SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
Resumo Clínico - AVC
Introdução
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que a doença cerebrovascular
permaneça entre as quatro principais causas de mortalidade até o ano de 2030. A doença pode
provocar sequelas permanentes, o que gera necessidade de adaptação familiar, demanda
constante do sistema de saúde e custos. O acidente vascular cerebral (AVC) compartilha com as
doenças cardiovasculares os fatores de risco, como tabagismo, dislipidemia, hipertensão arterial,
diabetes, obesidade e sedentarismo.
Classificação
O AVC pode ser classificado entre isquêmico ou hemorrágico.
O AVC isquêmico é o mais frequente e ocorre quando há obstrução da irrigação sanguínea de
determinada área cerebral. Em geral, a isquemia é de origem trombótica, usualmente por
processo de aterosclerose, ou embólica, quando trombos de origem cardíaca ou arterial, como as
carótidas, migram para as artérias encefálicas.
O AVC hemorrágico pode se manifestar como hemorragia subaracnóide ou hemorragia cerebral
(intraparenquimatosa). A primeira ocorre quando há extravasamento de sangue para o espaço
subaracnóideo, geralmente por ruptura de aneurisma intracraniano. A hemorragia cerebral é a
principal forma de AVC hemorrágico e usualmente está associada à hipertensão arterial. Causas
menos comuns, mas de relevância no diagnóstico, são os sangramentos sobrepostos a neoplasias
ou por ruptura de malformação de vasos.
AVC agudo
Na abordagem do evento agudo, quando o usuário procura a unidade com quadro clínico
sugestivo de AVC (Quadro 1), a equipe deve realizar o primeiro atendimento (Quadro 2), avaliar
sinais vitais, glicemia capilar para afastar hipoglicemia, fazer exame neurológico sucinto e
encaminhar o paciente para emergência, através do SAMU, para definição do tipo de AVC e do
manejo adequado. No caso de AVC isquêmico, o paciente será avaliado para a possibilidade de
trombólise endovenosa dentro de 4 a 5 horas do início dos sintomas. Portanto, quanto mais
rápida é feita a transferência, melhor é o prognóstico do paciente. Em caso de hemorragia, estudo
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
de vasos, avaliação do neurocirurgião e monitorização são necessárias. Idealmente, todos os
pacientes internados por AVC de qualquer etiologia devem receber alta com investigação
etiológica completa.
Quadro 1. Quadro clínico sugestivo de AVC
Início súbito de:
Fraqueza ou dormência em um lado do corpo,
Confusão, dificuldade para falar ou entender,
Dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos,
Dificuldade para andar, tontura ou incoordenação,
Cefaleia intensa e súbita sem causa aparente.
Quadro 2. Conduta frente a paciente com quadro sugestivo de AVC na Atenção
Primária à Saúde
1. Identificar data do início dos sintomas.
2. Identificar hora do início dos sintomas.
3. Aferição dos sinais vitais e glicemia capilar.
4. Verificar história de diabetes, epilepsia, demência (excluir delirium*) e dependência
química (álcool**).
5. Aplicar escala de Cincinatti.
*delirium: insuficiência cerebral reversível caracterizada por hipoatividade ou hiperatividade. Pode
ser causado por infecções (pulmonar, urinária, intestinal); por distúrbios metabólicos (insuficiência
renal aguda, hiponatremia) ou medicamentos (benzodiazepínicos, neurolépticos)
** a abstinência do álcool causa delirium tremens caracterizados por tremores, ansiedade, insônia,
inquietação e alucinações. Costuma iniciar 6 horas após diminuição ou interrupção do uso de
álcool.
Escala de Cincinatti
Dê um sorriso Levante os Braços
Fale a frase:
o Brasil é o rei do futebol.
( ) Normal ( ) Alterado ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Normal ( ) Alterado
Um dos critérios alterados é sugestivo de AVC
Fonte: Adaptado de Manual de rotinas para atenção ao AVC, Ministério da Saúde (2013).
Fonte: Adaptado de Manual de rotinas para atenção ao AVC, Ministério da Saúde (2013).
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
Acidente isquêmico transitório (AIT)
O AIT é definido clinicamente como um déficit neurológico focal que regride totalmente em até
24 horas após o início. Pacientes com AIT apresentam maior risco de AVC e o tratamento precoce
com antiagregante plaquetário, estatina e controle rigoroso da pressão arterial está indicado.
Pacientes com fatores de risco cardiovascular devem ser encaminhados à emergência para
investigação etiológica e assim prevenir a ocorrência de um AVC. O escore ABCD2 pode ser
utilizado para prever o risco de AVC em sete dias. Pacientes com escore até 4 têm 0,4% de risco
em sete dias, para escore 5 esse valor é 12% e escore 6 é 31%.
Investigação etiológica
Idealmente, o paciente deve sair da internação com a investigação etiológica completa da causa
do AVC ou AIT. Essa medida é fundamental para diminuir o risco de recorrência.
- AVC isquêmico em paciente com mais de 45 anos: o mínimo da investigação deve incluir ECG
repouso, ecocardiograma, ecodoppler de carótidas e rastreio para diabetes e dislipidemia.
Pacientes sem fatores de risco e com investigação inicial negativa, podem ser candidatos a uma
investigação mais extensa, semelhante àquela dos pacientes com menos de 45 anos.
- AVC isquêmico em paciente com menos de 45: a investigação precisa ser individualizada, mas
idealmente inclui ressonância magnética de crânio e estudo de imagem dos vasos intra e
extracranianos. Sorologias e rastreio para causas inflamatórias, genéticas e trombofilias podem
estar indicados.
Quadro 3. Escore ABCD2
Preditor Pontuação
Idade >= 60 anos 1
PAS > 140 ou PAD >= 90 1
Diabetes 1
Perda de força unilateral 2
Dificuldade de fala sem fraqueza 1
Sintomas com duração >= 60 min 2
Sintomas com duração entre 10-59 min 1
Sintomas com duração < 10 min 0
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
- AVC hemorrágico/hemorragia subaracnóide: como a principal causa desta condição é a ruptura
de aneurisma intracraniano, todos os pacientes devem ser investigados precocemente, ainda na
internação, e preferencialmente nas primeiras 24 horas de início dos sintomas, com estudo de
vasos intracranianos, como angiotomografia e arteriografia. A intervenção precoce, nesses casos,
está associada a um melhor prognóstico.
- AVC hemorrágico/hemorragia intracerebral: a principal causa é a hipertensão arterial e a
investigação deve ser orientada pela localização e aspecto da lesão no exame de imagem.
Localizações características de hemorragia por hipertensão podem não necessitar de investigação
adicional (núcleos da base e regiões subcorticais adjacentes, profundidade do cerebelo e parte
central da ponte). Em casos duvidosos, pode haver a suspeita de neoplasia ou malformação de
vasos. Nesses casos, o estudo de vasos e a ressonância magnética estão indicados.
Prevenção Secundária
A ação da Atenção Básica na linha de cuidado do AVC não se resume ao evento agudo. Nos
pacientes com doenças crônicas cardiovasculares, deve ser realizado o tratamento, com
abordagem ampliada, não restrita à prescrição de medicamentos, mas envolvendo atuação
multiprofissional e atuando na promoção do autocuidado e cuidado compartilhado, bem como
realizando estratificação de risco e acompanhamento próximo dos casos de mais alto risco.
Dentre os temas para abordagem aos pacientes de risco, devem ser ressaltados os sinais de alerta
para AVC, enfatizando para que o usuário e a família saibam da importância de procurar os
serviços de saúde nos primeiros sintomas e assim possibilitar o tratamento em tempo oportuno.
Quadro 4. Ações de prevenção secundária em pacientes com AVC
Antiagregação
plaquetária
Todo paciente com história de AVC isquêmico deve receber AAS 100-300 mg/dia ou
clopidogrel 75 mg/dia.
Estatinas Administrar estatina independente da colesterol LDL basal para pacientes com AIT ou
AVC isquêmico de origem aterosclerótica. Recomenda-se atorvastatina (80 mg) ou
sinvastatina (40 mg).
Controle da
hipertensão
arterial
sistêmica
Para tratamento da fase aguda/hiperaguda, evitar administrar anti-hipertensivo
antes que o paciente chegue ao serviço de Emergência; considerar apenas se PAS ≥
180 ou PAD ≥ 110. Após a fase aguda, o alvo a ser atingido é 120/80 mmHg. A
primeira escolha de anti-hipertensivo pós-AVC é diurético ou a combinação de
diurético e inibidor da ECA.
Controle do
diabetes
Alvo de hemoglobina glicosilada em torno de 7%, porém é importante evitar
hipoglicemiante (tanto no evento agudo quanto após).
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
Terapia
antitrombótica
na Fibrilação
atrial
Devido ao risco de sangramento do tecido isquêmico, o tempo para iniciar
anticoagulação após o AVC não está bem estabelecido. Em AVC de pequena
extensão, pode ser iniciada imediatamente. Em AVC de extensão moderada, deve ser
inicado após cinco a sete dias. Em AVC de grande extensão deve-se aguardar cerca de
duas semanas.
- anticoagulação com varfarina visando RNI entre 2 e 3. Lembrar que idade avançada
isoladamente não deve ser contraindicação ao uso.
- Pacientes com contraindicação social ou dificuldade em aderir ao controle do RNI
prescrever:
- Dupla antiagregação (AAS 100 mg + clopidogrel 75 mg),
- Novos anticoagulantes: dabigatram 150 mg 2x ao dia ou rivaroxabam 20 mg
1x/dia (contraindicados em insuficiência renal, hepática ou doença valvar
cardíaca).
- Pacientes com contraindicação à anticoagulação por risco de sangramento cerebral
(AVC hemorrágico prévio) prescrever: AAS 300 mg.
Estenose
carotídea com
AVC em
território
arterial
ipsilateral
(doença
carotídea
sintomática)
Estenose carotídea maior ou igual a 70%: endarterectomia em todos os pacientes,
em até seis meses, de preferência nas primeiras duas semanas do evento;
Estenose carotídea entre 50% e 69%: indicação deve ser individualizada:
- idade maior que 75 anos;
- sexo masculino;
- comorbidades;
- gravidade dos sintomas.
- Estenose menor que 50%: tratamento clínico de fatores de risco.
Estenose
carotídea com
AVC em
território
arterial
contralateral
(doença
carotídea
assintomática)
- Estenose entre 60% e 99%: benefício de endarterectomia discutível, apenas em
casos muito selecionados.
- Estenose abaixo de 60%: tratamento clínico de fatores de risco.
Estenose carotídea sintomática
Pacientes que apresentam doença carotídea sintomática (estenose carotídea e AVC em território
arterial ipsilateral) com estenose carotídea maior ou igual a 70% devem ser submetidos à
endarterectomia em até seis meses, preferencialmente nas primeiras duas semanas do evento.
Estenoses entre 50% a 69% apresentam indicação individualizando, sendo benéfica especialmente
em pessoas com mais de 75 anos, do sexo masculino, com comorbidades crônicas e evento
isquêmico de maior gravidade. Para estenoses inferiores a 50%, o tratamento deve ser clínico,
voltado para manejo dos fatores de risco e prevenção secundária de novos eventos.
Fonte: TelessaudeRS/UFRGS (2016).
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
Reabilitação
A reabilitação deve começar o mais precoce possível, assim que o paciente tenha condições
clínicas e preferencialmente já na internação. No domicílio, o paciente e sua família precisam ser
educados para a adaptação às novas limitações e manter o máximo de funcionalidade. A
mobilidade do membro parético deve ser estimulada com movimentos repetitivos e nas
atividades de vida diária. Quando possível, fisioterapia motora precoce deve ser estimulada.
Outras questões a serem abordadas são disfagia, incontinência urinária, hábito intestinal,
depressão e lesões de pele.
Quando encaminhar
Casos agudos de suspeita de AVC devem ser encaminhados obrigatoriamente para avaliação em
serviço de emergência. Idealmente, esses pacientes recebem alta com investigação etiológica
completa e orientações para seguir acompanhamento específico, se assim for o caso. A maioria
dos pacientes não necessita seguir acompanhamento em serviço especializado, podendo ser
atendida na APS, com controle rigoroso de fatores de risco e reabilitação.
Sugere-se encaminhamento para serviços especializados nas seguintes condições clínicas:
Para neurologia:
 AVC hemorrágico recente sem etiologia definida ou sem investigação completa na
emergência;
 AVC isquêmico em paciente com menos de 45 anos;
 AVC isquêmico com investigação diagnóstica inconclusiva ou não realizada na amergência;
 AVC isquêmico ou AIT com evidencia de obstrução de carótida, ipsiláteral à lesão cerebral,
entre 50% a 69%.
Para cirurgia vascular ou neurocirurgia:
 AVC isquêmico ou AIT em paciente com obstrução de carótida, ipsilateral à lesão cerebral,
maior ou igual a 70% que não foi submetido a procedimento cirúrgico emergencial no
momento do diagnóstico.
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf>. Acesso
em: 16 fev. 2016.
DUNCAN, B. B. et al. Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Cap. 72.
CAPLAN, L. R. Overview of the evaluation of stroke. Waltham (MA): UpToDate, Inc., 2015.
Disponível em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-evaluation-of-stroke>.
Acesso em: 16 fev. 2016.
FURIE, K. L.; ROST, N. S. Overview of secondary prevention of ischemic stroke. Waltham
(MA): UpToDate, Inc., 2015. Disponível em:
<http://www.uptodate.com/contents/overview-of-secondary-prevention-of-ischemic-stroke>.
Acesso em: 16 fev. 2016.
Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil
PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543
www.telessauders.ufrgs.br
Resumo Clínico – AVC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Faculdade de Medicina – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
TelessaúdeRS/UFRGS
Rua Dona Laura, 320 – 11º andar
Bairro Rio Branco
CEP: 90430 – 090 – Porto Alegre/RS
Tel.: (51) 3333-7025
Site: www.telessauders.ufrgs.br
E-mail: contato@telessauders.ufrgs.br
Supervisão Geral:
Erno Harzheim
Organizadores:
Erno Harzheim
Milena Rodrigues Agostinho
Natan Katz
Autores:
Ângela Jornada Ben
Artur Francisco Schumacher Schuch
Milena Rodrigues Agostinho
Natan Katz
Designer:
Luiz Felipe Telles
Revisão:
Letícia Felipak dos Passos Martins
Rosely de Andrades Vargas
TelessaúdeRS/UFRGS 2016
Porto Alegre – RS.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sav em situações especiais
Sav em situações especiaisSav em situações especiais
Sav em situações especiaisAroldo Gavioli
 
Hemorragia subaracnoidea
Hemorragia subaracnoidea Hemorragia subaracnoidea
Hemorragia subaracnoidea Digão Pereira
 
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIASHEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIASYuri Assis
 
Protocolo Atendimento do AVC
Protocolo Atendimento do AVCProtocolo Atendimento do AVC
Protocolo Atendimento do AVCgalegoo
 
Tratamento avc agudo
Tratamento avc agudoTratamento avc agudo
Tratamento avc agudoKate Antunes
 
Sincope livramento 2010
Sincope livramento 2010Sincope livramento 2010
Sincope livramento 2010Cidio Halperin
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralReinaldo Souza
 
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoNeurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoBruna Cesário
 
Doenças cerebrovasculares
Doenças cerebrovascularesDoenças cerebrovasculares
Doenças cerebrovascularesThiago Cancio
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralPaulo Matias
 
Ave isquêmico
Ave isquêmicoAve isquêmico
Ave isquêmicoRafaella
 
Centro universitário augusto motta
Centro universitário augusto mottaCentro universitário augusto motta
Centro universitário augusto mottacezarfsouza
 
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)Daniel Valente
 

Mais procurados (20)

Urgências Neurológicas
Urgências NeurológicasUrgências Neurológicas
Urgências Neurológicas
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Sav em situações especiais
Sav em situações especiaisSav em situações especiais
Sav em situações especiais
 
Hemorragia subaracnoidea
Hemorragia subaracnoidea Hemorragia subaracnoidea
Hemorragia subaracnoidea
 
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIASHEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
HEMORRAGIA SUBARACNOIDE ATUALIZAÇÕES E CONTROVÉRSIAS
 
Síncope
 Síncope Síncope
Síncope
 
Protocolo Atendimento do AVC
Protocolo Atendimento do AVCProtocolo Atendimento do AVC
Protocolo Atendimento do AVC
 
AVC Isquemico
AVC IsquemicoAVC Isquemico
AVC Isquemico
 
Tratamento avc agudo
Tratamento avc agudoTratamento avc agudo
Tratamento avc agudo
 
Sincope livramento 2010
Sincope livramento 2010Sincope livramento 2010
Sincope livramento 2010
 
Tilt Test
Tilt TestTilt Test
Tilt Test
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebral
 
Aula residência ave avc
Aula residência ave avcAula residência ave avc
Aula residência ave avc
 
Condutas em AVE
Condutas em AVECondutas em AVE
Condutas em AVE
 
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágicoNeurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
Neurorradiologia AVC isquêmico e hemorrágico
 
Doenças cerebrovasculares
Doenças cerebrovascularesDoenças cerebrovasculares
Doenças cerebrovasculares
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebral
 
Ave isquêmico
Ave isquêmicoAve isquêmico
Ave isquêmico
 
Centro universitário augusto motta
Centro universitário augusto mottaCentro universitário augusto motta
Centro universitário augusto motta
 
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
 

Semelhante a AVC: Resumo Clínico para APS

aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdfaularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdfMarcelAzevedo5
 
ACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptx
ACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptxACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptx
ACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptxNgelaNascimento11
 
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptx
ASSISTENCIA  DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptxASSISTENCIA  DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptx
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptxJessicaAngelo5
 
diagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.ppt
diagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.pptdiagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.ppt
diagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.pptCaioMenezes21
 
Avc principais causas, sintomas e tratamentos
Avc   principais causas, sintomas e tratamentosAvc   principais causas, sintomas e tratamentos
Avc principais causas, sintomas e tratamentosDropsdebeleza
 
Acidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálicoAcidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálicoJoice Lins
 
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptxAssistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptxssuser985fa4
 
1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppoint1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppointPelo Siro
 
Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...
Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...
Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...Academia Nacional de Medicina
 
Acidente Vascular Encefalico
Acidente Vascular EncefalicoAcidente Vascular Encefalico
Acidente Vascular Encefalicogersonfisio
 

Semelhante a AVC: Resumo Clínico para APS (20)

aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdfaularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
aularesidnciaave-avc-140916144947-phpapp01.pdf
 
ACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptx
ACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptxACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptx
ACIDENTE_VASCULAR_CEREBRAL.pptx
 
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptx
ASSISTENCIA  DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptxASSISTENCIA  DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptx
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR.pptx
 
diagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.ppt
diagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.pptdiagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.ppt
diagnostico_tratamento_AVCs_Bacheschi.ppt
 
Avc principais causas, sintomas e tratamentos
Avc   principais causas, sintomas e tratamentosAvc   principais causas, sintomas e tratamentos
Avc principais causas, sintomas e tratamentos
 
Acidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálicoAcidente vascular encefálico
Acidente vascular encefálico
 
Sca SINDROME CORONARIO AGUDO
Sca SINDROME CORONARIO AGUDOSca SINDROME CORONARIO AGUDO
Sca SINDROME CORONARIO AGUDO
 
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana AgudaSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda
 
Apresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebralApresentação acidente vascular cerebral
Apresentação acidente vascular cerebral
 
Cardiologia
CardiologiaCardiologia
Cardiologia
 
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptxAssistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
Assistência de enfermagem no acidente vascular cerebral.pptx
 
avc.ppt
avc.pptavc.ppt
avc.ppt
 
1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppoint1189261808 445.avc ppoint
1189261808 445.avc ppoint
 
Acidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebralAcidente vascular cerebral
Acidente vascular cerebral
 
Pericardite aguda
Pericardite agudaPericardite aguda
Pericardite aguda
 
Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...
Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...
Dr. Arno von Ristow "Cirurgia carotídea e coronária combinada deve ser elimin...
 
Acidente Vascular Encefalico
Acidente Vascular EncefalicoAcidente Vascular Encefalico
Acidente Vascular Encefalico
 
AVC
AVCAVC
AVC
 
Derrame cerebral
Derrame cerebralDerrame cerebral
Derrame cerebral
 
Avc
AvcAvc
Avc
 

Último

372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 

Último (20)

372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 

AVC: Resumo Clínico para APS

  • 1. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC Resumo Clínico - AVC Introdução De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que a doença cerebrovascular permaneça entre as quatro principais causas de mortalidade até o ano de 2030. A doença pode provocar sequelas permanentes, o que gera necessidade de adaptação familiar, demanda constante do sistema de saúde e custos. O acidente vascular cerebral (AVC) compartilha com as doenças cardiovasculares os fatores de risco, como tabagismo, dislipidemia, hipertensão arterial, diabetes, obesidade e sedentarismo. Classificação O AVC pode ser classificado entre isquêmico ou hemorrágico. O AVC isquêmico é o mais frequente e ocorre quando há obstrução da irrigação sanguínea de determinada área cerebral. Em geral, a isquemia é de origem trombótica, usualmente por processo de aterosclerose, ou embólica, quando trombos de origem cardíaca ou arterial, como as carótidas, migram para as artérias encefálicas. O AVC hemorrágico pode se manifestar como hemorragia subaracnóide ou hemorragia cerebral (intraparenquimatosa). A primeira ocorre quando há extravasamento de sangue para o espaço subaracnóideo, geralmente por ruptura de aneurisma intracraniano. A hemorragia cerebral é a principal forma de AVC hemorrágico e usualmente está associada à hipertensão arterial. Causas menos comuns, mas de relevância no diagnóstico, são os sangramentos sobrepostos a neoplasias ou por ruptura de malformação de vasos. AVC agudo Na abordagem do evento agudo, quando o usuário procura a unidade com quadro clínico sugestivo de AVC (Quadro 1), a equipe deve realizar o primeiro atendimento (Quadro 2), avaliar sinais vitais, glicemia capilar para afastar hipoglicemia, fazer exame neurológico sucinto e encaminhar o paciente para emergência, através do SAMU, para definição do tipo de AVC e do manejo adequado. No caso de AVC isquêmico, o paciente será avaliado para a possibilidade de trombólise endovenosa dentro de 4 a 5 horas do início dos sintomas. Portanto, quanto mais rápida é feita a transferência, melhor é o prognóstico do paciente. Em caso de hemorragia, estudo
  • 2. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC de vasos, avaliação do neurocirurgião e monitorização são necessárias. Idealmente, todos os pacientes internados por AVC de qualquer etiologia devem receber alta com investigação etiológica completa. Quadro 1. Quadro clínico sugestivo de AVC Início súbito de: Fraqueza ou dormência em um lado do corpo, Confusão, dificuldade para falar ou entender, Dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos, Dificuldade para andar, tontura ou incoordenação, Cefaleia intensa e súbita sem causa aparente. Quadro 2. Conduta frente a paciente com quadro sugestivo de AVC na Atenção Primária à Saúde 1. Identificar data do início dos sintomas. 2. Identificar hora do início dos sintomas. 3. Aferição dos sinais vitais e glicemia capilar. 4. Verificar história de diabetes, epilepsia, demência (excluir delirium*) e dependência química (álcool**). 5. Aplicar escala de Cincinatti. *delirium: insuficiência cerebral reversível caracterizada por hipoatividade ou hiperatividade. Pode ser causado por infecções (pulmonar, urinária, intestinal); por distúrbios metabólicos (insuficiência renal aguda, hiponatremia) ou medicamentos (benzodiazepínicos, neurolépticos) ** a abstinência do álcool causa delirium tremens caracterizados por tremores, ansiedade, insônia, inquietação e alucinações. Costuma iniciar 6 horas após diminuição ou interrupção do uso de álcool. Escala de Cincinatti Dê um sorriso Levante os Braços Fale a frase: o Brasil é o rei do futebol. ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Normal ( ) Alterado Um dos critérios alterados é sugestivo de AVC Fonte: Adaptado de Manual de rotinas para atenção ao AVC, Ministério da Saúde (2013). Fonte: Adaptado de Manual de rotinas para atenção ao AVC, Ministério da Saúde (2013).
  • 3. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC Acidente isquêmico transitório (AIT) O AIT é definido clinicamente como um déficit neurológico focal que regride totalmente em até 24 horas após o início. Pacientes com AIT apresentam maior risco de AVC e o tratamento precoce com antiagregante plaquetário, estatina e controle rigoroso da pressão arterial está indicado. Pacientes com fatores de risco cardiovascular devem ser encaminhados à emergência para investigação etiológica e assim prevenir a ocorrência de um AVC. O escore ABCD2 pode ser utilizado para prever o risco de AVC em sete dias. Pacientes com escore até 4 têm 0,4% de risco em sete dias, para escore 5 esse valor é 12% e escore 6 é 31%. Investigação etiológica Idealmente, o paciente deve sair da internação com a investigação etiológica completa da causa do AVC ou AIT. Essa medida é fundamental para diminuir o risco de recorrência. - AVC isquêmico em paciente com mais de 45 anos: o mínimo da investigação deve incluir ECG repouso, ecocardiograma, ecodoppler de carótidas e rastreio para diabetes e dislipidemia. Pacientes sem fatores de risco e com investigação inicial negativa, podem ser candidatos a uma investigação mais extensa, semelhante àquela dos pacientes com menos de 45 anos. - AVC isquêmico em paciente com menos de 45: a investigação precisa ser individualizada, mas idealmente inclui ressonância magnética de crânio e estudo de imagem dos vasos intra e extracranianos. Sorologias e rastreio para causas inflamatórias, genéticas e trombofilias podem estar indicados. Quadro 3. Escore ABCD2 Preditor Pontuação Idade >= 60 anos 1 PAS > 140 ou PAD >= 90 1 Diabetes 1 Perda de força unilateral 2 Dificuldade de fala sem fraqueza 1 Sintomas com duração >= 60 min 2 Sintomas com duração entre 10-59 min 1 Sintomas com duração < 10 min 0
  • 4. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC - AVC hemorrágico/hemorragia subaracnóide: como a principal causa desta condição é a ruptura de aneurisma intracraniano, todos os pacientes devem ser investigados precocemente, ainda na internação, e preferencialmente nas primeiras 24 horas de início dos sintomas, com estudo de vasos intracranianos, como angiotomografia e arteriografia. A intervenção precoce, nesses casos, está associada a um melhor prognóstico. - AVC hemorrágico/hemorragia intracerebral: a principal causa é a hipertensão arterial e a investigação deve ser orientada pela localização e aspecto da lesão no exame de imagem. Localizações características de hemorragia por hipertensão podem não necessitar de investigação adicional (núcleos da base e regiões subcorticais adjacentes, profundidade do cerebelo e parte central da ponte). Em casos duvidosos, pode haver a suspeita de neoplasia ou malformação de vasos. Nesses casos, o estudo de vasos e a ressonância magnética estão indicados. Prevenção Secundária A ação da Atenção Básica na linha de cuidado do AVC não se resume ao evento agudo. Nos pacientes com doenças crônicas cardiovasculares, deve ser realizado o tratamento, com abordagem ampliada, não restrita à prescrição de medicamentos, mas envolvendo atuação multiprofissional e atuando na promoção do autocuidado e cuidado compartilhado, bem como realizando estratificação de risco e acompanhamento próximo dos casos de mais alto risco. Dentre os temas para abordagem aos pacientes de risco, devem ser ressaltados os sinais de alerta para AVC, enfatizando para que o usuário e a família saibam da importância de procurar os serviços de saúde nos primeiros sintomas e assim possibilitar o tratamento em tempo oportuno. Quadro 4. Ações de prevenção secundária em pacientes com AVC Antiagregação plaquetária Todo paciente com história de AVC isquêmico deve receber AAS 100-300 mg/dia ou clopidogrel 75 mg/dia. Estatinas Administrar estatina independente da colesterol LDL basal para pacientes com AIT ou AVC isquêmico de origem aterosclerótica. Recomenda-se atorvastatina (80 mg) ou sinvastatina (40 mg). Controle da hipertensão arterial sistêmica Para tratamento da fase aguda/hiperaguda, evitar administrar anti-hipertensivo antes que o paciente chegue ao serviço de Emergência; considerar apenas se PAS ≥ 180 ou PAD ≥ 110. Após a fase aguda, o alvo a ser atingido é 120/80 mmHg. A primeira escolha de anti-hipertensivo pós-AVC é diurético ou a combinação de diurético e inibidor da ECA. Controle do diabetes Alvo de hemoglobina glicosilada em torno de 7%, porém é importante evitar hipoglicemiante (tanto no evento agudo quanto após).
  • 5. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC Terapia antitrombótica na Fibrilação atrial Devido ao risco de sangramento do tecido isquêmico, o tempo para iniciar anticoagulação após o AVC não está bem estabelecido. Em AVC de pequena extensão, pode ser iniciada imediatamente. Em AVC de extensão moderada, deve ser inicado após cinco a sete dias. Em AVC de grande extensão deve-se aguardar cerca de duas semanas. - anticoagulação com varfarina visando RNI entre 2 e 3. Lembrar que idade avançada isoladamente não deve ser contraindicação ao uso. - Pacientes com contraindicação social ou dificuldade em aderir ao controle do RNI prescrever: - Dupla antiagregação (AAS 100 mg + clopidogrel 75 mg), - Novos anticoagulantes: dabigatram 150 mg 2x ao dia ou rivaroxabam 20 mg 1x/dia (contraindicados em insuficiência renal, hepática ou doença valvar cardíaca). - Pacientes com contraindicação à anticoagulação por risco de sangramento cerebral (AVC hemorrágico prévio) prescrever: AAS 300 mg. Estenose carotídea com AVC em território arterial ipsilateral (doença carotídea sintomática) Estenose carotídea maior ou igual a 70%: endarterectomia em todos os pacientes, em até seis meses, de preferência nas primeiras duas semanas do evento; Estenose carotídea entre 50% e 69%: indicação deve ser individualizada: - idade maior que 75 anos; - sexo masculino; - comorbidades; - gravidade dos sintomas. - Estenose menor que 50%: tratamento clínico de fatores de risco. Estenose carotídea com AVC em território arterial contralateral (doença carotídea assintomática) - Estenose entre 60% e 99%: benefício de endarterectomia discutível, apenas em casos muito selecionados. - Estenose abaixo de 60%: tratamento clínico de fatores de risco. Estenose carotídea sintomática Pacientes que apresentam doença carotídea sintomática (estenose carotídea e AVC em território arterial ipsilateral) com estenose carotídea maior ou igual a 70% devem ser submetidos à endarterectomia em até seis meses, preferencialmente nas primeiras duas semanas do evento. Estenoses entre 50% a 69% apresentam indicação individualizando, sendo benéfica especialmente em pessoas com mais de 75 anos, do sexo masculino, com comorbidades crônicas e evento isquêmico de maior gravidade. Para estenoses inferiores a 50%, o tratamento deve ser clínico, voltado para manejo dos fatores de risco e prevenção secundária de novos eventos. Fonte: TelessaudeRS/UFRGS (2016).
  • 6. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC Reabilitação A reabilitação deve começar o mais precoce possível, assim que o paciente tenha condições clínicas e preferencialmente já na internação. No domicílio, o paciente e sua família precisam ser educados para a adaptação às novas limitações e manter o máximo de funcionalidade. A mobilidade do membro parético deve ser estimulada com movimentos repetitivos e nas atividades de vida diária. Quando possível, fisioterapia motora precoce deve ser estimulada. Outras questões a serem abordadas são disfagia, incontinência urinária, hábito intestinal, depressão e lesões de pele. Quando encaminhar Casos agudos de suspeita de AVC devem ser encaminhados obrigatoriamente para avaliação em serviço de emergência. Idealmente, esses pacientes recebem alta com investigação etiológica completa e orientações para seguir acompanhamento específico, se assim for o caso. A maioria dos pacientes não necessita seguir acompanhamento em serviço especializado, podendo ser atendida na APS, com controle rigoroso de fatores de risco e reabilitação. Sugere-se encaminhamento para serviços especializados nas seguintes condições clínicas: Para neurologia:  AVC hemorrágico recente sem etiologia definida ou sem investigação completa na emergência;  AVC isquêmico em paciente com menos de 45 anos;  AVC isquêmico com investigação diagnóstica inconclusiva ou não realizada na amergência;  AVC isquêmico ou AIT com evidencia de obstrução de carótida, ipsiláteral à lesão cerebral, entre 50% a 69%. Para cirurgia vascular ou neurocirurgia:  AVC isquêmico ou AIT em paciente com obstrução de carótida, ipsilateral à lesão cerebral, maior ou igual a 70% que não foi submetido a procedimento cirúrgico emergencial no momento do diagnóstico.
  • 7. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2016. DUNCAN, B. B. et al. Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Cap. 72. CAPLAN, L. R. Overview of the evaluation of stroke. Waltham (MA): UpToDate, Inc., 2015. Disponível em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-evaluation-of-stroke>. Acesso em: 16 fev. 2016. FURIE, K. L.; ROST, N. S. Overview of secondary prevention of ischemic stroke. Waltham (MA): UpToDate, Inc., 2015. Disponível em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-secondary-prevention-of-ischemic-stroke>. Acesso em: 16 fev. 2016.
  • 8. Atendimento para médicos e enfermeiros da APS/AB do Brasil PARA ESCLARECER DÚVIDAS LIGUE: 0800 644 6543 www.telessauders.ufrgs.br Resumo Clínico – AVC UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Medicina – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia TelessaúdeRS/UFRGS Rua Dona Laura, 320 – 11º andar Bairro Rio Branco CEP: 90430 – 090 – Porto Alegre/RS Tel.: (51) 3333-7025 Site: www.telessauders.ufrgs.br E-mail: contato@telessauders.ufrgs.br Supervisão Geral: Erno Harzheim Organizadores: Erno Harzheim Milena Rodrigues Agostinho Natan Katz Autores: Ângela Jornada Ben Artur Francisco Schumacher Schuch Milena Rodrigues Agostinho Natan Katz Designer: Luiz Felipe Telles Revisão: Letícia Felipak dos Passos Martins Rosely de Andrades Vargas TelessaúdeRS/UFRGS 2016 Porto Alegre – RS.