SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
Baixar para ler offline
PROLEC – Processo de aprendizagem
• Utiliza o modelo da Dupla Rota (Coltheart, 1985):
Leitura ocorre por
meio...
Processo que envolve
mediação fonológica
(rota fonológica)
Processo visual direto
(rota lexical)
Leitura pela Rota Fonológica
• Depende do conhecimento das
regras de conversão entre grafema
e fonema
• Após essa conversação é que a
construção da palavra pode ser
efetuada
Leitura pela Rota Lexical
• Depende do conhecimento prévio
de uma palavra
• Depende de memorização no
sistema de reconhecimento visual
de palavras
• Depende da recuperação de
significado
• E depende da pronúncia dessas
palavras por meio de
endereçamento direto ao léxico,
sendo tal pronúncia como um todo.
PROLEC
• É composto por diferentes tarefas
• Explora todos os processos que interferem na leitura, dos mais periféricos
aos mais centrais, bem como dos mais simples aos mais complexos
• Obtém informações sobre as estratégias que cada escolar utiliza na leitura
de um texto
• Obtém informações sobre os mecanismos que não estão funcionando
adequadamente para que se realize um boa leitura
Sistema de escrita do português brasileiro
Transparência e Opacidade Ortográfica
Transparência Ortográfica =
caracterizada pela regularidade
em que um fonema corresponde
a um único grafema
Opacidade Ortográfica =
caracterizada pela
irregularidade, com grafemas
que correspondem a mais de um
fonema e com fonemas que
correspondem a vários grafemas
Processos cognitivos que intervêm na leitura
• A leitura é a principal ferramenta dos escolares para aprender novos
conceitos.
• Problemas na leitura impedem que o escolar desenvolva outras
habilidades, como o domínio da linguagem, crescimento do
vocabulário, a escrita e o conhecimento das palavras, o que irá
repercutir no desenvolvimento de aprendizagens posteriores.
PRATICAMENTE TODAS as informações necessárias para o convívio em
sociedade são fornecidas por meio da escrita, tendo ela o objetivo de
transmitir mensagens, sendo, portanto, seu domínio essencial para a
vida em sociedade.
Processos cognitivos que intervêm na leitura
• A leitura é uma atividade muito complexa.
• Ler requer um sistema cognitivo altamente sofisticado e que só
funciona adequadamente quando todos os componentes do sistema
atuam de forma apropriada.
• Quando algum desses componentes se encontra prejudicado ou não
desenvolvido, a leitura deixa de ser uma tarefa ágil e rápida para
converter-se em algo difícil.
Processo de identificação de letras
• A letras e as palavras não se identificam em ordem sucessiva, primeiro as letras e
logo as palavras (como é admitido geralmente), ou primeiro as palavras e depois
as letras (como defende a hipótese do reconhecimento global), mas essas
unidades podem estar sendo identificadas simultaneamente.
• O funcionamento se daria da seguinte forma: desde o momento em que uma
palavra aparece diante de nossos olhos, iniciamos a ativação da unidade de
reconhecimento de letras e, quase simultaneamente, as unidades de
reconhecimento de palavras.
• À medida que se vai identificando as letras, esta informação permite o
reconhecimento das palavras. Ao mesmo tempo, quanto mais se vai
reconhecendo a palavras, melhor as letra serão identificadas.
• Há uma interação informativa entre ambos os níveis.
Processo léxico
• A identificação das letras é um processo necessário para poder ler,
mas não é suficiente.
• Reconhecer uma palavra significa decifrar o significado que esse
grupo de letras representa.
• Para aprender uma palavra, os traços semânticos devem ser
codificados e associados a uma forma fonológica. Dessa maneira, as
palavras também podem ser armazenadas e organizadas de acordo
com as suas características fonológicas.
Processo léxico
Existem dois procedimentos distintos para se chegar ao significado das
palavras:
1. Rota léxica ou direta, conectando diretamente a forma ortográfica
da palavra com sua representação interna (similar ao que ocorre
quando identificamos um desenho, um número ou uma assinatura).
2. Rota fonológica ou indireta, permite chegar ao significado por meio
da transformação de cada grafema em seu correspondente som e
utilizando esses sons para alcançar o significado, como acontece na
linguagem oral.
Processo léxico
IMPORTANTE LEMBRAR: não é o tipo
de palavra que determina o uso de
uma ou outra rota, é o perfil do leitor
influencia na escolha da rota.
Avaliar
RF Pseudopalavras
RL
Palavras de
diferentes
frequências
Processo léxico
Processo sintático
Envolve além de reconhecer as palavras, determinar o papel que cada
palavra possui dentro da oração:
 sujeito-verbo-objeto
 substantivo-verbo-substantivo
“O lobo atacou o cachorro”
Processo sintático
Envolve ainda determinar os papéis sintáticos com os sinais de pontuação:
• Na linguagem oral, os papéis sintáticos estão claramente marcados pelos
traços prosódicos: entonação, pausas, etc.
• Na linguagem escrita, estes traços são representados por meio dos sinais
de pontuação.
Um leitor que não respeita os sinais de pontuação não poderá determinar os
papéis sintáticos das palavras e, em consequência, não entenderá nada do
que lê.
Processo
semântico
1. Extração do
significado do
texto
2. Integração da
nova informação
na memória
3. Fase
construtiva das
inferências
• Envolve extrair o significado do
texto e integrar este significado a
outros conhecimentos armazenados
na memória para poder fazer uso
desta informação.
• Somente quando a informação
estiver integrada na memória para
seu uso posterior é que podemos
dizer que o processo de
compreensão terminou.
Processo semântico
“Um ladrão atacou o policial”
• Orações isoladas são pouco informativas, mesmo que a compreensão delas
seja fácil.
• Frases isoladas não permanecem na nossa memória, porque não se
integram aos nossos conhecimentos, uma vez que não ativam informações
prévias.
• Ocorre recordação, quando além de serem compreendidas, as frases e os
textos forem integrados na memória (por meio de conexão com outras
informações e conhecimentos).
Processo semântico
• Um bom leitor não limita sua atividade à mera recepção passiva de
informação sem que faça deduções sobre ela, mas, inclusive,
acrescenta informações que não estão explicitamente mencionadas
no texto.
• O processo semântico depende também dos processos inferenciais
(atividade intelectual mais complexa que é necessária para a extração
do significado). Ex.: “Maria queria comprar um livro, mas ao olhar sua
carteira se deu conta que estava vazia.”
Processo semântico
Descrição das provas
Quatro blocos:
I. Processo de identificação de letras
II. Processo Léxico
III. Processo sintático
IV. Processo semântico
Prolec I. Processo de
identificação de letras
1. Nome ou som das letras
2. Igual-diferente em palavras e pseudopalavras
II. Processo Léxico
3. Decisão Léxica
4. Leitura de palavras
5. Leitura de pseudopalavras
6. Leitura de palavras e pseudopalavras
III. Processo sintático
7. Estruturas Gramaticais
8. Sinais de pontuação
IV. Processo
semântico
9. Compreensão de orações
10. Compreensão de textos
I. Processo de identificação de letras
• Provas destinadas a medir a capacidade dos escolares para identificar as
letras e seus respectivos sons.
1. Nome ou som das letras
• Para poder ler é imprescindível conhecer as letras.
• O objetivo desta tarefa é averiguar se o escolar conhece todas as letras ou
se apresenta problemas com algumas delas.
• Eleitas as 20 letras mais representativas.
• Na prova, são mostradas as letras isoladas para que o escolar as nomeie ou
diga seu som correspondente.
• Pontuação de 0 a 20
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
I. Processo de identificação de letras
2. Igual-diferente em palavras e pseudopalavras
• Para poder converter as letras em seus sons, primeiramente deve-se
segmentar as palavras com suas respectivas letras.
• O objetivo desta prova é comprovar se o escolar é capaz de realizar esta
tarefa, utilizando pares de estímulos que somente se diferenciam em uma
letra, exigindo grande atenção visual.
• Metade dos pares são iguais (os estímulos são palavras) e, na outra metade
são diferentes em apenas uma letra (os estímulos são pseudopalavras).
• Pontuação de 0 a 20.
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
I. Processo de identificação de letras
2. Igual-diferente em palavras e pseudopalavras
• Por exigir grande atenção visual, escolares com TDAH e Transtorno da Aprendizagem,
podem apresentar erros não porque não identificam as letras, e sim porque se distraem
principalmente em sala de aula, quando se deparam com o material escrito. O mesmo
ocorre com escolares com dislexia visual ou mista, pois apresentam alterações quanto à
atenção, memória e processamento visual, apresentando na maioria dos casos, leitura de
trás para frente e leitura com erros de reversão ou inversão.
• Escolares que apresentam falhas atencionais ou de processamento da informação terão
dificuldade para acionar um processamento visual refinado, o que comprometerá o
acesso fonológico exigido para a realização da leitura e da escrita de um sistema
alfabético.
II. Processo léxico
Neste bloco, são incluídas listas com palavras isoladas, pertencentes a diferentes
categorias, em que os sujeitos têm que ler em voz alta e decidir se as palavras lidas são
palavras reais ou inventadas, com a finalidade de comprovar o funcionamento das duas
rotas de reconhecimento de palavras e seus sub processos.
3. Decisão Léxica
• Esta prova mede o nível de representações ortográficas que o escolar possui com o
objetivo de comprovar se o sujeito é capaz de reconhecer as palavras, independente de
ser capaz ou não de lê-las, de acordo com o modelo de leitura de dupla rota.
• São apresentadas palavras e pseudopalavras para que os escolares indiquem se a palavra
é real ou inventada.
• 30 itens são apresentados.
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
II. Processo léxico
4. Leitura de palavras
• O escolares devem ler em voz alta uma lista de 30 palavras formadas por sílabas de
diferentes complexidades, seis de cada uma dessas estruturas:
CCV – VC – CVC – CVV – CCVC – CVVC
• Os resultados dessa prova devem ser comparados aos da prova seguinte visto que são
apresentadas as mesmas sílabas, só que, nesse caso, formando uma pseudopalavra.
• Se um escolar apresenta boa execução na lista de palavras e comete muitos erros com as
pseudopalavras isso demonstra que sua leitura se baseia na rota léxica e que não tem
bem adquirido as regras de conversão grafema-fonema.
• Se os erros cometidos são os mesmos ou similares em ambas as provas, isso significa que
a leitura é a fonológica.
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
II. Processo léxico
5. Leitura de pseudopalavras
• Tem como objetivo comparar o desenvolvimento das rotas de
reconhecimento de palavras.
• Consiste na leitura de uma lista de 30 pseudopalavras formadas por
sílabas de diferentes complexidades silábicas, como apresentadas na
prova anterior.
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
II. Processo léxico
6. Leitura de palavras e pseudopalavras
• Objetivo de analisar o grau de desenvolvimento que o escolar alcançou com as rotas de
leitura.
• São utilizadas palavras e pseudopalavras mescladas e pertencentes a seis categorias:
a) Palavras frequentes curtas
b) Palavras frequentes longas
c) Palavras não frequentes curtas
d) Palavras não frequentes longas
e) Pseudopalavras curtas
f) Pseudopalavras longas
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
II. Processo léxico
• Quanto maior a diferença entre os resultados das palavras de alta frequência e as de baixa
frequência e entre as de baixa frequência e as pseudopalavras, maior será o uso da rota léxica.
• A extensão é um importante índice do uso de ambas as rotas, já que a existência de um
importante efeito da extensão indica uma grande importância da rota fonológica na leitura.
• Nesta prova as palavras e pseudopalavras se apresentam mescladas. É comprovado que as
estratégias em apresentar separado ou mesclado são distintas.
• Lista com 60 estímulos pertencentes a três categorias:
a) 20 palavras de alta frequência
b) 20 palavras de baixa frequência
c) 20 pseudopalavras
• Nas três categorias metade dos estímulos são de curta duração e a outra metade de longa
extensão.
III. Processo sintático
Duas provas são destinadas para avaliar o processo sintático:
• Uma destinada para a avalição da capacidade de processar diferentes
tipos de estruturas gramaticais.
• Outra destinada para o uso de sinais de pontuação.
III. Processo sintático
7. Estruturas Gramaticais
• As palavras formam parte de orações, sendo necessário conhecer a capacidade que o escolar possui em
atribuir os papéis sintáticos às palavras que compõem uma oração.
• Essa prova tem a finalidade de comprovar a dificuldade que se pode produzir ao utilizar distintas estruturas
sintáticas, sedo explorados três tipos de estruturas:
a) voz ativa (“o gato está perseguindo o cachorro”)
b) voz passiva (“o cachorro é perseguido pelo gato”)
c) complemento focado (“ao cachorro o gato persegue”)
• Prova é composta por 15 itens e um exemplo.
• Cada item é composto de um desenho e três orações para que o escolar indique qual corresponde ao
desenho.
• Em cinco casos a oração correta é a voz passiva, outros cinco, a voz ativa e nos cinco restantes, a de
complemento focado.
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
8. Sinais de pontuação
• Objetivo de investigar se o escolar é capaz de realizar as pausas e entonações
que indicam os sinais de pontuação;
• Trata-se de um processo fundamental para conseguir uma leitura
compreensiva.
• Pede-se que leia em voz alta uma pequena história em que aparecem os
principais sinais de pontuação (o escolar tem que ler respeitando esses
sinais).
III. Processo sintático
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
São utilizadas duas provas:
• Uma destinada ao processo de extração do significado.
• Outra destinada aos processos de integração na memória e de
elaboração das inferências.
IV. Processo semântico
9. Compreensão de orações
• Objetivo é avaliar se o escolar é capaz de extrair o significado de simples orações que são
apresentadas.
• A tarefa não requer, portanto, a intervenção da memória e nem dos esquemas mentais.
• É formada por doze orações (algumas acompanhadas de desenhos) que expressam
ordens simples que o leitor deve executar:
a) As três primeiras orações requerem que sejam realizadas ordens simples.
b) As três seguintes que sejam feitos simples desenhos.
c) As outras três que sejam realizadas tarefas sobre os desenhos que são apresentados.
d) Três últimas que seja assimilado qual desenho corresponde à oração apresentada.
IV. Processo semântico
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
Aparece apenas para o
Avaliador
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
10. Compreensão de textos
• Formada por 4 pequenos textos.
• Tem como objetivo investigar se o escolar é capaz de extrair o
significado e integrá-lo aos seus conhecimentos.
• Juntamente com as perguntas literais são incluídas também
perguntas inferenciais.
• Dois dos textos são do tipo narrativo e os outros dois expositivos.
• Cada texto possui quatro perguntas.
IV. Processo semântico
Como aparece para o
Avaliador
Como aparece para o
Escolar
Como aparece para o
Avaliador
Caderno
de
Respostas
Caderno
de
Respostas
Normas de aplicação
• As provas são de aplicação individual.
• As provas são elaboradas para escolares do segundo ao quinto ano.
• Se o avaliador não dispor de muito tempo, pode aplicar a versão reduzida
que é formada pelas provas:
2. Igual-diferente
5. Leitura de pseudopalavras
7. Estruturas gramaticais
10. Compreensão de textos
Normas de aplicação
• Ao menor sintoma de cansaço, deve-se interromper a realização da
prova para continuar outro dia.
• É preciso confirmar se os escolares estão suficientemente motivados
quando estiverem realizando as provas.
• Cada prova (exceto as provas do processo semântico) começa com
exemplos. É preciso que o aplicador certifique-se de que o escolar
compreendeu a tarefa antes de começar com os itens.
• O caderno de provas deve ser colocado de forma que as páginas
apresentadas fiquem de frente para o escolar.
Normas de aplicação
• Em caso de dúvida sobre a resposta indicada, deve-se pedir ao escolar
que repita sua resposta até que se tenha certeza sobre esta.
• Se a resposta dada pelo escolar estiver correta, deve-se assinalar um
círculo no número 1.
• Se a resposta dada pelo escolar estiver incorreta, deve-se assinalar
um círculo no número 0.
• Quando a resposta estiver incorreta, no espaço correspondente ao
item, deve-se anotar a resposta dada pelo escolar.
Normas de Correção
• Atribui-se um ponto para cada resposta correta.
• Não são admitidas pontuações decimais.
Normas de Interpretação
• Entende-se que um escolar tem problemas em uma determinada tarefa quando o seu resultado
está dois pontos ou mais, abaixo da média.
• São utilizadas três categorias normativas:
N: Normal
D: Dificuldade
DD: Dificuldade grande
• Considera-se que um escolar tem uma execução normal em uma determinada tarefa quando seu
resultado for superior à nota de corte equivalente à média normativa menos um ponto.
• Considera-se que apresenta uma dificuldade quando sua pontuação estiver entre um e dois
pontos abaixo da média.
• Considera-se que apresenta dificuldade grande quando sua pontuação se distanciar mais de dois
pontos abaixo da média.
PROLEC - Avaliação dos processos cognitivos na leitura

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tdah apresentação - slides
Tdah   apresentação - slidesTdah   apresentação - slides
Tdah apresentação - slidesNikki Britto
 
Transtorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafianteTranstorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafianteisismaat
 
A inclusão e o tdah
A inclusão e o tdahA inclusão e o tdah
A inclusão e o tdahAlzira Dias
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalCassia Dias
 
Flexibilizações curriculares
Flexibilizações curricularesFlexibilizações curriculares
Flexibilizações curricularesrejane1966
 
Adequações curriculares
Adequações curricularesAdequações curriculares
Adequações curricularesgenarui
 
304 caracteristicas do autismo
304 caracteristicas do autismo304 caracteristicas do autismo
304 caracteristicas do autismoSimoneHelenDrumond
 
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagemAs bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13Valeria de Oliveira
 
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUAL
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUALAPRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUAL
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUALLetciaFerreira409889
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDeisiane Cazaroto
 
Retardo mental em crianças e adolescentes
Retardo mental em crianças e adolescentesRetardo mental em crianças e adolescentes
Retardo mental em crianças e adolescentesDarciane Brito
 
Como ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdahComo ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdahSimoneHelenDrumond
 
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
 
Capítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANO
Capítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANOCapítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANO
Capítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANOIsrael serique
 

Mais procurados (20)

Tdah apresentação - slides
Tdah   apresentação - slidesTdah   apresentação - slides
Tdah apresentação - slides
 
Provas operatórias de piaget
Provas operatórias de piagetProvas operatórias de piaget
Provas operatórias de piaget
 
Transtorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafianteTranstorno opositor desafiante
Transtorno opositor desafiante
 
Slides sobre TDAH
Slides sobre TDAHSlides sobre TDAH
Slides sobre TDAH
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
A inclusão e o tdah
A inclusão e o tdahA inclusão e o tdah
A inclusão e o tdah
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/Mental
 
Flexibilizações curriculares
Flexibilizações curricularesFlexibilizações curriculares
Flexibilizações curriculares
 
Adequações curriculares
Adequações curricularesAdequações curriculares
Adequações curriculares
 
Estudo discalculia
Estudo discalculiaEstudo discalculia
Estudo discalculia
 
304 caracteristicas do autismo
304 caracteristicas do autismo304 caracteristicas do autismo
304 caracteristicas do autismo
 
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagemAs bases neurologicas  dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagem
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
 
Condutas
CondutasCondutas
Condutas
 
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUAL
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUALAPRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUAL
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUAL
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
Retardo mental em crianças e adolescentes
Retardo mental em crianças e adolescentesRetardo mental em crianças e adolescentes
Retardo mental em crianças e adolescentes
 
Como ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdahComo ensinar uma criança com tdah
Como ensinar uma criança com tdah
 
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
 
Capítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANO
Capítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANOCapítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANO
Capítulo 2: A PSICOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO HUMANO
 

Semelhante a PROLEC - Avaliação dos processos cognitivos na leitura

Alfabetização
AlfabetizaçãoAlfabetização
Alfabetizaçãoprofrosane
 
Curso de Formação Compreender a Leitura e as suas Dificuldades
Curso de Formação Compreender a Leitura e as suas DificuldadesCurso de Formação Compreender a Leitura e as suas Dificuldades
Curso de Formação Compreender a Leitura e as suas DificuldadesAna Rita Costa
 
Processamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escritaProcessamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escritaguest6e881ccf
 
Processamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escritaProcessamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escritaAna Vogeley
 
fluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docx
fluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docxfluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docx
fluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docxSANDRA276353
 
Desenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da LinguagemDesenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da LinguagemKelly Moreira
 
Processo de aquisição da leitura e escrita
Processo de aquisição da leitura e escritaProcesso de aquisição da leitura e escrita
Processo de aquisição da leitura e escritaequipeanosiniciais
 
instituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdf
instituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdfinstituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdf
instituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdfEdinaAlgarve
 
Apresentação Bragança Ciclo I
Apresentação Bragança Ciclo IApresentação Bragança Ciclo I
Apresentação Bragança Ciclo Idiretoriabraganca
 
Leitura modelos estratégias
Leitura modelos estratégiasLeitura modelos estratégias
Leitura modelos estratégiasalxarife
 
ideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdfideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdfKarlianaArruda1
 
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professores
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresAlfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professores
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
 
As capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetizaçãoAs capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetizaçãoproletramentoalfa
 
O PAPEL DO ALFABETIZADOR
O PAPEL DO ALFABETIZADORO PAPEL DO ALFABETIZADOR
O PAPEL DO ALFABETIZADORMarisa Seara
 
Leitura e compreensão texto falado e escrito
Leitura e compreensão texto falado e escritoLeitura e compreensão texto falado e escrito
Leitura e compreensão texto falado e escritoAFMO35
 
VII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR IIVII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR IIguestd34122b
 
Concepções de leitura e implicações para o ensino
Concepções de leitura e implicações para o ensinoConcepções de leitura e implicações para o ensino
Concepções de leitura e implicações para o ensinoJohnJeffersonAlves1
 
Sintaxe definição e objeto
Sintaxe   definição e objetoSintaxe   definição e objeto
Sintaxe definição e objetoSérgio de Castro
 

Semelhante a PROLEC - Avaliação dos processos cognitivos na leitura (20)

Alfabetização
AlfabetizaçãoAlfabetização
Alfabetização
 
Curso de Formação Compreender a Leitura e as suas Dificuldades
Curso de Formação Compreender a Leitura e as suas DificuldadesCurso de Formação Compreender a Leitura e as suas Dificuldades
Curso de Formação Compreender a Leitura e as suas Dificuldades
 
Processamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escritaProcessamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escrita
 
Processamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escritaProcessamento da linguagem escrita
Processamento da linguagem escrita
 
fluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docx
fluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docxfluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docx
fluencia_leitura_2ano_ensino_fundamental.docx
 
Desenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da LinguagemDesenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da Linguagem
 
Processo de aquisição da leitura e escrita
Processo de aquisição da leitura e escritaProcesso de aquisição da leitura e escrita
Processo de aquisição da leitura e escrita
 
instituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdf
instituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdfinstituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdf
instituto-ayrton-senna-caminhos-para-a-proficiencia-leitora.pdf
 
Apresentação Bragança Ciclo I
Apresentação Bragança Ciclo IApresentação Bragança Ciclo I
Apresentação Bragança Ciclo I
 
Https
HttpsHttps
Https
 
Leitura modelos estratégias
Leitura modelos estratégiasLeitura modelos estratégias
Leitura modelos estratégias
 
ideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdfideias principais das secudnarias.pdf
ideias principais das secudnarias.pdf
 
7º encontro
7º encontro7º encontro
7º encontro
 
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professores
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresAlfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professores
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professores
 
As capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetizaçãoAs capacidades linguísticas da alfabetização
As capacidades linguísticas da alfabetização
 
O PAPEL DO ALFABETIZADOR
O PAPEL DO ALFABETIZADORO PAPEL DO ALFABETIZADOR
O PAPEL DO ALFABETIZADOR
 
Leitura e compreensão texto falado e escrito
Leitura e compreensão texto falado e escritoLeitura e compreensão texto falado e escrito
Leitura e compreensão texto falado e escrito
 
VII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR IIVII OFICINA - GESTAR II
VII OFICINA - GESTAR II
 
Concepções de leitura e implicações para o ensino
Concepções de leitura e implicações para o ensinoConcepções de leitura e implicações para o ensino
Concepções de leitura e implicações para o ensino
 
Sintaxe definição e objeto
Sintaxe   definição e objetoSintaxe   definição e objeto
Sintaxe definição e objeto
 

Último

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

PROLEC - Avaliação dos processos cognitivos na leitura

  • 1.
  • 2. PROLEC – Processo de aprendizagem • Utiliza o modelo da Dupla Rota (Coltheart, 1985): Leitura ocorre por meio... Processo que envolve mediação fonológica (rota fonológica) Processo visual direto (rota lexical)
  • 3. Leitura pela Rota Fonológica • Depende do conhecimento das regras de conversão entre grafema e fonema • Após essa conversação é que a construção da palavra pode ser efetuada Leitura pela Rota Lexical • Depende do conhecimento prévio de uma palavra • Depende de memorização no sistema de reconhecimento visual de palavras • Depende da recuperação de significado • E depende da pronúncia dessas palavras por meio de endereçamento direto ao léxico, sendo tal pronúncia como um todo.
  • 4. PROLEC • É composto por diferentes tarefas • Explora todos os processos que interferem na leitura, dos mais periféricos aos mais centrais, bem como dos mais simples aos mais complexos • Obtém informações sobre as estratégias que cada escolar utiliza na leitura de um texto • Obtém informações sobre os mecanismos que não estão funcionando adequadamente para que se realize um boa leitura
  • 5. Sistema de escrita do português brasileiro Transparência e Opacidade Ortográfica Transparência Ortográfica = caracterizada pela regularidade em que um fonema corresponde a um único grafema Opacidade Ortográfica = caracterizada pela irregularidade, com grafemas que correspondem a mais de um fonema e com fonemas que correspondem a vários grafemas
  • 6. Processos cognitivos que intervêm na leitura • A leitura é a principal ferramenta dos escolares para aprender novos conceitos. • Problemas na leitura impedem que o escolar desenvolva outras habilidades, como o domínio da linguagem, crescimento do vocabulário, a escrita e o conhecimento das palavras, o que irá repercutir no desenvolvimento de aprendizagens posteriores. PRATICAMENTE TODAS as informações necessárias para o convívio em sociedade são fornecidas por meio da escrita, tendo ela o objetivo de transmitir mensagens, sendo, portanto, seu domínio essencial para a vida em sociedade.
  • 7. Processos cognitivos que intervêm na leitura • A leitura é uma atividade muito complexa. • Ler requer um sistema cognitivo altamente sofisticado e que só funciona adequadamente quando todos os componentes do sistema atuam de forma apropriada. • Quando algum desses componentes se encontra prejudicado ou não desenvolvido, a leitura deixa de ser uma tarefa ágil e rápida para converter-se em algo difícil.
  • 8. Processo de identificação de letras • A letras e as palavras não se identificam em ordem sucessiva, primeiro as letras e logo as palavras (como é admitido geralmente), ou primeiro as palavras e depois as letras (como defende a hipótese do reconhecimento global), mas essas unidades podem estar sendo identificadas simultaneamente. • O funcionamento se daria da seguinte forma: desde o momento em que uma palavra aparece diante de nossos olhos, iniciamos a ativação da unidade de reconhecimento de letras e, quase simultaneamente, as unidades de reconhecimento de palavras. • À medida que se vai identificando as letras, esta informação permite o reconhecimento das palavras. Ao mesmo tempo, quanto mais se vai reconhecendo a palavras, melhor as letra serão identificadas. • Há uma interação informativa entre ambos os níveis.
  • 9. Processo léxico • A identificação das letras é um processo necessário para poder ler, mas não é suficiente. • Reconhecer uma palavra significa decifrar o significado que esse grupo de letras representa. • Para aprender uma palavra, os traços semânticos devem ser codificados e associados a uma forma fonológica. Dessa maneira, as palavras também podem ser armazenadas e organizadas de acordo com as suas características fonológicas.
  • 10. Processo léxico Existem dois procedimentos distintos para se chegar ao significado das palavras: 1. Rota léxica ou direta, conectando diretamente a forma ortográfica da palavra com sua representação interna (similar ao que ocorre quando identificamos um desenho, um número ou uma assinatura). 2. Rota fonológica ou indireta, permite chegar ao significado por meio da transformação de cada grafema em seu correspondente som e utilizando esses sons para alcançar o significado, como acontece na linguagem oral.
  • 11. Processo léxico IMPORTANTE LEMBRAR: não é o tipo de palavra que determina o uso de uma ou outra rota, é o perfil do leitor influencia na escolha da rota.
  • 13. Processo sintático Envolve além de reconhecer as palavras, determinar o papel que cada palavra possui dentro da oração:  sujeito-verbo-objeto  substantivo-verbo-substantivo “O lobo atacou o cachorro”
  • 14. Processo sintático Envolve ainda determinar os papéis sintáticos com os sinais de pontuação: • Na linguagem oral, os papéis sintáticos estão claramente marcados pelos traços prosódicos: entonação, pausas, etc. • Na linguagem escrita, estes traços são representados por meio dos sinais de pontuação. Um leitor que não respeita os sinais de pontuação não poderá determinar os papéis sintáticos das palavras e, em consequência, não entenderá nada do que lê.
  • 15. Processo semântico 1. Extração do significado do texto 2. Integração da nova informação na memória 3. Fase construtiva das inferências • Envolve extrair o significado do texto e integrar este significado a outros conhecimentos armazenados na memória para poder fazer uso desta informação. • Somente quando a informação estiver integrada na memória para seu uso posterior é que podemos dizer que o processo de compreensão terminou. Processo semântico
  • 16. “Um ladrão atacou o policial” • Orações isoladas são pouco informativas, mesmo que a compreensão delas seja fácil. • Frases isoladas não permanecem na nossa memória, porque não se integram aos nossos conhecimentos, uma vez que não ativam informações prévias. • Ocorre recordação, quando além de serem compreendidas, as frases e os textos forem integrados na memória (por meio de conexão com outras informações e conhecimentos). Processo semântico
  • 17. • Um bom leitor não limita sua atividade à mera recepção passiva de informação sem que faça deduções sobre ela, mas, inclusive, acrescenta informações que não estão explicitamente mencionadas no texto. • O processo semântico depende também dos processos inferenciais (atividade intelectual mais complexa que é necessária para a extração do significado). Ex.: “Maria queria comprar um livro, mas ao olhar sua carteira se deu conta que estava vazia.” Processo semântico
  • 18. Descrição das provas Quatro blocos: I. Processo de identificação de letras II. Processo Léxico III. Processo sintático IV. Processo semântico
  • 19. Prolec I. Processo de identificação de letras 1. Nome ou som das letras 2. Igual-diferente em palavras e pseudopalavras II. Processo Léxico 3. Decisão Léxica 4. Leitura de palavras 5. Leitura de pseudopalavras 6. Leitura de palavras e pseudopalavras III. Processo sintático 7. Estruturas Gramaticais 8. Sinais de pontuação IV. Processo semântico 9. Compreensão de orações 10. Compreensão de textos
  • 20. I. Processo de identificação de letras • Provas destinadas a medir a capacidade dos escolares para identificar as letras e seus respectivos sons. 1. Nome ou som das letras • Para poder ler é imprescindível conhecer as letras. • O objetivo desta tarefa é averiguar se o escolar conhece todas as letras ou se apresenta problemas com algumas delas. • Eleitas as 20 letras mais representativas. • Na prova, são mostradas as letras isoladas para que o escolar as nomeie ou diga seu som correspondente. • Pontuação de 0 a 20
  • 21. Como aparece para o Avaliador
  • 22. Como aparece para o Escolar
  • 23. I. Processo de identificação de letras 2. Igual-diferente em palavras e pseudopalavras • Para poder converter as letras em seus sons, primeiramente deve-se segmentar as palavras com suas respectivas letras. • O objetivo desta prova é comprovar se o escolar é capaz de realizar esta tarefa, utilizando pares de estímulos que somente se diferenciam em uma letra, exigindo grande atenção visual. • Metade dos pares são iguais (os estímulos são palavras) e, na outra metade são diferentes em apenas uma letra (os estímulos são pseudopalavras). • Pontuação de 0 a 20.
  • 24. Como aparece para o Avaliador
  • 25. Como aparece para o Escolar
  • 26. I. Processo de identificação de letras 2. Igual-diferente em palavras e pseudopalavras • Por exigir grande atenção visual, escolares com TDAH e Transtorno da Aprendizagem, podem apresentar erros não porque não identificam as letras, e sim porque se distraem principalmente em sala de aula, quando se deparam com o material escrito. O mesmo ocorre com escolares com dislexia visual ou mista, pois apresentam alterações quanto à atenção, memória e processamento visual, apresentando na maioria dos casos, leitura de trás para frente e leitura com erros de reversão ou inversão. • Escolares que apresentam falhas atencionais ou de processamento da informação terão dificuldade para acionar um processamento visual refinado, o que comprometerá o acesso fonológico exigido para a realização da leitura e da escrita de um sistema alfabético.
  • 27. II. Processo léxico Neste bloco, são incluídas listas com palavras isoladas, pertencentes a diferentes categorias, em que os sujeitos têm que ler em voz alta e decidir se as palavras lidas são palavras reais ou inventadas, com a finalidade de comprovar o funcionamento das duas rotas de reconhecimento de palavras e seus sub processos. 3. Decisão Léxica • Esta prova mede o nível de representações ortográficas que o escolar possui com o objetivo de comprovar se o sujeito é capaz de reconhecer as palavras, independente de ser capaz ou não de lê-las, de acordo com o modelo de leitura de dupla rota. • São apresentadas palavras e pseudopalavras para que os escolares indiquem se a palavra é real ou inventada. • 30 itens são apresentados.
  • 28. Como aparece para o Avaliador
  • 29. Como aparece para o Escolar
  • 30. II. Processo léxico 4. Leitura de palavras • O escolares devem ler em voz alta uma lista de 30 palavras formadas por sílabas de diferentes complexidades, seis de cada uma dessas estruturas: CCV – VC – CVC – CVV – CCVC – CVVC • Os resultados dessa prova devem ser comparados aos da prova seguinte visto que são apresentadas as mesmas sílabas, só que, nesse caso, formando uma pseudopalavra. • Se um escolar apresenta boa execução na lista de palavras e comete muitos erros com as pseudopalavras isso demonstra que sua leitura se baseia na rota léxica e que não tem bem adquirido as regras de conversão grafema-fonema. • Se os erros cometidos são os mesmos ou similares em ambas as provas, isso significa que a leitura é a fonológica.
  • 31. Como aparece para o Avaliador
  • 32. Como aparece para o Escolar
  • 33. II. Processo léxico 5. Leitura de pseudopalavras • Tem como objetivo comparar o desenvolvimento das rotas de reconhecimento de palavras. • Consiste na leitura de uma lista de 30 pseudopalavras formadas por sílabas de diferentes complexidades silábicas, como apresentadas na prova anterior.
  • 34. Como aparece para o Avaliador
  • 35. Como aparece para o Escolar
  • 36. II. Processo léxico 6. Leitura de palavras e pseudopalavras • Objetivo de analisar o grau de desenvolvimento que o escolar alcançou com as rotas de leitura. • São utilizadas palavras e pseudopalavras mescladas e pertencentes a seis categorias: a) Palavras frequentes curtas b) Palavras frequentes longas c) Palavras não frequentes curtas d) Palavras não frequentes longas e) Pseudopalavras curtas f) Pseudopalavras longas
  • 37. Como aparece para o Avaliador
  • 38. Como aparece para o Escolar
  • 39. II. Processo léxico • Quanto maior a diferença entre os resultados das palavras de alta frequência e as de baixa frequência e entre as de baixa frequência e as pseudopalavras, maior será o uso da rota léxica. • A extensão é um importante índice do uso de ambas as rotas, já que a existência de um importante efeito da extensão indica uma grande importância da rota fonológica na leitura. • Nesta prova as palavras e pseudopalavras se apresentam mescladas. É comprovado que as estratégias em apresentar separado ou mesclado são distintas. • Lista com 60 estímulos pertencentes a três categorias: a) 20 palavras de alta frequência b) 20 palavras de baixa frequência c) 20 pseudopalavras • Nas três categorias metade dos estímulos são de curta duração e a outra metade de longa extensão.
  • 40. III. Processo sintático Duas provas são destinadas para avaliar o processo sintático: • Uma destinada para a avalição da capacidade de processar diferentes tipos de estruturas gramaticais. • Outra destinada para o uso de sinais de pontuação.
  • 41. III. Processo sintático 7. Estruturas Gramaticais • As palavras formam parte de orações, sendo necessário conhecer a capacidade que o escolar possui em atribuir os papéis sintáticos às palavras que compõem uma oração. • Essa prova tem a finalidade de comprovar a dificuldade que se pode produzir ao utilizar distintas estruturas sintáticas, sedo explorados três tipos de estruturas: a) voz ativa (“o gato está perseguindo o cachorro”) b) voz passiva (“o cachorro é perseguido pelo gato”) c) complemento focado (“ao cachorro o gato persegue”) • Prova é composta por 15 itens e um exemplo. • Cada item é composto de um desenho e três orações para que o escolar indique qual corresponde ao desenho. • Em cinco casos a oração correta é a voz passiva, outros cinco, a voz ativa e nos cinco restantes, a de complemento focado.
  • 42. Como aparece para o Avaliador
  • 43. Como aparece para o Escolar
  • 44. 8. Sinais de pontuação • Objetivo de investigar se o escolar é capaz de realizar as pausas e entonações que indicam os sinais de pontuação; • Trata-se de um processo fundamental para conseguir uma leitura compreensiva. • Pede-se que leia em voz alta uma pequena história em que aparecem os principais sinais de pontuação (o escolar tem que ler respeitando esses sinais). III. Processo sintático
  • 45. Como aparece para o Avaliador
  • 46. Como aparece para o Escolar
  • 47. São utilizadas duas provas: • Uma destinada ao processo de extração do significado. • Outra destinada aos processos de integração na memória e de elaboração das inferências. IV. Processo semântico
  • 48. 9. Compreensão de orações • Objetivo é avaliar se o escolar é capaz de extrair o significado de simples orações que são apresentadas. • A tarefa não requer, portanto, a intervenção da memória e nem dos esquemas mentais. • É formada por doze orações (algumas acompanhadas de desenhos) que expressam ordens simples que o leitor deve executar: a) As três primeiras orações requerem que sejam realizadas ordens simples. b) As três seguintes que sejam feitos simples desenhos. c) As outras três que sejam realizadas tarefas sobre os desenhos que são apresentados. d) Três últimas que seja assimilado qual desenho corresponde à oração apresentada. IV. Processo semântico
  • 49. Como aparece para o Avaliador
  • 50. Como aparece para o Escolar
  • 51. Aparece apenas para o Avaliador
  • 52. Como aparece para o Avaliador
  • 53. Como aparece para o Escolar
  • 54. 10. Compreensão de textos • Formada por 4 pequenos textos. • Tem como objetivo investigar se o escolar é capaz de extrair o significado e integrá-lo aos seus conhecimentos. • Juntamente com as perguntas literais são incluídas também perguntas inferenciais. • Dois dos textos são do tipo narrativo e os outros dois expositivos. • Cada texto possui quatro perguntas. IV. Processo semântico
  • 55. Como aparece para o Avaliador
  • 56. Como aparece para o Escolar Como aparece para o Avaliador
  • 59. Normas de aplicação • As provas são de aplicação individual. • As provas são elaboradas para escolares do segundo ao quinto ano. • Se o avaliador não dispor de muito tempo, pode aplicar a versão reduzida que é formada pelas provas: 2. Igual-diferente 5. Leitura de pseudopalavras 7. Estruturas gramaticais 10. Compreensão de textos
  • 60. Normas de aplicação • Ao menor sintoma de cansaço, deve-se interromper a realização da prova para continuar outro dia. • É preciso confirmar se os escolares estão suficientemente motivados quando estiverem realizando as provas. • Cada prova (exceto as provas do processo semântico) começa com exemplos. É preciso que o aplicador certifique-se de que o escolar compreendeu a tarefa antes de começar com os itens. • O caderno de provas deve ser colocado de forma que as páginas apresentadas fiquem de frente para o escolar.
  • 61. Normas de aplicação • Em caso de dúvida sobre a resposta indicada, deve-se pedir ao escolar que repita sua resposta até que se tenha certeza sobre esta. • Se a resposta dada pelo escolar estiver correta, deve-se assinalar um círculo no número 1. • Se a resposta dada pelo escolar estiver incorreta, deve-se assinalar um círculo no número 0. • Quando a resposta estiver incorreta, no espaço correspondente ao item, deve-se anotar a resposta dada pelo escolar.
  • 62. Normas de Correção • Atribui-se um ponto para cada resposta correta. • Não são admitidas pontuações decimais.
  • 63. Normas de Interpretação • Entende-se que um escolar tem problemas em uma determinada tarefa quando o seu resultado está dois pontos ou mais, abaixo da média. • São utilizadas três categorias normativas: N: Normal D: Dificuldade DD: Dificuldade grande • Considera-se que um escolar tem uma execução normal em uma determinada tarefa quando seu resultado for superior à nota de corte equivalente à média normativa menos um ponto. • Considera-se que apresenta uma dificuldade quando sua pontuação estiver entre um e dois pontos abaixo da média. • Considera-se que apresenta dificuldade grande quando sua pontuação se distanciar mais de dois pontos abaixo da média.