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Vitor Gonçalves
CIEB, Instituto Politécnico de Bragança
 Humanidades Digitais
 Metodologias ativas de aprendizagem
 Metodologias de pesquisa (ou de investigação)
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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• Perante um contexto de crescimento de novos ambientes digitais e novas plataformas
online para distribuir novos media;
• Fomento do diálogo entre as Humanidades, a Informática, as Tecnologias da Computação e
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HUMANIDADES DIGITAIS
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HUMANIDADES DIGITAIS
Alves, Daniel (2021). Ensinar
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O interesse atual pelo campo
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Pós-Graduação em Humanidades Digitais
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METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
• Aposta num modelo focado em desenvolver habilidades, competências e
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METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
Aprendizagem baseada em problemas (Project-based learning (PBL))
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METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
Gamificação (Gamification)
Utilização de elementos e mecânicas de jogos para tornar a aula
mais engajadora e melhorar a dedicação e a aprendizagem.
METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
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atividades, sendo a mentoria do professor
crucial para guiar os alunos no caminho
certo da aprendizagem, ajudando os alunos
com suas dúvidas.
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estendem a sua aprendizagem.
METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
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tradicional presencial quanto do ensino a distância (EAD).
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aluno se encontra.” Um pode estar a trabalhar um
conteúdo e o outro já estar a trabalhar o próximo.
METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
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METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
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processo de SCAMPER (Substituir, Combinar, Modificar,
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Estudo de caso (Case Study):
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normalmente, uma personagem. O aluno é desafiado a
ajudar a personagem a resolver o problema. Para tal,
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METODOLOGIAS DE PESQUISA
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A escolha por uma metodologia depende
do objeto e objetivos de estudo
privilegiados pelo investigador.
O interesse atual pelo campo contrasta
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Cardoso, A. P., & Rego, B. (2017). Metodologias de investigação na formação de professores: A investigação-
ação e o estudo de caso. In L. Menezes et al. (Eds), Olhares sobre a Educação: Em torno da formação de
professores (pp. 21-33). Viseu: Escola Superior de Educação de Viseu. ISBN:978-989-96261 (E-book).
Metodologias de investigação na formação de professores:
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METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO
Tecnologias há muitas
Mas nem todas se adequam à nossa
investigação!
INOVAÇÃO FORMATIVA
A inovação formativa no contexto do
ensino superior é caracterizada por uma
ação intencional que visa melhorar a
aprendizagem dos estudantes de forma
sustentável. A evolução social e
tecnológica exige uma constante
adaptação do professor, a quem os
estudantes, os empregadores e ele próprio
colocam sucessivamente novos desafios.
INOVAÇÃO FORMATIVA
Estágio de Iniciação Científica
Os proporcionar um primeiro contacto com atividades de
investigação, nomeadamente através da sua integração em
projetos de investigação em curso nas unidades de
investigação do IPB. Tal permitirá ao aluno desenvolver o
pensamento científico e criatividade, bem como aprender
técnicas e métodos de investigação. O estudante será
integrado em equipas com os investigadores de cada centro
de investigação.
INOVAÇÃO FORMATIVA
Inovação Baseada em Desafios
Desafios reais colocados por estruturas do IPB ou de
parceiros externos são apresentados a equipas de
estudantes, que ao longo de um semestre, realizando
trabalho de equipa, demonstrarão e desenvolverão saberes
e competências técnicas e transversais necessárias à
execução de um plano de trabalho. No final deste módulo
os estudantes serão estimulados a manifestar competências
de comunicação, apresentando de forma clara,
fundamentada e sustentável as ideias e soluções
desenvolvidas.
INOVAÇÃO FORMATIVA
Projeto Demola
O projeto Demola baseia-se no desenvolvimento de
projetos multidisciplinares baseados em desafios reais ou
problemas da comunidade (empresas e instituições) que
exigem inovação e onde é necessária uma ampla variedade
de competências. O estudante será colocado em contexto
de trabalho em equipa, em ambientes multidisciplinares,
multinacionais, multiculturais e de co-criação.
https://if.ipb.pt
INOVAÇÃO FORMATIVA
INOVAÇÃO FORMATIVA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• diálogo mais fluído e mais simplificado entre as Humanidades e o Digital, em língua
portuguesa, com recursos e materiais em português.
• não basta apenas a literacia digital e gestão de informação dos alunos, mas também o
desenvolvimento das suas competências para utilização das tecnologias digitais de
pesquisa, extração, organização, análise e interpretação de dados em formato digital.
• As humanidades digitais vêm certamente beneficiar a pesquisa e outros projetos de
investigação.
BIBLIOGRAFIA
Guerreiro, Dália Maria & José António Calixto & José Luís Borbinha. 2012. Bibliotecas Digitais para as Humanidades: novos
desafios e oportunidades. 11.º Congresso da Congressos Nacionais de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas:
Integração, Acesso e Valor Social. Lisboa, 18-20 out. 2012.
Terras, M, Nyhan, J., Vanhoutte, E, ed. (2013). Defining Digital Humanities: a reader. Surrey: Ashgate
Warwick, C., Terras, M., Nyhan, J. (2012). Digital Humanities in Practice. London: CILIP
Cohen, J; Scheinfeldt, Tom (eds.) (2013). Hacking the Academy: New Approaches to Scholarship and Teaching from Digital
Humanities. Ann Arbor, MI: University of Michigan Press.
Metodologias ativas de aprendizagem: saberes, possibilidades e experiências compartilhadas - 1ª Ed. (2020)
Organizadores: Antonio Botelho | Claudionor Alves da Silva | Lucimara Penha | Ronney Cabral
A Companion to Digital Humanities
Editor(s):Susan Schreibman, Ray Siemens, John Unsworth
Obrigado!
Vitor Gonçalves
Polytechnic Institute of Bragança - CIEB
Santa Apolónia Campus - 5300-253 Bragança
Phone (+351) 273 330 613 / 658 - Mobile (+351) 936 351 813
____________________
https://www.cienciavitae.pt/A310-FFD6-55A1
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https://www.scopus.com/authid/detail.uri?authorId=57197390255
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Humanidades Digitais e Metodologias Ativas

  • 1. Vitor Gonçalves CIEB, Instituto Politécnico de Bragança
  • 2.  Humanidades Digitais  Metodologias ativas de aprendizagem  Metodologias de pesquisa (ou de investigação) INTRODUÇÃO
  • 3. INTRODUÇÃO Humanidades digitais. Porquê? • Perante um contexto de crescimento de novos ambientes digitais e novas plataformas online para distribuir novos media; • Fomento do diálogo entre as Humanidades, a Informática, as Tecnologias da Computação e Informação e as Ciências Exatas.
  • 4. HUMANIDADES DIGITAIS Termo utilizado pela primeira vez na obra “Companion to digital humanities”, (Schreibman, Siemens e Unsworth, 2004) Alves, Daniel (2021). Ensinar Humanidades Digitais sem as Humanidades Digitais: um olhar a partir das licenciaturas em História. Revista EducaOnline, Vol. 15, Nº 2, Maio / Agosto de 2021. 2015 - primeiro congresso sobre Humanidades Digitais em Portugal De acordo com Guerreiro & Borbinha (2014) corresponde à utilização dos recursos digitais no âmbito das ciências sociais e humanas, tornando-os mais intuitivos e acessíveis.
  • 5. HUMANIDADES DIGITAIS Alves, Daniel (2021). Ensinar Humanidades Digitais sem as Humanidades Digitais: um olhar a partir das licenciaturas em História. Revista EducaOnline, Vol. 15, Nº 2, Maio / Agosto de 2021.
  • 6. HUMANIDADES DIGITAIS Dos 1.096 participantes, apenas cinco eram portugueses Alves, Daniel (2021). Ensinar Humanidades Digitais sem as Humanidades Digitais: um olhar a partir das licenciaturas em História. Revista EducaOnline, Vol. 15, Nº 2, Maio / Agosto de 2021. O interesse atual pelo campo contrasta com o ambiente que se vivia há cerca de uma década
  • 7. HUMANIDADES DIGITAIS Mestrado em Humanidades Digitais: 1.ª edição do Curso em 2018/2019. Primeiro Mestrado em Portugal. Saídas profissionais: preservação digital de património documental, à criação de edições, coleções e arquivos digitais e à gestão de informação e documentação. https://www.a3es.pt/pt/resultados-acreditacao/mestrado-em- humanidades-digitais Instituição de Ensino Superior: Universidade Do Minho Unidade Orgânica: Instituto De Letras e Ciências Humanas (UM) N.º do Processo: NCE/17/1700047 Grau: Mestre ECTS: 120,0 Decisão: Acreditado Número de Anos de Acreditação: 6 Data da Publicação: 14-03-2018
  • 8. HUMANIDADES DIGITAIS Pós-Graduação em Humanidades Digitais Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais - Universidade Católica Portuguesa https://ffcs.braga.ucp.pt/pt-pt/pos-graduacoes-e-formacao-avancada/pos- graduacoes/pos-graduacao-em-humanidades-digitais Pós-Graduação em Humanidades Digitais (2016) Universidade Autónoma de Lisboa “Luís de Camões
  • 9. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM
  • 10. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM • Aposta num modelo focado em desenvolver habilidades, competências e autonomia para que as próprias pessoas possam aprender por si mesmas (iniciar a aprendizagem por si). • A perspetiva do ensinar (centrado no professor) dá lugar à perspetiva do aprender (centrada no aluno). • Mas, ainda há focos de resistência: pais desconhecem as metodologias; direções resistentes ou professores resistentes à aplicação das metodologias; professores com pouco tempo disponível para planear aulas baseadas em metodologias ativas.
  • 11. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Aprendizagem baseada em problemas (Project-based learning (PBL)) Problema apresentado aos alunos (história, caso ou narrativa). Pequenos grupos de alunos pensam soluções. Relaciona teoria e prática.
  • 12. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Gamificação (Gamification) Utilização de elementos e mecânicas de jogos para tornar a aula mais engajadora e melhorar a dedicação e a aprendizagem.
  • 13. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Sala de aula invertida (Flipped classroom) Contacto com o conteúdo acontece em casa. Na sala de aula resolvem-se exercícios e atividades, sendo a mentoria do professor crucial para guiar os alunos no caminho certo da aprendizagem, ajudando os alunos com suas dúvidas. Posteriormente os alunos sistematizam e estendem a sua aprendizagem.
  • 14. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Ensino híbrido (misto): Procura unir as melhores práticas tanto do ensino tradicional presencial quanto do ensino a distância (EAD). Integração de materiais e tecnologias digitais de forma personalizada para acrescentar ou facilitar a aprendizagem. “A personalização significa respeitar o momento em que o aluno se encontra.” Um pode estar a trabalhar um conteúdo e o outro já estar a trabalhar o próximo.
  • 15. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Design Thinking: Normalmente, os alunos percorrem cinco fases para propor soluções: descoberta, interpretação, ideação (usando brainstorming), experimentação e evolução.
  • 16. METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Tempestade de ideias (Brain Storming) Problema simples lançado à turma. Todos contribuem com ideias de soluções. À posteriori as ideias podem ser refinadas através de um processo de SCAMPER (Substituir, Combinar, Modificar, Por outras utilizações, Eliminar, Reverter). Estudo de caso (Case Study): Narrativas que incluem um problema a ser resolvido e, normalmente, uma personagem. O aluno é desafiado a ajudar a personagem a resolver o problema. Para tal, pesquisam, aprendem e mobilizam saberes.
  • 17. METODOLOGIAS DE PESQUISA (OU DE INVESTIGAÇÃO) A escolha por uma metodologia depende do objeto e objetivos de estudo privilegiados pelo investigador. O interesse atual pelo campo contrasta com o ambiente que se vivia há cerca de uma década
  • 18. METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO Cardoso, A. P., & Rego, B. (2017). Metodologias de investigação na formação de professores: A investigação- ação e o estudo de caso. In L. Menezes et al. (Eds), Olhares sobre a Educação: Em torno da formação de professores (pp. 21-33). Viseu: Escola Superior de Educação de Viseu. ISBN:978-989-96261 (E-book). Metodologias de investigação na formação de professores: • a investigação-ação • estudo de caso • Design Research http://hdl.handle.net/10400.19/4631
  • 19. METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO Tecnologias há muitas Mas nem todas se adequam à nossa investigação!
  • 20. INOVAÇÃO FORMATIVA A inovação formativa no contexto do ensino superior é caracterizada por uma ação intencional que visa melhorar a aprendizagem dos estudantes de forma sustentável. A evolução social e tecnológica exige uma constante adaptação do professor, a quem os estudantes, os empregadores e ele próprio colocam sucessivamente novos desafios.
  • 21. INOVAÇÃO FORMATIVA Estágio de Iniciação Científica Os proporcionar um primeiro contacto com atividades de investigação, nomeadamente através da sua integração em projetos de investigação em curso nas unidades de investigação do IPB. Tal permitirá ao aluno desenvolver o pensamento científico e criatividade, bem como aprender técnicas e métodos de investigação. O estudante será integrado em equipas com os investigadores de cada centro de investigação.
  • 22. INOVAÇÃO FORMATIVA Inovação Baseada em Desafios Desafios reais colocados por estruturas do IPB ou de parceiros externos são apresentados a equipas de estudantes, que ao longo de um semestre, realizando trabalho de equipa, demonstrarão e desenvolverão saberes e competências técnicas e transversais necessárias à execução de um plano de trabalho. No final deste módulo os estudantes serão estimulados a manifestar competências de comunicação, apresentando de forma clara, fundamentada e sustentável as ideias e soluções desenvolvidas.
  • 23. INOVAÇÃO FORMATIVA Projeto Demola O projeto Demola baseia-se no desenvolvimento de projetos multidisciplinares baseados em desafios reais ou problemas da comunidade (empresas e instituições) que exigem inovação e onde é necessária uma ampla variedade de competências. O estudante será colocado em contexto de trabalho em equipa, em ambientes multidisciplinares, multinacionais, multiculturais e de co-criação. https://if.ipb.pt
  • 26. CONSIDERAÇÕES FINAIS • diálogo mais fluído e mais simplificado entre as Humanidades e o Digital, em língua portuguesa, com recursos e materiais em português. • não basta apenas a literacia digital e gestão de informação dos alunos, mas também o desenvolvimento das suas competências para utilização das tecnologias digitais de pesquisa, extração, organização, análise e interpretação de dados em formato digital. • As humanidades digitais vêm certamente beneficiar a pesquisa e outros projetos de investigação.
  • 27. BIBLIOGRAFIA Guerreiro, Dália Maria & José António Calixto & José Luís Borbinha. 2012. Bibliotecas Digitais para as Humanidades: novos desafios e oportunidades. 11.º Congresso da Congressos Nacionais de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas: Integração, Acesso e Valor Social. Lisboa, 18-20 out. 2012. Terras, M, Nyhan, J., Vanhoutte, E, ed. (2013). Defining Digital Humanities: a reader. Surrey: Ashgate Warwick, C., Terras, M., Nyhan, J. (2012). Digital Humanities in Practice. London: CILIP Cohen, J; Scheinfeldt, Tom (eds.) (2013). Hacking the Academy: New Approaches to Scholarship and Teaching from Digital Humanities. Ann Arbor, MI: University of Michigan Press. Metodologias ativas de aprendizagem: saberes, possibilidades e experiências compartilhadas - 1ª Ed. (2020) Organizadores: Antonio Botelho | Claudionor Alves da Silva | Lucimara Penha | Ronney Cabral A Companion to Digital Humanities Editor(s):Susan Schreibman, Ray Siemens, John Unsworth
  • 28. Obrigado! Vitor Gonçalves Polytechnic Institute of Bragança - CIEB Santa Apolónia Campus - 5300-253 Bragança Phone (+351) 273 330 613 / 658 - Mobile (+351) 936 351 813 ____________________ https://www.cienciavitae.pt/A310-FFD6-55A1 https://orcid.org/0000-0002-0645-6776 https://www.scopus.com/authid/detail.uri?authorId=57197390255 https://scholar.google.com/citations?hl=pt-PT&user=i1fgXnAAAAAJ ____________________ https://www.facebook.com/vgportal/ https://www.linkedin.com/in/vgportal/ https://twitter.com/vgportal