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Portugal no século XIV
- A crise de 1383-1385: o Tratado Salvaterra de Magos (1383)
- D. Beatriz e o problema de sucessão
- Da invasão castelhana às Cortes de Coimbra
- A Batalha de Aljubarrota
- Uma nova geração de gentes
Cátia Botelho
METAS CURRICULARES
•Conhecer as causas e consequências do problema sucessório português de 1383-1385
•Referir a existência em Portugal da trilogia da fome, peste e guerra.
•Descrever sucintamente o problema de sucessão ao trono após a morte de D. Fernando.
•Reconhecer a divisão dos portugueses relativamente aos candidatos ao trono.
•Descrever sucintamente os acontecimentos da crise de 1383-1385 desde a primeira
invasão castelhana até à aclamação de D. João I nas cortes de Coimbra.
•Conhecer e compreender a consolidação da independência Portuguesa
•Descrever sucintamente episódios da batalha de Aljubarrota e os seus principais
protagonistas.
•Sublinhar a importância da Batalha de Aljubarrota na afirmação da independência
nacional.
•Relacionar a revolução de 1383-1385 com as alterações na estrutura social portuguesa.
Relembrando… Portugal no século XIV
«Do justo e duro Pedro nasce o brando
(Vede da natureza o desconcerto!),
Remisso e sem cuidado algum, Fernando,
Que todo o Reino pôs em muito aperto;
Que, vindo o Castelhano devastando
Às terras sem defesa, esteve perto
De destruir-se o Reino totalmente;
Que um fraco Rei faz fraca a forte gente.»
Os Lusíadas ( Canto III - 138 estrofe)
Reinado de D. Fernando
Era casado com D. Leonor
Teles, mulher que nunca
conquistou o coração do povo
português…
Tratado Salvaterra de Magos (1383)
D. Fernando, preocupado com a sua sucessão ao trono e
com a independência de Portugal, assinou o Tratado de
Salvaterra de Magos, terminando também com as Guerras
Fernandinas.
D. Fernando, estabelecia:
•a separação dos reinos de Portugal e de Castela;
•que, se D. Fernando morresse sem ter mais herdeiros, D. Leonor Teles
assumia a regência do reino até que o filho de D. Beatriz atingisse 14
anos de idade.
Ver significado na pág.
119
!
D. Beatriz
D. João I, rei de
Castela
D. Pedro I
D.
Constança
D.
Fernando
D. Leonor
Teles
D. João I, rei
de Castela
D.
Beatriz
Filha única e casada com o Rei de
Castela
D. João I de Castela
ou o filho deste com
D. Beatriz poderia
tornar-se rei de
Portugal e Castela
Portugal perderia
a sua
independência
D. Fernando (1345-1383).
Pouco depois da celebração deste
tratado, D. Fernando morreu…
Traz a manhã serena claridade, Esperança de
porto e salvamento; Aparta o Sol a negra
escuridade, Removendo o temor ao
pensamento: Assi no Reino forte aconteceu
Despois que o Rei Fernando faleceu.»
Os Lusíadas ( Canto IV - 1 estrofe)
Túmulo gótico de D. Fernando I, atualmente no Convento do Carmo, em
Lisboa.
Brasão de armas do
Reino de Portugal
(1248-1385)
….e não se cumpriram as cláusulas do contrato,
instalando-se uma crise política/dinástica (1383-
1385) em Portugal com o problema da sucessão
ao trono.
D. Beatriz e o problema de sucessão
A maior parte do povo e uma parte da
nobreza consideravam que D. Leonor
Teles representava os interesses de
Castela e da grande nobreza senhorial e
por isso opunham-se a esta solução.
A rainha D. Leonor assumiu a regência do reino e,
aconselhada pelo conde Andeiro, homem de confiança
do rei de Castela, mandou aclamar D. Beatriz, sua filha,
como, rainha de Portugal.
D. Fernando (1345-1383).
D. Leonor mandou aclamar a sua
filha, D. Beatriz como rainha de
Portugal, mas isso gerou uma forte
contestação como nos relata
Fernão Lopes na sua Crónica.
♦♦♦
Os povos e alguns membros da
nobreza acreditavam que D.
Leonor de Teles favorecia os
interesses de Castela, o que punha
em causa a independência do
reino.
Receio de
perder a
independência
nacional
Crónica – registo cronológico
de eventos
Os receios da população de
Lisboa
Esta solução foi contestada pelo povo e por alguns nobres.
Reconstituição da revolta
popular.
Assim, alguns nobres e burgueses decidem preparar uma conspiração, uma vez que
era urgente encontrar alguém candidato à regência do reino, alguém que unisse a
população e garantisse a independência do reino.
D. Pedro I
D.
Constança
D. Inês de
Castro
D. Teresa
Lourenço
D.
Fernando
Infante
D. João
Infante
D. Dinis
D. João,
Mestre de
Avis
D. Leonor
Teles
D. João I, rei
de Castela
D.
Beatriz
Pretendentes ao
trono
Casamento
Filhos legítimos
Filhos ilegítimos
D. Pedro I
D.
Constança
D. Inês de
Castro
D. Teresa
Lourenço
D.
Fernando
Infante
D. João
Infante
D. Dinis
D. João,
Mestre de
Avis
D. Leonor
Teles
D. João I, rei
de Castela
D.
Beatriz
Pretendentes ao
trono
Casamento
Filhos legítimos
Filhos ilegítimos
A escolha recaiu em D. João Mestre da Ordem Militar de Avis, filho
bastardo de D. Pedro I e meio-irmão de D. Fernando, portanto um
legítimo pretendente ao trono.
Viviam em Castela, o que
suscitava desconfiança aos
portugueses
NOBREZA E CLERO
- Consideravam D. Beatriz como
legítima sucessora do pai
- Pretendiam manter e reforçar
os seus privilégios
APOIAVAM D. BEATRIZD. BEATRIZ
POVO, BURGUESIA E
ALGUNS NOBRES
APOIAVAM D. JOÃO,D. JOÃO,
MESTRE DE AVISMESTRE DE AVIS
- A Burguesia e Nobreza deseja-
-vam obter poder político;
- O Povo desejava melhorar as
suas condições de vida e estava
descontente com a alta nobreza
que apoiava D. Beatriz
D. Beatriz
D. João I,
Mestre de Avis
[…] Alvoraçaram-se as gentes da cidade, sabendo
como el-Rei de Castela vinha chegando ao reino. E
disseram uns contra os outros:
- […] Vamos ao Mestre e peçamos-lhe afincadamente
que seja sua mercê em toda guisa tomar encargo de
defender esta cidade e o reino. E nós o serviremos
com os corpos e haveres, e lhe daremos tudo quanto
temos; e assim farão todos outros do reino que
verdadeiros portugueses forem. […]
- Então o comum povo livre e não sujeito a alguns que
o contrário disto sentissem, lhe pediram por mercê que
se chamasse Regedor e Defensor dos reinos. E ele
vendo seu grande desejo […] outorgou de o fazer, com
tanto que eles se juntassem todos naquele dia no
mosteiro de S. Domingos […].
Fernão Lopes, Crónica de D. João I, séc. XV
As revoltas contra D. Leonor
Teles e o Rei de Castela
aumentavam de dia para dia.
Tramou-se então uma
conspiração em Lisboa
para matar o Conde
Andeiro.
Revolução de 1383/85
Em Lisboa, D. João, Mestre de Avis, matou o
Conde Andeiro e obrigou D. Leonor Teles a fugir
para Castela.
D. João foi aclamado “Regedor e Defensor do
Reino”.
Começou-se a preparar a resistência a uma
invasão castelhana.
Com D. Leonor em fuga para Castela, era
preciso organizar a defesa face à previsível
resposta de D. João de Castela.
Este nomeia D. Nuno Álvares Pereira como
Condestável do Reino (Chefe Militar).
Nuno Álvares Pereira foi nomeado Condestável do Reino
(chefe de todos os exércitos).
A 1ª invasão castelhana.
Principais acontecimentos de 1384
Cerco de Lisboa durou 4 meses. Um surto
de peste obrigou as tropas castelhanas a
retirarem-se e recebeu a mensagem de que
D. Beatriz estava gravemente doente.
Janeiro
Maio
Abril
Outro exército castelhano entrou pela vila de Fronteira,
mas foi derrotado pelas forças comandadas por D.
Nuno Álvares Pereira na Batalha dos Atoleiros.
Invasão castelhana e ocupação de
Santarém onde se refugiava D. Leonor.
• D. Leonor pediu ajuda ao genro, João I, rei de
Castela.
• O exército de Castela invadiu Portugal.
Raul Xavier, Alegoria a D. Nuno Álvares Pereira: Atoleiros, Aljubarrota, Valverde, 1959, S. Jorge (Leiria)
A 6 de abril de 1385, reuniram-se as Cortes em
Coimbra.
Graças à intervenção do Dr. João das Regras, o
Mestre de Avis foi aclamado rei D. João I de
Portugal pelo esforço na defesa do reino e por
pertencer à família real.
Cortes de Coimbra
Dr. João das Regras a discursar
nas Cortes de Coimbra.
Palácio da Justiça, Lisboa D. João,
mestre de Avis, regedor e defensor do
reino, por Martins Barata
2ª Dinastia – Dinastia de Avis
Dinastia - sequência de governantes
considerados como membros da mesma família.
D. João I, O de Boa Memória
O rei que o povo escolheu
«Porque, se muito os nossos desejaram
Quem os danos e ofensas vá vingando
Naqueles que tão bem se aproveitaram
Do descuido remisso de Fernando,
Despois de pouco tempo o alcançaram,
Joane, sempre ilustre, alevantando
Por Rei, como de Pedro único herdeiro
(Ainda que bastardo) verdadeiro.
«Ser isto ordenação dos Céus divina
Por sinais muito claros se mostrou,
Quando em Évora a voz de ũa minina,
Ante tempo falando, o nomeou.
E, como cousa, enfim, que o Céu destina,
No berço o corpo e a voz alevantou:
– «Portugal, Portugal (alçando a mão,
Disse) polo Rei novo, Dom João!»
Os Lusíadas (Canto IV – 2 e 3 estrofes)
Bandeira pessoal de
D. João I com a sua
divisa: «Pour bien».D. João I mantém os mesmos símbolos anteriores,
tendo acrescentado 4 flores-de-lis à bordadura dos
castelos, elementos heráldicos identificativos  da Ordem
Militar de Avis que dirigiu.  
1245–1248 a 1383–1385 1385 a 1485
Após a aclamação do Mestre de Avis,
Castela voltou a invadir Portugal.
A 2ª invasão castelhana.
Em 14 de agosto de 1385 travou-se a
Batalha de Aljubarrota, perto de
Leiria.
«Beatriz era a filha, que casada
Co Castelhano está que o Reino pede,
Por filha de Fernando reputada,
Se a corrompida fama lho concede.
Com esta voz Castela alevantada,
Dizendo que esta filha ao pai sucede,
Suas forças ajunta, pera as guerras,
De várias regiões e várias terras.
Os Lusíadas (Canto IV – 7 estrofe)
As forças comandadas por D. Nuno Álvares Pereira, embora em inferioridade
numérica, infligiram uma pesada derrota ao exército castelhano.
«Eu só, com meus vassalos e com esta
(E dizendo isto arranca meia espada),
Defenderei da força dura e infesta
A terra nunca de outrem sojugada.
Em virtude do Rei, da pátria mesta,
Da lealdade já por vós negada,
Vencerei não só estes adversários,
Mas quantos a meu Rei forem contrários!
Os Lusíadas ( Canto IV - 19 estrofe)
Mosteiro da Batalha ou de Santa
Maria da Vitoria e estátua de D. Nuno
Alvares Pereira.
Tratado de Windsor
Em 1386, D. João I assinou o Tratado de Windsor com Inglaterra
no qual os dois reinos comprometiam-se a ajudar-se mutuamente.
Este tratado originou o casamento de D. João I com D. Filipa de
Lencastre.
Casamento de D. João I com D.
Filipa de Lencastre, na Sé do
Porto.
Nova sociedade
• A grande nobreza e o alto clero, que tinham apoiado Castela, foram expulsos.
• Muitas das suas terras foram distribuídas por uma nova nobreza mais empreendedora.
• Muitos membros da burguesia ocuparam postos influentes do reino.
Neste processo, o grupo social mais beneficiado
acedendo à propriedade de terra, a títulos
nobiliários e a cargos da administração pública, foi
a Burguesia. Ao poder económico que, em parte,
já detinha acrescentava-se, agora, um prestígio e
uma influência nunca antes adquiridos.
Abriu-se rapidamente um período de ajuste de
contas entre vencidos e vencedores, entre ”
patriotas e traidores”.
Nova sociedade
A essas conquistas de territórios se chama expansão
ultramarina.
D. João, Mestre de Avis foi aclamado rei, pelas Cortes de
Coimbra, em 1385.
D. João I era afável e generoso com os pobres. Foi um
dos mais cultos reis do seu tempo, escrevendo vários
livros.
Em 1415, já com quase 60 anos, D. João I partiu para o
Norte de África, para combater os Mouros, conquistar
Ceuta e armar aí cavaleiros os seus filhos mais velhos e
ficar com mais terras que pertenciam aos Árabes.
2.ª Dinastia - Dinastia de Avis
D. João I, O de Boa Memória
Apesar do seu reinado ter sido curto, foi muito
importante e carregado de acontecimentos
inesquecíveis. 
1.º página do “Livro de Montaria” de D. João I
A Conquista de Ceuta, cidade islâmica no Norte de África, por
tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal, deu-se
a 21 de Agosto de 1415.
Ínclita geração
Não consentiu a morte tantos anos
Que de Herói tão ditoso se lograsse
Portugal, mas os coros soberanos
Do Céu supremo quis que povoasse.
Mas, pera defensão dos Lusitanos,
Deixou Quem o levou, quem governasse
E aumentasse a terra mais que dantes:
Ínclita geração, altos Infantes.
Os Lusíadas (Canto IV – 50 estrofe)
Tal deve-se ao facto de os
filhos de D. João I e D. Filipa
de Lencastre - os que
chegaram à idade adulta,
pois os dois primeiros filhos
morreram ainda crianças -
terem sobressaído pelo seu
elevado grau de educação,
valor militar, grande
sabedoria e predominância
na vida pública portuguesa.
D. João D. Henrique D. Duarte D. Pedro D. Fernando
O túmulo do rei D.
João I e D. Filipa
de Lencastre.
Construiu o seu Panteão no
Mosteiro da Batalha, onde ainda
hoje repousam os seus restos
mortais, ao lado dos da sua
esposa na Capela do Fundador.
Nesta sala repousa a maior parte
da Ínclita Geração, ou seja, os
seus filhos D. Pedro, D.
Henrique, D. João e D. Fernando.
Aqui repousam também o seu
neto, D. Afonso V, o seu bisneto,
D. João II, e o seu trineto, o
Príncipe Afonso.
Crise em Portugal séc. XIV
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Fomes
Fomes
Pestes
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fernandinas
Guerras
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Quebra demográficaQuebra demográfica
Campos abandonados e quebra de produçãoCampos abandonados e quebra de produção
Leis do Trabalho e Lei das
Sesmarias
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Crise dinástica
Quem sucede a D. Fernando?
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Quem sucede a D. Fernando?
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Triunfo do Mestre de Avis:
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UMA NOVA DINASTIA - AVISUMA NOVA DINASTIA - AVIS
PROVA QUE SABES!
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS
DE 1383-1385
• REGULAMENTO
• O(A) Professor(a) indica quem vai responder.
• Tens 15 segundos para começar a responder. Se não conseguires, passa a vez a um colega
que tem de responder imediatamente.
• Para cada pergunta apresentam-se 4 alternativas de resposta, identificadas por alíneas.
• Escolhe a alínea da única alternativa certa.
• Por cada resposta certa, ganhas 1 ponto (anota os pontos, porque vamos fazer mais
concursos).
• GRANDE CONCURSO PERGUNTA/RESPOSTAGRANDE CONCURSO PERGUNTA/RESPOSTA
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS
DE 1383-1385
• 1347
• 1348
• 1349
• 1350
1. Em que ano a Peste Negra chegou a Portugal?
b)
c)
d)
a)
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS
DE 1383-1385
• Tratado de Zamora.
• Tratado de Tordesilhas.
• Tratado de Alcanises.
• Tratado de Salvaterra de Magos.
2. Qual foi o tratado celebrado por D. Fernando para
garantir a independência de Portugal?
b)
c)
d)
a)
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS
DE 1383-1385
• D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis.
• D. Leonor de Teles e D. João, Mestre de Avis.
• D. Leonor de Teles e João I de Castela.
• João I de Castela e D. João, Mestre de Avis.
3. Quem eram os principais pretendentes ao trono português após a morte de
D. Fernando?
b)
c)
d)
a)
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS
DE 1383-1385
• 1382
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• 1386
4. Em que ano se deu a Batalha de Aljubarrota?
b)
c)
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Portugal no século xiv

  • 1. Portugal no século XIV - A crise de 1383-1385: o Tratado Salvaterra de Magos (1383) - D. Beatriz e o problema de sucessão - Da invasão castelhana às Cortes de Coimbra - A Batalha de Aljubarrota - Uma nova geração de gentes Cátia Botelho
  • 2. METAS CURRICULARES •Conhecer as causas e consequências do problema sucessório português de 1383-1385 •Referir a existência em Portugal da trilogia da fome, peste e guerra. •Descrever sucintamente o problema de sucessão ao trono após a morte de D. Fernando. •Reconhecer a divisão dos portugueses relativamente aos candidatos ao trono. •Descrever sucintamente os acontecimentos da crise de 1383-1385 desde a primeira invasão castelhana até à aclamação de D. João I nas cortes de Coimbra. •Conhecer e compreender a consolidação da independência Portuguesa •Descrever sucintamente episódios da batalha de Aljubarrota e os seus principais protagonistas. •Sublinhar a importância da Batalha de Aljubarrota na afirmação da independência nacional. •Relacionar a revolução de 1383-1385 com as alterações na estrutura social portuguesa.
  • 4. «Do justo e duro Pedro nasce o brando (Vede da natureza o desconcerto!), Remisso e sem cuidado algum, Fernando, Que todo o Reino pôs em muito aperto; Que, vindo o Castelhano devastando Às terras sem defesa, esteve perto De destruir-se o Reino totalmente; Que um fraco Rei faz fraca a forte gente.» Os Lusíadas ( Canto III - 138 estrofe)
  • 5. Reinado de D. Fernando Era casado com D. Leonor Teles, mulher que nunca conquistou o coração do povo português…
  • 6. Tratado Salvaterra de Magos (1383) D. Fernando, preocupado com a sua sucessão ao trono e com a independência de Portugal, assinou o Tratado de Salvaterra de Magos, terminando também com as Guerras Fernandinas. D. Fernando, estabelecia: •a separação dos reinos de Portugal e de Castela; •que, se D. Fernando morresse sem ter mais herdeiros, D. Leonor Teles assumia a regência do reino até que o filho de D. Beatriz atingisse 14 anos de idade. Ver significado na pág. 119 !
  • 7. D. Beatriz D. João I, rei de Castela
  • 8. D. Pedro I D. Constança D. Fernando D. Leonor Teles D. João I, rei de Castela D. Beatriz Filha única e casada com o Rei de Castela D. João I de Castela ou o filho deste com D. Beatriz poderia tornar-se rei de Portugal e Castela Portugal perderia a sua independência
  • 9.
  • 10. D. Fernando (1345-1383). Pouco depois da celebração deste tratado, D. Fernando morreu… Traz a manhã serena claridade, Esperança de porto e salvamento; Aparta o Sol a negra escuridade, Removendo o temor ao pensamento: Assi no Reino forte aconteceu Despois que o Rei Fernando faleceu.» Os Lusíadas ( Canto IV - 1 estrofe)
  • 11. Túmulo gótico de D. Fernando I, atualmente no Convento do Carmo, em Lisboa. Brasão de armas do Reino de Portugal (1248-1385)
  • 12. ….e não se cumpriram as cláusulas do contrato, instalando-se uma crise política/dinástica (1383- 1385) em Portugal com o problema da sucessão ao trono. D. Beatriz e o problema de sucessão A maior parte do povo e uma parte da nobreza consideravam que D. Leonor Teles representava os interesses de Castela e da grande nobreza senhorial e por isso opunham-se a esta solução. A rainha D. Leonor assumiu a regência do reino e, aconselhada pelo conde Andeiro, homem de confiança do rei de Castela, mandou aclamar D. Beatriz, sua filha, como, rainha de Portugal. D. Fernando (1345-1383).
  • 13. D. Leonor mandou aclamar a sua filha, D. Beatriz como rainha de Portugal, mas isso gerou uma forte contestação como nos relata Fernão Lopes na sua Crónica. ♦♦♦ Os povos e alguns membros da nobreza acreditavam que D. Leonor de Teles favorecia os interesses de Castela, o que punha em causa a independência do reino. Receio de perder a independência nacional Crónica – registo cronológico de eventos Os receios da população de Lisboa
  • 14. Esta solução foi contestada pelo povo e por alguns nobres. Reconstituição da revolta popular.
  • 15. Assim, alguns nobres e burgueses decidem preparar uma conspiração, uma vez que era urgente encontrar alguém candidato à regência do reino, alguém que unisse a população e garantisse a independência do reino. D. Pedro I D. Constança D. Inês de Castro D. Teresa Lourenço D. Fernando Infante D. João Infante D. Dinis D. João, Mestre de Avis D. Leonor Teles D. João I, rei de Castela D. Beatriz Pretendentes ao trono Casamento Filhos legítimos Filhos ilegítimos
  • 16. D. Pedro I D. Constança D. Inês de Castro D. Teresa Lourenço D. Fernando Infante D. João Infante D. Dinis D. João, Mestre de Avis D. Leonor Teles D. João I, rei de Castela D. Beatriz Pretendentes ao trono Casamento Filhos legítimos Filhos ilegítimos A escolha recaiu em D. João Mestre da Ordem Militar de Avis, filho bastardo de D. Pedro I e meio-irmão de D. Fernando, portanto um legítimo pretendente ao trono. Viviam em Castela, o que suscitava desconfiança aos portugueses
  • 17. NOBREZA E CLERO - Consideravam D. Beatriz como legítima sucessora do pai - Pretendiam manter e reforçar os seus privilégios APOIAVAM D. BEATRIZD. BEATRIZ POVO, BURGUESIA E ALGUNS NOBRES APOIAVAM D. JOÃO,D. JOÃO, MESTRE DE AVISMESTRE DE AVIS - A Burguesia e Nobreza deseja- -vam obter poder político; - O Povo desejava melhorar as suas condições de vida e estava descontente com a alta nobreza que apoiava D. Beatriz D. Beatriz D. João I, Mestre de Avis
  • 18. […] Alvoraçaram-se as gentes da cidade, sabendo como el-Rei de Castela vinha chegando ao reino. E disseram uns contra os outros: - […] Vamos ao Mestre e peçamos-lhe afincadamente que seja sua mercê em toda guisa tomar encargo de defender esta cidade e o reino. E nós o serviremos com os corpos e haveres, e lhe daremos tudo quanto temos; e assim farão todos outros do reino que verdadeiros portugueses forem. […] - Então o comum povo livre e não sujeito a alguns que o contrário disto sentissem, lhe pediram por mercê que se chamasse Regedor e Defensor dos reinos. E ele vendo seu grande desejo […] outorgou de o fazer, com tanto que eles se juntassem todos naquele dia no mosteiro de S. Domingos […]. Fernão Lopes, Crónica de D. João I, séc. XV
  • 19. As revoltas contra D. Leonor Teles e o Rei de Castela aumentavam de dia para dia. Tramou-se então uma conspiração em Lisboa para matar o Conde Andeiro.
  • 20. Revolução de 1383/85 Em Lisboa, D. João, Mestre de Avis, matou o Conde Andeiro e obrigou D. Leonor Teles a fugir para Castela. D. João foi aclamado “Regedor e Defensor do Reino”. Começou-se a preparar a resistência a uma invasão castelhana. Com D. Leonor em fuga para Castela, era preciso organizar a defesa face à previsível resposta de D. João de Castela. Este nomeia D. Nuno Álvares Pereira como Condestável do Reino (Chefe Militar).
  • 21. Nuno Álvares Pereira foi nomeado Condestável do Reino (chefe de todos os exércitos).
  • 22. A 1ª invasão castelhana. Principais acontecimentos de 1384 Cerco de Lisboa durou 4 meses. Um surto de peste obrigou as tropas castelhanas a retirarem-se e recebeu a mensagem de que D. Beatriz estava gravemente doente. Janeiro Maio Abril Outro exército castelhano entrou pela vila de Fronteira, mas foi derrotado pelas forças comandadas por D. Nuno Álvares Pereira na Batalha dos Atoleiros. Invasão castelhana e ocupação de Santarém onde se refugiava D. Leonor. • D. Leonor pediu ajuda ao genro, João I, rei de Castela. • O exército de Castela invadiu Portugal.
  • 23. Raul Xavier, Alegoria a D. Nuno Álvares Pereira: Atoleiros, Aljubarrota, Valverde, 1959, S. Jorge (Leiria)
  • 24. A 6 de abril de 1385, reuniram-se as Cortes em Coimbra. Graças à intervenção do Dr. João das Regras, o Mestre de Avis foi aclamado rei D. João I de Portugal pelo esforço na defesa do reino e por pertencer à família real. Cortes de Coimbra
  • 25. Dr. João das Regras a discursar nas Cortes de Coimbra.
  • 26. Palácio da Justiça, Lisboa D. João, mestre de Avis, regedor e defensor do reino, por Martins Barata
  • 27. 2ª Dinastia – Dinastia de Avis Dinastia - sequência de governantes considerados como membros da mesma família. D. João I, O de Boa Memória O rei que o povo escolheu «Porque, se muito os nossos desejaram Quem os danos e ofensas vá vingando Naqueles que tão bem se aproveitaram Do descuido remisso de Fernando, Despois de pouco tempo o alcançaram, Joane, sempre ilustre, alevantando Por Rei, como de Pedro único herdeiro (Ainda que bastardo) verdadeiro. «Ser isto ordenação dos Céus divina Por sinais muito claros se mostrou, Quando em Évora a voz de ũa minina, Ante tempo falando, o nomeou. E, como cousa, enfim, que o Céu destina, No berço o corpo e a voz alevantou: – «Portugal, Portugal (alçando a mão, Disse) polo Rei novo, Dom João!» Os Lusíadas (Canto IV – 2 e 3 estrofes)
  • 28. Bandeira pessoal de D. João I com a sua divisa: «Pour bien».D. João I mantém os mesmos símbolos anteriores, tendo acrescentado 4 flores-de-lis à bordadura dos castelos, elementos heráldicos identificativos  da Ordem Militar de Avis que dirigiu.   1245–1248 a 1383–1385 1385 a 1485
  • 29. Após a aclamação do Mestre de Avis, Castela voltou a invadir Portugal. A 2ª invasão castelhana. Em 14 de agosto de 1385 travou-se a Batalha de Aljubarrota, perto de Leiria. «Beatriz era a filha, que casada Co Castelhano está que o Reino pede, Por filha de Fernando reputada, Se a corrompida fama lho concede. Com esta voz Castela alevantada, Dizendo que esta filha ao pai sucede, Suas forças ajunta, pera as guerras, De várias regiões e várias terras. Os Lusíadas (Canto IV – 7 estrofe)
  • 30. As forças comandadas por D. Nuno Álvares Pereira, embora em inferioridade numérica, infligiram uma pesada derrota ao exército castelhano. «Eu só, com meus vassalos e com esta (E dizendo isto arranca meia espada), Defenderei da força dura e infesta A terra nunca de outrem sojugada. Em virtude do Rei, da pátria mesta, Da lealdade já por vós negada, Vencerei não só estes adversários, Mas quantos a meu Rei forem contrários! Os Lusíadas ( Canto IV - 19 estrofe)
  • 31.
  • 32. Mosteiro da Batalha ou de Santa Maria da Vitoria e estátua de D. Nuno Alvares Pereira.
  • 33. Tratado de Windsor Em 1386, D. João I assinou o Tratado de Windsor com Inglaterra no qual os dois reinos comprometiam-se a ajudar-se mutuamente. Este tratado originou o casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre.
  • 34. Casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre, na Sé do Porto.
  • 35.
  • 36. Nova sociedade • A grande nobreza e o alto clero, que tinham apoiado Castela, foram expulsos. • Muitas das suas terras foram distribuídas por uma nova nobreza mais empreendedora. • Muitos membros da burguesia ocuparam postos influentes do reino. Neste processo, o grupo social mais beneficiado acedendo à propriedade de terra, a títulos nobiliários e a cargos da administração pública, foi a Burguesia. Ao poder económico que, em parte, já detinha acrescentava-se, agora, um prestígio e uma influência nunca antes adquiridos. Abriu-se rapidamente um período de ajuste de contas entre vencidos e vencedores, entre ” patriotas e traidores”.
  • 38. A essas conquistas de territórios se chama expansão ultramarina. D. João, Mestre de Avis foi aclamado rei, pelas Cortes de Coimbra, em 1385. D. João I era afável e generoso com os pobres. Foi um dos mais cultos reis do seu tempo, escrevendo vários livros. Em 1415, já com quase 60 anos, D. João I partiu para o Norte de África, para combater os Mouros, conquistar Ceuta e armar aí cavaleiros os seus filhos mais velhos e ficar com mais terras que pertenciam aos Árabes. 2.ª Dinastia - Dinastia de Avis D. João I, O de Boa Memória Apesar do seu reinado ter sido curto, foi muito importante e carregado de acontecimentos inesquecíveis. 
  • 39. 1.º página do “Livro de Montaria” de D. João I A Conquista de Ceuta, cidade islâmica no Norte de África, por tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal, deu-se a 21 de Agosto de 1415.
  • 40. Ínclita geração Não consentiu a morte tantos anos Que de Herói tão ditoso se lograsse Portugal, mas os coros soberanos Do Céu supremo quis que povoasse. Mas, pera defensão dos Lusitanos, Deixou Quem o levou, quem governasse E aumentasse a terra mais que dantes: Ínclita geração, altos Infantes. Os Lusíadas (Canto IV – 50 estrofe)
  • 41. Tal deve-se ao facto de os filhos de D. João I e D. Filipa de Lencastre - os que chegaram à idade adulta, pois os dois primeiros filhos morreram ainda crianças - terem sobressaído pelo seu elevado grau de educação, valor militar, grande sabedoria e predominância na vida pública portuguesa. D. João D. Henrique D. Duarte D. Pedro D. Fernando
  • 42. O túmulo do rei D. João I e D. Filipa de Lencastre. Construiu o seu Panteão no Mosteiro da Batalha, onde ainda hoje repousam os seus restos mortais, ao lado dos da sua esposa na Capela do Fundador. Nesta sala repousa a maior parte da Ínclita Geração, ou seja, os seus filhos D. Pedro, D. Henrique, D. João e D. Fernando. Aqui repousam também o seu neto, D. Afonso V, o seu bisneto, D. João II, e o seu trineto, o Príncipe Afonso.
  • 43. Crise em Portugal séc. XIV Crise em Portugal séc. XIV Fomes Fomes Pestes Pestes Guerras fernandinas Guerras fernandinas Quebra demográficaQuebra demográfica Campos abandonados e quebra de produçãoCampos abandonados e quebra de produção Leis do Trabalho e Lei das Sesmarias Leis do Trabalho e Lei das Sesmarias Crise dinástica Quem sucede a D. Fernando? •Infanta D. Beatriz casada com D. João de Castela •D. João, Mestre de Avis Crise dinástica Quem sucede a D. Fernando? •Infanta D. Beatriz casada com D. João de Castela •D. João, Mestre de Avis Revoltas popularesRevoltas populares Triunfo do Mestre de Avis: •A decisão das Cortes de Coimbra •A vitória na Batalha de Aljubarrota Triunfo do Mestre de Avis: •A decisão das Cortes de Coimbra •A vitória na Batalha de Aljubarrota UMA NOVA DINASTIA - AVISUMA NOVA DINASTIA - AVIS
  • 45. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS DE 1383-1385 • REGULAMENTO • O(A) Professor(a) indica quem vai responder. • Tens 15 segundos para começar a responder. Se não conseguires, passa a vez a um colega que tem de responder imediatamente. • Para cada pergunta apresentam-se 4 alternativas de resposta, identificadas por alíneas. • Escolhe a alínea da única alternativa certa. • Por cada resposta certa, ganhas 1 ponto (anota os pontos, porque vamos fazer mais concursos). • GRANDE CONCURSO PERGUNTA/RESPOSTAGRANDE CONCURSO PERGUNTA/RESPOSTA
  • 46. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS DE 1383-1385 • 1347 • 1348 • 1349 • 1350 1. Em que ano a Peste Negra chegou a Portugal? b) c) d) a)
  • 47. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS DE 1383-1385 • Tratado de Zamora. • Tratado de Tordesilhas. • Tratado de Alcanises. • Tratado de Salvaterra de Magos. 2. Qual foi o tratado celebrado por D. Fernando para garantir a independência de Portugal? b) c) d) a)
  • 48. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS DE 1383-1385 • D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. • D. Leonor de Teles e D. João, Mestre de Avis. • D. Leonor de Teles e João I de Castela. • João I de Castela e D. João, Mestre de Avis. 3. Quem eram os principais pretendentes ao trono português após a morte de D. Fernando? b) c) d) a)
  • 49. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO PROBLEMA SUCESSÓRIO PORTUGUÊS DE 1383-1385 • 1382 • 1383 • 1385 • 1386 4. Em que ano se deu a Batalha de Aljubarrota? b) c) d) a)
  • 50. Prepara-te para novos concursos!