2. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Gestão de stocks como:
Conjunto de ações que visa manter
o stock ao mais baixo nível em
termos quantitativos e de custo;
Um órgão integrado
numa organização
global;
Uma das ferramentas mais
importantes ao dispor da gestão
para maximizar os seus
resultados líquidos
3. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Como modo de proteção contra a incerteza,
constituem-se stocks de segurança, para tal
é necessário conhecer:
Variação da procura de cada artigo em relação à média;
Variação do prazo de aprovisionamento de cada artigo
Variação da quantidade boa entregue pelo fornecedor
Nível de serviço que a empresa quer oferecer.
4. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Problemática
da Gestão de
stocks
Armazenagem
Contabilidade
de stocks
Gestão de
stocks
Objetivo:
Evitar Ruturas
Minimizar imobilizações financeiras
5. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Gestão
de
stocks
Gestão
física
Gestão
administrativa
Gestão
financeira
8. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Gestão financeira (ex.)
9. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Modelos de Gestão de stocks
(financeira)
Modelo de
revisão contínua
Modelo de revisão
periódico
10. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Modelo de Revisão Contínua
Este modelo tem como base o sistema de periodicidade
variável e quantidade fixa (modelo Q).
Pe = Consumo Médio x Prazo Médio de Aprovisionamento (L) + Stock de
Segurança
11. Gestão da variação da
procura e do nível de stock
Modelo de revisão Periódica
Sistema de periodicidade fixa e quantidade variável, de forma a repor o stock
a um nível máximo – nível de stock objetivo.
O valor das encomendas é variável, adaptando-se à procura existente.
O stock de segurança
necessário constituir no
modelo de revisão
periódica é maior do que o
necessário no modelo de
revisão contínua.
13. Benefícios esperados com a gestão de
stocks
• Otimiza o investimento nas suas existências ao
minimizar os custos relacionados com transporte,
encomendas e custos por falta de produtos.
• Mantém exatos e atuais os registos em inventário
permanente.
• Contribui para o aumento das margens de
comercialização e para a satisfação dos clientes ao
reduzir tarefas de expediente, custos e falta de
informação de gestão.
14. • Facilita a análise da oferta e da procura para uma
eficiente e rentável execução do plano diretor da
empresa.
• Ordens de transferência inter-armazéns são processadas
rápida e eficientemente, com uma completa visibilidade
das existências em trânsito.
• Mantém na Contabilidade Geral a contabilização do
custo das vendas por grupos de produtos, armazém.
• Disponibiliza consultas rápidas à situação das
existências.
Benefícios esperados com a gestão de
stocks
16. Normas gerais de inventariação de bens e
produtos
Gestão de stocks/Inventariação de bens e produtos
Conjunto de ações que visa manter o stock ao mais baixo nível em
termos quantitativos e de custo, garantindo simultaneamente o
fornecimento regular da empresa e a melhor execução das tarefas de
aprovisionamento e armazenagem.
Orgão integrado numa organização global que responda ao conjunto de
economias possíveis de realizar.
Papel fundamental, sendo uma das ferramentas mais importantes ao
dispor da gestão para maximizar os seus resultados líquidos.
É o:
Funciona
como:
Representa
um:
17. EVITAR RUTURAS E MINIMIZAR
IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS
Gestão económica
Gestão
Administrativa
Gestão física
Problemática dos stocks
18.
19.
20. A gestão económica
Desenvolvimento de previsões
e análise do histórico e sobre a
minimização do custo total.
Gerir artigos em stock elaborando ficheiros
de cada artigo:
ID do artigo; Nomenclatura; Formas comerciais do
produto; Propriedades; Acondicionamento; Utilização na
empresa; Produtos de substituição; Fornecedores
possíveis; Encomendas passadas
21. Determinação de consumos
Consumo previsto (S) para um item do inventário é a
previsão de utilização desse item, em unidades físicas, para
um determinado prazo (em princípio um ano), baseada na
necessidade independente derivada da procura nesse
prazo.
Se for s o consumo previsto, para um prazo(p), então, o consumo médio( S )
nesse prazo é dado por:
S = s/p
22. Determinação de consumos:
Exercícios (Stock médio):
1. Se a quantidade existente em armazém do artigo A
for de 60 unidades, em 31 de Dezembro do ano
(2018), e em 1 de Janeiro do ano 2019 a variação do
stock de A for de + 680 unidades (variação positiva),
com um consumo previsto para o ano N de 600
unidades, qual será o stock previsto em 30 de Junho
do ano 2019?
23. Determinação de consumos
O consumo C (em unidades monetárias), no prazo p,
de um item cujo preço unitário é u, será:
C= S * u
24. Determinação de consumos:
Exercícios (Consumo médio):
2. Se o preço de custo unitário de aquisição do
artigo A for de 20 Euros, qual será o consumo
médio em unidades monetárias, se o consumo
previsto para o ano N for de 600 unidades?
25. Determinação de consumos:
Gestão ótima de stocks
engloba três níveis:
Saída de
stocks
Entrada
de bens
Determinação de
lote económico
27. Documentação utilizada nos inventários
Objetivos do Inventário:
O Inventário permite o conhecimento
completo do valor contabilístico do património
da Empresa;
Facilita a elaboração do Balanço;
Fornece informação útil à tomada de
decisões de gestão;
28. Documentação utilizada nos inventários
Classificação dos Inventários:
Quanto ao âmbito:
1. Gerais
2. Parciais
Quanto à disposição dos elementos:
1. Simples ou corrido
2. Classificado
Quanto à apresentação:
1. Analítico
2. Sintético
31. Documentação utilizada nos inventários
Fases para a elaboração de um inventário:
Arrolamento – identificação dos elementos
patrimoniais existentes;
Descrição e classificação – agrupamento em classes
de elementos patrimoniais;
Valorização – atribuição de um valor de acordo com
os critérios de valorimetria definidos no SNC.
32. Documentação utilizada nos inventários
Os bons hábitos de gestão de inventário, conjuntamente
com um sistema informático capaz e adequado,
fornecerão a qualquer tipo de empresa uma grande
vantagem competitiva sobre os seus concorrentes, dado
que poderão realizar facilmente análises de stock e
obter rapidamente informação fidedigna sobre o
mesmo.
34. Controlo de qualidade nos
aprovisionamentos
Compras
Gestão e
organização
de stocks
Aprovisionamento
35. Controlo de qualidade nos
aprovisionamentos
Importância de realizar operações de
controlo:
Ler permanentemente as diferenças entre vendas reais e
previstas;
Rever periodicamente a situação de pedidos atrasados e
compará-la com as expedições;
Realizar periodicamente o inventário físico e compará-lo
com os valores contidos no sistema de gestão;
Realizar periodicamente as operações de (re)cálculo das
variáveis de gestão e reconsiderar a validade dos modelos
de gestão de inventários utilizados.
36. Controlo de qualidade nos
aprovisionamentos
Importância de Avaliar a eficiência (Indicadores mais usuais):
Nível de serviço
Investimento
37. Logística e sistemas de informação
Logística foca-se na eficiência do fluxo de bens
ao longo dos canais de distribuição.
A informação exata e atempada, é vista como sendo de importância crítica
por três razões:
39. Bibliografia
• LOUSÂ, Aires e Pereira, Paula Aires e Lambert, Raul e Lousã,
Mário Dias, “Organização e Gestão Empresarial – Ensino
profissional”, Porto Editora, (2011)
• RIBEIRO, Octávio, A gestão de stocks e aprovisionamento,
Cecoa (2000) AFONSO, Carlos, A arte de mostrar, CECOA
• CARDOSO, Gabriel, Aprovisionamento, Logística e gestão de
stocks: Manuel do formando, Ed. CINCORK/IEFP, 2014