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Karine Pinheiro de Souza
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References• Abreu, N., Baldanza, R. & Gondim, S (2009). Os Grupos focais on-line: das reflexões conceituais à aplicação em ambiente virtual. In Journal of Information Systems and Technology Management ,
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•
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• Selber, S. (2004). Multiliteracies for a Digital Age. Carbondale: Southern Illinois University Press.
• Senges, M., Brown, J. & Rheingold, H. (2008) Entrepreneurial learning in the networked age. How new learning environments foster entrepreneurship and innovation. Paradigms 1, December
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• Santaella, L. (2013). Comunicação ubíqua. Repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus.
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Internacional de TIC na Educação - Challenges 2013, Aprender a qualquer hora e em qualquer lugar. Braga: Centro de Competência TIC, pp. 699-714.
• Souza, K. & Silva, B. (2013b). Nativos Digitais: Atreve-te a empreender. In: Ferreira, C., Domingos, A. & Spínola, C., Atas do I Colóquio Cabo-Verdiano de Educação, “Nas pegadas das reformas
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• Tapia, A. & Ferreira, J. (2011). Competências Empreendedoras. Instituto do Emprego e Formação Profissional. Lisboa - Portugal. Recuperado em 30 março 2014 de: http://www.tree-
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http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this office/singleview/news/prototipos_curriculares_de_ensino_medio_e_ensino_medio_integrado_resumo_executivo/

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Pacto e Jornada

  • 1. Karine Pinheiro de Souza Professora e Orientadora da Formação de Professores do CE Phd Uminho1 Jornadas Virtuais
  • 2. O que nos Move? • A importância do processo de discussão : DCNEM / Base Nacional Comum • Como promover um espaço para produzir conhecimento e gerar mudança social ? • Sugestão de uma abordagem metodológica que repense o papel do professor. 2
  • 3. Categorização – com base nos relatos de experiência - Avaliação do Formadores Regionais ( tagul.com) 3
  • 4. Quem sou eu nessa Sociedade em Rede? 4
  • 5. Em 60 segundos, o que acontece? 5
  • 6. A tecnologia está a serviço de quem ?? The Imitation Game - https://www.youtube.com/watch?v=MLFNgtyFK98 6
  • 7. A Encíclica Verde “Dedicar todo o tempo para produzir um amontoado de programas, códigos e máquinas que não nos tornam capazes de pensar, a autoconsciência e nossos próprios limites éticos é extremamente arriscado." Papa Francisco (102-105) 7
  • 8. Que se pretende com as Tecnologias Educacionais? Que possibilidades de renovação proporcionam? Sair de uma abordagem instrucionista e da transmissão da informação para um modelo cujo funcionamento se baseia na construção colaborativa de saberes e na abertura a novos contextos sociais e culturais. Por isso, considera-se que o desafio central que se coloca à tecnologia é a temática da estratégia. (Silva, 2001, p.839-840). Maria João Gomes – UM – 2014/2015
  • 11. Quais os desafios ? 11 • Plataformas sociais. • Investigação multidisciplinar • Paradigmas de inovação participativa e software livre. • Aplicações ligadas a sustentabilidade, participação efetiva dos cidadãos.
  • 12. 12 • Objetivo geral: Possibilitar processo de formação docente por meio do Coempreender. https://jornadasvirtuais.wordpress.com/
  • 13. 13 Objetivos específicos : - Desenvolver a letramento digital; - Promover nos educadores o pensamento reflexivo, crítico e criativo; - Compartilhar experiências; - Contribuir para o fomento das Competências do séc XXI, para coaprender e coinvestigar; - Promover a pesquisa- ação.
  • 14. 14
  • 15. As tecnologias e novas perspectivas educacionais Coempreendedoras 15
  • 16. É possível quebrar paradigmas ? 16
  • 17. PROPOSTA DE PROJETO : Coempreender Souza (2014)
  • 18. 18
  • 19. 19
  • 20. Coempreender A ação que envolve a criatividade, a colaboração e inovação cidadã, numa perspectiva de práticas sociais em rede. Souza, 2014 20
  • 21. References• Abreu, N., Baldanza, R. & Gondim, S (2009). Os Grupos focais on-line: das reflexões conceituais à aplicação em ambiente virtual. In Journal of Information Systems and Technology Management , Vol. 6, No. 1, 2009, p. 05-24. Recuperado em 18 abril de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-17752009000100002&lng=pt&nrm=iso • • Alberta Government (2010). Inspiring Education. A dialogue with Albertans. Recuperado em 7 fevereiro, 2013, de http://education.alberta.ca/media/7145083/inspiring%20education%20steering%20committee%20report.pdfAlberta Government (2010b). Inspiring Action on Education. Recuperado em 7 fevereiro, 2013, de: http://ideas.education.alberta.ca/media/2905/inspiringaction%20eng.pdf • Alberta Education (2011). Framework for Student Learning. Competencies for Engaged Thinkers and Ethical Citizens with an Entrepreneurial Spirit. Government of Alberta. Recuperado em 7 fevereiro 2013, de: http://www.education.alberta.ca/media/6581166/framework.pdf • Ausubel, D. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano. • Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. • Bardin, L. (1995)Análise de Conteúdo. Edições 70. Lisboa: Portugal • Castells, M. (2002). A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. • Delors, J. (coord.) (1996). Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Porto: Asa. • Dolabela, F. (2003). Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura. • EC - European Commission (2012). Entrepreneuship Education at School in Europe – National Strategies Curricula and Learning Outcomes. Bruxelas. Recuperado em 30 de março 2014, de: http://eacea.ec.europa.eu/education/eurydice/documents/thematic_reports/135EN.pdf • EC - European Commission (2009). 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