SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
O que nos aguarda?
Morfofisiologia
Hepatica
Oqueé?
É o segundo maior orgão do corpo
É dividido em dois lobos
Anatomia
Direito grande
Esquerdo menor
Histologia
Hepatócitos
São as principais células funcionais do fígado
Endócrina Detox
Metabólica
Exporta proteinas para o sangue
Secreção da bile
Armazenamento de vitaminas,
lipideos e carboidratos
Armazenamento e Conversão
de glicose
Faz a remoção das substancias
Converte amonia em ureia
Hepatócitos
Superpoder
Alta capacidade regenerativa
Hepatites
BILE
É UMA SECREÇÃO PRODUZIDA PELO FÍGADO
ARMAZENADA PELA
VESÍCULA BILIAR
COMPOSIÇÃO
• ÁGUA
FUNÇÃO
• EMULSIFICAR PARTICULAS DE GORDURA
• AJUDA NA ABSORÇÃO
• BILIRRUBINA
• SAIS BILIARES
• COLESTEROL • ALCALINIZA O QUIMOO
Se da atraves da colescistonina,
liberando-a no duodeno
Esvaziamento
HEPATITES
HEPATITE CRONICA
HEPATITE AGUDA
VIRAIS
Hepatite A
Hepatite B
Hepatite C
Hepatite D
Hepatite E
Hepatite B
Hepatite C
Hepatite autoimune
Figado gorduroso
Doenças hepaticas
álcoolicas
HEPATITEVIRALAGUDA
inflamação do fígado provocada
por cinco tipos de vírus, no qual
afetam os hepatócitos
Na maioria das pessoas, a inflamação começa
subitamente e dura somente algumas semanas.
• Vírus hepatite A (VHA)
• Vírus hepatite B (VHB)
• Vírus da hepatite C (VHC)
• Hepatite D é associado à hepatite B (VHD)
• Vírus da hepatite E (VHE)
dIAGNOSTICO:
AST/ALT
FA/GGT
BILIRRUBINA
T.PROTOMBOTICO
ALBUMINA
Lesão aos hepatocitos
Agressão ao S. Biliar
Avaliar a função hepatica
08
QUADROCLINICO
DIVIDIDO EM TRES FASES
PRÉ-ICTÉRICIO
Anorexia
Mal-estar
Nauseas
Vomitos
Febre
Dor
FASE ICTÉRICA
Icterícia
Coluria
Acolia fecal
Aumento do figado
Hipersensibilidade
FASE DE RECUPERAÇÃO
Sensação de bem estar
Desaparecimento da ictericia
Retorno do apetite
HEPATITE A Benigna
Pode causar
Morte
Hepatite fulminante
Transplante
PERIODO DE INCUBAÇÃO
14 a 28 dias
antiVHA
O virus replica no figado, e é excretado
na bile e eliminado nas fezes
Normalmente é
assintomatica
BIOMARCADORES
São formados na primeira semana da doença
e declina lentamente de 3 a meses
IgG Formados após 1 mês e
duram por toda a vida
BIOMARCADORES
A presença de IgM antiVHA indica hepatite A aguda,
enquanto a IgG antiVHA simplesmente confirma
infecção no passado.
antiHBs
anticorpo específico contra HBsAG, que aparece
após o desaparecimento desse antigeno
HEPATITE B É uma das formas mais perigosas
Pode causar
Hepatite aguda ou crônica
Progressão para a cirrose
Hepatite fulminante com necrose hepática extensiva
Estado de portador
PERIODO DE INCUBAÇÃO
4 a 26 semanas
BIOMARCADORES
HBsAG É o antígeno viral mais
dosado no sangue
Ele aparece antes do início dos sintomas, alcança
seu pico durante a fase clínica da doença e depois
declina a níveis indetectáveis em 3 a 6 meses.
indica recuperação e
proteção contra o VHB
Infecção aguda com resolução IMUNIZAÇÃO
confere proteção de longa duração
Atraves do antigeno HBsAg
HEPATITE C
Mas possui uma media de 6 a 12 semanas
HCV-RNA
É uma das formas mais perigosas, devido ao
risco de evolução e por ser assintomatica
Pode causar
Hepatite crônica ou aguda
Cirrose
Cancer
PERIODO DE INCUBAÇÃO
2 a 26 semanas
PODE
SER
TRANSMISTIDA
PELO
SANGUE
BIOMARCADORES
Detectavel no sangue
por 1 a 3 semanas
Na infecção aguda sintomática por HCV,
anticorpos anti-HCV são detectados em
apenas 50% dos pacientes
Resultados negativos falsos podem
ocorrer nos pacientes imunossuprimidos
e nos estágios iniciais de evolução da
doença, antes da formação de anticorpos
Infecção aguda com resolução Progressão para infecção crônica
08
HEPATITED
COINFECÇÃO AGUDA SUPERINFECÇÃO INFECÇÃO LATENTE INDEPENDENTE
DO AUXILIAR
Transplante de fígado
depende da ajuda do VHB para replicar-se
A infecção pode ocorrer nas seguintes situações
Ocorre quando um portador crônico de
HBV é exposto a um novo inóculo de HDV
Ocorre após a exposição a soro
contendo tanto HDV quando HBV
O HBV deve se estabelecer primeiro para fornecer o HBsAg necessário para o desenvolvimento de vírions de HDV completos.
08
HEPATITED
BIOMARCADORES
Diagnosticada pela detecção de anti-HDV
HDV RNA é detectável no sangue e no fígado imediatamente
antes e nos primeiros dias de doença sintomática aguda
HEPATITE E Possui uma alta taxa de mortalidade
Transmissão
Enterica
É UMA DOENCA ZOONOTICA
BIOMARCADORES
Agua contaminada
Macacos
Cães
Gatos
HEV-RNA pode ser detectado antes do inicio da
doença, atraves do metodo PCR nas fezes e no soro
Os sintomas cedem em 2 a 4 semanas, e nesse período IgM
é substituída por um título persistente de IgG anti-HEV.
TRATAMENTOPARA
HEPATITESVIRAIS
Hepatite A e Hepatite E
• Não possuem tratamento
• Evitar automedicação
• Não fazer o uso de bebidas alcoólicas
Hepatite B e Hepatite D
Tratamento será realizado com antivirais
→Alfapeguinterferona 2a 40 KDa – 180 mcg/semana via SC
→Alfapeguinterferona 2b 12 KDa – 1,5 mcg/kg/semana via SC
→Entecavir 0,5 mg – 0,5-1,0 mg/dia via oral (VO) iv.
→Tenofovir 300 mg – 300 mg/dia VO
Hepatite C
O tratamento é feito com antivirais de ação direta
• Daclatasvir
• Simeprevir
• Sofosbuvir
Doenças
Alcoólicas
Hepatica
DOENÇASALCOÓLICAS
HEPATICA
•EsteatoseHepática
•HepatiteAlcoólica
•Cirrose
08
ESTEATOSEHEPATICA
ACÚMULO DE GORDURA NO INTERIOR DOS HEPATÓCITOS
GORDURA NO FIGADO
após uma ingestão moderada de álcool, gotículas
lipídicas se acumulam nos hepatócitos
PATOGENIA
Com a ingestão crônica de álcool, os lipídeos se
acumulam, criando glóbulos grandes e laros, que
comprimem e deslocam o núcleo do hepatócito para a
periferia da célula
O aumento de gordura dentro dos
hepatócitos, constante e por tempo
prolongado, pode provocar uma
inflamação capaz de evoluir para
quadros graves de hepatite gordurosa,
cirrose hepática e até câncer.
CONSEQUENCIAS
08
ESTEATOSEHEPATICA
MANIFESTAÇÕESCLINICAS
FATORESDERISCO
DIAGNOSTICO
• Histórico para consumo de álcool
• Hemograma
• Níveis de AST e ALT
• USG
• TC
• Sobrepeso
• Diabetes
• Má nutrição,
• Perda brusca de peso
• Gravidez
• Cirurgias
• Sedentarismo
• Síndrome metabólica
• Náuseas
• Fadiga
• Icterícia – raramente
• Desconforto no quadrante superior direito
TRATAMENTO
− Restrição ao consumo de álcool
− Dieta nutritiva
− Reposição de vitaminas (*B)
− Pratica esportiva
HEPATITEALCOOLICA
É o estágio intermediário entre as alterações gordurosas
e a cirrose
Diagnostico
CARACTERISTICA
MANIFESTAÇÕES CLINICAS
→Inflamação e necrose das células do fígado
1- Tumefação e necrose de hepatócitos
2- Corpos de Mallory
3- Reação neutrofílica
4- Fibrose
• Hipersensibilidade hepática
• Dor
• Anorexia
• Náuseas
• Febre
• Icterícia
• Ascite
• Insuficiência hepática
• Hiperbilirrubinemia;
• Fosfatase alcalina elevada
• AST e a ALT séricas elevadas,
Tratamento
MEV
Corticosteroides
CIRROSE
Macroscopicamente
resultado final das lesões hepática causada pela ingestão alcoólica
é evidenciado por nódulos pequenos e
homogêneos na superfície do fígado
Com a progressão da cirrose, os processos
regenerativos resultam na formação de nódulos
maiores e mais irregulares em tamanho e forma.
À medida que isso ocorre, os nódulos provocam a
reorganização dos lóbulos hepáticos em razão da formação de
novos sistemas porta e canais de drenagem venosa.
CIRROSE
Manifestações clinicas
• Anorexia
• Fraqueza
• Icterícia
• Ascite
• Circulação colateral
• Edema de membros inferiores
• Diminuição da pa
• Teleangiectasias
• Ginecomastia e atrofia testicular
• Eritema palmar
• Baqueteamento digital
• Osteoartropatia hipertrófica
• Distrofiaungueal
• Flapping
Complicações
• Hipertensão portal
• Insuficiência hepática
• Encefalopatia hepática
• Peritonite bacteriana espontânea
• Hemorragia digestiva alta
• Síndrome hepatorrenal
• Carcinoma hepatocelular
CIRROSE
Diagnostico
Fatores de risco
ALT e AST
Hemograma
FA e GGT
Bilirrubinas
TP
Globulina
Albumina
Etilismo
Hiperlipidemia,
diabetes
obesidade
Transfusão sanguínea
Doenças autoimunes
Medicações e toxinas
Tratamento
MEV
Rastreamento de varizes e carcinoma
Farmacológico
Betabloqueadores
Diuréticos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Anatomia - Sistema Urinário
Anatomia - Sistema UrinárioAnatomia - Sistema Urinário
Anatomia - Sistema UrinárioPedro Miguel
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioMarília Gomes
 
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11   Sistema urinário/excretor - anatomiaAula 11   Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomiaHamilton Nobrega
 
Sistema digestório
Sistema digestórioSistema digestório
Sistema digestórioandreepinto
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 
Sistema endócrino - Anatomia humana
Sistema endócrino - Anatomia humanaSistema endócrino - Anatomia humana
Sistema endócrino - Anatomia humanaMarília Gomes
 
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsHamilton Nobrega
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioAroldo Gavioli
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 

Mais procurados (20)

Anatomia - Sistema Urinário
Anatomia - Sistema UrinárioAnatomia - Sistema Urinário
Anatomia - Sistema Urinário
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Apendicite aguda
Apendicite agudaApendicite aguda
Apendicite aguda
 
Pancreatite
PancreatitePancreatite
Pancreatite
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinário
 
Sangue
SangueSangue
Sangue
 
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11   Sistema urinário/excretor - anatomiaAula 11   Sistema urinário/excretor - anatomia
Aula 11 Sistema urinário/excretor - anatomia
 
Sistema digestório
Sistema digestórioSistema digestório
Sistema digestório
 
Abdome Agudo
Abdome AgudoAbdome Agudo
Abdome Agudo
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
 
Sistema endócrino - Anatomia humana
Sistema endócrino - Anatomia humanaSistema endócrino - Anatomia humana
Sistema endócrino - Anatomia humana
 
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
 
Aula 4 gastrite
Aula 4 gastriteAula 4 gastrite
Aula 4 gastrite
 
Dtp 09 21 sp
Dtp 09 21 spDtp 09 21 sp
Dtp 09 21 sp
 
Sistema urinario
Sistema urinarioSistema urinario
Sistema urinario
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
 
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU)
 
Figado e Vias Biliares
Figado e Vias BiliaresFigado e Vias Biliares
Figado e Vias Biliares
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
 
Constipação intestinal
Constipação intestinalConstipação intestinal
Constipação intestinal
 

Semelhante a Figado.pdf

ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana Mendes
ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana MendesESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana Mendes
ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana MendesLiliana Mendes
 
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfAula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfJoseericdelima
 
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Enfº Ícaro Araújo
 
Afecções hepáticas
Afecções hepáticasAfecções hepáticas
Afecções hepáticasCibelle Viero
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01anacristinadias
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
 
Síndromes ictéricas
Síndromes ictéricasSíndromes ictéricas
Síndromes ictéricaspauloalambert
 
Trabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseTrabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseDaniela Santos
 
Hepatites Virais A e C
Hepatites Virais A e CHepatites Virais A e C
Hepatites Virais A e CMarcos Matheus
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
 
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoA epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoIrisnara Nunes Silva
 
Hepatites crônicas
Hepatites crônicasHepatites crônicas
Hepatites crônicasTati Pina
 

Semelhante a Figado.pdf (20)

ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana Mendes
ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana MendesESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana Mendes
ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana Mendes
 
Cirrose
CirroseCirrose
Cirrose
 
Hepatites2021
Hepatites2021 Hepatites2021
Hepatites2021
 
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdfAula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
Aula 4. Nutrição e Hepatopatias COMPLETA.pdf
 
Pancreatite
PancreatitePancreatite
Pancreatite
 
Aula 6 - B
Aula 6 - BAula 6 - B
Aula 6 - B
 
Emergências oncologias
Emergências oncologiasEmergências oncologias
Emergências oncologias
 
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais
 
Afecções hepáticas
Afecções hepáticasAfecções hepáticas
Afecções hepáticas
 
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
Cirroseeptica compreendendoeprevenindo-091023135759-phpapp01
 
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoCirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
Cirrose Hepática - Compreendendo e Prevenindo
 
Síndromes ictéricas
Síndromes ictéricasSíndromes ictéricas
Síndromes ictéricas
 
Trabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseTrabalho de leptospirose
Trabalho de leptospirose
 
Hepatites Virais A e C
Hepatites Virais A e CHepatites Virais A e C
Hepatites Virais A e C
 
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica)
 
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoA epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
 
Hepatite A
Hepatite AHepatite A
Hepatite A
 
Hepatites crônicas
Hepatites crônicasHepatites crônicas
Hepatites crônicas
 
Coronavírus, Rotavírus e Hepatite
Coronavírus, Rotavírus e HepatiteCoronavírus, Rotavírus e Hepatite
Coronavírus, Rotavírus e Hepatite
 
Ira irc pdf ok
Ira irc pdf okIra irc pdf ok
Ira irc pdf ok
 

Último

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 

Último (9)

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 

Figado.pdf

  • 1. O que nos aguarda? Morfofisiologia Hepatica
  • 2. Oqueé? É o segundo maior orgão do corpo É dividido em dois lobos Anatomia Direito grande Esquerdo menor
  • 3. Histologia Hepatócitos São as principais células funcionais do fígado Endócrina Detox Metabólica Exporta proteinas para o sangue Secreção da bile Armazenamento de vitaminas, lipideos e carboidratos Armazenamento e Conversão de glicose Faz a remoção das substancias Converte amonia em ureia
  • 6. BILE É UMA SECREÇÃO PRODUZIDA PELO FÍGADO ARMAZENADA PELA VESÍCULA BILIAR COMPOSIÇÃO • ÁGUA FUNÇÃO • EMULSIFICAR PARTICULAS DE GORDURA • AJUDA NA ABSORÇÃO • BILIRRUBINA • SAIS BILIARES • COLESTEROL • ALCALINIZA O QUIMOO Se da atraves da colescistonina, liberando-a no duodeno Esvaziamento
  • 7. HEPATITES HEPATITE CRONICA HEPATITE AGUDA VIRAIS Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E Hepatite B Hepatite C Hepatite autoimune Figado gorduroso Doenças hepaticas álcoolicas
  • 8. HEPATITEVIRALAGUDA inflamação do fígado provocada por cinco tipos de vírus, no qual afetam os hepatócitos Na maioria das pessoas, a inflamação começa subitamente e dura somente algumas semanas. • Vírus hepatite A (VHA) • Vírus hepatite B (VHB) • Vírus da hepatite C (VHC) • Hepatite D é associado à hepatite B (VHD) • Vírus da hepatite E (VHE) dIAGNOSTICO: AST/ALT FA/GGT BILIRRUBINA T.PROTOMBOTICO ALBUMINA Lesão aos hepatocitos Agressão ao S. Biliar Avaliar a função hepatica
  • 9. 08 QUADROCLINICO DIVIDIDO EM TRES FASES PRÉ-ICTÉRICIO Anorexia Mal-estar Nauseas Vomitos Febre Dor FASE ICTÉRICA Icterícia Coluria Acolia fecal Aumento do figado Hipersensibilidade FASE DE RECUPERAÇÃO Sensação de bem estar Desaparecimento da ictericia Retorno do apetite
  • 10. HEPATITE A Benigna Pode causar Morte Hepatite fulminante Transplante PERIODO DE INCUBAÇÃO 14 a 28 dias antiVHA O virus replica no figado, e é excretado na bile e eliminado nas fezes Normalmente é assintomatica BIOMARCADORES São formados na primeira semana da doença e declina lentamente de 3 a meses IgG Formados após 1 mês e duram por toda a vida
  • 11. BIOMARCADORES A presença de IgM antiVHA indica hepatite A aguda, enquanto a IgG antiVHA simplesmente confirma infecção no passado.
  • 12. antiHBs anticorpo específico contra HBsAG, que aparece após o desaparecimento desse antigeno HEPATITE B É uma das formas mais perigosas Pode causar Hepatite aguda ou crônica Progressão para a cirrose Hepatite fulminante com necrose hepática extensiva Estado de portador PERIODO DE INCUBAÇÃO 4 a 26 semanas BIOMARCADORES HBsAG É o antígeno viral mais dosado no sangue Ele aparece antes do início dos sintomas, alcança seu pico durante a fase clínica da doença e depois declina a níveis indetectáveis em 3 a 6 meses. indica recuperação e proteção contra o VHB
  • 13. Infecção aguda com resolução IMUNIZAÇÃO confere proteção de longa duração Atraves do antigeno HBsAg
  • 14. HEPATITE C Mas possui uma media de 6 a 12 semanas HCV-RNA É uma das formas mais perigosas, devido ao risco de evolução e por ser assintomatica Pode causar Hepatite crônica ou aguda Cirrose Cancer PERIODO DE INCUBAÇÃO 2 a 26 semanas PODE SER TRANSMISTIDA PELO SANGUE BIOMARCADORES Detectavel no sangue por 1 a 3 semanas Na infecção aguda sintomática por HCV, anticorpos anti-HCV são detectados em apenas 50% dos pacientes Resultados negativos falsos podem ocorrer nos pacientes imunossuprimidos e nos estágios iniciais de evolução da doença, antes da formação de anticorpos
  • 15. Infecção aguda com resolução Progressão para infecção crônica
  • 16. 08 HEPATITED COINFECÇÃO AGUDA SUPERINFECÇÃO INFECÇÃO LATENTE INDEPENDENTE DO AUXILIAR Transplante de fígado depende da ajuda do VHB para replicar-se A infecção pode ocorrer nas seguintes situações Ocorre quando um portador crônico de HBV é exposto a um novo inóculo de HDV Ocorre após a exposição a soro contendo tanto HDV quando HBV O HBV deve se estabelecer primeiro para fornecer o HBsAg necessário para o desenvolvimento de vírions de HDV completos.
  • 17. 08 HEPATITED BIOMARCADORES Diagnosticada pela detecção de anti-HDV HDV RNA é detectável no sangue e no fígado imediatamente antes e nos primeiros dias de doença sintomática aguda
  • 18. HEPATITE E Possui uma alta taxa de mortalidade Transmissão Enterica É UMA DOENCA ZOONOTICA BIOMARCADORES Agua contaminada Macacos Cães Gatos HEV-RNA pode ser detectado antes do inicio da doença, atraves do metodo PCR nas fezes e no soro Os sintomas cedem em 2 a 4 semanas, e nesse período IgM é substituída por um título persistente de IgG anti-HEV.
  • 19. TRATAMENTOPARA HEPATITESVIRAIS Hepatite A e Hepatite E • Não possuem tratamento • Evitar automedicação • Não fazer o uso de bebidas alcoólicas Hepatite B e Hepatite D Tratamento será realizado com antivirais →Alfapeguinterferona 2a 40 KDa – 180 mcg/semana via SC →Alfapeguinterferona 2b 12 KDa – 1,5 mcg/kg/semana via SC →Entecavir 0,5 mg – 0,5-1,0 mg/dia via oral (VO) iv. →Tenofovir 300 mg – 300 mg/dia VO Hepatite C O tratamento é feito com antivirais de ação direta • Daclatasvir • Simeprevir • Sofosbuvir
  • 22. 08 ESTEATOSEHEPATICA ACÚMULO DE GORDURA NO INTERIOR DOS HEPATÓCITOS GORDURA NO FIGADO após uma ingestão moderada de álcool, gotículas lipídicas se acumulam nos hepatócitos PATOGENIA Com a ingestão crônica de álcool, os lipídeos se acumulam, criando glóbulos grandes e laros, que comprimem e deslocam o núcleo do hepatócito para a periferia da célula O aumento de gordura dentro dos hepatócitos, constante e por tempo prolongado, pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer. CONSEQUENCIAS
  • 23. 08 ESTEATOSEHEPATICA MANIFESTAÇÕESCLINICAS FATORESDERISCO DIAGNOSTICO • Histórico para consumo de álcool • Hemograma • Níveis de AST e ALT • USG • TC • Sobrepeso • Diabetes • Má nutrição, • Perda brusca de peso • Gravidez • Cirurgias • Sedentarismo • Síndrome metabólica • Náuseas • Fadiga • Icterícia – raramente • Desconforto no quadrante superior direito TRATAMENTO − Restrição ao consumo de álcool − Dieta nutritiva − Reposição de vitaminas (*B) − Pratica esportiva
  • 24. HEPATITEALCOOLICA É o estágio intermediário entre as alterações gordurosas e a cirrose Diagnostico CARACTERISTICA MANIFESTAÇÕES CLINICAS →Inflamação e necrose das células do fígado 1- Tumefação e necrose de hepatócitos 2- Corpos de Mallory 3- Reação neutrofílica 4- Fibrose • Hipersensibilidade hepática • Dor • Anorexia • Náuseas • Febre • Icterícia • Ascite • Insuficiência hepática • Hiperbilirrubinemia; • Fosfatase alcalina elevada • AST e a ALT séricas elevadas, Tratamento MEV Corticosteroides
  • 25. CIRROSE Macroscopicamente resultado final das lesões hepática causada pela ingestão alcoólica é evidenciado por nódulos pequenos e homogêneos na superfície do fígado Com a progressão da cirrose, os processos regenerativos resultam na formação de nódulos maiores e mais irregulares em tamanho e forma. À medida que isso ocorre, os nódulos provocam a reorganização dos lóbulos hepáticos em razão da formação de novos sistemas porta e canais de drenagem venosa.
  • 26. CIRROSE Manifestações clinicas • Anorexia • Fraqueza • Icterícia • Ascite • Circulação colateral • Edema de membros inferiores • Diminuição da pa • Teleangiectasias • Ginecomastia e atrofia testicular • Eritema palmar • Baqueteamento digital • Osteoartropatia hipertrófica • Distrofiaungueal • Flapping Complicações • Hipertensão portal • Insuficiência hepática • Encefalopatia hepática • Peritonite bacteriana espontânea • Hemorragia digestiva alta • Síndrome hepatorrenal • Carcinoma hepatocelular
  • 27. CIRROSE Diagnostico Fatores de risco ALT e AST Hemograma FA e GGT Bilirrubinas TP Globulina Albumina Etilismo Hiperlipidemia, diabetes obesidade Transfusão sanguínea Doenças autoimunes Medicações e toxinas Tratamento MEV Rastreamento de varizes e carcinoma Farmacológico Betabloqueadores Diuréticos