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CENTRODE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS - CESC
CURSODE MEDICINA
DISCIPLINA :INTRODUÇÃOÀ PROPEDÊUTICA
PROFESSORSINÉSIO
DISCENTES : ALUIZIO DE FREITAS CARVALHO FILHO, ISABELLE CRISTINY
DE HOLANDA CARVALHO, KARLA KAROLINE LINDOSO PIEROTE, TERESA
VITÓRIAMORAISE SILVA
FEBRE
Paramelhor entendermos atemática…
1 - Oque é febre ?
2 - Fisiologia
e Fisiopatologia
3 - Causas
4 - Diagnóstico
Diferencial 5 - Classificação
7 - Exames
Complementares
6 - Investigação
8 - Tratamento :
sintomático x definitivo 9 - Casos Clínicos
Temperatura acima da faixa circadiana normal
Variações durante o dia
Variações devido ao modo de vida do paciente
Febre x Hipertermia
1 - OQUE É FEBRE ?
Termorregulação
Limiar térmico basal na maioria das vezes é constante.
Núcleo pré-óptico do hipotálamo: região integradora e neurônios
sensíveis à temperatura.
Ambientes frios: mecanismos de ganho de calor +prevenção de
perdas
Vasoconstricção, piloereção, diminuição da sudorese
Ambientes quentes: mecanismos de perda de calor +inibição de
ganhos
Sudorese
2 -FISIOLOGIA
2 -FISIOPATOLOGIA
Fatores criogênicos e pirogênicos: determinam o nível e duração
da febre
Fatores criogênicos
IL-10, hormônios, produtos neuroendócrinos
Fatores pirogênicos
Exógenos
Agente causador
Endógenos
IL-6, IL-1, IFN-y, TNF-α
Via Humoral 1:
Fatores exógenos
Ativam TLR-4
Liberação de prostaglandinas
Via Humoral 2:
Citocinas pirogênicas
Via indireta
Via indireta
2 -FISIOPATOLOGIA
Infecciosas
Inflamatórias ( autoimunes )
Oncológicas
Doença maligna
Distúrbio do sistema nervoso central
Distúrbios endócrinos
Doenças gastrintestinais
Medicamentosa
Outras :sarcoidose, febre mediterrânea familiar,
injúria tecidual
3 - CAUSAS
4 - DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Para saber como manejar um paciente corretamente, devemos ter conhecimento
sobre o que de fato ele possui, necessitando de uma boa anamnese, exame clínico;
Além disso, por vezes, a febre pode ser confundida com hipertermia, sendo essa,
uma falha na homeostase.
Em geral, a febre tem um padrão inespecífico, no entanto, algumas características
podem ajudar no diagnóstico e permitem uma classificação.
1 - Contínua : elevação de temperatura persistente, com variação mínima.
Geralmente, devido a infecções sistêmicas;
2 - Intermitente : há exagero no ritmo cicardiano normal; variação diurna aumentada. Ex :
uso irregular de drogas pirogênicas;
3 - Remitente : a temperatura cai progressivamente aos dias;
4 - Recorrente : episódios febris separados por intervalo normal;
5 - CLASSIFICAÇÃO
6 - INVESTIGAÇÃO
Anamnese é fundamental com ênfase na cronologia.
•História social (tabaco, álcool e drogas);
•História ocupacional (exposição a animais, agentes tóxicos,
infecciosos ou antígenos);
•História familiar (doenças autoimune);
•Viagens;
•Uso de medicação;
•Traumas;
•Transfusões;
•Práticas sexuais;
6 - INVESTIGAÇÃO
Exame Físico
Atenção especial:
A pele;
Aos linfonodos (epitroclear, pós-auricular e axilar);
Às mucosas (incluindo a conjuntiva);
Ao abdome (tamanho do fígado e baço, presença de dor
ou massa);
7 - INVESTGAÇÃO E EXAMES COMPLEMENTARES
Adultos:
8 - TRATAMENTO :
SINTOMÁTICO X DEFINITIVO
Principal aspecto do cuidado = conforto (Dor)
Definitivo
Após diagnóstico definido
Crianças: Paracetamol, ibuprofeno
Paracetamol, ibuprofeno
Ácido acetilsalicílico
Naproxeno sódico, dipirona
Grávidas: Paracetamol
Idosos: Paracetamol
Sintomático
Terapia não farmacológica
Terapia farmacológica
sempre avaliar a real necessidade de
tratamento empírico e a possível negativação
em seus resultados investigativos, tardando ou
impossibilitando sua definição, principalmente
no uso indiscriminado de antibióticos.
9 - CASOS CLÍNICOS
Caso 1
Homem de 56 anos de idade queixando-se de febre iniciada cerca de 40 dias atrás, associado a astenia,
sudorese profusa e palidez cutânea. Relata hipertenso e diabetico há 5 anos com tratamento regular, vacinação
em dia, etilismo com uso de fermentados eventualmente, história familiar positiva para diabetes e tumoração
intestinal benigna. Nega coriza, tosse, dores, diarreia/vômitos, uso de drogas, tabagismo, viagens, hobbies que
não leitura, internações e cirurgias recentes. Exame clínico demonstra discreta dor à palpação em região de
flanco esquerdo. Sem outras alterações relevantes.
Sinais vitais
temperatura axilar: 38,9 ºC;
PA: 100 x 55 mmHg;
saturação: 97%,
FR: 16 ipm.
Restante do exame clínico: sem alterações.
Etiologia(s) possíveis?
Quais são os exames complementares iniciais a serem
solicitados?
9 - CASOS CLÍNICOS
Caso 1
Provável FOI.
Dentre as causas mais comuns dessa faixa etária, se não houver nenhuma outra causa aparente
como infecções, seria neoplasia e causas infecciosas menos comuns.
2.Pela história apresentada, histórico de massa no intestino aponta para a neoplasia
intestinal; abcesso ou tumor infectado; caso tenha associação com diarreia, a hipótese de
tuberculose intestinal se faz presente e, por fim, endocardite infecciosa, caso tenha aplicação de
insulina SCé um risco adicional, mesmo sem a afirmação de um sopro cardíaco.
3.Os exames iniciais seriam todos para a investigação de um diagnóstico até poder-se chamar de
FOI, ou seja, hemograma, bioquímica básica, hemoculturas, PCR, urina 1, radiografia de
tórax e neste caso, tomografia de abdome também será pertinente
9 - CASOS CLÍNICOS
Caso 2
Mulher de 41 anos de idade, atleta amadora de ultramaratona, dá entrada no pronto atendimento por alteração
do nível de consciência, sudorese moderada, hiperemia discreta difusa e aumento de temperatura ao toque ao
realizar seu treino de longa distância. Relata uso de cafeína pré-treino e proteína pós-treino, vacinação
atualizada, contato com um colega que teve o diagnóstico de dengue recentemente. Nega coriza, tosse, dores,
diarreia ou vômitos, uso de drogas, anabolizantes, internações recentes, chá ou outros fitoterápicos,
medicações emagrecedoras, viagens recentes, história familiar patológica, etilismo ou tabagismo.
Sinais vitais
PA: 90 x 45 mmHg;
temperatura axilar: 40,9 ºC;
saturação: 97%, 96%,
FR: 18 ipm.
paciente desidratada (3+/4+) e sem outras
alterações relevantes.
hipóteses diagnósticas?
Qual(is) é(são) a(s) etiologia(s) possíveis?
Quais são os exames complementares iniciais a serem
solicitados?
Como será o tratamento desta doença, curativa ou
sintomática?
9 - CASOS CLÍNICOS
Caso 2
As principais hipóteses diagnósticas ficam entre hipertermia, drogas/medicamentosa e
infecciosa.
2.A hipertermia paira como hipótese diagnóstica mais robusta pelo fato de não ter história prévia
de nenhuma pista diagnóstica, apontando a corrida como principal elemento; a cafeína, por
ser um estimulante, poderia estar envolvida nas hipóteses porém não tem relato oficial de
associação com hipertermia exceto em casos de doses supra recomendadas e em última opção, se
o contato com o Aedes aegypti foi em área endêmica para dengue, há a possibilidade de infecção
ou caso tenha sido somente contato com o amigo, não se faz preocupante como fonte infecciosa.
3.O tratamento inicial é a remoção deste paciente para o setor de emergência o mais rápido
possível, hidratação venosa imediata e baixar a temperatura com compressas de gelo
9 - CASOS CLÍNICOS
Caso 3
Mulher de 25 anos, secretária, com fadiga importante, alopecia, artralgias e febre diária de 38 ºC. Relata uso de
dipirona para controle dos sintomas e história familiar de “reumatismo”. Nega indícios de infecção, internações,
outras medicações, viagens recentes, etilismo ou tabagismo
Exame clínico: paciente descorada (2+/4+), hidratada, acianótica e anictérica, eupneica em ar ambiente.
Dor a mobilização das articulações da mão e joelhos, edema local, sem limitação de mobilidade, hiperemia ou
calor.
Sinais vitais estáveis exceto a febre
descrita.
Restante do exame clínico: sem alterações
Sinais vitais Quais são as principais hipóteses diagnósticas?
Quais são os exames complementares iniciais a serem
solicitados?
Como será o tratamento desta doença, curativa ou
sintomática?
9 - CASOS CLÍNICOS
Caso 3
Dentre as hipóteses diagnósticas mais pertinentes pela descrição e idade da apresentação, a
primeira opção seria uma doença auto imune/inflamatória e em segunda opção, neoplasia,
pois medicamentos e infecção estão mais distantes, visto que são várias articulações que
presentam edema o que não fortalece a ideia de artrite.
2.Ao pensar nas hipóteses diagnósticas anteriormente citadas seriam provas inflamatórias (PCR e
VHS), hemograma que poderia ajudar nos dois, visto que as neoplasias de pacientes jovens são
hematológicas e auto anticorpos se já tiver qual doença reumatológica é a envolvida.
3.Neste caso, a hipótese mais provável é lúpus eritematoso sistêmico e o tratamento será
imunossupressão.
REFERÊNCIAS
Semiologia clínica / editores Mílton de Arruda Martins ... [et al.]. - 1. ed. -
Santana de Parnaíba [SP] : Manole, 2021.
Sintomas e sinais na prática médica : consulta rápida / Alberto Augusto Alves
Rosa, José Luiz Möller Flôres Soares, Elvino Barros - Porto Alegre:Artmed,
2006.

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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO CENTRODE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS - CESC CURSODE MEDICINA DISCIPLINA :INTRODUÇÃOÀ PROPEDÊUTICA PROFESSORSINÉSIO DISCENTES : ALUIZIO DE FREITAS CARVALHO FILHO, ISABELLE CRISTINY DE HOLANDA CARVALHO, KARLA KAROLINE LINDOSO PIEROTE, TERESA VITÓRIAMORAISE SILVA FEBRE
  • 2. Paramelhor entendermos atemática… 1 - Oque é febre ? 2 - Fisiologia e Fisiopatologia 3 - Causas 4 - Diagnóstico Diferencial 5 - Classificação 7 - Exames Complementares 6 - Investigação 8 - Tratamento : sintomático x definitivo 9 - Casos Clínicos
  • 3. Temperatura acima da faixa circadiana normal Variações durante o dia Variações devido ao modo de vida do paciente Febre x Hipertermia 1 - OQUE É FEBRE ?
  • 4. Termorregulação Limiar térmico basal na maioria das vezes é constante. Núcleo pré-óptico do hipotálamo: região integradora e neurônios sensíveis à temperatura. Ambientes frios: mecanismos de ganho de calor +prevenção de perdas Vasoconstricção, piloereção, diminuição da sudorese Ambientes quentes: mecanismos de perda de calor +inibição de ganhos Sudorese 2 -FISIOLOGIA
  • 5. 2 -FISIOPATOLOGIA Fatores criogênicos e pirogênicos: determinam o nível e duração da febre Fatores criogênicos IL-10, hormônios, produtos neuroendócrinos Fatores pirogênicos Exógenos Agente causador Endógenos IL-6, IL-1, IFN-y, TNF-α
  • 6. Via Humoral 1: Fatores exógenos Ativam TLR-4 Liberação de prostaglandinas Via Humoral 2: Citocinas pirogênicas Via indireta Via indireta 2 -FISIOPATOLOGIA
  • 7. Infecciosas Inflamatórias ( autoimunes ) Oncológicas Doença maligna Distúrbio do sistema nervoso central Distúrbios endócrinos Doenças gastrintestinais Medicamentosa Outras :sarcoidose, febre mediterrânea familiar, injúria tecidual 3 - CAUSAS
  • 8. 4 - DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Para saber como manejar um paciente corretamente, devemos ter conhecimento sobre o que de fato ele possui, necessitando de uma boa anamnese, exame clínico; Além disso, por vezes, a febre pode ser confundida com hipertermia, sendo essa, uma falha na homeostase.
  • 9. Em geral, a febre tem um padrão inespecífico, no entanto, algumas características podem ajudar no diagnóstico e permitem uma classificação. 1 - Contínua : elevação de temperatura persistente, com variação mínima. Geralmente, devido a infecções sistêmicas; 2 - Intermitente : há exagero no ritmo cicardiano normal; variação diurna aumentada. Ex : uso irregular de drogas pirogênicas; 3 - Remitente : a temperatura cai progressivamente aos dias; 4 - Recorrente : episódios febris separados por intervalo normal; 5 - CLASSIFICAÇÃO
  • 10. 6 - INVESTIGAÇÃO Anamnese é fundamental com ênfase na cronologia. •História social (tabaco, álcool e drogas); •História ocupacional (exposição a animais, agentes tóxicos, infecciosos ou antígenos); •História familiar (doenças autoimune); •Viagens; •Uso de medicação; •Traumas; •Transfusões; •Práticas sexuais;
  • 11. 6 - INVESTIGAÇÃO Exame Físico Atenção especial: A pele; Aos linfonodos (epitroclear, pós-auricular e axilar); Às mucosas (incluindo a conjuntiva); Ao abdome (tamanho do fígado e baço, presença de dor ou massa);
  • 12. 7 - INVESTGAÇÃO E EXAMES COMPLEMENTARES
  • 13. Adultos: 8 - TRATAMENTO : SINTOMÁTICO X DEFINITIVO Principal aspecto do cuidado = conforto (Dor) Definitivo Após diagnóstico definido Crianças: Paracetamol, ibuprofeno Paracetamol, ibuprofeno Ácido acetilsalicílico Naproxeno sódico, dipirona Grávidas: Paracetamol Idosos: Paracetamol Sintomático Terapia não farmacológica Terapia farmacológica sempre avaliar a real necessidade de tratamento empírico e a possível negativação em seus resultados investigativos, tardando ou impossibilitando sua definição, principalmente no uso indiscriminado de antibióticos.
  • 14. 9 - CASOS CLÍNICOS Caso 1 Homem de 56 anos de idade queixando-se de febre iniciada cerca de 40 dias atrás, associado a astenia, sudorese profusa e palidez cutânea. Relata hipertenso e diabetico há 5 anos com tratamento regular, vacinação em dia, etilismo com uso de fermentados eventualmente, história familiar positiva para diabetes e tumoração intestinal benigna. Nega coriza, tosse, dores, diarreia/vômitos, uso de drogas, tabagismo, viagens, hobbies que não leitura, internações e cirurgias recentes. Exame clínico demonstra discreta dor à palpação em região de flanco esquerdo. Sem outras alterações relevantes. Sinais vitais temperatura axilar: 38,9 ºC; PA: 100 x 55 mmHg; saturação: 97%, FR: 16 ipm. Restante do exame clínico: sem alterações. Etiologia(s) possíveis? Quais são os exames complementares iniciais a serem solicitados?
  • 15. 9 - CASOS CLÍNICOS Caso 1 Provável FOI. Dentre as causas mais comuns dessa faixa etária, se não houver nenhuma outra causa aparente como infecções, seria neoplasia e causas infecciosas menos comuns. 2.Pela história apresentada, histórico de massa no intestino aponta para a neoplasia intestinal; abcesso ou tumor infectado; caso tenha associação com diarreia, a hipótese de tuberculose intestinal se faz presente e, por fim, endocardite infecciosa, caso tenha aplicação de insulina SCé um risco adicional, mesmo sem a afirmação de um sopro cardíaco. 3.Os exames iniciais seriam todos para a investigação de um diagnóstico até poder-se chamar de FOI, ou seja, hemograma, bioquímica básica, hemoculturas, PCR, urina 1, radiografia de tórax e neste caso, tomografia de abdome também será pertinente
  • 16. 9 - CASOS CLÍNICOS Caso 2 Mulher de 41 anos de idade, atleta amadora de ultramaratona, dá entrada no pronto atendimento por alteração do nível de consciência, sudorese moderada, hiperemia discreta difusa e aumento de temperatura ao toque ao realizar seu treino de longa distância. Relata uso de cafeína pré-treino e proteína pós-treino, vacinação atualizada, contato com um colega que teve o diagnóstico de dengue recentemente. Nega coriza, tosse, dores, diarreia ou vômitos, uso de drogas, anabolizantes, internações recentes, chá ou outros fitoterápicos, medicações emagrecedoras, viagens recentes, história familiar patológica, etilismo ou tabagismo. Sinais vitais PA: 90 x 45 mmHg; temperatura axilar: 40,9 ºC; saturação: 97%, 96%, FR: 18 ipm. paciente desidratada (3+/4+) e sem outras alterações relevantes. hipóteses diagnósticas? Qual(is) é(são) a(s) etiologia(s) possíveis? Quais são os exames complementares iniciais a serem solicitados? Como será o tratamento desta doença, curativa ou sintomática?
  • 17. 9 - CASOS CLÍNICOS Caso 2 As principais hipóteses diagnósticas ficam entre hipertermia, drogas/medicamentosa e infecciosa. 2.A hipertermia paira como hipótese diagnóstica mais robusta pelo fato de não ter história prévia de nenhuma pista diagnóstica, apontando a corrida como principal elemento; a cafeína, por ser um estimulante, poderia estar envolvida nas hipóteses porém não tem relato oficial de associação com hipertermia exceto em casos de doses supra recomendadas e em última opção, se o contato com o Aedes aegypti foi em área endêmica para dengue, há a possibilidade de infecção ou caso tenha sido somente contato com o amigo, não se faz preocupante como fonte infecciosa. 3.O tratamento inicial é a remoção deste paciente para o setor de emergência o mais rápido possível, hidratação venosa imediata e baixar a temperatura com compressas de gelo
  • 18. 9 - CASOS CLÍNICOS Caso 3 Mulher de 25 anos, secretária, com fadiga importante, alopecia, artralgias e febre diária de 38 ºC. Relata uso de dipirona para controle dos sintomas e história familiar de “reumatismo”. Nega indícios de infecção, internações, outras medicações, viagens recentes, etilismo ou tabagismo Exame clínico: paciente descorada (2+/4+), hidratada, acianótica e anictérica, eupneica em ar ambiente. Dor a mobilização das articulações da mão e joelhos, edema local, sem limitação de mobilidade, hiperemia ou calor. Sinais vitais estáveis exceto a febre descrita. Restante do exame clínico: sem alterações Sinais vitais Quais são as principais hipóteses diagnósticas? Quais são os exames complementares iniciais a serem solicitados? Como será o tratamento desta doença, curativa ou sintomática?
  • 19. 9 - CASOS CLÍNICOS Caso 3 Dentre as hipóteses diagnósticas mais pertinentes pela descrição e idade da apresentação, a primeira opção seria uma doença auto imune/inflamatória e em segunda opção, neoplasia, pois medicamentos e infecção estão mais distantes, visto que são várias articulações que presentam edema o que não fortalece a ideia de artrite. 2.Ao pensar nas hipóteses diagnósticas anteriormente citadas seriam provas inflamatórias (PCR e VHS), hemograma que poderia ajudar nos dois, visto que as neoplasias de pacientes jovens são hematológicas e auto anticorpos se já tiver qual doença reumatológica é a envolvida. 3.Neste caso, a hipótese mais provável é lúpus eritematoso sistêmico e o tratamento será imunossupressão.
  • 20. REFERÊNCIAS Semiologia clínica / editores Mílton de Arruda Martins ... [et al.]. - 1. ed. - Santana de Parnaíba [SP] : Manole, 2021. Sintomas e sinais na prática médica : consulta rápida / Alberto Augusto Alves Rosa, José Luiz Möller Flôres Soares, Elvino Barros - Porto Alegre:Artmed, 2006.