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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1
E. E. MANUEL BORBA GATO
II- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR:
A - APRESENTAÇÃO DA ESCOLA:
PATRONO: MANUEL DE BORBA GATO (1628? – 1718)
Nasceu em São Paulo, no seio de uma das famílias rurais de Santo
Amaro, filho de João Borba e de Sebastiana Rodrigues. Manuel Borba Gato
assumiu um importante lugar na sociedade paulista quando se casou com
Maria Leite, filha do poderoso bandeirante Fernão Dias Pais. Dessa união
nasceram três filhas. Seguindo a
tradição paulista, que dava um papel de destaque aos genros, Borba Gato
associou-se à ambiciosa empreitada do sogro em busca da prata e das
pedras preciosas, partindo para o sertão das futuras Minas Gerais, em 1674.
Sediada no arraial de Sabarabuçu onde, alguns anos depois, desabrocharia
um dos principais centros de mineração, a expedição apontava para
mudanças nos rumos do sertanismo paulista, na segunda metade do século
XVII.
Se, por um lado, a busca dos metais e pedras preciosas refletia as
diretrizes e demandas metropolitanas, numa conjuntura de crise fiscal e
monetária, ao mesmo tempo as explorações nas serras mineiras retomavam
antigas incursões às cabeceiras do São Francisco e ao lendário morro
resplandescente de Itaberaba-uçu. Conhecidas dos antigos sertanistas desde
o final do século XVI, as regiões do sul e leste mineiro tornaram-se
novamente objeto das viagens em busca de cativos indígenas, a partir das
dificuldades enfrentadas pelos apreendores de escravos no sul do Brasil,
com a resistência guarani e jesuítica, rechaçando diversas tropas de
paulistas.
O principal resultado da prolongada expedição de 1674, foi a
apreensão e remessa de nativos indígenas para a vila de São Paulo,
confirmada pela presença constante de referências a grupos étnicos dessa
região, nas listas de índios, nos inventários abertos em São Paulo.
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Em 1681, a expedição estava enfrentando grandes misérias, fome,
diversos motins e graves epidemias, ceifando a vida de centenas de índios e
levando à morte o próprio Fernão Dias, em pleno sertão. Manuel Borba
Gato, permaneceu no “sertão das esmeraldas e arraial do Sumidouro”. Seu
principal objetivo, além de dar sequência ao apresamento indígena e à
busca de prata e esmeraldas, era o de defender seus interesses particulares,
face a uma nova ameaça: a presença de um representante da coroa, o nobre
de origem espanhola D. Rodrigo Castelo Branco, nomeado Administrador
Geral das Minas, minas, aliás, ainda não oficialmente descobertas.
A relação entre os dois foi tensa, desde o começo. Constam nos
Anais do Rio de Janeiro, que os “criados de um Manuel da Borba Gato,
morador no Rio das Velhas, haviam morto D. Rodrigo”. Borba Gato foi
para as margens do rio Doce, coração do Reino dos Mapaxós.
Em 1700, após ganhar a concessão de terras no rio das Velhas e
nas “chapadas da serrania de Itatiaia”, obteve sua nomeação como
superintendente das minas daqueles distritos, talvez, como perdão pela
morte do Administrador Geral. A partir de então, embrenhou-se nos
interiores das Minas Gerais. Na Guerra dos Emboabas esteve ausente do
conflito principal, conforme observam alguns historiadores.
As últimas notícias da vida deste paulista , que passou a maior parte
da vida fora de São Paulo, estão registradas na sesmaria que obteve em
Caeté em 1711 e no exercício do cargo de juiz ordinário na Câmara
Municipal de Sabará em 1718, mandato inconcluso, pois faleceu naquela
vila, no mesmo ano, com quase 90 anos.
HISTÓRICO DA U. E.: Na época de sua criação, em 1951, era um
galpão de madeira, à beira da Represa Billings. Possuia 2 salas,
funcionando em 2 períodos, atendendo às 4 séries.
Em 19/06/1952, a Direção solicitou a construção de mais um
galpão, com outras 2 salas de aulas, para atender toda a demanda da época,
no bairro e suas adjacências.
Em 16/02/1962, foi edificado o atual prédio, em outro terreno, à
Estrada do Alvarenga, também próximo à Represa Billings, cuja construção
segue o padrão da época.
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PRÉDIO ESCOLAR: O prédio atual possui 10 salas de aula,
mais 01 adaptada como Sala de Recurso, 01 laboratório de Informática, 01
espaço adaptado para uso da Biblioteca, 01 Quadra descoberta, cujas
condições são precárias e 01 pátio interno (coberto) , que necessita
urgentemente de reforma, principalmente no seu telhado e forro. A ala
Administrativa passou por reforma, ficando com 01 sala para a secretaria,
01 para o secretário, outra para a Direção, sendo esta dividida entre a
Diretora e a Vice-Diretora, 01 sala para Coordenação, 01 para Professores
e 04 banheiros( 02 para funcionários da secretaria, 01 masculino e 01
feminino e 02 para professores, também 01 masculino e 01 feminino). A
readequação feita na época da reforma foi mal elaborada, deixando a
desejar quanto à sua funcionalidade.
RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS: quanto aos recursos
físicos e pedagógicos, temos as seguintes condições:
- Principais Equipamentos- como a escola não possui sala para
vídeo, tem 02 carrinhos que circulam pelos dois corredores das salas de
aulas, cada um deles com 02 TVs de 29’, acompanhados de aparelhos de
DVD. Na Sala da Coordenação temos 1 equipamento de som, com
amplificador e 04 caixas de 12” estas, instaladas no pátio coberto ), 01
câmera digital, 01 filmadora, 01 gravador de DVD, 01 notebook, 01
projetor de imagem mais tela com suporte, 02 micro system, 07 rádios
gravadores com CD, 01 retroprojetor e 01 microcomputador com 02
impressoras. Na Sala dos Professores temos 02 microcomputadores com
02 impressoras (sendo 01 pertencente ao Kit do Professor ), 1 scanner e 1
T.V 29”; Sala da Direção: 01 microcomputador acompanhado de
impressora; Sala da Vice-Direção: 01 microcomputador acompanhado de
impressora; Sala do Secretário: 01 aparelho de Fax, 03 microcomputadores
acompanhados de 02 impressoras, 01 Multifuncional Laser; Secretaria: 01
microcomputador acompanhado de 01 impressora;
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- Sala de Recurso - Conta com 01 Micro System, 01 computador
acompanhado de 01 impressora, 01 T.V. 29”, acompanhada de um
aparelho de DVD, 01câmera digital, todos equipamentos destinados ao uso
exclusivo dos alunos matriculados nessa sala-
- Laboratório de Informática - formado por 11 computadores em
rede , com acesso à internet e 01 impressora, 01 quadro-branco pequeno.
Além de 01 antena digital e 01 analógica que não estão funcionando.
- Biblioteca - dotada de pouquíssimos exemplares. Devido à sua
pequena área não comporta mesas e cadeiras para alunos, apenas estantes,
não cumprindo, portanto, sua finalidade completa; tampouco possui
computador com acesso à internet.
- Outros materiais Pedagógicos - Kit de Mídias Vol. I, II e III –
Projeto DVD Escola com temas pedagógicos variados, 01 Kit DVDteca –
Arte na Escola, 01 torso humano, 01 arcada dentária, 16 globos terrestres,
08 mapas, 13 mimeógrafos,jogos educativos e calculadoras, além de
colchonetes, bolas para diferentes modalidades, jogos de coletes, dama,
xadrez, pega vareta e dominó,
RECURSOS HUMANOS : a U.E. conta com 01 Diretor e 01
Vice- Diretor, 01 PCP, 01Secretário, 04 Agentes de Organização Escolar,
03 Agentes de Serviço Escolar, 33 Docentes, sendo 19 efetivos, 01
designada pelo artigo 22, 02 readaptadas e 13 OFAS.
No presente momento, a Unidade conta com os serviços de uma
empresa prestadora de serviços para a limpeza.
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B - LINHAS BÁSICAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA
ESCOLA:
“HOJE, TUDO É DECIDIDO PELO COLETIVO ESCOLAR, RESPEITANDO-
SE
OS LIMITES PRÓPRIOS DE CADA UM. É A CONSTRUÇÃO CONSTAN-
TE DE UM FAZER EDUCATIVO INTEGRADO E COMPROMETI-
DO QUE TORNA NOSSA ESCOLA DIFERENTE DAS
DEMAIS”.
PRINCÍPIOS: assegurar o acesso e permanência, com sucesso, do aluno
na escola; asseverar uma gestão democrática; valorizar os profissionais da
educação; ter qualidade do ensino, garantindo a organização e integração
curricular; integrar ESCOLA/FAMÍLIA/COMUNIDADE.
Cada escola precisa construir sua própria identidade. Seu papel
consiste em mediar uma tomada de consciência dos educandos, passando
pelo autoconhecimento individual, reconhecimento do “próprio valor
histórico” em que se insere, além de agir com reflexão e espírito
democrático no seio da sociedade. Desta forma, a escola tem como missão
primordial promover o pleno desenvolvimento do educando, o que não
significa apenas a tarefa de ensinar, mas também de cuidar de outras
dimensões, as quais fazem, de cada pessoa, um ser humano perfeito,
completo e feliz.
Durante a construção desta identidade, a escola não só valorizará a
transmissão do conhecimento, mas também enfatizará outros aspectos: as
formas de convivência entre as pessoas, respeito às diferenças, a cultura
escolar, inclusão, respeito à pluralidade, uso de novas tecnologias, enfim,
destacará um aspecto central da função social da escola, que é a
democratização social do saber. Aos alunos, serão favorecidas vivências
com significados éticos, necessários para a formação da cidadania.
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Nossos principais objetivos:
 Transmitir um vasto repertório de saber, para entender a sociedade
global e melhor conviver e agir em comunidade;
 Contribuir para o desenvolvimento total do aluno: espírito, corpo,
inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade
pessoal, capacidade e espiritualidade;
 Promover o domínio dos próprios instrumentos de conhecimento,
exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção,
memória e o pensamento mais complexo;
 Desenvolver o senso de responsabilidade em relação ao próximo;
 Incentivar o respeito à pluralidade, ao diferente, o respeito à
diversidade;
 Estimular a “cultura da paz”;
 Propiciar atividades onde os alunos elaborem pensamentos
autônomos e críticos e formulem seus próprios juízos de valor;
 Envolver no trabalho coletivo toda comunidade-escolar - educando
e pais, professores, diretor e auxiliares, corpo administrativo e
operacional.
Nosso Projeto Pedagógico está sendo construído dia a dia com práticas que
envolvem todos os segmentos escolares. A constituição do Grêmio, o
fortalecimento da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de Escola,
como representantes dos diferentes segmentos, a democratização dos
Conselhos de Classes e Séries, a maior participação dos professores nas
HTPCs e nas decisões coletivas, o apoio pessoal administrativo, a inclusão
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de todos, tem sido os pilares da construção de uma nova escola, onde os
diversos atores tem assumido a conquista do coletivo, como instrumento de
luta e organização, de mudança da sociedade, de termos uma escola que
ensine bem, aos menos favorecidos, dando-lhes a oportunidade de incluir-
se numa sociedade altamente exclusiva.
C – Descrição Analítica dos Principais Processos de Gestão
1 – Gestão de Resultados Educacionais
No ano de 2011, esta Unidade Escolar iniciou o ano letivo com
754 alunos matriculados em 22 classes, divididos da seguinte forma: 144
alunos de 1º
ano, 146 de 2º
ano, 73 de 3º ano, 182 de 3ª
série e 181 de 4ª
série, sendo quatro turmas de 1ºs anos, 4 turmas de 2ºs anos, 2 turmas de
3ºs anos, 5 turmas de 3ª série, 5 turmas de 4ª série, além de duas salas de
Classe Especial de Deficientes Mentais, com 28 alunos, sendo 15 no
período da manhã e 13 à tarde.
De acordo com as metas a curto, médio e longo prazo, traçadas
pela escola no seu plano de gestão, podemos afirmar que os resultados
alcançados foram satisfatórios, haja vista, que o índice de promoção foi de
99%, a retenção foi de 1 %, e a evasão foi zerada. Garantiu-se a melhoria
do processo ensino-aprendizagem, no que diz respeito à evasão, porém, em
relação à retenção de aprendizagem os resultados tem se mostrado aquém
do desejado, pois, nas 3ª e 4ª séries, há muitos alunos que ainda estão
muito defasados na aprendizagem, especialmente em Matemática.
Quando aqui chegamos, em 2006, a média da Escola no
Saresp, em Língua Portuguesa era XXX. Durante os últimos cinco anos a
Escola tem caminhado e houve um grande progresso na qualidade do
aprendizado, tanto em Lingua Portuguesa, como em Matemática. Foi feito
um grande esforço, para que todo o corpo docente participasse mais e
obtivesse resultados positivos. O esforço tem sido recompensado.
Percebe-se uma ausência de compromisso e responsabilidade
por parte dos pais, quanto à freqüência de seus filhos, pois às 2ªs e 6ªs
feiras a quantidade de crianças faltosas é muito alta, sem que haja motivo
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justo para tal fato, implicando no aumento do número de alunos retidos por
freqüência.
Bimestralmente, temos encaminhado os casos de alunos
faltosos ao Conselho Tutelar; muitos tem sido chamados para explicar as
ausências reiteradas, mas, continuam faltando, o que mostra a ineficiência
de tal órgão. Alguns alunos já foram ao Conselho 2 a 3 vezes, tendo os pais
assinado Termo de Responsabilidade, mas nada muda.
Sente-se a falta da participação efetiva dos pais; nas reuniões
bimestrais, em 2006, o comparecimento dos mesmos ficava muito abaixo
dos 50%; hoje, com o trabalho desenvolvido, a frequência aumentou,
passando de 60%.
Até, quando convocados pelos docentes, pelo coordenador ou
pela direção, não comparecem, ignorando o chamado da escola, não
cumprindo com as obrigações paternas, jogando toda a responsabilidade na
escola. Muitos, não assumem seus deveres paternos, seja em relação à
Escola, seja no cuidado físico e mental da criança.
Em relação aos resultados da avaliação de desempenho, temos
como ponto de partida as provas do SARESP, que é o indicador máximo
de avaliação externa. Esta Unidade Escolar, nos anos anteriores, teve uma
participação razoável, tendo alcançado resultados iguais ou superiores
aos índices da D.E., da COGSP e do Estado. Desta forma, podemos
afirmar que conseguimos atingir 75% das metas propostas, pois o
rendimento e o desempenho obtidos pelo conjunto dos alunos,
apresentaram um índice de boa qualidade.
Outros índices analisados, como o SAEB, mostram que a
Escola tem progredido em cada avaliação, melhorando seu desempenho
tanto em Língua Portuguesa, quanto em Matemática.
Em 2011, nossa Escola melhorou sua posição entre as escolas
da Diretoria de Ensino Sul 1, alcançando a 5ª colocação. Este resultado foi
extremamente significativo, pois, enquanto outras Escolas possuem
parceiros que patrocinam cursos aos docentes, financiam inovações
tecnológicas, estimulam a comunidade, nossa U.E. conta apenas com seus
próprios recursos financeiros, humanos e tecnológicos. Toda evolução é
fruto do trabalho sério e constante da equipe gestora, em seus múltiplos
aspectos.
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AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL ( ÚLTIMOS
QUATRO ANOS )
Analisando as planilhas de promoção, retenção e evasão de
2007, 2008, 2009 e 2010, observamos que os índices ( expressos nas
tabelas que seguem ) melhoraram ano a ano.
Verifica-se que, em 2010, 99% dos alunos foram aprovados,
melhorando muito o valor que em 2007 foi de 10%, em 2008, 9%, e em
2009, 10%, sendo que a maioria absoluta das retenções foi por faltas,
embora a escola tomasse todas as providências para que tal fato não
ocorresse. As famílias, entretanto, não se mobilizaram para enviar as
crianças para a escola.
Os índices de promoção foram alcançados, devido ao intenso
trabalho pedagógico, feito especialmente com os aliunos que apresentaram
maior dificuldade de aprendizagem. Os discentes com defasagens de
aprendizado foram assistidos por duas professoras readaptadas tendo sido
desenvolvidas as atividades propostas pelo Progama Ler e Escrever.
Constatamos que, a proposta pedagógica da escola apresentou um resultado
final positivo em relação ao conhecimento, pois os alunos vem obtendo
médias mis altas no Saresp, ano a ano.
A evasão continua a mesma, ou seja, nenhuma. A Escola tem se
preocupado em resgatar todos os evadidos, chamando os pais, enfatizando
a importância da frequência às aulas e as implicações legais, que a evasão
pode ter para os pais ou reponsáveis.
Quanto ao número de alunos matriculados, observa-se que, em
2010 foi menor que em 2009, pois procurou-se atender à Resolução de
Demanda, que previa o máximo de 35 alunos por sala, visando melhorar o
atendimento das atividades pedagógicas. Entretanto, alunos tem sido
matriculados, além das cotas estabelecidas, pela própria Secretaria da
Educação, em virtude de ações do Ministério Público.
Percebemos que a procura por vaga em nossa U.E. continua
aumentando ano a ano, fruto do desempenho de nossa Escola no SARESP,
na Prova Brasil, etc., devido ao trabalho pedagógico realizado nos últimos
05 anos.
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Tudo isto nos incentiva a continuar com o trabalho coletivo e
integrado de todan a equipe escolar, visando sempre a melhoria cada vez
maior da qualidade do processo ensino e aprendizagem dos alunos.
Em 2010, os índices de retenção, de todas as séries, diminuíram.
Desde 2006, percebemos que os alunos são extremamente
faltosos, especialmente aqueles oriundos da EMEI Artur Batista, no Jardim
Ingaí. Analisando cason a caso, verificamos que muitos deles procedem de
bairros que distam mais de 2Km da U.E. e onde não há condução direta de
suas residências até a Escola. Para aqui chegar, tem que pegar 2 ônibus.
Valem-se, então, do transporte escolar. São problemas decorrentes da má
distribuição dos alunos, pela Comissão de demanda escolar da Prefeitura do
Município de São Paulo, que simplesmente encaminha as crianças, sem
análise de endereços. Neste ano o assunto tornou-se mais grave ainda, pois
a Comissão Conjunta da Secetraia da Educação do Estado e do Município
de São Paulo utilizou-se de computadores e do mapa Google, para destinar
os alunos da EMEI às Escolas de Ensino Fundamental. Tal sistema não
levava em conta a presença de córregos, morros, favelas, áreas desabitadas,
ônibus, etc... gerando grande insatisfação nos pais, que não conseguiam
matricular seus filhos na escola de preferência. Até o final de março, o
troca-troca de alunos foi uma constante, criando uma série de tumultos
desnecessários, além de uma grande movimentação de alunos,
desnecessárias.
Muitos alunos não acordam cedo o suficiente para estarem
prontos quando a perua escolar passa. Os pais saem para trabalhar e as
crianças são donas de seu destino. Se o despertador não toca, não
levantam...
À tarde faltam por todos os motivos: chuva, excesso de sol, ida
ao médico, às compras, ao shopping, etc....
A Direção da Escola tem feito a sua parte, conforme determina a
legislação em vigor: os pais são chamados, assinam comunicados pelo
excesso de faltas, os reincidentes são encaminhados ao Conselho Tutelar,
que por sua vez tem chamado os genitores. Os alunos que continuam a
faltar são reencaminhados ao Conselho Tutelar. Em 2009, houve 3 casos
em que o próprio Conselho solicitou que a Escola não permitisse o acesso
do aluo, sem que tivesse autorização expressa od juiz, tal a omissão das
famílias.
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Todo este processo é extremamente desgastante, pois temos
insistido com os pais que as crianças tem obrigação de vir à Escola., mas as
faltas continuam. A situação só melhora um pouco, quando a mãe tem a
Bolas Família cortada, em virtude das ausências das crianças. Aí, passa a
obrigar o filho a comparecer.
Em 2009, as 3ªs séries sofreram as consequências agravantes das
constantes trocas de professor. Apenas duas das cinco professoras dessa
série, permaneceram todo o tempo. Uma delas, além de tirar constantes
licenças-saúde, por ser gestante,foi afastada a partir de agosto, em virtude
da gripe A1H1. Outra, tirou diversas licenças de 15 dias, por problemas
psiquiátricos. Uma terceira, depois de muito faltar, largou a sala em
setembro, por passado em concurso da Prefeitura do Município de Saõ
Paulo.
As professoras substitutas tiveram extrema dificuldade em
continuar o trabalho, pois nem sempre tinham diários e rotinas à
disposição. O trabalho pedagógico simplesmente não foi desenvolvido,
uma vez que o Professor Coordenador nunca tinha as cinco professoras da
série para as discussões que deveriam acontecer.
Como as docentes de 3ªs e 4ªs séries cumpriam apenas 2 HTPCs,
as professoras davam faltas, abonadas e médicas, às 2ªs feiras, com o
objetivo de não cumprir as HTPCs, mostrando sua falta de
comprometimento com o pedagógico.
As trocas de professoras, as faltas às HTPCs, aliadas às faltas dos
alunos, teve como resultado final, o desastre de 10% de retenção.
Em 2010, não houve muitas trocas de professores, o que melhorou
a produtividade desta série. Entretanto, apenas 2 professoras cumpriam 06
de HTPC, o que prejudicou muitíssimo o trabalho pedagógico. As outras,
cumpriam 02 horas e sempre faltavam no dia do HTPC coletivo.
As consequências deste trabalho “capenga” são sentidos até hoje,
pois as 4ªs séries de 2011 tem muita dificuldade em matemática, o que gera
indisciplina e notas baixas.
A Escola conseguiu promover uma mudança de comportamento
em relação à preservação do ambiente e do patrimônio escolar, pois se
encontra em razoável estado de limpeza e conservação, embora haja muitos
problemas a serem resolvidos na parte estrutural do prédio como a reforma
da quadra, do pátio interno e do telhado.
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DADOS DO PROCESSO EDUCACIONAL DOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS
SÉRIE
MATRICULADOS PROMOVIDOS RETIDOS ABANDONO TRANSFERIDOS
VALOR ABSOLUTO % % % %
7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10
1º ANO 111 100 0 0 7
1ª SÉRIE 188 204 187 85 89 91 15 11 9 0 0 0 8 3 5
2º ANO 69 100 0 0 7
2ª SÉRIE 199 157 187 186 89 97 89 98 11 3 11 2 0 0 0 0 5 2 4 4
3ª SÉRIE 189 192 178 191 94 89 84 99 6 11 16 1 0 0 0 0 5 2 4 5
4ª SÉRIE 189 187 187 148 93 93 96 99 7 7 4 1 0 0 0 0 6 2 4 3
TOTAL 765 740 739 705 90 91 90 99 10 9 10 1 0 0 0 0 6 2 4 5
GRÁFICO DEMONSTRATIVO
ALUNOS MATRICULADOS
ANO
2007
2008
2009
2010
ALUNOS
0 0 7
188
199 189 189
765
8
204
157
192
187
740
9
187
187 178 187
739
10
111
69
186
191
148
705
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
SÉRIE 1º ANO 1ª SÉRIE 2º ANO 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE TOTAL
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Porcentagem de Promoção
2007 2008 2009 2010
1º ano 100
1ª série 85 89 91
2º ano 100
2ª série 89 97 89 98
3ª série 94 89 84 99
4ª série 93 93 96 99
85
89
94
93
89
97
89
93
91
89
84
96
100 100
98
99 99
75
80
85
90
95
100
105
1º ano 1ª série 2º ano 2ª série 3ª série 4ª série
2007
2008
2009
2010
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2008 2009 2010 2011 2012 2013
PORTUGUÊS 5,10 5,25 4,90 4,95 5,50 4,88
MATEMÁTICA 3,90 3,71 4,49 4,29 3,81 4,56 NOTA DA U.E. = PORTUGUÊS + MATEMÁTICA
NOTA U.E. 4,50 4,48 4,70 4,62 4,66 4,72
FLUXO
ESCOLAR 0,91 0,89 0,99 0,99 0,99 0,99
IDESP 4,11 4,03 4,65 4,57 4,62 4,7
(91%) (89%) (99%) (99%) (99%) (99%) IDESP =
NOTA DA U.E. X FLUXO
ESCOLAR
Meta 3,57 4,24 4,17 4,77 4,70 4,74 Fluxo Escolar=Indice de aprovação de alunos da escola
5,10
5,25
4,90 4,95
5,50
4,88
3,90
3,71
4,49
4,29
3,81
4,564,50 4,48
4,70
4,62 4,66 4,72
4,11
4,03
4,65
4,57 4,62
4,7
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
NOTA U.E.
IDESP
DESEMPENHO DA ESCOLA
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2 - GESTÃO PARTICIPATIVA
A - Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na
elaboração da Proposta Pedagógica da Escola.
Nas reuniões do Conselho de Escola e da APM, percebe-se por
parte dos genitores o desejo de que seus filhos adquiram conhecimento;
querem uma boa escola; uma escola que ensine, que discipline, que exija
atitudes, responsabilidades, entretanto, não querem interagir para que este
aprendizado ocorra; delegam atitudes e decisões aos gestores e docentes.
Mesmo estando a Escola presente na vida da comunidade há
quase 65 anos, sua importância é relegada ao limbo. Não há a cultura da
participação nas decisões dos caminhos que ela deve seguir, deixam-na por
si só, resolver o que é bom para suas crianças, sem a intervenção dos
responsáveis. Não é essa a tarefa da escola ; a educação é uma
responsabilidade coletiva da sociedade; assim, se faz necessária, a
imprescindível inter-relação escola-comunidade, pois todos tem um
interesse em comum: o conhecimento. A função maior da escola
ultrapassa a troca do conhecimento sistemático em sala de aula; ela é um
importante espaço de convivência humana – lugar de socialização, de
encontros e descobertas.
O cenário atual nos mostra que se os gestores esforçam-se por
melhorar a escola, em contrapartida, sofrem pela carência de recursos e
mão de obra voluntária. Por outro lado, ficam os pais apontando as falhas
e reclamando da escola pública. Existe uma necessidade de apropriação
desse pai em relação a mesma. Para isto é necessário que o responsável
receba uma atenção especial, que seja informado do que é a escola pública,
como ela funciona e quais são as perspectivas de futuro para seus filhos.
Com o intuito de reverter esta postura faremos, para cada série,
uma palestra com os pais, contando um pouco da história da Escola,
seguida por um “Borbatur”, ou seja, uma visita a todos os espaços do
prédio, explicando como tudo funciona, oferecendo a merenda aos pais,
mostrando as necessidades físicas e pedagógicas. Ressaltaremos, ainda, o
desempenho do aluno da escola pública no mercado de trabalho, em
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relação aos alunos das escolas particulares e pesquisas da UNICAMP, que
retratam o maior sucesso dos primeiros em relação aos segundos, graças a
sua vivência e pluralidade. A partir desta ação, buscaremos pais
voluntários , que atendam a escola. Em seguida, procuraremos manter
estes voluntários apresentando os resultados de suas ações e os avanços
conseguidos, dando oportunidade para que os mesmos possam partilhar a
experiência gratificante de ser pai voluntário atuante. Realizaremos,
ainda um dia da gratidão em relação aos pais voluntários.
Outra atividade em que incluiremos os pais, será no Conselho
de Classe e Série, apesar da resistência dos professores, cada classe deverá
selecionar um pai ou uma mãe que participará dos Conselhos, ao final dos
bimestres.
A partir desta prática, buscaremos envolver os pais, para que
participem da constante construção da Proposta Pedagógica da Escola e de
sua implementação.
B – Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em
seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola.
Podemos dizer que há uma boa participação dos diferentes
segmentos escolares, em relação à tomada de decisões, nas diversas
atividades desenvolvidas, porém, em relação à convivência entre os
indivíduos, ainda há muito a ser trabalhado.
Educar significa tornar pessoas capazes de conviver, comunicar
e dialogar num mundo interativo. Requer que se trabalhe não apenas os
espaços externos, os ambientes de aprendizagem, onde acontecem as
relações, mas, sobretudo, o espaço interno de cada um de nós,
possibilitando o auto conhecimento e, como conseqüência, o
reconhecimento do outro.
Para corrigir este desvio, é necessário continuar
desenvolvendo o espírito de trabalho coletivo, onde as diversidades
pessoais se transformem em riquezas, se unam e se complementem na
busca de objetivos comuns. Trabalharemos a diversidade de pontos de
vista e de comportamentos como fator de enriquecimento para o grupo e
como forma de ampliar a visão de cada indivíduo na escola.
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Tendo em vista que, na gestão escolar, a comunicação é um
elemento de maior importância na efetivação da participação coletiva,
tomar-se-á muito cuidado ao se fazer comunicações com os diferentes
segmentos da comunidade escolar. Em reuniões será estimulada a
participação, o debate, a troca de idéias, ou seja, solicitar-se-á que as
pessoas exponham o seu ponto de vista, o que entenderam, o que pensam e
apresentem sugestões ou novas propostas sobre o assunto em questão.
Assim, após este trabalho, as comunicações aos demais serão feitas através
de circulares, anúncios nos quadros de aviso, utilizando-se uma linguagem
clara, acessível, atualizada, que permita a compreensão da mensagem,
havendo assim maior integração da equipe, evitando mal-entendidos.
C – Divulgação do Regimento Escolar, das normas legais e de
convivência, que orientam os direitos e deveres dos professores,
funcionários, pais e alunos.
Cada um dos segmentos da Escola tem sido analisado para
que se verifique quanto de legislação o grupo pratica ou tem conhecimento.
Assim, em relação ao Regimento Escolar, Estatuto do
Magistério, Estatuto dos Funcionários Públicos, Estatuto da Criança e do
Adolescente, Constituição Federal e Estadual, o segmento tem acesso aos
mesmos, conhecendo especialmente, aqueles itens que lhe dizem direito.
Com este propósito, utilizamos os HTPCs para discutir com
professores, a legislação de pessoal, bem como o E.C.A e demais normas
que dizem respeito ao docente e ao aluno; leituras que ressaltem os direitos
e deveres de educadores e educandos, quanto a forma de pensar, agir,
crescer, dialogar; discutimos as decisões que cada segmento deve tomar.
Aos alunos, especialmente aqueles que compõe o Grêmio
Escolar, são informadas a legislação adequada, como o E.C. A, o
Regimento Escolar, etc... de tal forma que conheçam seus diretos e
deveres, atendendo, assim, ao seu direito de pleno desenvolvimento do
educando. São, ainda, realizadas atividades coletivas, onde os alunos de
todas as séries podem desenvolver suas idéias, discutir projetos,
partilhar conhecimentos, votar, chegar a consensos, enfatizar a
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convivência entre os diferentes, o respeito a pluralidade, formando o
cidadão do futuro.
Aos pais, durante as reuniões bimestrais, da Associação de Pais
e Mestres e do Conselho de Escola são esclarecidas as legislações
pertinentes, a fim de que possam exercer plenamente seus direitos e
deveres, incentivando, cada vez mais, a paternidade responsável. Sempre
que possível, proporcionar-se-á palestras com profissionais qualificados
que esclareçam diferentes aspectos da legislação, bem como assuntos
diversos, de interesse dos genitores.
Aos funcionários, durante as reuniões administrativas, da APM
e do Conselho de Escola, são esclarecidos direitos e deveres, bem como
a importância de seu trabalho para o pleno desenvolvimento dos
educandos e sua responsabilidade pelo coletivo, como agentes
transformadores.
D - Socialização das informações recebidas nas reuniões/ orientações
técnicas, bem como ocorrências dos diferentes períodos, com a
finalidade de redirecionar os rumos do cotidiano escolar.
Os HTPCs são de importância fundamental para a socialização
das informações recebidas tanto nas Orientações Técnicas, quanto em
quaisquer outras reuniões a que os professores/coordenador/gestor são
convidados a participar. São
reservados alguns minutos ou todo o horário, conforme a importância do
assunto, para a transmissão aos colegas. O Professor Coordenador
encarrega-se de levar as informações aos funcionários, quando couber, e, se
necessário, também aos alunos e pais.
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3 – Gestão Pedagógica
A- Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo,
tendo como referência os PCNs.
Nesta U.E., as competências e habilidades desenvolvidas
pelas áreas do currículo seguem os P.C.N.s respeitando a realidade
educacional e a peculiaridade sócio-cultural da clientela, permitindo ao
indivíduo intervir na realidade para transformá-la. Assim, chegaremos ao
sucesso escolar. Procura-se trabalhar de modo interdisciplinar, para facilitar
a compreensão do conhecimento como um todo integrado, inter-
relacionado, pois desta maneira formar-se-ão cidadãos com uma visão mais
global da realidade e vincularemos a aprendizagem a situações e problemas
do cotidiano.
O trabalho é desenvolvido de forma muito bem
planejada; os professores criam situações atraentes e ativas de
aprendizagem. Os alunos não recebem informações prontas, com o objetivo
de que os mesmos as assimilem. A rotina diária é planejada. Regras de
conduta, para o grupo-classe são estabelecidas, de comum acordo a fim de
que sejam cumpridas. Os móveis e materiais foram organizados visando
construir um espaço de aprendizagem agradável e produtivo.
Durante os HTPCs, é discutida a importância das interações sociais na
construção do conhecimento, o papel da linguagem e as modalidades que
melhor favorecerem a construção do saber.
B - Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas
desenvolvidas pela equipe docente, de modo a garantir a articulação
das ações com a Proposta Pedagógica da escola.
As práticas pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente desta
U.E. estão coerentes com a proposta pedagógica. O PCP acompanha
constantemente as ações realizadas em sala de aula, mantendo a equipe de
Direção informada do que está ocorrendo na escola e esta, por sua vez,
mantêm-se observando e interagindo sempre que necessário. A equipe
escolar trabalha de forma integrada, articulada, planejada.
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O trabalho realizado pelos docentes é feito de maneira que os alunos
se apaixonem por aprender, que construam novas idéias, enfrentem
desafios e busquem soluções. Todo tempo escolar é usado em prol da
aprendizagem. Os materiais pedagógicos existentes são utilizados por
professores e alunos. Para que o ambiente escolar seja produtivo, é
esclarecido aos alunos qual a rotina diária dos trabalhos; com eles, é
definido, o que é possível e aceitável em sala de aula, porém, esclarecido
que as regras acordadas poderão ser mudadas, quando necessário.
C - Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso
dos professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as
famílias e a comunidade.
A Equipe Gestora está sempre atenta à verificação do compromisso
dos professores com a aprendizagem dos alunos e a articulação destes,
com as famílias e a comunidade. Tal ação é realizada através de reuniões,
onde são discutidos como está sendo o relacionamento professor x aluno
em sala de aula, pois é lá o espaço onde se constrói o conhecimento, assim
como a comunicação com a família.
As provas avaliativas dadas para aos alunos durante todo o ano
permitirão, a partir do desempenho deles, bimestralmente, refletir sobre os
resultados do trabalho dos professores.
4 – Gestão de Pessoas
A - Avaliação das ações voltadas para a integração entre os
profissionais da escola, pais e alunos.
A Escola já apresenta como um de seus pontos mais positivos o
cuidado que os funcionários tem com as crianças, especialmente com os
mais carentes, menos saudáveis, mais problemáticos, menos amados, etc...
Também o relacionamento entre funcionários e pais é muito bom, sendo
que estes últimos são sempre muito bem atendidos, em seus
comparecimentos à escola.
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O relacionamento entre professores, pais e alunos é bom, porém há
que se aprimorar o exercício democrático, de diálogo, de paciência, de
perseverança, onde cada um assuma suas responsabilidades, através de um
consenso.
Para isto, durante os HTPCs, continuaremos realizando o trabalho
com textos que falem do exercício democrático, da construção de uma nova
escola com características mais abertas, em que todos os segmentos
opinam, deliberam, votam, decidem e chega-se a uma concordância. À
parte, as resistências maiores e mais duras, merecerão uma conversa “ao pé
do ouvido” com os gestores, de modo que se consiga vencer as práticas
cristalizadas, lapidando-as, tornando-as jóias pedagógicas.
B - Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de
experiências vivenciadas.
Até o ano letivo de 2010 conseguia-se realizar muitos momentos
de formação continuada em serviço, em relação aos professores. Diretores
e, principalmente os PCPs participavam de muitos cursos e todas as
informações eram transmitidas para os docentes durante as HTPCs. Este
tipo de capacitação ajudava-os muito no desenvolvimento de suas
atividades, garantindo um bom aproveitamento em relação à aprendizagem
dos alunos.
Infelizmente, em relação aos funcionários, são raríssimos os
momentos de formação continuada em serviço. Para minimizar este quadro,
procura-se, na medida do possível, partilhar as experiências ou
conhecimentos adquiridos durante os cursos, onde Diretor e PCP
participam, de modo que todos possam usufruir das capacitações. Esta
prática, entretanto, fica muito aquém do desejável, pois é incipiente ante as
necessidades.
Durante todo o ano, são favorecidas, estimuladas e apoiadas ações
de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas. A
equipe gestora está sempre atenta em relação à realização de novos cursos
oferecidos para professores e funcionários, para que todos tenham
oportunidades de se atualizar e participar dos mesmos.
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Tanto o Professor Coordenador, quanto professoras que trabalham
com alunos portadores de necessidades educacionais especiais, participam
de ações de formação continuada, para que ajudem os demais professores e
funcionários a trabalhar com os mesmos, atuando-se de acordo com o
paradigma da inclusão.
A fim de aprimorar o trabalho da escola, durante os HTPCs ou em
outros momentos, há trocas de experiências vivenciadas nas ações de
formação continuada de aperfeiçoamento da equipe escolar.
C - Avaliação das práticas de valorização e reconhecimento do
trabalho da equipe escolar.
Esta equipe de gestores tem procurado valorizar todas as práticas boas,
inovadoras, com elogios, com incentivos, de modo a ressaltar a
criatividade, a renovação. Como estímulo, temos feito homenagens no Dia
dos Professores, no Dia do Funcionário Público, no Natal, na Páscoa, nos
aniversários, buscando aprimorar a convivência, o espírito de equipe, a
solidariedade, o coletivo, o pensar no outro, aperfeiçoando as relações
humanas, para obter uma unidade.
Na medida do possível, a equipe gestora tem atendido os pequenos
e constantes pedidos de professores, pais, funcionários equipando a escola
com o material pedagógico e de apoio, a fim de facilitar os serviços e
desenvolver os conteúdos, sendo esta, uma forma de reconhecer o trabalho
de cada um.
Divulgamos todos os trabalhos e experiências bem sucedidas, a fim
de que todos tomem conhecimento do sucesso do outro, como forma de
estímulo e valorização.
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5 - Gestão de Serviços de Apoio, Recursos.
Físicos e Financeiros
A - Avaliação de prestação de serviços à comunidade, quanto ao
atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida
dos escolares.
A Escola tem prestado bons serviços à comunidade, quanto ao
atendimento ao público, seja na expedição de documentos, escrituração,
registros dos alunos, dentre outros, todos devidamente atualizados e
organizados, feitos com agilidade e presteza.
Pais e alunos que chegam para fazer matrícula ou solicitar
transferência são atendidos com cortesia, paciência e educação.
A vida funcional de professores e funcionários está atualizada, com
direitos concedidos, sendo suas solicitações prontamente atendidas.
B - Avaliação da utilização dos recursos didáticos disponíveis nos
espaços pedagógicos da Escola
Nas 3ªs e 4ªs séries, utilizamos o sistema de rodízio de professores e
de salas ambientes. Percebe-se que os docentes trabalham com entusiasmo,
e os discentes e pais também aprovam o sistema. Observa-se, inclusive,
que a produtividade dos alunos aumentou, que há maior criatividade por
parte dos professores e satisfação dos genitores quanto ao trabalho
desenvolvido.
Os materiais pedagógicos estão sempre à disposição dos professores,
quando deles necessitam, assim como os equipamentos existentes. Todos
estão em boas condições de uso, conservação, organização, beleza, etc...
Os gestores incentivam também a utilização do Laboratório de
Informática, que é muito bem equipado, para que sejam utilizados os
recursos tecnológicos garantindo, assim a implementação do Currículo na
escola.
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C - Preservação do patrimônio escolar; espaços; instalações;
equipamentos; materiais pedagógicos.
Sabe-se que um dos objetivos da Escola é o desenvolvimento das
competências ligadas ao Seu reconhecimento como patrimônio da
comunidade. Com este fim, desenvolvemos as seguintes ações: reunião da
APM e o Conselho de Escola para levantamento das necessidades de
reformas, manutenção e preservação do prédio, bem como das ações a
serem realizadas para conservação e utilização do mesmo; estabelecemos
cronogramas de uso dos espaços e materiais, sempre com um projeto.
previamente apresentado, deixando de lado improvisos, desmazelos e
negligências; buscamos a colaboração de voluntários, na comunidade
escolar, para a realização das atividades de conservação e manutenção do
prédio, bem como de novas práticas pedagógicas; desenvolvemos um
projeto, utilizando a comunidade interna e a externa, para preservação do
prédio e das áreas adjacentes, envolvendo alunos, pais, professores,
funcionários e comunidade.
D - Aplicação dos recursos financeiros da escola, planejamento,
acompanhamento, prestação de contas e avaliação do uso dos recursos
financeiros, considerando a Proposta Pedagógica e os princípios da
gestão pública.
Na administração pública devem estar presentes os seguintes
princípios: legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade, entre
outros. Na aplicação dos recursos recebidos pela Escola, procuramos seguir
rigorosamente cada um deles. A verba recebida é gasta dentro do previsto
na Lei, de acordo com a destinação a ela definida. Os itens a serem
adquiridos são definidos de acordo com as prioridades estabelecidas pelo
Conselho de Escola e pela Associação de Pais e Mestres. São priorizadas as
compras que atendam a Proposta Pedagógica, de modo que a mesma possa
ser implementada.
Após a aquisição, publicamos, no mural da Escola, as prestações de
contas, a fim de que toda a comunidade escolar tenha acesso às
informações.
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Os fundos advindos de festas, doações, origens diversas, arrecadados
pela Associação de Pais e Mestres são utilizados de acordo com as
definições do Conselho de Escola, sempre atendendo o Estatuto Padrão da
APM e a Proposta Pedagógica.
E - Evidências/principais aspectos que tornaram a escola eficaz:
O emprego correto do dinheiro público, avaliando as prioridades
da Escola, consultando os pais, procurando ajuda externa, tem tornado a
escola muito bem cotada na comunidade.
Nestes últimos cinco anos, a Direção da U.E. conseguiu resgatar a
confiança dos pais, em relação a transparência nas prestações de contas e o
bom investimento das verbas públicas e próprias, especialmente, em prol
do bom ensino, prioridade absoluta desta Equipe Gestora.
Os bons resultados das avaliações externas confirmam que os
investimentos feitos atingiram suas metas.
III. OBJETIVOS DA ESCOLA
A - Finalidade/ Missão
A E.E. Manuel Borba Gato, como instituição social, tem como
finalidade maior alcançar o sucesso na aprendizagem dos alunos, através de
um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos mesmos,
formando cidadãos críticos e participantes, capazes de agir na transformação
da sociedade.
B - Objetivo/Visão
Com base na ação coletiva procuramos alternativas para promover
inovações no cotidiano escolar.
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São objetivos da escola:
 Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos
o domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico;
 Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;
 Promover a integração escola-comunidade, estimulando a
participação dos educandos bem como a atuação solidária dos
mesmos, junto à comunidade;
 Diminuir o índice geral de reprovação e abandono;
 Promover a qualificação de professores e demais funcionários;
 Desenvolver a habilidade para descrever, interpretar e analisar
fatos e situações;
 Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimento, habilidades e a formação de atitudes
e valores;
 Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.
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IV – Definição das Metas e Ações a serem desencadeadas
Planilha de Metas para Melhoria da Escola
Prioridade ou
Problema
Objetivos Metas ou
resultados
esperados
Ações
Alunos dos 3ºs
anos, 2ªs, 3ªs e 4ªs
séries que não
sabem ler nem
escrever
Conseguir que
todos dominem a
leitura e a escrita
100% dos alunos
alfabetizados e
dominan do as
operações mate
máticas
fundamentais
Viabilizar as propostas do
Ler e Escrever;
Mutirão de alfabetização;
Encaminhamento a
especialistas dos alunos
com problemas;
Envolvimento dos pais;
Auxílio das Professoras
Readaptadas;
Acompanhamento de cada
aluno com defasa gem de
alfabetização;
Encaminhamento para o
Projeto de Reforço.
Melhoria do
Processo ensino-
aprendizagem
Garantir o
controle do
Processo ensino-
aprendizagem
Acompanhar em
50% , as
atividades e
avaliações
desenvolvidas
pelos docentes
Assistir aulas;
Solicitar avaliações de cada
série/ano;
Estabelecer critérios de
avaliação e
desenvolvimento dos
programas;
Envolver os pais no
processo ensino
aprendizagem
Garantir a
melhoria da
qualidade de
ensino
Incrementar em
50% as condições
efetivas de um
trabalho coletivo
entre os
integrantes da
Escola
Proporcionar Palestras,
incentivar as discussões em
grupo, a participação nas
resoluções, a conquista dos
espaços Dar oportunidade
de capacitações, tanto a
nível D.E., como através
das H.T.P.Cs
Prioridade ou
Problema
Objetivos Metas ou
resultados
esperados
Ações
Retenção das 4ªs
séries
Diminuir o
índice de
retenção
Ter 96% dos
alunos das 4ª
séries promovidos,
ao final de 2014.
Reunião com pais;
Controle das presenças;
Inclusão do aluno no
reforço, com aulas
diversificadas,diferentes,
alfabetização de todos.
Excesso de
ausências dos
alunos às 6ªs feiras,
à tarde, e, às 2ªs
feiras, pela manhã.
Diminuir o
índice da falta de
comparecimen to
Reduzir em 30%
as faltas dos
alunos
Chamar os pais dos alunos
faltosos para assinar termo
de responsabilidade;
Encaminhar ao Cons.
Tutelar os alunos
reincidentes;
Convidar um Conselheiro
Tutelar par dar palestra
sobre as conseqüências das
faltas reiteradas.
Ausência dos pais
nas reuniões de pais
e mestres
Convencer os
pais da
importância de
sua presença nas
reuniões
Aumentar em 20%
o comparecimento
dos pais às
reuniões
bimestrais.
Enviar bilhetes com
transcrições dos artigos do
E.C.A falando do dever do
pai em comparecer à Escola
e tomar ciência dos
resultados de seu filho.
Quando houver necessi
dade, serão chamados em
reunião extraordiná ria, ou,
individuais,
Convidar Conselheiro
Tutelar para dar palestra
Divulgação da legisla ção
de interesse dos pais.
Participação dos
pais
Fortalecer a
participação dos
pais nas
diferentes
atividades da
escola;
Aumentar em 20%
o envolvimento
dos pais, para que
se sintam co-
responsáveis do
sucesso escolar de
seus filhos,
fortalecendo as
entidades
auxiliares das
mesmas.
Promover atividades
recreativas, culturais e de
lazer;
Fortalecer o Cons. De
Escola e a APM
Incentivar o voluntária do.
Inclusão dos Pais nas
reuniões do Conselho de
Classe e Série.
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Prioridade ou
Problema
Objetivos Metas ou
resultados
esperados
Ações
Deficiência no trabalho
coletivo e falta de
coesão
Incrementar o trabalho
coletivo dos professores
Aumentar em 50% a par
ticipação dos docentes
nas decisões coletivas
Utilizar os HTPCs para
incrementar o relaciona
mento entre os profes
sores, criando, assim, o
espírito de grupo e
melhorando o trabalho
coletivo.
Utilização dos
ambientes pedagógicos
Garantir o uso da
biblioteca e SAI.
Melhorar em 30% a
aprendizagem integral
dos alunos
Permitir que os alunos
utilizem estes espaços,
ao menos uma vez por
semana, incentivando
Professores a usar os
espaços, após a estrutu
ração de projetos especí
ficos p/ cada ambiente.
Melhorar o acervo da
Biblioteca
Permitir que os alunos
criem o hábito da leitura
Aumentar em 100% o
acervo da Biblioteca
Destinar recursos da
APM e do PDDE para a
aquisição de livros.
Dificuldades de
comunicação entre os
segmentos
Criar o hábito de
divulgar as decisões e
os eventos
Diminuir em 50% as
confusões causadas pela
falta de comunicação
entre os diversos
segmentos escolares.
Ampla participação e
debates nas reuniões de
HTPCs, C.E, APM,
Grêmio, etc...
Confecção de circulares,
avisos, murais, anún
cios, com linguagem
clara e acessível a todos.
Desconhecimento da
legislação em vigor
Fazer com que cada
segmento estude a
legislação em vigor
Melhorar em 30% o
conhecimento da
legislação em vigor
Leitura de textos e da
legislação em vigor
Atuação do Grêmio
Estudantil
Fortalecer a
participação dos
membros do Grêmio
Estudantil nas diferentes
atividades da Escola
Aumentar em 100% o
envolvimento dos
membros do Grêmio
Estudantil para que se
sintam parte do sucesso
da Escola
Promover o estudo da
legislação sobre grêmio,
sobre o ECA, o
Regimento Escolar
Estimular a ampla
participação nas diversas
atividades escolares.
Preservação do
Patrimônio e do Meio
Mudar o comporta
mento, de pais e alunos,
Diminuir em 30% o
recolhimento de lixo da
Campanhas periódicas;
Trabalhos;
Ambiente quanto à preservação e
manutenção do patri
mônio. Propiciar a aqui
sição de valores morais,
sociais e culturais, bem
como com o bem estar
mundial.
U.E.
Diminuir em 20% as
depredações do patrimô
nio
Confeccionar cartazes,
utilizando os murais;
Promover Palestras;
Exibir vídeos, etc.;
Ler recortes e textos de
revistas e jornais.
Prioridade ou
Problema
Objetivos Metas ou
resultados
esperados
Ações
Limpeza e Higiene Formar cidadãos
preocupados com o bem
público e consigo
mesmos.
Melhorar em 30% os
hábitos de higiene dos
alunos, mantendo assim
a limpeza da escola.
Aulas de Ciências sobre
a importância na saúde,
da limpeza e higiene;
Mutirões de limpeza e
embelezamento;
Palestras
Formação do Cidadão Formar cidadãos consci
entes, críticos, partici
pativos e criativos.
Valorização do aluno,
elevando sua auto-
estima, a sua integração
e comunicação com
mundo que o cerca.
Conseguir ao final de
2011, que 95% dos
alunos dos 2ºs anos em
diante, tenham desenvol
vido as habilidades da
leitura e escrita, bem
como das operações
matemáticas;
Leitura e discussão de
textos sobre os
diferentes aspectos da
cidadania e da ética
como valores
fundamentais no mundo
moderno
Aquisição de conexão
mais eficiente de
Internet para os
computadores da ala
administrativa
Permitir maior eficiên
cia e eficácia nos tra
balhos administrativos
Aumentar em 100% a
utilização da Internet
dos computa dores
administrativos
Destinar verbas da APM
( recursos próprios )
Melhorar a quadra de
esportes
Incrementar as aulas de
Educação Física e a
prática de esportes, bem
como atividades lúdicas.
Sanar em 20% os
problemas da quadra
Pintar o piso e as laterais
Colocar as traves de
basquete
Colocar alambrados
novos
Solicitar a cobertura da
quadra junto à Secretaria
de Estado da Educação
Melhorar o pátio interno Embelezar o espaço,
criando um local
agradável para o recreio
e outras atividades
culturais
Sanar em 20% os
problemas do pátio
Solicitar reforma junto a
FDE
Pintar o espaço com
cores alegres
Colocar o palco na
parede oposta de onde
está
Colocar uma cortina no
palco
Sanar vazamento nas
calhas
Consertar o telhado
como forma de
preservação dos
espaços, evitando a
deteriorização das lajes
e paredes.
Revisar 100% das
calhas, trocando o que
for necessário a fim de
sanar o problema.
Restaurar 100% dos
danos causados pelos
vazamentos
Utilizar verba do PDDE
e do convênio
APM/FDE.
Planilha de Detalhamento das Ações para 2011
Ações Período Disciplina Público
Alvo
Recursos Responsá
veis
Avaliação
Resultados
Recuperação
Paralela e
Contínua através
de atividades
diversificadas, em
grupos,
individuais,
duplas, etc.;
Fevereiro
a
Dezembro
Todas Alunos
Textos
Recortes
Vídeos
Jogos
Letras
Móveis
Profesoras
Das
Classes
A cada bimes
tre através das
provas,
produções,
trabalhos,etc.
Projeto Reforço,
com aulas
completamente
diversificadas das
regulares.
Abril a
novembro
Todas Alunos
Textos
Recortes
Vídeos
Jogos
Letras
Móveis
Professoras
Do
Projeto
A cada bimes
tre através das
provas,
produções,
trabalhos,etc
Promover Festa
Junina, Festa da
Primavera,
Excursões, Teatro,
Palestras, Jogos
inter-classes, etc.
Fevereiro
a
Dezembro
Todas Alunos Todos
PCP
Professores
APM
Reuniões de
avaliação dos
eventos
Dar a
oportunidade de
capacitações a
nível de D.E.,
como com o PCP,
durante as HTPCs,
ou com a
Direção, etc.
Fevereiro
a
Dezembro
Todas Professores
E
Funcionários
Livros
Vídeos
CD-ROMs
Textos
ATPs
PCP
Direção
Através de
Questionários,
Relatórios,
etc....
Reuniões bimes
trais de pais, ou,
quando neces
Fevereiro
a Todas Pais
Palestras
Estudo
PCP
Direção
Discussão
Em HTPC,
sário, reunião
extraordinária, ou
ainda, individuais.
Dezembro Da Legis
lação
Professoras C. E., APM,
Etc...
Realizar
campanhas
periódicas
Fevereiro
a
Dezembro
Todas Alunos
Pais
Cartazes
Pesquisas
Trabalhos
PCP
Professoras
Discussão
Em HTPC,
C. E., APM,
Etc...
V. PLANO DE CURSO – ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO I
A – Objetivos:
 Compreender a cidadania como participação social e política,
assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e
sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo
para si o mesmo respeito;
 Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural
brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e
nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada
em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de
etnia ou outras características individuais e sociais;
 Perceber-se integrante, dependente e agente transformador
do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre
eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
 Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos
tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
 Questionar a realidade, formulando problemas e tratando de
resolvê-los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a
criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
B – Integração e seqüência dos componentes curriculares:
 Participação em situações de intercâmbio oral que requeiram:
ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular
e responder perguntas, explicar e ouvir explicações, manifestar e
acolher opiniões, adequar as colocações às intervenções
precedentes, propor temas;
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 Exposição oral, usando suporte escrito, quando for o caso, com o
auxílio do professor;
 Busca e coleta de informações por meio de observação direta e
indireta, experimentação, entrevistas, leitura de textos
selecionados;
 Utilização das informações obtidas para justificar suas idéias;
 Aproveitamento das diferentes fontes de informações e recursos
tecnológicos para aquisição e construção dos conhecimentos;
 Identificação de situações em que a solidariedade se faz
necessária, seja em situações cotidianas (em casa, na escola, na
comunidade local) ou em situações especiais (calamidades
públicas);
 Estímulo ao uso da sensibilidade e da disposição em ajudar outras
pessoas, quando for possível e desejável;
 Reconhecimento de semelhanças e diferenças sociais,
econômicas e culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu
grupo de convívio escolar e na sua localidade;
 Identificação de transformações e permanências dos costumes das
famílias das crianças (pais, avós e bisavós) e das instituições
escolares;
 Utilização do diálogo, como forma de mediar conflitos e de tomar
decisões coletivas, posicionando-se de maneira crítica,
responsável e construtiva na sociedade;
 Domínio de alguns procedimentos de conservação e manejo dos
recursos naturais, aplicando-os no dia-a-dia, em casa, na escola e
na comunidade;
 Formulação de problemas, tratando de resolvê-los, através do
pensamento lógico, da criatividade, da intuição, da capacidade de
análise crítica, da seleção de procedimentos;
 Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade
em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de
violência;
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 Interferência na organização, conhecimento e adequação de locais
adequados para promover atividades corporais de lazer,
reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e
um direito do cidadão.
C – Síntese dos conteúdos programáticos do Curso por série:
MATÉRIAS
1º ANO 2º ANO 3º ANO 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE
PORTUGUÊ
S
Nomes
Letras do
alfabeto/fonemas
Vogais
Consoantes
Famílias silábicas
Leitura de textos e
palavras
Reprodução da
literatura infantil
Produção e
dramatização de
textos
Escrita espontânea
Grafia dos diversos
signos da escrita
Construção de
palavras/frases/textos
Pontuação
Leitura: textos
e palavras
Reprodução da
literatura
infantil
Produção e
dramatização
de textos
Famílias
silábicas
Ortografia:
palavras com
ge, gi, ce, ci, ç,
r(forte e fraco),
s(forte e fraco),
encontros
consonantais
Números de
sílabas
Sinônimo/antôn
imo
Diminutivo/au
mentativo
Leitura de textos e
palavras
Reprodução da
literatura infantil
Produção de textos
Dramatização de
textos e poesias
Acentuação
Substantivos
Artigos
Adjetivos
Pontuação
Numerais
Pronomes
Leitura de
textos
Produção de
textos
Substantivo-
gênero,
número e grau
Artigos-
definidos/indef
inidos
Numerais
Pronomes
Pessoais;
Verbos-
presente/pretéri
to/futuro
Pontuação
Leitura de textos
Cordel
Produção de textos
Pontuação
Substantivos
Adjetivos
Locução adjetiva
Graus
Pronomes
Possessivos
Verbos
regulares/irreg.
Verbos
Por/Ter/Ser/Haver/
Estar
Advérbios
Preposição
Crase
Conjunção
Interjeição
MATEMÁTI
CA
Números
Unidades
Dezenas
Adição
Subtração
Pares e ímpares
Introdução à
geometria
Centenas
Multiplicação
Divisão por 2,
3, 4 e 5.
Números
romanos
Milhar
Prova real
Figuras
geométricas
Dobro/triplo.etc
.
Adição sem e com
agrupamento
Subtração sem e com
agrupamento
Multiplicação por 2
números
Divisão por 1 número
Expressões numéricas
Divisão por 6,7,8 e 9
Gráficos e tabelas
Frações
Figuras geométricas
Números
romanos
Milhar
Prova real
Multiplicação
por 2 números
Divisão por 2
números
Figuras
Geométricas
Dobro/triplo,
etc.
Numerais
romanos/ordinais/pr
imos/decimais
Frações
Soma/subtração/mu
ltiplicação/divisão
Composição e
decomposição de
números
Expressões
numéricas
Medidas de
Gráficos e
tabelas
Frações
Ordinais
Medidas de
Comprimento (
palmo, pé,
metro )
Gráficos e
Tabelas
Frações
tempo/massa/compr
imento/capacidade
Cidade
Divisão por 10
Múltiplos
M.M.C. e M.D.C.
Área, Perímetro.
Porcentagem
Geometria
HISTÓRIA Meu nome
Minha família
Meu País
História de
cada um
Documentos
pessoais
Tempo/calendá
rio/relógio
Organizando o
dia-a-dia
Crianças
indígenas/negra
s
Nacionalidade
Consciência dos
registros de diferentes
épocas
Documentos orais e
escritos
Datas comemorativas
O trabalho e as
necessidades do
homem
O lazer e a saúde
História dos bairros
Registros históricos
Índios
Grandes
Navegações
Brasil
português
Brasil indígena
Escravidão
Formação do
povo
Imigrantes
Independência
Linha do tempo
Índios
Negros
Inconfidência
Família real no
Brasil
Independência
Libertação dos
escravos
Economia Cafeeira
Oligarquias
República
GEOGRAFI
A
Meu endereço
Meu telefone
Meu bairro
Telefone de minha
família (pai/mãe )
Meu País
Pessoas e
lugares
Família
Casas –
Organização e
diferenças
Trânsito
RuasAvenidas/
Praças/Alamed
as/vizinhanças
Lugares e
paisagens
Transformação
de lugares
Família e os grupos
Ruas, bairros, cidades,
estados.
Construção de
moradias
O meio ambiente
O desperdício
Municípios
Ambientes
urbanos e
rurais
Atividades
produtivas
Orientação
pelo Sol
Pontos cardeais
e colaterais
Mapas
Brasil e América do
Sul
Relevo Brasileiro
Litoral brasileiro
Regiões brasileiras
CIÊNCIAS
Seres vivos e não
vivos
Plantas e animais
Noções de higiene
Corpo Humano
Sentidos
Alimentos e
nutrição
Higiene
Prevenção de
Acidentes
Estados Físicos
Dia e Noite
Eventos
Meteorológicos
Pessoas e meio
ambiente
Importância dos
alimentos
Cuidados com o corpo
O universo, a terra, os
planetas.
Movimentos da terra
Planetas da terra
Animais
Animais e
vegetais
Cadeia
alimentar
Nutrição
Água
Misturas
Solo
Lixo
Estados Físicos
Eletrecidade e
seus usos
Reciclagem
Doenças
Corpo humano
Células, Tecidos,
Músculos.
Função digestiva,
respiratória,
Circulatória,
excretora, reprodu
Tiva
Doenças do corpo
Higiene
Puberdade
Saneamento básico
Energia
Fotossíntese
Calor
Eletricidade
Ímãs
ED.
ARTÍSTICA
Músicas infantis
Cantigas de roda
Pintura
Desenho
Modelagem
Desenho
Pintores
Dança
Música
Core, linhas e pontos.
Cores primárias e
secundárias
Músicas e sons
Dança
Pintores
Colagens
Músicas
Som
Preto e Branco
Corte e
Recorte
Desenho
animado
Pintores
Cromoterapia
O ponto, a linha e
as formas.
Dobraduras
Formas geométricas
Pintores
Simetria
Fantoches
Ampliação de
desenho
Grafite – história
Tipos
Colagem
EDUCAÇÃ
O
FÍSICA
Equilíbrio
Orientação Espacial
Lateralidade
Danças
Coordenação Motora
Recreação
Jogos
Equilíbrio
Orientação
Espacial
Lateralidade
Danças
Coordenação
Motora
Recreação
Jogos
Equilíbrio
Lateralidade
Danças
Coordenação motora
Recreação
Orientação espacial
Jogos
Orientação
espacial
Coordenação
motora
Jogos de salão
e recreativos
Atividades
rítmicas
Ginástica
recreativa
Domínio de
bola
Jogos
Orientação espacial
Coordenação
motora
Jogos recreativos e
de salão
Atividades rítmicas
Ginástica recreativa
Domínio de bola
Jogos
SALA DE RECURSOS
PORTUGUÊS Coordenação Motora
Nomes próprios
Vogais
Formação de palavras
Maiúsculas e minúsculas
Leitura
Música
MATEMÁTICA Maior/Menor/Mais/Menos
Antes/Depois/Entre
Em cima/Embaixo/Direita/Esquerda
Unidades
Calendário
Relógio
HISTÓRIA/GEOGRAFIA Identidade
Endereço
Integração Social
Higiene Pessoal
Datas Comemorativas
Meios de Transporte
Respeito e Cidadania
CIÊNCIAS Seres vivos e não vivos
Estações do ano
Sol e Terra
Os Sentidos
Hábitos de higiene
Alimentos
Prevenção de acidentes
Reciclagem
ARTES Cores primárias e secundárias
Desenhos
Pintura
Teatro
Fantoche
Música/Dança
Trabalhos manuais
EDUCAÇÃO FÍSICA Atividades lúdicas
Atividades de coordenação
D – Carga Horária mínima do Curso e dos Componentes Curriculares
200 dias letivos de 5 h/a cada e 1.000 h/anuais
DISCIPLINAS Número de Aulas
1º 2º 3º 3ª 4ª
Português 15 15 11 7 7
História 2 1
Geografia 1 2
Matemática 6 6 10 9 9
Ciências Físicas e Biológicas 2 2
Ed. Artística 2 2 2 2 2
Ed. Física 2 2 2 2 2
Total Carga Horária Semanal 25 25 25 25 25
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E – Procedimentos para Acompanhamento e Avaliação dos Cursos
Avaliação Institucional:
A U. E. será avaliada externamente por índices como IDESP, SAEB,
etc....
Progressão Continuada:
A U. E. seguirá a Deliberação 09/97 que institui a Progressão
Continuada.
Sistema de Avaliação:
 processo de avaliação de ensino e da aprendizagem será realizado
através de procedimentos externos e internos;
 a avaliação externa do rendimento escolar, a ser implementada pela
Administração, tem por objetivo oferecer indicadores comparativos
de desempenho para tomada de decisões no âmbito da própria escola
e nas diferentes esferas do sistema central e local;
 a avaliação interna do processo de ensino e da aprendizagem será
realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática;
 a avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise
do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e
também aspectos formativos, através da observação de suas atitudes
referentes à presença às aulas, participação nas atividades
pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de
seu papel;
 os alunos serão avaliados bimestralmente, através de provas escritas,
trabalhos, pesquisas, e observação direta;
 na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos
prevalecerão sobre os quantitativos;
 na avaliação do aproveitamento serão utilizados, no mínimo, três
instrumentos pelo professor, sendo um deles uma prova escrita;
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 os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses
bimestrais e finais, em cada componente curricular. A verificação do
rendimento do aluno será expressa na seguinte conformidade: 0 a 10;
 o professor emitirá bimestralmente parecer sobre as dificuldades de
aprendizagem do aluno e recomendações aos pais;
Os Conselhos de Classe e Série reunir-se-ão bimestralmente para
analisar os resultados do desempenho dos alunos nos componentes
curriculares, encaminhado para estudo de recuperação paralela aqueles com
desempenho insatisfatório.
Promoção:
 o aluno que tiver ao final do Ciclo I, rendimento satisfatório será
promovido.
Retenção:
 serão considerados retidos os alunos que tiverem rendimento
insatisfatório em todos os componentes curriculares e freqüência
inferior a 75%.
Controle de Freqüência:
 o controle de freqüência será sistemático. Bimestralmente a escola
adotará medidas necessárias para que os alunos possam compensar
ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas
ao longo de cada mês letivo. Os casos de não comparecimento dos
responsáveis serão encaminhados para o Conselho Tutelar.
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Recuperação:
 os alunos terão direito a estudos de reforço e recuperação paralela em
todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado
insatisfatório;
 as atividades de reforço e recuperação paralela serão de forma
contínua ao longo ano letivo, independentemente do número de
disciplinas.
Classificação:
A Classificação ocorrerá:
 por progressão continuada ao final de cada série;
 por promoção ao final do ciclo I;
 por transferência para candidatos de outras escolas;
 mediante avaliação feita pela Escola para alunos sem comprovação
de estudos anteriores, observados o critério de idade.
Reclassificação:
A reclassificação do aluno tendo como referência a correspondência
idade/série e a avaliação de competências e habilidades nas matérias da
base nacional do currículo, em consonância com a Proposta Pedagógica da
Escola, ocorrerá a partir de:
 proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com
base nos resultados de avaliação diagnóstico ou recuperação
intensiva;
 solicitação do próprio aluno ou responsável mediante requerimento
dirigido ao diretor da escola;
 para o aluno da própria escola, ocorrerá até o final do primeiro
bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo
de países estrangeiros, em qualquer época do período letivo;
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VI – PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS
A – Núcleo de Direção de Escola:
A Direção da Escola exercerá suas funções objetivando garantir:
 A elaboração e execução da Proposta Pedagócia;
 A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;
 O cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidas;
 A legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos
alunos;
 Os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;
 A articulação e integração com as famílias e a comunidade;
 As informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência, o
rendimento dos alunos e a execução da Proposta Pedagógica;
 A comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus-tratos
envolvendo alunos, bem como os casos de evasão escolar e de excesso
de faltas;
 Subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes
dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes.
B – Núcleo Técnico Pedagógico:
O Professor Coordenador Pedagógico terá a função de proporcionar
apoio técnico aos docentes e discentes, no que diz respeito a:
 Elaboração, desenvolvimento e avaliação da Proposta Pedagógica;
 Coordenação Pedagógica;
 Condução dos Horários de Trabalhos Pedagógicos Coletivos;
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- Horário de trabalho do PCP:
 De 2ª e 4ª das 9:00h às 18:00h ( na U.E. )
 De 3ª e 5ª das 7:00h às 16:00h ( na U. E. )
 De 6ª das 8:30h às 16:30h ( Diretoria de Ensino )
- HTPC
 Horário 2ª, 4ª e 5ª das 11:30h às 13:30h
- Cronograma e Temário
1º Semestre
Letra e Vida
- O Trabalho Diversificado;
- Recuperação da Aprendizagem;
- Recuperação Contínua;
- Recuperação Paralela.
2º Semestre
Indicadores Educacionais
- A importância da Avaliação;
- Avaliação do trabalho pedagógico realizado;
- Avaliação dos resultados obtidos.
C – Núcleo de Docentes
O professor terá as seguintes funções:
 Ser, assíduo, pontual e frequente;
 Cumprir horários, prazos estipulados e atendimento das solicitações
feitas pela administração;
 Apresentar novas propostas para as demandas surgidas, agindo de
forma dinâmica e segura nas situações de sua rotina.
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E. E. MANUEL BORBA GATO
 Criar condições para um bom desempenho dos alunos,
comprometido com os objetivos pactuados nos planos de trabalho,
com base nas metas da Pasta;
 Comprometimento com a administração pública;
 Participação nos projetos especiais e capacitação da Pasta;
 Eficiência no cumprimento da prática das Propostas Curriculares,
utilizando e zelando adequadamente dos materiais disponíveis e do
seu local de trabalho, apresentando um bom nível de rendimento no
exercício de suas atribuições;
 Cumprir o previsto nos Guias Curriculares e nas Diretrizes
delineadas pela Pasta;
 Contribuir para a melhoria do desempenho do aluno, da U. E. e da D.
E.;
 Demonstrar competência na superação de obstáculos;
 Possibilitar que seus alunos tenham bons resultados nas avaliações
internas e externas;
 Demonstrar bom relacionamento com pais, alunos, professores e
funcionários colaborando para um clima de entrosamento e trabalho
coletivo;
 Inteirar-se das Políticas Educacionais, dos Parâmetros Curriculares
Nacionais, bem como das novas propostas pedagógicas de ensino;
 Participar do Planejamento de sua Escola;
 Participar dos Conselhos de Classe e Série;
 Participar dos órgãos diretivos da Escola, como a Associação de Pais
e Mestres e do Conselho de Escola;
 Agir como um facilitador do trabalho de sua Escola;
 Tratar com respeito e urbanidade seus superiores, colegas, alunos e
público em geral;
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D – Núcleo Técnico Administrativo:
Composto pelo Secretário de Escola e Agente de Organização Escolar.
O núcleo Administrativo desta Unidade Escolar é composto por um (1)
Secretário de Escola ( efetivo ) e um (1) Oficial de Escola ( efetivo ).
São atribuições do Secretário de Escola:
 participar da elaboração do Plano Escolar;
 elaborar a programação das atividades da secretaria, orientando e
controlando os registros e escriturações cumprindo normas e prazos
relativos ao processamento de dados;
verificar a regularidade da documentação referente à matrícula e
transferência de alunos, destinando os casos especiais, à deliberação do
Diretor;
 redigir correspondência oficial;
 instruir expedientes;
 elaborar relatórios das atividades da secretaria e colaborar no preparo
dos relatórios anuais da escola;
 preparar folhas de pagamento do pessoal da escola.
São atribuições do Agente de Organização Escolar ( Oficial de Escola
):
 documentação e escrituração escolar e de pessoal;
 organização e atualização de arquivos;
 expedição, registro e controle de expedientes;
 registro e controle de bens patrimoniais, bem como sua aquisição;
 preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aulas e
controlar o cumprimento de carga horária anual;
 receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e
papéis em providenciar o levantamento e direcionamento de dados e
informações educacionaias, aos órgãos competentes;
 preparar, anualmente, escala de férias dos servidores da escola,
submetendo geral que tramitem na escola, organizando e mantendo o
protocolo e arquivo escolar;
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 preparar relatórios, comunicados e editais relativos à matrícula,
exames e demais atividades escolares;
 incinerar documentos considerados inservíveis;
 registrar e controlar a freqüência do pessoal docente, técnico e
administrativo da escola;
 preparar e expedir atestados ou boletins relativos à freqüência do
pessoal docente, técnico e administrativo;
 colaborar para que a entrada e a saída dos alunos se dêem
disciplinadamente;
 atender pessoas que tenham assuntos a tratar na escola.
E – Núcleo de Operacionais
O núcleo operacional dessa Unidade Escolar conta com dois ( 2 )
Agentes de Organização Escolar ( Inspetor de Aluno ), três ( 3 ) Agentes de
Serviços Escolares e um ( 1 ) Zelador.
O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de
ações complementares de natureza administrativa e curricular.
São atribuições do Agente de Organização Escolar ( Inspetor de
Alunos ):
 controlar a movimentação dos alunos no recinto da escola e
imediações, orientando-os quanto às normas de comportamento;
 informar à Direção, sobre a conduta dos alunos e comunicar
ocorrências;
 colaborar na divulgação de avisos, e instruções de interesse da
administração da escola;
 atender aos professores, em aula, nas solicitações de material escolar
e nos problemas disciplinares ou de assistência aos alunos;
 colaborar na execução de atividades cívicas, sociais, e culturais da
escola e trabalhos curriculares complementares de classe;
 providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou
acidente;
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 executar outras tarefas auxiliares relacionadas, como apoio
administrativo e técnico-pedagógico que lhe forem atribuídas pela
Direção.
São atribuições do Agente de Serviço ( Servente de Escola ):
 limpeza interna e externa da escola, especialmente, salas de aula,
banheiros, biblioteca, sala de informática, bem como os móveis e
utensílios;
 preparo e distribuição de café;
 preparo e distribuição de merenda aos alunos;
Desde 2010 a U. E. conta com serviços terceirizados de limpeza,
ficando os agentes de serviço encarregados unicamente da merenda, da
confecção de chá e café para funciona´rios e da limpeza e manutenção da
cozinha e da dispensa.
São atribuições do Zelador de Escola:
 proceder a abertura e fechamento do prédio, no horário regulamentar
fixado pelo Diretor;
 manter sob sua guarda as chaves de pessoas e materiais, além da
vigilância do prédio e de suas dependências;
 zelar pela conservação e asseio do edifício, instalações, móveis e
utensílios;
 providenciar a execução de pequenos reparos nas dependências do
prédio, em suas instalações, em máquinas e utensílios;
 auxiliar a secretaria na elaboração do inventário do patrimônio
existente na escola;
 executar outras tarefas auxiliares, relacionadas com sua área de
atuação, que lhe forem atribuídas pela Direção da escola.
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VII – ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA
PROPOSTA EDUCACIONAL
A – Avaliação Institucional
A Unidade Escolar conta com avaliações internas e externas para sua
avaliação: a interna será feita pelos órgãosq2q deliberativos, como
Conselhos de Classe, Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres,
Reuniões de Professores, etc....; a externa dar-se-á pelas avaliações do
SARESP, SAEB, IDESP, e por índices como Piza, etc....
B - Avaliação do Ensino e da Aprendizagem:
O objetivo principal da Direção desta Unidade Escolar é possibilitar que
todos os segmentos envolvidos no processo educacional tenham bom
relacionamento, o livre acesso ao diálogo, o atendimento contínuo aos
alunos, professores, pais, funcionário, bem como, a toda comunidade.
Entendemos que o sucesso escolar será alcançado através da integração da
escola e dos diversos segmentos com a comunidade.
Nossa Unidade Escolar adota vários procedimentos para acompanhar e
avaliar o processo ensino-aprendizagem:
 através de visitas às salas de aula, adotando as orientações
pedagógicas adequadas;
 semanalmente, reúnem-se direção, coordenação e professores, nos
horários de trabalho pedagógico coletivo ( HTPC ), onde são
socializadas as experiências da equipe escolar, visando sempre, o
aprimoramento e a busca de resultados profissionais os quais serão
revertidos em prol do aluno;
 quinzenalmente, reúnem-se também a equipe de apoio escolar e
Direção para analisar, acompanhar e avaliar o processo educacional;
 bimestralmente, reúnem-se a Direção, Coordenação e Professores
para sistematizar os resultados obtidos, analisando-os;
 a integração da Escola e comunidade será feita através de reuniões e
palestras;
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 através de reflexões poderemos avaliar o desempenho dos
profissionais da educação em seus diferentes momentos do processo
educacional, com a participação efetiva da comunidade escolar e a
execução de planejamento curricular.
Esta avaliação possibilitará ajustes constantes do processo ensino-
aprendizagem, que contribuirá efetivamente para que a tarefa educativa
tenha sucesso.
Os pais, alunos, funcionários, docentes, professor- coordenador e
direção estarão dando sugestões, informando, interferindo, questionando e
colaborando na busca de soluções a fim de contribuir e participar
ativamente das ações desenvolvidas na Unidade Escolar. São elas:
planejamento/replanejamento, Conselho de Classe/Série/Ano, HTPC,
Conselho de Escola, reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres e o
cotidiano da Unidade Escolar.
Visando, ainda, garantir o pleno desenvolvimento da aprendizagem de
nossos alunos, sempre que necessário, encaminharemos aos órgãos
competentes os casos emergentes e que requerem tratamento ou
acompanhamento especializado.
VIII – PROPOSTA EDUCACIONAL
- Objetivos:
 Compreender a cidadania como participação social e política;
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no
dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às
injustiças, respeitando o outro e exigindo para si, o mesmo respeito;
 Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural
brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e
nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em
diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou
outras características individuais e sociais;
 Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do
ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles,
contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
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 Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos
tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
 Questionar a realidade, formulando problemas e tratando de resolvê-
los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a
intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos
e verificando sua adequação;
 Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos o
domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico;
 Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;
 Desenvolver a habilidade para descrever, interpretar e analisar fatos
e situações;
 Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;
 Transmitir um vasto repertório de saber, para entender a sociedade
global e melhor conviver e agir em comunidade;
 Contribuir para o desenvolvimento total do aluno: espírito, corpo,
inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal,
capacidade e espiritualidade;
 Promover o domínio dos próprios instrumentos de conhecimento,
exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção, memória
e o pensamento mais complexo;
 Desenvolver o senso de responsabilidade em relação ao próximo;
 Incentivar o respeito à pluralidade, ao diferente, à diversidade;
 Estimular a “cultura da paz”;
 Propiciar atividades onde os alunos elaborem pensamentos
autônomos e críticos e formulem seus próprios juízos de valor;
Nosso Projeto Pedagógico está sendo construído dia a dia com práticas
que envolvem todos os segmentos escolares. A constituição do Grêmio,
o fortalecimento da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de
Escola, como representantes dos diferentes segmentos, a
democratização dos Conselhos de Classes e Séries, a maior participação
dos professores nas HTPCs e nas decisões coletivas, o apoio pessoal
administrativo, a inclusão de todos, tem sido os pilares da construção de
uma nova escola, onde os diversos atores tem assumido a conquista do
coletivo, como instrumento de luta e organização, de mudança da
sociedade, de termos uma escola que ensine bem aos menos favorecidos
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dando-lhes a oportunidade de incluir-se numa sociedade altamente
exclusiva.
IX – PROJETOS CURRICULARES:
Em volume anexo estão os Projetos Curriculares de cada uma das
disciplinas.
X – PROJETOS ESPECIAIS:
A Unidade Escolar conta com 2 Projetos Especiais: Reforço e
Recuperação Paralela.
A descrição de ambos consta em volume anexo.
XI - ANEXOS

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  • 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO II- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR: A - APRESENTAÇÃO DA ESCOLA: PATRONO: MANUEL DE BORBA GATO (1628? – 1718) Nasceu em São Paulo, no seio de uma das famílias rurais de Santo Amaro, filho de João Borba e de Sebastiana Rodrigues. Manuel Borba Gato assumiu um importante lugar na sociedade paulista quando se casou com Maria Leite, filha do poderoso bandeirante Fernão Dias Pais. Dessa união nasceram três filhas. Seguindo a tradição paulista, que dava um papel de destaque aos genros, Borba Gato associou-se à ambiciosa empreitada do sogro em busca da prata e das pedras preciosas, partindo para o sertão das futuras Minas Gerais, em 1674. Sediada no arraial de Sabarabuçu onde, alguns anos depois, desabrocharia um dos principais centros de mineração, a expedição apontava para mudanças nos rumos do sertanismo paulista, na segunda metade do século XVII. Se, por um lado, a busca dos metais e pedras preciosas refletia as diretrizes e demandas metropolitanas, numa conjuntura de crise fiscal e monetária, ao mesmo tempo as explorações nas serras mineiras retomavam antigas incursões às cabeceiras do São Francisco e ao lendário morro resplandescente de Itaberaba-uçu. Conhecidas dos antigos sertanistas desde o final do século XVI, as regiões do sul e leste mineiro tornaram-se novamente objeto das viagens em busca de cativos indígenas, a partir das dificuldades enfrentadas pelos apreendores de escravos no sul do Brasil, com a resistência guarani e jesuítica, rechaçando diversas tropas de paulistas. O principal resultado da prolongada expedição de 1674, foi a apreensão e remessa de nativos indígenas para a vila de São Paulo, confirmada pela presença constante de referências a grupos étnicos dessa região, nas listas de índios, nos inventários abertos em São Paulo.
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Em 1681, a expedição estava enfrentando grandes misérias, fome, diversos motins e graves epidemias, ceifando a vida de centenas de índios e levando à morte o próprio Fernão Dias, em pleno sertão. Manuel Borba Gato, permaneceu no “sertão das esmeraldas e arraial do Sumidouro”. Seu principal objetivo, além de dar sequência ao apresamento indígena e à busca de prata e esmeraldas, era o de defender seus interesses particulares, face a uma nova ameaça: a presença de um representante da coroa, o nobre de origem espanhola D. Rodrigo Castelo Branco, nomeado Administrador Geral das Minas, minas, aliás, ainda não oficialmente descobertas. A relação entre os dois foi tensa, desde o começo. Constam nos Anais do Rio de Janeiro, que os “criados de um Manuel da Borba Gato, morador no Rio das Velhas, haviam morto D. Rodrigo”. Borba Gato foi para as margens do rio Doce, coração do Reino dos Mapaxós. Em 1700, após ganhar a concessão de terras no rio das Velhas e nas “chapadas da serrania de Itatiaia”, obteve sua nomeação como superintendente das minas daqueles distritos, talvez, como perdão pela morte do Administrador Geral. A partir de então, embrenhou-se nos interiores das Minas Gerais. Na Guerra dos Emboabas esteve ausente do conflito principal, conforme observam alguns historiadores. As últimas notícias da vida deste paulista , que passou a maior parte da vida fora de São Paulo, estão registradas na sesmaria que obteve em Caeté em 1711 e no exercício do cargo de juiz ordinário na Câmara Municipal de Sabará em 1718, mandato inconcluso, pois faleceu naquela vila, no mesmo ano, com quase 90 anos. HISTÓRICO DA U. E.: Na época de sua criação, em 1951, era um galpão de madeira, à beira da Represa Billings. Possuia 2 salas, funcionando em 2 períodos, atendendo às 4 séries. Em 19/06/1952, a Direção solicitou a construção de mais um galpão, com outras 2 salas de aulas, para atender toda a demanda da época, no bairro e suas adjacências. Em 16/02/1962, foi edificado o atual prédio, em outro terreno, à Estrada do Alvarenga, também próximo à Represa Billings, cuja construção segue o padrão da época.
  • 3. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO PRÉDIO ESCOLAR: O prédio atual possui 10 salas de aula, mais 01 adaptada como Sala de Recurso, 01 laboratório de Informática, 01 espaço adaptado para uso da Biblioteca, 01 Quadra descoberta, cujas condições são precárias e 01 pátio interno (coberto) , que necessita urgentemente de reforma, principalmente no seu telhado e forro. A ala Administrativa passou por reforma, ficando com 01 sala para a secretaria, 01 para o secretário, outra para a Direção, sendo esta dividida entre a Diretora e a Vice-Diretora, 01 sala para Coordenação, 01 para Professores e 04 banheiros( 02 para funcionários da secretaria, 01 masculino e 01 feminino e 02 para professores, também 01 masculino e 01 feminino). A readequação feita na época da reforma foi mal elaborada, deixando a desejar quanto à sua funcionalidade. RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS: quanto aos recursos físicos e pedagógicos, temos as seguintes condições: - Principais Equipamentos- como a escola não possui sala para vídeo, tem 02 carrinhos que circulam pelos dois corredores das salas de aulas, cada um deles com 02 TVs de 29’, acompanhados de aparelhos de DVD. Na Sala da Coordenação temos 1 equipamento de som, com amplificador e 04 caixas de 12” estas, instaladas no pátio coberto ), 01 câmera digital, 01 filmadora, 01 gravador de DVD, 01 notebook, 01 projetor de imagem mais tela com suporte, 02 micro system, 07 rádios gravadores com CD, 01 retroprojetor e 01 microcomputador com 02 impressoras. Na Sala dos Professores temos 02 microcomputadores com 02 impressoras (sendo 01 pertencente ao Kit do Professor ), 1 scanner e 1 T.V 29”; Sala da Direção: 01 microcomputador acompanhado de impressora; Sala da Vice-Direção: 01 microcomputador acompanhado de impressora; Sala do Secretário: 01 aparelho de Fax, 03 microcomputadores acompanhados de 02 impressoras, 01 Multifuncional Laser; Secretaria: 01 microcomputador acompanhado de 01 impressora;
  • 4. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO - Sala de Recurso - Conta com 01 Micro System, 01 computador acompanhado de 01 impressora, 01 T.V. 29”, acompanhada de um aparelho de DVD, 01câmera digital, todos equipamentos destinados ao uso exclusivo dos alunos matriculados nessa sala- - Laboratório de Informática - formado por 11 computadores em rede , com acesso à internet e 01 impressora, 01 quadro-branco pequeno. Além de 01 antena digital e 01 analógica que não estão funcionando. - Biblioteca - dotada de pouquíssimos exemplares. Devido à sua pequena área não comporta mesas e cadeiras para alunos, apenas estantes, não cumprindo, portanto, sua finalidade completa; tampouco possui computador com acesso à internet. - Outros materiais Pedagógicos - Kit de Mídias Vol. I, II e III – Projeto DVD Escola com temas pedagógicos variados, 01 Kit DVDteca – Arte na Escola, 01 torso humano, 01 arcada dentária, 16 globos terrestres, 08 mapas, 13 mimeógrafos,jogos educativos e calculadoras, além de colchonetes, bolas para diferentes modalidades, jogos de coletes, dama, xadrez, pega vareta e dominó, RECURSOS HUMANOS : a U.E. conta com 01 Diretor e 01 Vice- Diretor, 01 PCP, 01Secretário, 04 Agentes de Organização Escolar, 03 Agentes de Serviço Escolar, 33 Docentes, sendo 19 efetivos, 01 designada pelo artigo 22, 02 readaptadas e 13 OFAS. No presente momento, a Unidade conta com os serviços de uma empresa prestadora de serviços para a limpeza.
  • 5. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO B - LINHAS BÁSICAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA: “HOJE, TUDO É DECIDIDO PELO COLETIVO ESCOLAR, RESPEITANDO- SE OS LIMITES PRÓPRIOS DE CADA UM. É A CONSTRUÇÃO CONSTAN- TE DE UM FAZER EDUCATIVO INTEGRADO E COMPROMETI- DO QUE TORNA NOSSA ESCOLA DIFERENTE DAS DEMAIS”. PRINCÍPIOS: assegurar o acesso e permanência, com sucesso, do aluno na escola; asseverar uma gestão democrática; valorizar os profissionais da educação; ter qualidade do ensino, garantindo a organização e integração curricular; integrar ESCOLA/FAMÍLIA/COMUNIDADE. Cada escola precisa construir sua própria identidade. Seu papel consiste em mediar uma tomada de consciência dos educandos, passando pelo autoconhecimento individual, reconhecimento do “próprio valor histórico” em que se insere, além de agir com reflexão e espírito democrático no seio da sociedade. Desta forma, a escola tem como missão primordial promover o pleno desenvolvimento do educando, o que não significa apenas a tarefa de ensinar, mas também de cuidar de outras dimensões, as quais fazem, de cada pessoa, um ser humano perfeito, completo e feliz. Durante a construção desta identidade, a escola não só valorizará a transmissão do conhecimento, mas também enfatizará outros aspectos: as formas de convivência entre as pessoas, respeito às diferenças, a cultura escolar, inclusão, respeito à pluralidade, uso de novas tecnologias, enfim, destacará um aspecto central da função social da escola, que é a democratização social do saber. Aos alunos, serão favorecidas vivências com significados éticos, necessários para a formação da cidadania.
  • 6. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Nossos principais objetivos:  Transmitir um vasto repertório de saber, para entender a sociedade global e melhor conviver e agir em comunidade;  Contribuir para o desenvolvimento total do aluno: espírito, corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, capacidade e espiritualidade;  Promover o domínio dos próprios instrumentos de conhecimento, exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção, memória e o pensamento mais complexo;  Desenvolver o senso de responsabilidade em relação ao próximo;  Incentivar o respeito à pluralidade, ao diferente, o respeito à diversidade;  Estimular a “cultura da paz”;  Propiciar atividades onde os alunos elaborem pensamentos autônomos e críticos e formulem seus próprios juízos de valor;  Envolver no trabalho coletivo toda comunidade-escolar - educando e pais, professores, diretor e auxiliares, corpo administrativo e operacional. Nosso Projeto Pedagógico está sendo construído dia a dia com práticas que envolvem todos os segmentos escolares. A constituição do Grêmio, o fortalecimento da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de Escola, como representantes dos diferentes segmentos, a democratização dos Conselhos de Classes e Séries, a maior participação dos professores nas HTPCs e nas decisões coletivas, o apoio pessoal administrativo, a inclusão
  • 7. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO de todos, tem sido os pilares da construção de uma nova escola, onde os diversos atores tem assumido a conquista do coletivo, como instrumento de luta e organização, de mudança da sociedade, de termos uma escola que ensine bem, aos menos favorecidos, dando-lhes a oportunidade de incluir- se numa sociedade altamente exclusiva. C – Descrição Analítica dos Principais Processos de Gestão 1 – Gestão de Resultados Educacionais No ano de 2011, esta Unidade Escolar iniciou o ano letivo com 754 alunos matriculados em 22 classes, divididos da seguinte forma: 144 alunos de 1º ano, 146 de 2º ano, 73 de 3º ano, 182 de 3ª série e 181 de 4ª série, sendo quatro turmas de 1ºs anos, 4 turmas de 2ºs anos, 2 turmas de 3ºs anos, 5 turmas de 3ª série, 5 turmas de 4ª série, além de duas salas de Classe Especial de Deficientes Mentais, com 28 alunos, sendo 15 no período da manhã e 13 à tarde. De acordo com as metas a curto, médio e longo prazo, traçadas pela escola no seu plano de gestão, podemos afirmar que os resultados alcançados foram satisfatórios, haja vista, que o índice de promoção foi de 99%, a retenção foi de 1 %, e a evasão foi zerada. Garantiu-se a melhoria do processo ensino-aprendizagem, no que diz respeito à evasão, porém, em relação à retenção de aprendizagem os resultados tem se mostrado aquém do desejado, pois, nas 3ª e 4ª séries, há muitos alunos que ainda estão muito defasados na aprendizagem, especialmente em Matemática. Quando aqui chegamos, em 2006, a média da Escola no Saresp, em Língua Portuguesa era XXX. Durante os últimos cinco anos a Escola tem caminhado e houve um grande progresso na qualidade do aprendizado, tanto em Lingua Portuguesa, como em Matemática. Foi feito um grande esforço, para que todo o corpo docente participasse mais e obtivesse resultados positivos. O esforço tem sido recompensado. Percebe-se uma ausência de compromisso e responsabilidade por parte dos pais, quanto à freqüência de seus filhos, pois às 2ªs e 6ªs feiras a quantidade de crianças faltosas é muito alta, sem que haja motivo
  • 8. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO justo para tal fato, implicando no aumento do número de alunos retidos por freqüência. Bimestralmente, temos encaminhado os casos de alunos faltosos ao Conselho Tutelar; muitos tem sido chamados para explicar as ausências reiteradas, mas, continuam faltando, o que mostra a ineficiência de tal órgão. Alguns alunos já foram ao Conselho 2 a 3 vezes, tendo os pais assinado Termo de Responsabilidade, mas nada muda. Sente-se a falta da participação efetiva dos pais; nas reuniões bimestrais, em 2006, o comparecimento dos mesmos ficava muito abaixo dos 50%; hoje, com o trabalho desenvolvido, a frequência aumentou, passando de 60%. Até, quando convocados pelos docentes, pelo coordenador ou pela direção, não comparecem, ignorando o chamado da escola, não cumprindo com as obrigações paternas, jogando toda a responsabilidade na escola. Muitos, não assumem seus deveres paternos, seja em relação à Escola, seja no cuidado físico e mental da criança. Em relação aos resultados da avaliação de desempenho, temos como ponto de partida as provas do SARESP, que é o indicador máximo de avaliação externa. Esta Unidade Escolar, nos anos anteriores, teve uma participação razoável, tendo alcançado resultados iguais ou superiores aos índices da D.E., da COGSP e do Estado. Desta forma, podemos afirmar que conseguimos atingir 75% das metas propostas, pois o rendimento e o desempenho obtidos pelo conjunto dos alunos, apresentaram um índice de boa qualidade. Outros índices analisados, como o SAEB, mostram que a Escola tem progredido em cada avaliação, melhorando seu desempenho tanto em Língua Portuguesa, quanto em Matemática. Em 2011, nossa Escola melhorou sua posição entre as escolas da Diretoria de Ensino Sul 1, alcançando a 5ª colocação. Este resultado foi extremamente significativo, pois, enquanto outras Escolas possuem parceiros que patrocinam cursos aos docentes, financiam inovações tecnológicas, estimulam a comunidade, nossa U.E. conta apenas com seus próprios recursos financeiros, humanos e tecnológicos. Toda evolução é fruto do trabalho sério e constante da equipe gestora, em seus múltiplos aspectos.
  • 9. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL ( ÚLTIMOS QUATRO ANOS ) Analisando as planilhas de promoção, retenção e evasão de 2007, 2008, 2009 e 2010, observamos que os índices ( expressos nas tabelas que seguem ) melhoraram ano a ano. Verifica-se que, em 2010, 99% dos alunos foram aprovados, melhorando muito o valor que em 2007 foi de 10%, em 2008, 9%, e em 2009, 10%, sendo que a maioria absoluta das retenções foi por faltas, embora a escola tomasse todas as providências para que tal fato não ocorresse. As famílias, entretanto, não se mobilizaram para enviar as crianças para a escola. Os índices de promoção foram alcançados, devido ao intenso trabalho pedagógico, feito especialmente com os aliunos que apresentaram maior dificuldade de aprendizagem. Os discentes com defasagens de aprendizado foram assistidos por duas professoras readaptadas tendo sido desenvolvidas as atividades propostas pelo Progama Ler e Escrever. Constatamos que, a proposta pedagógica da escola apresentou um resultado final positivo em relação ao conhecimento, pois os alunos vem obtendo médias mis altas no Saresp, ano a ano. A evasão continua a mesma, ou seja, nenhuma. A Escola tem se preocupado em resgatar todos os evadidos, chamando os pais, enfatizando a importância da frequência às aulas e as implicações legais, que a evasão pode ter para os pais ou reponsáveis. Quanto ao número de alunos matriculados, observa-se que, em 2010 foi menor que em 2009, pois procurou-se atender à Resolução de Demanda, que previa o máximo de 35 alunos por sala, visando melhorar o atendimento das atividades pedagógicas. Entretanto, alunos tem sido matriculados, além das cotas estabelecidas, pela própria Secretaria da Educação, em virtude de ações do Ministério Público. Percebemos que a procura por vaga em nossa U.E. continua aumentando ano a ano, fruto do desempenho de nossa Escola no SARESP, na Prova Brasil, etc., devido ao trabalho pedagógico realizado nos últimos 05 anos.
  • 10. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Tudo isto nos incentiva a continuar com o trabalho coletivo e integrado de todan a equipe escolar, visando sempre a melhoria cada vez maior da qualidade do processo ensino e aprendizagem dos alunos. Em 2010, os índices de retenção, de todas as séries, diminuíram. Desde 2006, percebemos que os alunos são extremamente faltosos, especialmente aqueles oriundos da EMEI Artur Batista, no Jardim Ingaí. Analisando cason a caso, verificamos que muitos deles procedem de bairros que distam mais de 2Km da U.E. e onde não há condução direta de suas residências até a Escola. Para aqui chegar, tem que pegar 2 ônibus. Valem-se, então, do transporte escolar. São problemas decorrentes da má distribuição dos alunos, pela Comissão de demanda escolar da Prefeitura do Município de São Paulo, que simplesmente encaminha as crianças, sem análise de endereços. Neste ano o assunto tornou-se mais grave ainda, pois a Comissão Conjunta da Secetraia da Educação do Estado e do Município de São Paulo utilizou-se de computadores e do mapa Google, para destinar os alunos da EMEI às Escolas de Ensino Fundamental. Tal sistema não levava em conta a presença de córregos, morros, favelas, áreas desabitadas, ônibus, etc... gerando grande insatisfação nos pais, que não conseguiam matricular seus filhos na escola de preferência. Até o final de março, o troca-troca de alunos foi uma constante, criando uma série de tumultos desnecessários, além de uma grande movimentação de alunos, desnecessárias. Muitos alunos não acordam cedo o suficiente para estarem prontos quando a perua escolar passa. Os pais saem para trabalhar e as crianças são donas de seu destino. Se o despertador não toca, não levantam... À tarde faltam por todos os motivos: chuva, excesso de sol, ida ao médico, às compras, ao shopping, etc.... A Direção da Escola tem feito a sua parte, conforme determina a legislação em vigor: os pais são chamados, assinam comunicados pelo excesso de faltas, os reincidentes são encaminhados ao Conselho Tutelar, que por sua vez tem chamado os genitores. Os alunos que continuam a faltar são reencaminhados ao Conselho Tutelar. Em 2009, houve 3 casos em que o próprio Conselho solicitou que a Escola não permitisse o acesso do aluo, sem que tivesse autorização expressa od juiz, tal a omissão das famílias.
  • 11. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Todo este processo é extremamente desgastante, pois temos insistido com os pais que as crianças tem obrigação de vir à Escola., mas as faltas continuam. A situação só melhora um pouco, quando a mãe tem a Bolas Família cortada, em virtude das ausências das crianças. Aí, passa a obrigar o filho a comparecer. Em 2009, as 3ªs séries sofreram as consequências agravantes das constantes trocas de professor. Apenas duas das cinco professoras dessa série, permaneceram todo o tempo. Uma delas, além de tirar constantes licenças-saúde, por ser gestante,foi afastada a partir de agosto, em virtude da gripe A1H1. Outra, tirou diversas licenças de 15 dias, por problemas psiquiátricos. Uma terceira, depois de muito faltar, largou a sala em setembro, por passado em concurso da Prefeitura do Município de Saõ Paulo. As professoras substitutas tiveram extrema dificuldade em continuar o trabalho, pois nem sempre tinham diários e rotinas à disposição. O trabalho pedagógico simplesmente não foi desenvolvido, uma vez que o Professor Coordenador nunca tinha as cinco professoras da série para as discussões que deveriam acontecer. Como as docentes de 3ªs e 4ªs séries cumpriam apenas 2 HTPCs, as professoras davam faltas, abonadas e médicas, às 2ªs feiras, com o objetivo de não cumprir as HTPCs, mostrando sua falta de comprometimento com o pedagógico. As trocas de professoras, as faltas às HTPCs, aliadas às faltas dos alunos, teve como resultado final, o desastre de 10% de retenção. Em 2010, não houve muitas trocas de professores, o que melhorou a produtividade desta série. Entretanto, apenas 2 professoras cumpriam 06 de HTPC, o que prejudicou muitíssimo o trabalho pedagógico. As outras, cumpriam 02 horas e sempre faltavam no dia do HTPC coletivo. As consequências deste trabalho “capenga” são sentidos até hoje, pois as 4ªs séries de 2011 tem muita dificuldade em matemática, o que gera indisciplina e notas baixas. A Escola conseguiu promover uma mudança de comportamento em relação à preservação do ambiente e do patrimônio escolar, pois se encontra em razoável estado de limpeza e conservação, embora haja muitos problemas a serem resolvidos na parte estrutural do prédio como a reforma da quadra, do pátio interno e do telhado.
  • 12. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO DADOS DO PROCESSO EDUCACIONAL DOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS SÉRIE MATRICULADOS PROMOVIDOS RETIDOS ABANDONO TRANSFERIDOS VALOR ABSOLUTO % % % % 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 7 8 9 10 1º ANO 111 100 0 0 7 1ª SÉRIE 188 204 187 85 89 91 15 11 9 0 0 0 8 3 5 2º ANO 69 100 0 0 7 2ª SÉRIE 199 157 187 186 89 97 89 98 11 3 11 2 0 0 0 0 5 2 4 4 3ª SÉRIE 189 192 178 191 94 89 84 99 6 11 16 1 0 0 0 0 5 2 4 5 4ª SÉRIE 189 187 187 148 93 93 96 99 7 7 4 1 0 0 0 0 6 2 4 3 TOTAL 765 740 739 705 90 91 90 99 10 9 10 1 0 0 0 0 6 2 4 5 GRÁFICO DEMONSTRATIVO ALUNOS MATRICULADOS ANO 2007 2008 2009 2010 ALUNOS 0 0 7 188 199 189 189 765 8 204 157 192 187 740 9 187 187 178 187 739 10 111 69 186 191 148 705 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 SÉRIE 1º ANO 1ª SÉRIE 2º ANO 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE TOTAL
  • 13. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Porcentagem de Promoção 2007 2008 2009 2010 1º ano 100 1ª série 85 89 91 2º ano 100 2ª série 89 97 89 98 3ª série 94 89 84 99 4ª série 93 93 96 99 85 89 94 93 89 97 89 93 91 89 84 96 100 100 98 99 99 75 80 85 90 95 100 105 1º ano 1ª série 2º ano 2ª série 3ª série 4ª série 2007 2008 2009 2010
  • 14. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PORTUGUÊS 5,10 5,25 4,90 4,95 5,50 4,88 MATEMÁTICA 3,90 3,71 4,49 4,29 3,81 4,56 NOTA DA U.E. = PORTUGUÊS + MATEMÁTICA NOTA U.E. 4,50 4,48 4,70 4,62 4,66 4,72 FLUXO ESCOLAR 0,91 0,89 0,99 0,99 0,99 0,99 IDESP 4,11 4,03 4,65 4,57 4,62 4,7 (91%) (89%) (99%) (99%) (99%) (99%) IDESP = NOTA DA U.E. X FLUXO ESCOLAR Meta 3,57 4,24 4,17 4,77 4,70 4,74 Fluxo Escolar=Indice de aprovação de alunos da escola 5,10 5,25 4,90 4,95 5,50 4,88 3,90 3,71 4,49 4,29 3,81 4,564,50 4,48 4,70 4,62 4,66 4,72 4,11 4,03 4,65 4,57 4,62 4,7 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PORTUGUÊS MATEMÁTICA NOTA U.E. IDESP DESEMPENHO DA ESCOLA
  • 15. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO 2 - GESTÃO PARTICIPATIVA A - Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na elaboração da Proposta Pedagógica da Escola. Nas reuniões do Conselho de Escola e da APM, percebe-se por parte dos genitores o desejo de que seus filhos adquiram conhecimento; querem uma boa escola; uma escola que ensine, que discipline, que exija atitudes, responsabilidades, entretanto, não querem interagir para que este aprendizado ocorra; delegam atitudes e decisões aos gestores e docentes. Mesmo estando a Escola presente na vida da comunidade há quase 65 anos, sua importância é relegada ao limbo. Não há a cultura da participação nas decisões dos caminhos que ela deve seguir, deixam-na por si só, resolver o que é bom para suas crianças, sem a intervenção dos responsáveis. Não é essa a tarefa da escola ; a educação é uma responsabilidade coletiva da sociedade; assim, se faz necessária, a imprescindível inter-relação escola-comunidade, pois todos tem um interesse em comum: o conhecimento. A função maior da escola ultrapassa a troca do conhecimento sistemático em sala de aula; ela é um importante espaço de convivência humana – lugar de socialização, de encontros e descobertas. O cenário atual nos mostra que se os gestores esforçam-se por melhorar a escola, em contrapartida, sofrem pela carência de recursos e mão de obra voluntária. Por outro lado, ficam os pais apontando as falhas e reclamando da escola pública. Existe uma necessidade de apropriação desse pai em relação a mesma. Para isto é necessário que o responsável receba uma atenção especial, que seja informado do que é a escola pública, como ela funciona e quais são as perspectivas de futuro para seus filhos. Com o intuito de reverter esta postura faremos, para cada série, uma palestra com os pais, contando um pouco da história da Escola, seguida por um “Borbatur”, ou seja, uma visita a todos os espaços do prédio, explicando como tudo funciona, oferecendo a merenda aos pais, mostrando as necessidades físicas e pedagógicas. Ressaltaremos, ainda, o desempenho do aluno da escola pública no mercado de trabalho, em
  • 16. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO relação aos alunos das escolas particulares e pesquisas da UNICAMP, que retratam o maior sucesso dos primeiros em relação aos segundos, graças a sua vivência e pluralidade. A partir desta ação, buscaremos pais voluntários , que atendam a escola. Em seguida, procuraremos manter estes voluntários apresentando os resultados de suas ações e os avanços conseguidos, dando oportunidade para que os mesmos possam partilhar a experiência gratificante de ser pai voluntário atuante. Realizaremos, ainda um dia da gratidão em relação aos pais voluntários. Outra atividade em que incluiremos os pais, será no Conselho de Classe e Série, apesar da resistência dos professores, cada classe deverá selecionar um pai ou uma mãe que participará dos Conselhos, ao final dos bimestres. A partir desta prática, buscaremos envolver os pais, para que participem da constante construção da Proposta Pedagógica da Escola e de sua implementação. B – Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola. Podemos dizer que há uma boa participação dos diferentes segmentos escolares, em relação à tomada de decisões, nas diversas atividades desenvolvidas, porém, em relação à convivência entre os indivíduos, ainda há muito a ser trabalhado. Educar significa tornar pessoas capazes de conviver, comunicar e dialogar num mundo interativo. Requer que se trabalhe não apenas os espaços externos, os ambientes de aprendizagem, onde acontecem as relações, mas, sobretudo, o espaço interno de cada um de nós, possibilitando o auto conhecimento e, como conseqüência, o reconhecimento do outro. Para corrigir este desvio, é necessário continuar desenvolvendo o espírito de trabalho coletivo, onde as diversidades pessoais se transformem em riquezas, se unam e se complementem na busca de objetivos comuns. Trabalharemos a diversidade de pontos de vista e de comportamentos como fator de enriquecimento para o grupo e como forma de ampliar a visão de cada indivíduo na escola.
  • 17. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Tendo em vista que, na gestão escolar, a comunicação é um elemento de maior importância na efetivação da participação coletiva, tomar-se-á muito cuidado ao se fazer comunicações com os diferentes segmentos da comunidade escolar. Em reuniões será estimulada a participação, o debate, a troca de idéias, ou seja, solicitar-se-á que as pessoas exponham o seu ponto de vista, o que entenderam, o que pensam e apresentem sugestões ou novas propostas sobre o assunto em questão. Assim, após este trabalho, as comunicações aos demais serão feitas através de circulares, anúncios nos quadros de aviso, utilizando-se uma linguagem clara, acessível, atualizada, que permita a compreensão da mensagem, havendo assim maior integração da equipe, evitando mal-entendidos. C – Divulgação do Regimento Escolar, das normas legais e de convivência, que orientam os direitos e deveres dos professores, funcionários, pais e alunos. Cada um dos segmentos da Escola tem sido analisado para que se verifique quanto de legislação o grupo pratica ou tem conhecimento. Assim, em relação ao Regimento Escolar, Estatuto do Magistério, Estatuto dos Funcionários Públicos, Estatuto da Criança e do Adolescente, Constituição Federal e Estadual, o segmento tem acesso aos mesmos, conhecendo especialmente, aqueles itens que lhe dizem direito. Com este propósito, utilizamos os HTPCs para discutir com professores, a legislação de pessoal, bem como o E.C.A e demais normas que dizem respeito ao docente e ao aluno; leituras que ressaltem os direitos e deveres de educadores e educandos, quanto a forma de pensar, agir, crescer, dialogar; discutimos as decisões que cada segmento deve tomar. Aos alunos, especialmente aqueles que compõe o Grêmio Escolar, são informadas a legislação adequada, como o E.C. A, o Regimento Escolar, etc... de tal forma que conheçam seus diretos e deveres, atendendo, assim, ao seu direito de pleno desenvolvimento do educando. São, ainda, realizadas atividades coletivas, onde os alunos de todas as séries podem desenvolver suas idéias, discutir projetos, partilhar conhecimentos, votar, chegar a consensos, enfatizar a
  • 18. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO convivência entre os diferentes, o respeito a pluralidade, formando o cidadão do futuro. Aos pais, durante as reuniões bimestrais, da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de Escola são esclarecidas as legislações pertinentes, a fim de que possam exercer plenamente seus direitos e deveres, incentivando, cada vez mais, a paternidade responsável. Sempre que possível, proporcionar-se-á palestras com profissionais qualificados que esclareçam diferentes aspectos da legislação, bem como assuntos diversos, de interesse dos genitores. Aos funcionários, durante as reuniões administrativas, da APM e do Conselho de Escola, são esclarecidos direitos e deveres, bem como a importância de seu trabalho para o pleno desenvolvimento dos educandos e sua responsabilidade pelo coletivo, como agentes transformadores. D - Socialização das informações recebidas nas reuniões/ orientações técnicas, bem como ocorrências dos diferentes períodos, com a finalidade de redirecionar os rumos do cotidiano escolar. Os HTPCs são de importância fundamental para a socialização das informações recebidas tanto nas Orientações Técnicas, quanto em quaisquer outras reuniões a que os professores/coordenador/gestor são convidados a participar. São reservados alguns minutos ou todo o horário, conforme a importância do assunto, para a transmissão aos colegas. O Professor Coordenador encarrega-se de levar as informações aos funcionários, quando couber, e, se necessário, também aos alunos e pais.
  • 19. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO 3 – Gestão Pedagógica A- Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo, tendo como referência os PCNs. Nesta U.E., as competências e habilidades desenvolvidas pelas áreas do currículo seguem os P.C.N.s respeitando a realidade educacional e a peculiaridade sócio-cultural da clientela, permitindo ao indivíduo intervir na realidade para transformá-la. Assim, chegaremos ao sucesso escolar. Procura-se trabalhar de modo interdisciplinar, para facilitar a compreensão do conhecimento como um todo integrado, inter- relacionado, pois desta maneira formar-se-ão cidadãos com uma visão mais global da realidade e vincularemos a aprendizagem a situações e problemas do cotidiano. O trabalho é desenvolvido de forma muito bem planejada; os professores criam situações atraentes e ativas de aprendizagem. Os alunos não recebem informações prontas, com o objetivo de que os mesmos as assimilem. A rotina diária é planejada. Regras de conduta, para o grupo-classe são estabelecidas, de comum acordo a fim de que sejam cumpridas. Os móveis e materiais foram organizados visando construir um espaço de aprendizagem agradável e produtivo. Durante os HTPCs, é discutida a importância das interações sociais na construção do conhecimento, o papel da linguagem e as modalidades que melhor favorecerem a construção do saber. B - Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente, de modo a garantir a articulação das ações com a Proposta Pedagógica da escola. As práticas pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente desta U.E. estão coerentes com a proposta pedagógica. O PCP acompanha constantemente as ações realizadas em sala de aula, mantendo a equipe de Direção informada do que está ocorrendo na escola e esta, por sua vez, mantêm-se observando e interagindo sempre que necessário. A equipe escolar trabalha de forma integrada, articulada, planejada.
  • 20. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO O trabalho realizado pelos docentes é feito de maneira que os alunos se apaixonem por aprender, que construam novas idéias, enfrentem desafios e busquem soluções. Todo tempo escolar é usado em prol da aprendizagem. Os materiais pedagógicos existentes são utilizados por professores e alunos. Para que o ambiente escolar seja produtivo, é esclarecido aos alunos qual a rotina diária dos trabalhos; com eles, é definido, o que é possível e aceitável em sala de aula, porém, esclarecido que as regras acordadas poderão ser mudadas, quando necessário. C - Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso dos professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as famílias e a comunidade. A Equipe Gestora está sempre atenta à verificação do compromisso dos professores com a aprendizagem dos alunos e a articulação destes, com as famílias e a comunidade. Tal ação é realizada através de reuniões, onde são discutidos como está sendo o relacionamento professor x aluno em sala de aula, pois é lá o espaço onde se constrói o conhecimento, assim como a comunicação com a família. As provas avaliativas dadas para aos alunos durante todo o ano permitirão, a partir do desempenho deles, bimestralmente, refletir sobre os resultados do trabalho dos professores. 4 – Gestão de Pessoas A - Avaliação das ações voltadas para a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos. A Escola já apresenta como um de seus pontos mais positivos o cuidado que os funcionários tem com as crianças, especialmente com os mais carentes, menos saudáveis, mais problemáticos, menos amados, etc... Também o relacionamento entre funcionários e pais é muito bom, sendo que estes últimos são sempre muito bem atendidos, em seus comparecimentos à escola.
  • 21. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO O relacionamento entre professores, pais e alunos é bom, porém há que se aprimorar o exercício democrático, de diálogo, de paciência, de perseverança, onde cada um assuma suas responsabilidades, através de um consenso. Para isto, durante os HTPCs, continuaremos realizando o trabalho com textos que falem do exercício democrático, da construção de uma nova escola com características mais abertas, em que todos os segmentos opinam, deliberam, votam, decidem e chega-se a uma concordância. À parte, as resistências maiores e mais duras, merecerão uma conversa “ao pé do ouvido” com os gestores, de modo que se consiga vencer as práticas cristalizadas, lapidando-as, tornando-as jóias pedagógicas. B - Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas. Até o ano letivo de 2010 conseguia-se realizar muitos momentos de formação continuada em serviço, em relação aos professores. Diretores e, principalmente os PCPs participavam de muitos cursos e todas as informações eram transmitidas para os docentes durante as HTPCs. Este tipo de capacitação ajudava-os muito no desenvolvimento de suas atividades, garantindo um bom aproveitamento em relação à aprendizagem dos alunos. Infelizmente, em relação aos funcionários, são raríssimos os momentos de formação continuada em serviço. Para minimizar este quadro, procura-se, na medida do possível, partilhar as experiências ou conhecimentos adquiridos durante os cursos, onde Diretor e PCP participam, de modo que todos possam usufruir das capacitações. Esta prática, entretanto, fica muito aquém do desejável, pois é incipiente ante as necessidades. Durante todo o ano, são favorecidas, estimuladas e apoiadas ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas. A equipe gestora está sempre atenta em relação à realização de novos cursos oferecidos para professores e funcionários, para que todos tenham oportunidades de se atualizar e participar dos mesmos.
  • 22. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Tanto o Professor Coordenador, quanto professoras que trabalham com alunos portadores de necessidades educacionais especiais, participam de ações de formação continuada, para que ajudem os demais professores e funcionários a trabalhar com os mesmos, atuando-se de acordo com o paradigma da inclusão. A fim de aprimorar o trabalho da escola, durante os HTPCs ou em outros momentos, há trocas de experiências vivenciadas nas ações de formação continuada de aperfeiçoamento da equipe escolar. C - Avaliação das práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da equipe escolar. Esta equipe de gestores tem procurado valorizar todas as práticas boas, inovadoras, com elogios, com incentivos, de modo a ressaltar a criatividade, a renovação. Como estímulo, temos feito homenagens no Dia dos Professores, no Dia do Funcionário Público, no Natal, na Páscoa, nos aniversários, buscando aprimorar a convivência, o espírito de equipe, a solidariedade, o coletivo, o pensar no outro, aperfeiçoando as relações humanas, para obter uma unidade. Na medida do possível, a equipe gestora tem atendido os pequenos e constantes pedidos de professores, pais, funcionários equipando a escola com o material pedagógico e de apoio, a fim de facilitar os serviços e desenvolver os conteúdos, sendo esta, uma forma de reconhecer o trabalho de cada um. Divulgamos todos os trabalhos e experiências bem sucedidas, a fim de que todos tomem conhecimento do sucesso do outro, como forma de estímulo e valorização.
  • 23. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO 5 - Gestão de Serviços de Apoio, Recursos. Físicos e Financeiros A - Avaliação de prestação de serviços à comunidade, quanto ao atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida dos escolares. A Escola tem prestado bons serviços à comunidade, quanto ao atendimento ao público, seja na expedição de documentos, escrituração, registros dos alunos, dentre outros, todos devidamente atualizados e organizados, feitos com agilidade e presteza. Pais e alunos que chegam para fazer matrícula ou solicitar transferência são atendidos com cortesia, paciência e educação. A vida funcional de professores e funcionários está atualizada, com direitos concedidos, sendo suas solicitações prontamente atendidas. B - Avaliação da utilização dos recursos didáticos disponíveis nos espaços pedagógicos da Escola Nas 3ªs e 4ªs séries, utilizamos o sistema de rodízio de professores e de salas ambientes. Percebe-se que os docentes trabalham com entusiasmo, e os discentes e pais também aprovam o sistema. Observa-se, inclusive, que a produtividade dos alunos aumentou, que há maior criatividade por parte dos professores e satisfação dos genitores quanto ao trabalho desenvolvido. Os materiais pedagógicos estão sempre à disposição dos professores, quando deles necessitam, assim como os equipamentos existentes. Todos estão em boas condições de uso, conservação, organização, beleza, etc... Os gestores incentivam também a utilização do Laboratório de Informática, que é muito bem equipado, para que sejam utilizados os recursos tecnológicos garantindo, assim a implementação do Currículo na escola.
  • 24. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO C - Preservação do patrimônio escolar; espaços; instalações; equipamentos; materiais pedagógicos. Sabe-se que um dos objetivos da Escola é o desenvolvimento das competências ligadas ao Seu reconhecimento como patrimônio da comunidade. Com este fim, desenvolvemos as seguintes ações: reunião da APM e o Conselho de Escola para levantamento das necessidades de reformas, manutenção e preservação do prédio, bem como das ações a serem realizadas para conservação e utilização do mesmo; estabelecemos cronogramas de uso dos espaços e materiais, sempre com um projeto. previamente apresentado, deixando de lado improvisos, desmazelos e negligências; buscamos a colaboração de voluntários, na comunidade escolar, para a realização das atividades de conservação e manutenção do prédio, bem como de novas práticas pedagógicas; desenvolvemos um projeto, utilizando a comunidade interna e a externa, para preservação do prédio e das áreas adjacentes, envolvendo alunos, pais, professores, funcionários e comunidade. D - Aplicação dos recursos financeiros da escola, planejamento, acompanhamento, prestação de contas e avaliação do uso dos recursos financeiros, considerando a Proposta Pedagógica e os princípios da gestão pública. Na administração pública devem estar presentes os seguintes princípios: legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade, entre outros. Na aplicação dos recursos recebidos pela Escola, procuramos seguir rigorosamente cada um deles. A verba recebida é gasta dentro do previsto na Lei, de acordo com a destinação a ela definida. Os itens a serem adquiridos são definidos de acordo com as prioridades estabelecidas pelo Conselho de Escola e pela Associação de Pais e Mestres. São priorizadas as compras que atendam a Proposta Pedagógica, de modo que a mesma possa ser implementada. Após a aquisição, publicamos, no mural da Escola, as prestações de contas, a fim de que toda a comunidade escolar tenha acesso às informações.
  • 25. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Os fundos advindos de festas, doações, origens diversas, arrecadados pela Associação de Pais e Mestres são utilizados de acordo com as definições do Conselho de Escola, sempre atendendo o Estatuto Padrão da APM e a Proposta Pedagógica. E - Evidências/principais aspectos que tornaram a escola eficaz: O emprego correto do dinheiro público, avaliando as prioridades da Escola, consultando os pais, procurando ajuda externa, tem tornado a escola muito bem cotada na comunidade. Nestes últimos cinco anos, a Direção da U.E. conseguiu resgatar a confiança dos pais, em relação a transparência nas prestações de contas e o bom investimento das verbas públicas e próprias, especialmente, em prol do bom ensino, prioridade absoluta desta Equipe Gestora. Os bons resultados das avaliações externas confirmam que os investimentos feitos atingiram suas metas. III. OBJETIVOS DA ESCOLA A - Finalidade/ Missão A E.E. Manuel Borba Gato, como instituição social, tem como finalidade maior alcançar o sucesso na aprendizagem dos alunos, através de um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos mesmos, formando cidadãos críticos e participantes, capazes de agir na transformação da sociedade. B - Objetivo/Visão Com base na ação coletiva procuramos alternativas para promover inovações no cotidiano escolar.
  • 26. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO São objetivos da escola:  Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico;  Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;  Promover a integração escola-comunidade, estimulando a participação dos educandos bem como a atuação solidária dos mesmos, junto à comunidade;  Diminuir o índice geral de reprovação e abandono;  Promover a qualificação de professores e demais funcionários;  Desenvolver a habilidade para descrever, interpretar e analisar fatos e situações;  Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimento, habilidades e a formação de atitudes e valores;  Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.
  • 27. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO IV – Definição das Metas e Ações a serem desencadeadas Planilha de Metas para Melhoria da Escola Prioridade ou Problema Objetivos Metas ou resultados esperados Ações Alunos dos 3ºs anos, 2ªs, 3ªs e 4ªs séries que não sabem ler nem escrever Conseguir que todos dominem a leitura e a escrita 100% dos alunos alfabetizados e dominan do as operações mate máticas fundamentais Viabilizar as propostas do Ler e Escrever; Mutirão de alfabetização; Encaminhamento a especialistas dos alunos com problemas; Envolvimento dos pais; Auxílio das Professoras Readaptadas; Acompanhamento de cada aluno com defasa gem de alfabetização; Encaminhamento para o Projeto de Reforço. Melhoria do Processo ensino- aprendizagem Garantir o controle do Processo ensino- aprendizagem Acompanhar em 50% , as atividades e avaliações desenvolvidas pelos docentes Assistir aulas; Solicitar avaliações de cada série/ano; Estabelecer critérios de avaliação e desenvolvimento dos programas; Envolver os pais no processo ensino aprendizagem Garantir a melhoria da qualidade de ensino Incrementar em 50% as condições efetivas de um trabalho coletivo entre os integrantes da Escola Proporcionar Palestras, incentivar as discussões em grupo, a participação nas resoluções, a conquista dos espaços Dar oportunidade de capacitações, tanto a nível D.E., como através
  • 28. das H.T.P.Cs Prioridade ou Problema Objetivos Metas ou resultados esperados Ações Retenção das 4ªs séries Diminuir o índice de retenção Ter 96% dos alunos das 4ª séries promovidos, ao final de 2014. Reunião com pais; Controle das presenças; Inclusão do aluno no reforço, com aulas diversificadas,diferentes, alfabetização de todos. Excesso de ausências dos alunos às 6ªs feiras, à tarde, e, às 2ªs feiras, pela manhã. Diminuir o índice da falta de comparecimen to Reduzir em 30% as faltas dos alunos Chamar os pais dos alunos faltosos para assinar termo de responsabilidade; Encaminhar ao Cons. Tutelar os alunos reincidentes; Convidar um Conselheiro Tutelar par dar palestra sobre as conseqüências das faltas reiteradas. Ausência dos pais nas reuniões de pais e mestres Convencer os pais da importância de sua presença nas reuniões Aumentar em 20% o comparecimento dos pais às reuniões bimestrais. Enviar bilhetes com transcrições dos artigos do E.C.A falando do dever do pai em comparecer à Escola e tomar ciência dos resultados de seu filho. Quando houver necessi dade, serão chamados em reunião extraordiná ria, ou, individuais, Convidar Conselheiro Tutelar para dar palestra Divulgação da legisla ção de interesse dos pais. Participação dos pais Fortalecer a participação dos pais nas diferentes atividades da escola; Aumentar em 20% o envolvimento dos pais, para que se sintam co- responsáveis do sucesso escolar de seus filhos, fortalecendo as entidades auxiliares das mesmas. Promover atividades recreativas, culturais e de lazer; Fortalecer o Cons. De Escola e a APM Incentivar o voluntária do. Inclusão dos Pais nas reuniões do Conselho de Classe e Série.
  • 29. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Prioridade ou Problema Objetivos Metas ou resultados esperados Ações Deficiência no trabalho coletivo e falta de coesão Incrementar o trabalho coletivo dos professores Aumentar em 50% a par ticipação dos docentes nas decisões coletivas Utilizar os HTPCs para incrementar o relaciona mento entre os profes sores, criando, assim, o espírito de grupo e melhorando o trabalho coletivo. Utilização dos ambientes pedagógicos Garantir o uso da biblioteca e SAI. Melhorar em 30% a aprendizagem integral dos alunos Permitir que os alunos utilizem estes espaços, ao menos uma vez por semana, incentivando Professores a usar os espaços, após a estrutu ração de projetos especí ficos p/ cada ambiente. Melhorar o acervo da Biblioteca Permitir que os alunos criem o hábito da leitura Aumentar em 100% o acervo da Biblioteca Destinar recursos da APM e do PDDE para a aquisição de livros. Dificuldades de comunicação entre os segmentos Criar o hábito de divulgar as decisões e os eventos Diminuir em 50% as confusões causadas pela falta de comunicação entre os diversos segmentos escolares. Ampla participação e debates nas reuniões de HTPCs, C.E, APM, Grêmio, etc... Confecção de circulares, avisos, murais, anún cios, com linguagem clara e acessível a todos. Desconhecimento da legislação em vigor Fazer com que cada segmento estude a legislação em vigor Melhorar em 30% o conhecimento da legislação em vigor Leitura de textos e da legislação em vigor Atuação do Grêmio Estudantil Fortalecer a participação dos membros do Grêmio Estudantil nas diferentes atividades da Escola Aumentar em 100% o envolvimento dos membros do Grêmio Estudantil para que se sintam parte do sucesso da Escola Promover o estudo da legislação sobre grêmio, sobre o ECA, o Regimento Escolar Estimular a ampla participação nas diversas atividades escolares. Preservação do Patrimônio e do Meio Mudar o comporta mento, de pais e alunos, Diminuir em 30% o recolhimento de lixo da Campanhas periódicas; Trabalhos;
  • 30. Ambiente quanto à preservação e manutenção do patri mônio. Propiciar a aqui sição de valores morais, sociais e culturais, bem como com o bem estar mundial. U.E. Diminuir em 20% as depredações do patrimô nio Confeccionar cartazes, utilizando os murais; Promover Palestras; Exibir vídeos, etc.; Ler recortes e textos de revistas e jornais. Prioridade ou Problema Objetivos Metas ou resultados esperados Ações Limpeza e Higiene Formar cidadãos preocupados com o bem público e consigo mesmos. Melhorar em 30% os hábitos de higiene dos alunos, mantendo assim a limpeza da escola. Aulas de Ciências sobre a importância na saúde, da limpeza e higiene; Mutirões de limpeza e embelezamento; Palestras Formação do Cidadão Formar cidadãos consci entes, críticos, partici pativos e criativos. Valorização do aluno, elevando sua auto- estima, a sua integração e comunicação com mundo que o cerca. Conseguir ao final de 2011, que 95% dos alunos dos 2ºs anos em diante, tenham desenvol vido as habilidades da leitura e escrita, bem como das operações matemáticas; Leitura e discussão de textos sobre os diferentes aspectos da cidadania e da ética como valores fundamentais no mundo moderno Aquisição de conexão mais eficiente de Internet para os computadores da ala administrativa Permitir maior eficiên cia e eficácia nos tra balhos administrativos Aumentar em 100% a utilização da Internet dos computa dores administrativos Destinar verbas da APM ( recursos próprios ) Melhorar a quadra de esportes Incrementar as aulas de Educação Física e a prática de esportes, bem como atividades lúdicas. Sanar em 20% os problemas da quadra Pintar o piso e as laterais Colocar as traves de basquete Colocar alambrados novos Solicitar a cobertura da quadra junto à Secretaria de Estado da Educação Melhorar o pátio interno Embelezar o espaço, criando um local agradável para o recreio e outras atividades culturais Sanar em 20% os problemas do pátio Solicitar reforma junto a FDE Pintar o espaço com cores alegres Colocar o palco na parede oposta de onde está Colocar uma cortina no palco
  • 31. Sanar vazamento nas calhas Consertar o telhado como forma de preservação dos espaços, evitando a deteriorização das lajes e paredes. Revisar 100% das calhas, trocando o que for necessário a fim de sanar o problema. Restaurar 100% dos danos causados pelos vazamentos Utilizar verba do PDDE e do convênio APM/FDE. Planilha de Detalhamento das Ações para 2011 Ações Período Disciplina Público Alvo Recursos Responsá veis Avaliação Resultados Recuperação Paralela e Contínua através de atividades diversificadas, em grupos, individuais, duplas, etc.; Fevereiro a Dezembro Todas Alunos Textos Recortes Vídeos Jogos Letras Móveis Profesoras Das Classes A cada bimes tre através das provas, produções, trabalhos,etc. Projeto Reforço, com aulas completamente diversificadas das regulares. Abril a novembro Todas Alunos Textos Recortes Vídeos Jogos Letras Móveis Professoras Do Projeto A cada bimes tre através das provas, produções, trabalhos,etc Promover Festa Junina, Festa da Primavera, Excursões, Teatro, Palestras, Jogos inter-classes, etc. Fevereiro a Dezembro Todas Alunos Todos PCP Professores APM Reuniões de avaliação dos eventos Dar a oportunidade de capacitações a nível de D.E., como com o PCP, durante as HTPCs, ou com a Direção, etc. Fevereiro a Dezembro Todas Professores E Funcionários Livros Vídeos CD-ROMs Textos ATPs PCP Direção Através de Questionários, Relatórios, etc.... Reuniões bimes trais de pais, ou, quando neces Fevereiro a Todas Pais Palestras Estudo PCP Direção Discussão Em HTPC,
  • 32. sário, reunião extraordinária, ou ainda, individuais. Dezembro Da Legis lação Professoras C. E., APM, Etc... Realizar campanhas periódicas Fevereiro a Dezembro Todas Alunos Pais Cartazes Pesquisas Trabalhos PCP Professoras Discussão Em HTPC, C. E., APM, Etc... V. PLANO DE CURSO – ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO I A – Objetivos:  Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;  Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;  Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;  Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;  Questionar a realidade, formulando problemas e tratando de resolvê-los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. B – Integração e seqüência dos componentes curriculares:  Participação em situações de intercâmbio oral que requeiram: ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas, explicar e ouvir explicações, manifestar e acolher opiniões, adequar as colocações às intervenções precedentes, propor temas;
  • 33. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  Exposição oral, usando suporte escrito, quando for o caso, com o auxílio do professor;  Busca e coleta de informações por meio de observação direta e indireta, experimentação, entrevistas, leitura de textos selecionados;  Utilização das informações obtidas para justificar suas idéias;  Aproveitamento das diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para aquisição e construção dos conhecimentos;  Identificação de situações em que a solidariedade se faz necessária, seja em situações cotidianas (em casa, na escola, na comunidade local) ou em situações especiais (calamidades públicas);  Estímulo ao uso da sensibilidade e da disposição em ajudar outras pessoas, quando for possível e desejável;  Reconhecimento de semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua localidade;  Identificação de transformações e permanências dos costumes das famílias das crianças (pais, avós e bisavós) e das instituições escolares;  Utilização do diálogo, como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas, posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva na sociedade;  Domínio de alguns procedimentos de conservação e manejo dos recursos naturais, aplicando-os no dia-a-dia, em casa, na escola e na comunidade;  Formulação de problemas, tratando de resolvê-los, através do pensamento lógico, da criatividade, da intuição, da capacidade de análise crítica, da seleção de procedimentos;  Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência;
  • 34. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  Interferência na organização, conhecimento e adequação de locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão. C – Síntese dos conteúdos programáticos do Curso por série: MATÉRIAS 1º ANO 2º ANO 3º ANO 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE PORTUGUÊ S Nomes Letras do alfabeto/fonemas Vogais Consoantes Famílias silábicas Leitura de textos e palavras Reprodução da literatura infantil Produção e dramatização de textos Escrita espontânea Grafia dos diversos signos da escrita Construção de palavras/frases/textos Pontuação Leitura: textos e palavras Reprodução da literatura infantil Produção e dramatização de textos Famílias silábicas Ortografia: palavras com ge, gi, ce, ci, ç, r(forte e fraco), s(forte e fraco), encontros consonantais Números de sílabas Sinônimo/antôn imo Diminutivo/au mentativo Leitura de textos e palavras Reprodução da literatura infantil Produção de textos Dramatização de textos e poesias Acentuação Substantivos Artigos Adjetivos Pontuação Numerais Pronomes Leitura de textos Produção de textos Substantivo- gênero, número e grau Artigos- definidos/indef inidos Numerais Pronomes Pessoais; Verbos- presente/pretéri to/futuro Pontuação Leitura de textos Cordel Produção de textos Pontuação Substantivos Adjetivos Locução adjetiva Graus Pronomes Possessivos Verbos regulares/irreg. Verbos Por/Ter/Ser/Haver/ Estar Advérbios Preposição Crase Conjunção Interjeição MATEMÁTI CA Números Unidades Dezenas Adição Subtração Pares e ímpares Introdução à geometria Centenas Multiplicação Divisão por 2, 3, 4 e 5. Números romanos Milhar Prova real Figuras geométricas Dobro/triplo.etc . Adição sem e com agrupamento Subtração sem e com agrupamento Multiplicação por 2 números Divisão por 1 número Expressões numéricas Divisão por 6,7,8 e 9 Gráficos e tabelas Frações Figuras geométricas Números romanos Milhar Prova real Multiplicação por 2 números Divisão por 2 números Figuras Geométricas Dobro/triplo, etc. Numerais romanos/ordinais/pr imos/decimais Frações Soma/subtração/mu ltiplicação/divisão Composição e decomposição de números Expressões numéricas Medidas de
  • 35. Gráficos e tabelas Frações Ordinais Medidas de Comprimento ( palmo, pé, metro ) Gráficos e Tabelas Frações tempo/massa/compr imento/capacidade Cidade Divisão por 10 Múltiplos M.M.C. e M.D.C. Área, Perímetro. Porcentagem Geometria HISTÓRIA Meu nome Minha família Meu País História de cada um Documentos pessoais Tempo/calendá rio/relógio Organizando o dia-a-dia Crianças indígenas/negra s Nacionalidade Consciência dos registros de diferentes épocas Documentos orais e escritos Datas comemorativas O trabalho e as necessidades do homem O lazer e a saúde História dos bairros Registros históricos Índios Grandes Navegações Brasil português Brasil indígena Escravidão Formação do povo Imigrantes Independência Linha do tempo Índios Negros Inconfidência Família real no Brasil Independência Libertação dos escravos Economia Cafeeira Oligarquias República GEOGRAFI A Meu endereço Meu telefone Meu bairro Telefone de minha família (pai/mãe ) Meu País Pessoas e lugares Família Casas – Organização e diferenças Trânsito RuasAvenidas/ Praças/Alamed as/vizinhanças Lugares e paisagens Transformação de lugares Família e os grupos Ruas, bairros, cidades, estados. Construção de moradias O meio ambiente O desperdício Municípios Ambientes urbanos e rurais Atividades produtivas Orientação pelo Sol Pontos cardeais e colaterais Mapas Brasil e América do Sul Relevo Brasileiro Litoral brasileiro Regiões brasileiras CIÊNCIAS Seres vivos e não vivos Plantas e animais Noções de higiene Corpo Humano Sentidos Alimentos e nutrição Higiene Prevenção de Acidentes Estados Físicos Dia e Noite Eventos Meteorológicos Pessoas e meio ambiente Importância dos alimentos Cuidados com o corpo O universo, a terra, os planetas. Movimentos da terra Planetas da terra Animais Animais e vegetais Cadeia alimentar Nutrição Água Misturas Solo Lixo Estados Físicos Eletrecidade e seus usos Reciclagem Doenças Corpo humano Células, Tecidos, Músculos. Função digestiva, respiratória, Circulatória, excretora, reprodu Tiva Doenças do corpo Higiene Puberdade Saneamento básico Energia Fotossíntese Calor Eletricidade Ímãs
  • 36. ED. ARTÍSTICA Músicas infantis Cantigas de roda Pintura Desenho Modelagem Desenho Pintores Dança Música Core, linhas e pontos. Cores primárias e secundárias Músicas e sons Dança Pintores Colagens Músicas Som Preto e Branco Corte e Recorte Desenho animado Pintores Cromoterapia O ponto, a linha e as formas. Dobraduras Formas geométricas Pintores Simetria Fantoches Ampliação de desenho Grafite – história Tipos Colagem EDUCAÇÃ O FÍSICA Equilíbrio Orientação Espacial Lateralidade Danças Coordenação Motora Recreação Jogos Equilíbrio Orientação Espacial Lateralidade Danças Coordenação Motora Recreação Jogos Equilíbrio Lateralidade Danças Coordenação motora Recreação Orientação espacial Jogos Orientação espacial Coordenação motora Jogos de salão e recreativos Atividades rítmicas Ginástica recreativa Domínio de bola Jogos Orientação espacial Coordenação motora Jogos recreativos e de salão Atividades rítmicas Ginástica recreativa Domínio de bola Jogos SALA DE RECURSOS PORTUGUÊS Coordenação Motora Nomes próprios Vogais Formação de palavras Maiúsculas e minúsculas Leitura Música MATEMÁTICA Maior/Menor/Mais/Menos Antes/Depois/Entre Em cima/Embaixo/Direita/Esquerda Unidades Calendário Relógio
  • 37. HISTÓRIA/GEOGRAFIA Identidade Endereço Integração Social Higiene Pessoal Datas Comemorativas Meios de Transporte Respeito e Cidadania CIÊNCIAS Seres vivos e não vivos Estações do ano Sol e Terra Os Sentidos Hábitos de higiene Alimentos Prevenção de acidentes Reciclagem ARTES Cores primárias e secundárias Desenhos Pintura Teatro Fantoche Música/Dança Trabalhos manuais EDUCAÇÃO FÍSICA Atividades lúdicas Atividades de coordenação D – Carga Horária mínima do Curso e dos Componentes Curriculares 200 dias letivos de 5 h/a cada e 1.000 h/anuais DISCIPLINAS Número de Aulas 1º 2º 3º 3ª 4ª Português 15 15 11 7 7 História 2 1 Geografia 1 2 Matemática 6 6 10 9 9 Ciências Físicas e Biológicas 2 2 Ed. Artística 2 2 2 2 2 Ed. Física 2 2 2 2 2 Total Carga Horária Semanal 25 25 25 25 25
  • 38. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO E – Procedimentos para Acompanhamento e Avaliação dos Cursos Avaliação Institucional: A U. E. será avaliada externamente por índices como IDESP, SAEB, etc.... Progressão Continuada: A U. E. seguirá a Deliberação 09/97 que institui a Progressão Continuada. Sistema de Avaliação:  processo de avaliação de ensino e da aprendizagem será realizado através de procedimentos externos e internos;  a avaliação externa do rendimento escolar, a ser implementada pela Administração, tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho para tomada de decisões no âmbito da própria escola e nas diferentes esferas do sistema central e local;  a avaliação interna do processo de ensino e da aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática;  a avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também aspectos formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel;  os alunos serão avaliados bimestralmente, através de provas escritas, trabalhos, pesquisas, e observação direta;  na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecerão sobre os quantitativos;  na avaliação do aproveitamento serão utilizados, no mínimo, três instrumentos pelo professor, sendo um deles uma prova escrita;
  • 39. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais, em cada componente curricular. A verificação do rendimento do aluno será expressa na seguinte conformidade: 0 a 10;  o professor emitirá bimestralmente parecer sobre as dificuldades de aprendizagem do aluno e recomendações aos pais; Os Conselhos de Classe e Série reunir-se-ão bimestralmente para analisar os resultados do desempenho dos alunos nos componentes curriculares, encaminhado para estudo de recuperação paralela aqueles com desempenho insatisfatório. Promoção:  o aluno que tiver ao final do Ciclo I, rendimento satisfatório será promovido. Retenção:  serão considerados retidos os alunos que tiverem rendimento insatisfatório em todos os componentes curriculares e freqüência inferior a 75%. Controle de Freqüência:  o controle de freqüência será sistemático. Bimestralmente a escola adotará medidas necessárias para que os alunos possam compensar ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo. Os casos de não comparecimento dos responsáveis serão encaminhados para o Conselho Tutelar.
  • 40. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO Recuperação:  os alunos terão direito a estudos de reforço e recuperação paralela em todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório;  as atividades de reforço e recuperação paralela serão de forma contínua ao longo ano letivo, independentemente do número de disciplinas. Classificação: A Classificação ocorrerá:  por progressão continuada ao final de cada série;  por promoção ao final do ciclo I;  por transferência para candidatos de outras escolas;  mediante avaliação feita pela Escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observados o critério de idade. Reclassificação: A reclassificação do aluno tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competências e habilidades nas matérias da base nacional do currículo, em consonância com a Proposta Pedagógica da Escola, ocorrerá a partir de:  proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnóstico ou recuperação intensiva;  solicitação do próprio aluno ou responsável mediante requerimento dirigido ao diretor da escola;  para o aluno da própria escola, ocorrerá até o final do primeiro bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de países estrangeiros, em qualquer época do período letivo;
  • 41. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO VI – PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS A – Núcleo de Direção de Escola: A Direção da Escola exercerá suas funções objetivando garantir:  A elaboração e execução da Proposta Pedagócia;  A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;  O cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidas;  A legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos;  Os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;  A articulação e integração com as famílias e a comunidade;  As informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência, o rendimento dos alunos e a execução da Proposta Pedagógica;  A comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus-tratos envolvendo alunos, bem como os casos de evasão escolar e de excesso de faltas;  Subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes. B – Núcleo Técnico Pedagógico: O Professor Coordenador Pedagógico terá a função de proporcionar apoio técnico aos docentes e discentes, no que diz respeito a:  Elaboração, desenvolvimento e avaliação da Proposta Pedagógica;  Coordenação Pedagógica;  Condução dos Horários de Trabalhos Pedagógicos Coletivos;
  • 42. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO - Horário de trabalho do PCP:  De 2ª e 4ª das 9:00h às 18:00h ( na U.E. )  De 3ª e 5ª das 7:00h às 16:00h ( na U. E. )  De 6ª das 8:30h às 16:30h ( Diretoria de Ensino ) - HTPC  Horário 2ª, 4ª e 5ª das 11:30h às 13:30h - Cronograma e Temário 1º Semestre Letra e Vida - O Trabalho Diversificado; - Recuperação da Aprendizagem; - Recuperação Contínua; - Recuperação Paralela. 2º Semestre Indicadores Educacionais - A importância da Avaliação; - Avaliação do trabalho pedagógico realizado; - Avaliação dos resultados obtidos. C – Núcleo de Docentes O professor terá as seguintes funções:  Ser, assíduo, pontual e frequente;  Cumprir horários, prazos estipulados e atendimento das solicitações feitas pela administração;  Apresentar novas propostas para as demandas surgidas, agindo de forma dinâmica e segura nas situações de sua rotina.
  • 43. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  Criar condições para um bom desempenho dos alunos, comprometido com os objetivos pactuados nos planos de trabalho, com base nas metas da Pasta;  Comprometimento com a administração pública;  Participação nos projetos especiais e capacitação da Pasta;  Eficiência no cumprimento da prática das Propostas Curriculares, utilizando e zelando adequadamente dos materiais disponíveis e do seu local de trabalho, apresentando um bom nível de rendimento no exercício de suas atribuições;  Cumprir o previsto nos Guias Curriculares e nas Diretrizes delineadas pela Pasta;  Contribuir para a melhoria do desempenho do aluno, da U. E. e da D. E.;  Demonstrar competência na superação de obstáculos;  Possibilitar que seus alunos tenham bons resultados nas avaliações internas e externas;  Demonstrar bom relacionamento com pais, alunos, professores e funcionários colaborando para um clima de entrosamento e trabalho coletivo;  Inteirar-se das Políticas Educacionais, dos Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como das novas propostas pedagógicas de ensino;  Participar do Planejamento de sua Escola;  Participar dos Conselhos de Classe e Série;  Participar dos órgãos diretivos da Escola, como a Associação de Pais e Mestres e do Conselho de Escola;  Agir como um facilitador do trabalho de sua Escola;  Tratar com respeito e urbanidade seus superiores, colegas, alunos e público em geral;
  • 44. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO D – Núcleo Técnico Administrativo: Composto pelo Secretário de Escola e Agente de Organização Escolar. O núcleo Administrativo desta Unidade Escolar é composto por um (1) Secretário de Escola ( efetivo ) e um (1) Oficial de Escola ( efetivo ). São atribuições do Secretário de Escola:  participar da elaboração do Plano Escolar;  elaborar a programação das atividades da secretaria, orientando e controlando os registros e escriturações cumprindo normas e prazos relativos ao processamento de dados; verificar a regularidade da documentação referente à matrícula e transferência de alunos, destinando os casos especiais, à deliberação do Diretor;  redigir correspondência oficial;  instruir expedientes;  elaborar relatórios das atividades da secretaria e colaborar no preparo dos relatórios anuais da escola;  preparar folhas de pagamento do pessoal da escola. São atribuições do Agente de Organização Escolar ( Oficial de Escola ):  documentação e escrituração escolar e de pessoal;  organização e atualização de arquivos;  expedição, registro e controle de expedientes;  registro e controle de bens patrimoniais, bem como sua aquisição;  preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aulas e controlar o cumprimento de carga horária anual;  receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e papéis em providenciar o levantamento e direcionamento de dados e informações educacionaias, aos órgãos competentes;  preparar, anualmente, escala de férias dos servidores da escola, submetendo geral que tramitem na escola, organizando e mantendo o protocolo e arquivo escolar;
  • 45. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  preparar relatórios, comunicados e editais relativos à matrícula, exames e demais atividades escolares;  incinerar documentos considerados inservíveis;  registrar e controlar a freqüência do pessoal docente, técnico e administrativo da escola;  preparar e expedir atestados ou boletins relativos à freqüência do pessoal docente, técnico e administrativo;  colaborar para que a entrada e a saída dos alunos se dêem disciplinadamente;  atender pessoas que tenham assuntos a tratar na escola. E – Núcleo de Operacionais O núcleo operacional dessa Unidade Escolar conta com dois ( 2 ) Agentes de Organização Escolar ( Inspetor de Aluno ), três ( 3 ) Agentes de Serviços Escolares e um ( 1 ) Zelador. O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular. São atribuições do Agente de Organização Escolar ( Inspetor de Alunos ):  controlar a movimentação dos alunos no recinto da escola e imediações, orientando-os quanto às normas de comportamento;  informar à Direção, sobre a conduta dos alunos e comunicar ocorrências;  colaborar na divulgação de avisos, e instruções de interesse da administração da escola;  atender aos professores, em aula, nas solicitações de material escolar e nos problemas disciplinares ou de assistência aos alunos;  colaborar na execução de atividades cívicas, sociais, e culturais da escola e trabalhos curriculares complementares de classe;  providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou acidente;
  • 46. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  executar outras tarefas auxiliares relacionadas, como apoio administrativo e técnico-pedagógico que lhe forem atribuídas pela Direção. São atribuições do Agente de Serviço ( Servente de Escola ):  limpeza interna e externa da escola, especialmente, salas de aula, banheiros, biblioteca, sala de informática, bem como os móveis e utensílios;  preparo e distribuição de café;  preparo e distribuição de merenda aos alunos; Desde 2010 a U. E. conta com serviços terceirizados de limpeza, ficando os agentes de serviço encarregados unicamente da merenda, da confecção de chá e café para funciona´rios e da limpeza e manutenção da cozinha e da dispensa. São atribuições do Zelador de Escola:  proceder a abertura e fechamento do prédio, no horário regulamentar fixado pelo Diretor;  manter sob sua guarda as chaves de pessoas e materiais, além da vigilância do prédio e de suas dependências;  zelar pela conservação e asseio do edifício, instalações, móveis e utensílios;  providenciar a execução de pequenos reparos nas dependências do prédio, em suas instalações, em máquinas e utensílios;  auxiliar a secretaria na elaboração do inventário do patrimônio existente na escola;  executar outras tarefas auxiliares, relacionadas com sua área de atuação, que lhe forem atribuídas pela Direção da escola.
  • 47. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO VII – ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL A – Avaliação Institucional A Unidade Escolar conta com avaliações internas e externas para sua avaliação: a interna será feita pelos órgãosq2q deliberativos, como Conselhos de Classe, Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Reuniões de Professores, etc....; a externa dar-se-á pelas avaliações do SARESP, SAEB, IDESP, e por índices como Piza, etc.... B - Avaliação do Ensino e da Aprendizagem: O objetivo principal da Direção desta Unidade Escolar é possibilitar que todos os segmentos envolvidos no processo educacional tenham bom relacionamento, o livre acesso ao diálogo, o atendimento contínuo aos alunos, professores, pais, funcionário, bem como, a toda comunidade. Entendemos que o sucesso escolar será alcançado através da integração da escola e dos diversos segmentos com a comunidade. Nossa Unidade Escolar adota vários procedimentos para acompanhar e avaliar o processo ensino-aprendizagem:  através de visitas às salas de aula, adotando as orientações pedagógicas adequadas;  semanalmente, reúnem-se direção, coordenação e professores, nos horários de trabalho pedagógico coletivo ( HTPC ), onde são socializadas as experiências da equipe escolar, visando sempre, o aprimoramento e a busca de resultados profissionais os quais serão revertidos em prol do aluno;  quinzenalmente, reúnem-se também a equipe de apoio escolar e Direção para analisar, acompanhar e avaliar o processo educacional;  bimestralmente, reúnem-se a Direção, Coordenação e Professores para sistematizar os resultados obtidos, analisando-os;  a integração da Escola e comunidade será feita através de reuniões e palestras;
  • 48. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  através de reflexões poderemos avaliar o desempenho dos profissionais da educação em seus diferentes momentos do processo educacional, com a participação efetiva da comunidade escolar e a execução de planejamento curricular. Esta avaliação possibilitará ajustes constantes do processo ensino- aprendizagem, que contribuirá efetivamente para que a tarefa educativa tenha sucesso. Os pais, alunos, funcionários, docentes, professor- coordenador e direção estarão dando sugestões, informando, interferindo, questionando e colaborando na busca de soluções a fim de contribuir e participar ativamente das ações desenvolvidas na Unidade Escolar. São elas: planejamento/replanejamento, Conselho de Classe/Série/Ano, HTPC, Conselho de Escola, reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres e o cotidiano da Unidade Escolar. Visando, ainda, garantir o pleno desenvolvimento da aprendizagem de nossos alunos, sempre que necessário, encaminharemos aos órgãos competentes os casos emergentes e que requerem tratamento ou acompanhamento especializado. VIII – PROPOSTA EDUCACIONAL - Objetivos:  Compreender a cidadania como participação social e política; exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si, o mesmo respeito;  Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;  Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;
  • 49. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO  Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;  Questionar a realidade, formulando problemas e tratando de resolvê- los, utilizando, para isso, o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;  Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do raciocínio lógico;  Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;  Desenvolver a habilidade para descrever, interpretar e analisar fatos e situações;  Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;  Transmitir um vasto repertório de saber, para entender a sociedade global e melhor conviver e agir em comunidade;  Contribuir para o desenvolvimento total do aluno: espírito, corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, capacidade e espiritualidade;  Promover o domínio dos próprios instrumentos de conhecimento, exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção, memória e o pensamento mais complexo;  Desenvolver o senso de responsabilidade em relação ao próximo;  Incentivar o respeito à pluralidade, ao diferente, à diversidade;  Estimular a “cultura da paz”;  Propiciar atividades onde os alunos elaborem pensamentos autônomos e críticos e formulem seus próprios juízos de valor; Nosso Projeto Pedagógico está sendo construído dia a dia com práticas que envolvem todos os segmentos escolares. A constituição do Grêmio, o fortalecimento da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de Escola, como representantes dos diferentes segmentos, a democratização dos Conselhos de Classes e Séries, a maior participação dos professores nas HTPCs e nas decisões coletivas, o apoio pessoal administrativo, a inclusão de todos, tem sido os pilares da construção de uma nova escola, onde os diversos atores tem assumido a conquista do coletivo, como instrumento de luta e organização, de mudança da sociedade, de termos uma escola que ensine bem aos menos favorecidos
  • 50. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIAO SUL 1 E. E. MANUEL BORBA GATO dando-lhes a oportunidade de incluir-se numa sociedade altamente exclusiva. IX – PROJETOS CURRICULARES: Em volume anexo estão os Projetos Curriculares de cada uma das disciplinas. X – PROJETOS ESPECIAIS: A Unidade Escolar conta com 2 Projetos Especiais: Reforço e Recuperação Paralela. A descrição de ambos consta em volume anexo. XI - ANEXOS