SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
1
FAPAC- FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA.
FACULDADE DE MEDICINA
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Revisão Bibliográfica
“Artrite psoriática”
PORTO NACIONAL
Novembro /2016
2
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Revisão Bibliográfica
“Artrite psoriática”
Trabalho escrito apresentada para a disciplina de
Reumatologia Medica, no curso de Medicina, da
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
– ITPAC.
Prof. Me. XXXXXXXXXXXXXXX
PORTO NACIONAL
Novembro /2016
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO É METODOS .................................................................... 4
1.1 CONCEITO.........................................................................................................4
1.2 ETIOPATOGENIA ..............................................................................................4
1.3 TIPOS DE ARTRITE PSORIÁTICA ....................................................................5
1.3.1 SIMÉTRICA........................................................................................................5
1.3.2 ARTRITE MUTILANTE ......................................................................................5
1.3.3 ESPONDILITE....................................................................................................6
1.3.4 INTERFALANGEAL DISTAL PREDOMINANTE................................................6
1.4 DIAGNÓSTICO...................................................................................................6
1.5 TRATAMENTO ...................................................................................................7
1.5.1 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO .........................................................9
4
1 INTRODUÇÃO É METODOS
O tema da presente trabalho é efetuar uma breve Revisão Bibliográfica sobre
a Artrite psoriática, para tanto apos uma breve busca me portais de acesso comum buscou-
se bibliografia especifica sobre o tema utilizando como descritores fornecidos pelo Portal
Regional da BVS (instance:"regional") AND ( mh:("Artrite Psoriásica")) com o detalhamento
com descritores booleanos (instance:"regional") AND ( mh:("Artrite Psoriásica")) AND
(instance:"regional") AND ( fulltext:("1") AND type_of_study:("overview" OR
"systematic_reviews")) chegou-se a 09 trabalhos de estudo de revisão e overview.
1.1 Conceito
A artrite psoriásica é uma artrite inflamatória, soronegativa para o fator
reumatóide, associada à psoríase cutânea. A psoríase cutânea é doença bastante
freqüente, podendo acometer até 2 a 3% da população; a lesãomais característica é a placa
eritêmato-escamosa de bordas bem definidas, que varia em número e em tamanho,
estando presente particularmente sobre as superfícies extensoras dos membros e do couro
cabeludo (SAMPAIO-BARROS et al., 2007).
Estatísticas têm demonstrado que 6 a 42% dos pacientes com psoríase
desenvolvem algum tipo de acometimento articular . É mais prevalente em populações
brancas. Não costuma ter predomínio de sexo, exceto em subtipos específicos, com
predomínio do sexo feminino na forma poliarticular simétrica e do sexo masculino na forma
espondilítica (SAMPAIO-BARROS et al., 2007).
O acometimento da pele costuma preceder a artrite em 75% dos casos,
havendo início simultâneo em 10% dos pacientes; nos outros 15%, a artrite pode preceder
a lesão de pele. Não é comum haver correlação entre o tipo ou a gravidade da lesão
cutânea e a presença, tipo ou extensão do quadro articular (SAMPAIO-BARROS et al.,
2007).
1.2 Etiopatogenia
A etiopatogenia da artrite psoriásica é multifatorial, e fatores genéticos,
ambientais e imunológicos atuam e in- teragem para o aparecimento da doença. Acredita-
se que, num indivíduo geneticamente predisposto, a presença de um fator ambiental possa
funcionar como “gatilho” para desencadear as alterações imunológicas que darão origem à
doença.
Entre os fatores ambientais, podemos citar infecção (retrovírus ou bactérias
5
Gram-positivas, como o estreptococo, e mais recentemente o HIV), trauma articular
(principalmente em crianças) e algumas drogas (como beta-bloqueadores, lítio, inibidores
da enzima conversora da angiotensina e inibidores da COX-1).
Artrites psoriática pode acontecer em qualquer idade, porém em média tende
a aparecer aproximadamente 10 anos depois dos primeiros sinais de psoríase. Para a
maioria das pessoas isto está entre as idades de 30 e 50, mas também pode afetar as
crianças. Os homens e mulheres são igualmente afetadas por esta condição. Em
aproximadamente um em sete casos, os sintomas de artrite podem acontecer antes de
qualquer envolvimento de pele.
Também causa inflamação nas juntas e pode causar tendinite. O edema pode
ser difuso ao longo de todo um dedo causando a aparência de "dedo em salsicha".Em
casos que afetam a coluna, é mais comum ocorrer uveíte (RUIZ; AZEVEDO; SANTOS,
2012)
Há dois padrões básicos, um que afeta a coluna e outro as articulações das
extremidades. Na coluna, há dor lombar e nas nádegas.Também há chance dos
movimentos respiratórios serem afetados, quando a doença alcança as articulações das
costelas com a coluna torácica. Produz, ainda, dores na nucaou na coluna cervical Há
ainda possibilidade de afetar os tendões e de atingir a planta dos pés, gerando fascites e
bursites.
1.3 Tipos de artrite psoriática
Considerando os sintomas consideram-se cinco tipos principais de artrite
psoriática:
1.3.1 Simétrica
Este tipo corresponde por 50% de casos e afeta juntas e ambos os lados do
corpo. Este tipo é muito semelhante a artrite reumatoide.
Este tipo afeta 35% de pacientes e é geralmente moderada. Este tipo não
acontece nas mesmas juntas em ambos os lados do corpo e normalmente envolve 2 a 4
juntas.
1.3.2 Artrite mutilante
Afeta menos que 5% dos pacientes e é severa, deformarmadora e destrutiva.
Esta condição pode progredir durante meses ou anos que causam dano em comum severo.
6
1.3.3 Espondilite
Este tipo é caracterizado por dureza da espinha ou pescoço, mas também
pode afetar as mãos e pés, em uma linha semelhante à artrite simétrica.
1.3.4 Interfalangeal distal predominante
Este tipo de artrites psoriática é encontrada em aproximadamente 5% de
pacientes e é caracterizado por inflamação e dureza nas juntas mais próximo dos dedos
das mãos pés. Mudanças nas unhas são frequentemente marcadas.
1.4 Diagnóstico
Durante o exame médico são identificadas e examinadas as lesões na pele
(psoríase) e articulações.
Entretmentes nas últimas décadas, foram propostos diversos critérios
classificatórios para a artrite psoriásica. Os critérios do Grupo Europeu de Estudo das
Espondiloartropatias, mas recentemente, o Grupo CASPAR (Classification Criteria for
Psoriatic Arthritis) propôs novos critérios tentando englobar todo o amplo espectro de casos
de artrite psoriásica ,Tabela 4.
Tabela 1-CRITÉRIOS CLASSIFICATÓRIOS DE ARTRITE PSORIÁSICA GRUPO CASPAR, 2006
Fonte:(SAMPAIO-BARROS et al., 2007, p. 239)
O médico pode achar conveniente o recurso a Imaginologia, por exemplo:
Radiografia das articulações afetadas, cintilografia ou tomografia computadorizada.
Valores laboratoriais que podem auxiliar o diagnóstico:
• Fator reumatoide geralmente negativo
7
• Velocidade de Sedimentação pode estar aumentada
• Proteína C reativa pode estar aumentada
• Hemograma pode revelar Anemia da Doença Crónica
1.5 Tratamento
O processo subjacente na artrite psoriática é inflamação, então são dirigidos
tratamentos para reduzir e controlar inflamação. Antiinflamatórios não-esteróides como
diclofenacoe naproxen normalmente são os primeiros medicamentos.
Outras opções de tratamento para esta doença incluem a utilização de
corticosteroides, incluindo injeções na articulação - isto só é prático se apenas algumas
articulações forem afetadas.
Alguns autores consideram no entanto os corticoesteroóides como
medicamentos a evitar pois podem aumentar a frequência dos episódios de psoríase.
Se não é alcançado controle aceitável usando anti-inflamatórios não-
esteroides ou injeções na junta então tratamentos com imunossupressores como
metotrexate é acrescentado ao regime do tratamento. Uma vantagem de tratamento com
imunossupressores é que também trata psoríase além da artropatia. Contudo, os efeitos
secundários destes medicamentos fazem com que a adesão dos doentes a esta terapêutica
seja baixa. Cerca de metade dos doentes interrompe a terapia em 2-5 anos devido aos
efeitos adversos.
Recentemente, uma classe nova de terapêuticas desenvolvida usando
recombinantes tecnologias de DNA chamada Inibidores Tumor necrose fator-alfa vieram
disponíveis, por exemplo, infliximabe, etanercept, e adalimumab. Estes estão se tornando
normalmente usados mas são normalmente reservado para os casos mais severos.
A artrite psoriásica é multifatorial, envolvendo distintos aspectos que devem
ser considerados na decisão do tratamento. É necessário individualizar a terapêutica
levando- se em conta o predomínio axial, periférico, as dactilites e entesites, o
acometimento cutâneo e ungueal, além das co-morbidades e considerações econômicas e
sociais.
Dentre as doenças reumáticas auto-imunes, a artrite psoriásica é uma
daquelas onde o estresse emocional re- presenta um importante fator desencadeante da
crise tanto articular quanto cutânea; sendo assim, o suporte psicológico é importante e
indispensável na condução dos pacientes psoriásicos, principalmente para assegurar-lhes
que a doença é controlável na maioria dos casos.
8
Os anti-inflamatório não hormonal (AINHs) são utilizados de rotina no
tratamento da artrite psoriásica, cursando com evidente melhora da dor articular, mas não
são capazes de alterar sua evolução; de- vem ser utilizados de forma intermitente, enquanto
houver atividade de doença. Não existe nenhum AINH específico comprovadamente melhor
que os demais no entanto, é importante salientar que o ácido acetilsalicílico, a indometacina
e os oxicams podem exacerbar as lesões da pele.
Quanto aos corticosteróides, a prednisona em doses baixas (até 10 mg/dia,
ou equivalente) pode eventualmente ser utilizada em casos de artrite periférica persistente;
a retirada da droga deve ser lenta, a fim de se evitar rebote da doença.
Não existem evidências para embasar o uso de altas doses de
corticosteróides na artrite sica parece ser maior que a observada em pacientes com artrite
reumatóide. A sulfasalazina, nas doses de 1,0 a 3,0 g/dia, demonstrou ser eficaz apenas
com relação ao componente articular periférico da doença. A ciclosporina, nas doses de 3
a 5 mg/kg/dia, parece ser eficiente tanto para o componente articular quanto cutâneo,
também apresentando boa resposta quando comparado ao uso do metotrexato e da
sulfasalazina.
Estudo multicêntrico controlado recente mostrou que a combinação entre
ciclosporina e metotrexato é uma boa alternativa nos pacientes parcialmente responsivos
ao metotrexato. O uso da leflunomida, na dose de 20 mg/dia, também tem mostrado bons
resultados. De forma semelhante à EA, os inibidores do TNFα apresentam resultados
satisfatórios tanto na doença arti- cular quanto cutânea, em adultos e crianças. Os agentes
biológicos anti-TNFα aprovados para tratamento da artrite psoriásica, baseado em estudos
controlados para avaliar eficácia e segurança, são o infliximabe, o etanercepte e o
adalimumabe.
O infliximabe tem mostrado boa resposta clínica e inibição da progressão
radiológica apóes um ano de tratamento. O etanercepte também tem demons- trado
resposta clínica sustentada em um ano e inibição da progressão radiológica após dois anos
de uso.
As mais recentes estratégias para o tratamento da Artrite Reumatóide
envolvem o diagnóstico precoce e o controle agressivo do processo inflamatório. O
reconhecimento de citocinas pró-inflamatórias mais expressas como o fator de necrose
tumoral α (TNF-α) e interleucina (IL) 1 e IL6 possibilitou o surgimento de novas terapias
dirigidas contra essas citocinas alvos.
O TNF-α é uma citocina pró-inflamatória que desempenha papel chave na
resposta imune, na defesa contra microrganismos e no processo inflamatório. Agentes
9
biológicos que inibem o TNF-α são considerados eficazes na redução da atividade e no
retardamento do dano estrutural articular na Artrite Reumatóide, em especial nas formas
refratárias aos tratamentos convencionais (RESENDE FALEIRO; HELENA RESENDE
ARAÚJO; ANTONIO VARAVALLO, 2011)..
Atualmente, estão disponíveis no mercado brasileiro, três agentes anti-TNF-
α: infliximabe, etanercepte e adalimumabe. Estes agentes são relativamente seguros para
Artrite Reumatóide, mas podem, no entanto, apresentar complicações infecciosas graves,
como a reativação da tuberculose latente (RESENDE FALEIRO; HELENA RESENDE
ARAÚJO; ANTONIO VARAVALLO, 2011).
1.5.1 Tratamento não Farmacológico
Serve de tratamento complementar aos medicamentos de forma a aliviar a
dor, prevenir a incapacidade de movimentos e aumentar a qualidade de vida do doente.
Inclui:
• Manutenção do peso ideal
• Dieta saudável
• Repouso adequado
• Fisioterapia e exercício individualizado
• Terapia Quente/Frio
• Cirurgia (casos mais graves)
Bibliografia estudada
RESENDE FALEIRO, L.; HELENA RESENDE ARAÚJO, L.; ANTONIO VARAVALLO, M. A
Terapia Anti-TNF-α na Artrite Reumatóide The Anti-TNF-α Therapy in the Rheumatoid
Arthritis. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 32, n. 1, p. 77–94, 2011.
RUIZ, D.; AZEVEDO, M.; SANTOS, O. Artrite psoriásica: entidade clínica distinta da
psoríase? Rev. bras. reumatol, 2012.
SAMPAIO-BARROS, P. D. et al. Consenso Brasileiro den espondiloartropatias: Espondilite
anquilosante e artrite psoriásica diagnóstico e tratamento - Primeira revisão. Revista
Brasileira de Reumatologia, v. 47, n. 4, p. 233–242, 2007.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Osteoartrose
Osteoartrose Osteoartrose
Osteoartrose
 
Diagnóstico diferencial das poliartrites
Diagnóstico diferencial das poliartritesDiagnóstico diferencial das poliartrites
Diagnóstico diferencial das poliartrites
 
Artrite
ArtriteArtrite
Artrite
 
Doença reumatóide
Doença reumatóideDoença reumatóide
Doença reumatóide
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Laboratório em Reumatologia
Laboratório em ReumatologiaLaboratório em Reumatologia
Laboratório em Reumatologia
 
Semiologia 07 reumatologia - semiologia reumatológica pdf
Semiologia 07   reumatologia - semiologia reumatológica pdfSemiologia 07   reumatologia - semiologia reumatológica pdf
Semiologia 07 reumatologia - semiologia reumatológica pdf
 
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICOLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
 
lupus eritematoso
lupus eritematosolupus eritematoso
lupus eritematoso
 
Osteoartrose Na Terceira Idade
Osteoartrose Na Terceira IdadeOsteoartrose Na Terceira Idade
Osteoartrose Na Terceira Idade
 
Doenças cardiovasculares no idoso
Doenças cardiovasculares no idosoDoenças cardiovasculares no idoso
Doenças cardiovasculares no idoso
 
Semiologia vascular periférica
Semiologia vascular periféricaSemiologia vascular periférica
Semiologia vascular periférica
 
Anamnese
Anamnese Anamnese
Anamnese
 
Pé Diabético
Pé DiabéticoPé Diabético
Pé Diabético
 
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físico
Semiologia 02   roteiro prático de anamnese e exame físicoSemiologia 02   roteiro prático de anamnese e exame físico
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físico
 
Lupus Eritematoso Sistêmico
Lupus Eritematoso SistêmicoLupus Eritematoso Sistêmico
Lupus Eritematoso Sistêmico
 
Artrite
ArtriteArtrite
Artrite
 
ESPONDILOARTRITES
ESPONDILOARTRITESESPONDILOARTRITES
ESPONDILOARTRITES
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
 
Espondiloartrite
Espondiloartrite Espondiloartrite
Espondiloartrite
 

Destaque (13)

Lesoes endoperiodontais
Lesoes endoperiodontaisLesoes endoperiodontais
Lesoes endoperiodontais
 
REIMPLANTE DENTÁRIO
REIMPLANTE DENTÁRIO REIMPLANTE DENTÁRIO
REIMPLANTE DENTÁRIO
 
Psoríase
PsoríasePsoríase
Psoríase
 
Lesões endo perio
Lesões endo perioLesões endo perio
Lesões endo perio
 
Artrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilArtrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenil
 
Patologia estudada artrite e artrose
Patologia estudada artrite e artrosePatologia estudada artrite e artrose
Patologia estudada artrite e artrose
 
Doença periodontal
Doença periodontalDoença periodontal
Doença periodontal
 
Silvia
SilviaSilvia
Silvia
 
Periodontia
PeriodontiaPeriodontia
Periodontia
 
Periodontia
PeriodontiaPeriodontia
Periodontia
 
APOSTILA DE ENDODONTIA II
APOSTILA DE ENDODONTIA IIAPOSTILA DE ENDODONTIA II
APOSTILA DE ENDODONTIA II
 
doença periodontal
doença periodontaldoença periodontal
doença periodontal
 
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXAAPOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
 

Semelhante a artrite psoríaca

Cartilha Artrite Reumatoide
Cartilha Artrite Reumatoide Cartilha Artrite Reumatoide
Cartilha Artrite Reumatoide Priscila Torres
 
PCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaPCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaANAPAR
 
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Priscila Torres
 
SLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptx
SLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptxSLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptx
SLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptxSousaSousa30
 
PCDT M.S Espondilose
PCDT M.S EspondilosePCDT M.S Espondilose
PCDT M.S EspondiloseANAPAR
 
Tst ergonomia aula 6
Tst   ergonomia aula 6Tst   ergonomia aula 6
Tst ergonomia aula 6Bolivar Motta
 
Saude homem ortopedicos_ago2010
Saude homem ortopedicos_ago2010Saude homem ortopedicos_ago2010
Saude homem ortopedicos_ago2010Bruno Franco
 
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridas
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridasGuia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridas
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridasGNEAUPP.
 
Artrite idiopática Juvenil e Febre Reumática
Artrite idiopática Juvenil e Febre ReumáticaArtrite idiopática Juvenil e Febre Reumática
Artrite idiopática Juvenil e Febre Reumáticapauloalambert
 
As doenças reumáticas e seu impacto na saúde
As doenças reumáticas e seu impacto na saúdeAs doenças reumáticas e seu impacto na saúde
As doenças reumáticas e seu impacto na saúdepauloalambert
 
Artrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilArtrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilpauloalambert
 
Artrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilArtrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilpauloalambert
 
Apresentação pioatrite e piomiosite
Apresentação pioatrite e piomiositeApresentação pioatrite e piomiosite
Apresentação pioatrite e piomiositeEvelyn Monte
 
Artrite idiopática juvenil e febre Reumática
Artrite idiopática juvenil e febre ReumáticaArtrite idiopática juvenil e febre Reumática
Artrite idiopática juvenil e febre ReumáticaPaulo Alambert
 

Semelhante a artrite psoríaca (20)

Cartilha Artrite Reumatoide
Cartilha Artrite Reumatoide Cartilha Artrite Reumatoide
Cartilha Artrite Reumatoide
 
PCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite ReativaPCDT M.S Artrite Reativa
PCDT M.S Artrite Reativa
 
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
Pcdt artrite reativa_dca_reiter_livro_2010
 
SLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptx
SLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptxSLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptx
SLIDE APRESENTAÇAO IMUNOLOGIA (1).pptx
 
Reumatismo
ReumatismoReumatismo
Reumatismo
 
Artrite reumatoide
Artrite reumatoideArtrite reumatoide
Artrite reumatoide
 
PCDT Espondilose
PCDT EspondilosePCDT Espondilose
PCDT Espondilose
 
PCDT M.S Espondilose
PCDT M.S EspondilosePCDT M.S Espondilose
PCDT M.S Espondilose
 
Mão Reumatóide
Mão Reumatóide Mão Reumatóide
Mão Reumatóide
 
Tst ergonomia aula 6
Tst   ergonomia aula 6Tst   ergonomia aula 6
Tst ergonomia aula 6
 
Saude homem ortopedicos_ago2010
Saude homem ortopedicos_ago2010Saude homem ortopedicos_ago2010
Saude homem ortopedicos_ago2010
 
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridas
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridasGuia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridas
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridas
 
Artrite idiopática Juvenil e Febre Reumática
Artrite idiopática Juvenil e Febre ReumáticaArtrite idiopática Juvenil e Febre Reumática
Artrite idiopática Juvenil e Febre Reumática
 
Rc reumato ped
Rc reumato pedRc reumato ped
Rc reumato ped
 
As doenças reumáticas e seu impacto na saúde
As doenças reumáticas e seu impacto na saúdeAs doenças reumáticas e seu impacto na saúde
As doenças reumáticas e seu impacto na saúde
 
Artrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilArtrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenil
 
Artrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenilArtrite idiopática juvenil
Artrite idiopática juvenil
 
Diagnostico Precoce AR
Diagnostico Precoce ARDiagnostico Precoce AR
Diagnostico Precoce AR
 
Apresentação pioatrite e piomiosite
Apresentação pioatrite e piomiositeApresentação pioatrite e piomiosite
Apresentação pioatrite e piomiosite
 
Artrite idiopática juvenil e febre Reumática
Artrite idiopática juvenil e febre ReumáticaArtrite idiopática juvenil e febre Reumática
Artrite idiopática juvenil e febre Reumática
 

Mais de JP ABNT

Criança pré escolar
Criança pré escolarCriança pré escolar
Criança pré escolarJP ABNT
 
Bruxismo
BruxismoBruxismo
BruxismoJP ABNT
 
Sindrome de turner
Sindrome de turnerSindrome de turner
Sindrome de turnerJP ABNT
 
Arritmias Cardiacas
Arritmias CardiacasArritmias Cardiacas
Arritmias CardiacasJP ABNT
 
Como deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaComo deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaJP ABNT
 
ASMA - ALERGIAS
ASMA - ALERGIASASMA - ALERGIAS
ASMA - ALERGIASJP ABNT
 
COMO FAZER UM TCC
COMO FAZER UM TCCCOMO FAZER UM TCC
COMO FAZER UM TCCJP ABNT
 
Violencia contra o idoso
Violencia contra o idosoViolencia contra o idoso
Violencia contra o idosoJP ABNT
 
Estudo e obtenção de um material compósito de
Estudo e obtenção de um material compósito deEstudo e obtenção de um material compósito de
Estudo e obtenção de um material compósito deJP ABNT
 
Apresentação amanda odonto_estomatologia
Apresentação amanda odonto_estomatologiaApresentação amanda odonto_estomatologia
Apresentação amanda odonto_estomatologiaJP ABNT
 
Vacinas contra a cárie
Vacinas contra a cárieVacinas contra a cárie
Vacinas contra a cárieJP ABNT
 
Fissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruth
Fissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruthFissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruth
Fissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruthJP ABNT
 

Mais de JP ABNT (12)

Criança pré escolar
Criança pré escolarCriança pré escolar
Criança pré escolar
 
Bruxismo
BruxismoBruxismo
Bruxismo
 
Sindrome de turner
Sindrome de turnerSindrome de turner
Sindrome de turner
 
Arritmias Cardiacas
Arritmias CardiacasArritmias Cardiacas
Arritmias Cardiacas
 
Como deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaComo deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxia
 
ASMA - ALERGIAS
ASMA - ALERGIASASMA - ALERGIAS
ASMA - ALERGIAS
 
COMO FAZER UM TCC
COMO FAZER UM TCCCOMO FAZER UM TCC
COMO FAZER UM TCC
 
Violencia contra o idoso
Violencia contra o idosoViolencia contra o idoso
Violencia contra o idoso
 
Estudo e obtenção de um material compósito de
Estudo e obtenção de um material compósito deEstudo e obtenção de um material compósito de
Estudo e obtenção de um material compósito de
 
Apresentação amanda odonto_estomatologia
Apresentação amanda odonto_estomatologiaApresentação amanda odonto_estomatologia
Apresentação amanda odonto_estomatologia
 
Vacinas contra a cárie
Vacinas contra a cárieVacinas contra a cárie
Vacinas contra a cárie
 
Fissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruth
Fissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruthFissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruth
Fissuras labiais estudo bibliográfico_resumo_expandido_25_02_2015_odonto_ruth
 

Último

INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....EricksondeCarvalho
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susprofalicebolelli
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfprofalicebolelli
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygtrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygJarley Oliveira
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 

Último (18)

INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygtrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 

artrite psoríaca

  • 1. 1 FAPAC- FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA. FACULDADE DE MEDICINA XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Revisão Bibliográfica “Artrite psoriática” PORTO NACIONAL Novembro /2016
  • 2. 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Revisão Bibliográfica “Artrite psoriática” Trabalho escrito apresentada para a disciplina de Reumatologia Medica, no curso de Medicina, da FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – ITPAC. Prof. Me. XXXXXXXXXXXXXXX PORTO NACIONAL Novembro /2016
  • 3. 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO É METODOS .................................................................... 4 1.1 CONCEITO.........................................................................................................4 1.2 ETIOPATOGENIA ..............................................................................................4 1.3 TIPOS DE ARTRITE PSORIÁTICA ....................................................................5 1.3.1 SIMÉTRICA........................................................................................................5 1.3.2 ARTRITE MUTILANTE ......................................................................................5 1.3.3 ESPONDILITE....................................................................................................6 1.3.4 INTERFALANGEAL DISTAL PREDOMINANTE................................................6 1.4 DIAGNÓSTICO...................................................................................................6 1.5 TRATAMENTO ...................................................................................................7 1.5.1 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO .........................................................9
  • 4. 4 1 INTRODUÇÃO É METODOS O tema da presente trabalho é efetuar uma breve Revisão Bibliográfica sobre a Artrite psoriática, para tanto apos uma breve busca me portais de acesso comum buscou- se bibliografia especifica sobre o tema utilizando como descritores fornecidos pelo Portal Regional da BVS (instance:"regional") AND ( mh:("Artrite Psoriásica")) com o detalhamento com descritores booleanos (instance:"regional") AND ( mh:("Artrite Psoriásica")) AND (instance:"regional") AND ( fulltext:("1") AND type_of_study:("overview" OR "systematic_reviews")) chegou-se a 09 trabalhos de estudo de revisão e overview. 1.1 Conceito A artrite psoriásica é uma artrite inflamatória, soronegativa para o fator reumatóide, associada à psoríase cutânea. A psoríase cutânea é doença bastante freqüente, podendo acometer até 2 a 3% da população; a lesãomais característica é a placa eritêmato-escamosa de bordas bem definidas, que varia em número e em tamanho, estando presente particularmente sobre as superfícies extensoras dos membros e do couro cabeludo (SAMPAIO-BARROS et al., 2007). Estatísticas têm demonstrado que 6 a 42% dos pacientes com psoríase desenvolvem algum tipo de acometimento articular . É mais prevalente em populações brancas. Não costuma ter predomínio de sexo, exceto em subtipos específicos, com predomínio do sexo feminino na forma poliarticular simétrica e do sexo masculino na forma espondilítica (SAMPAIO-BARROS et al., 2007). O acometimento da pele costuma preceder a artrite em 75% dos casos, havendo início simultâneo em 10% dos pacientes; nos outros 15%, a artrite pode preceder a lesão de pele. Não é comum haver correlação entre o tipo ou a gravidade da lesão cutânea e a presença, tipo ou extensão do quadro articular (SAMPAIO-BARROS et al., 2007). 1.2 Etiopatogenia A etiopatogenia da artrite psoriásica é multifatorial, e fatores genéticos, ambientais e imunológicos atuam e in- teragem para o aparecimento da doença. Acredita- se que, num indivíduo geneticamente predisposto, a presença de um fator ambiental possa funcionar como “gatilho” para desencadear as alterações imunológicas que darão origem à doença. Entre os fatores ambientais, podemos citar infecção (retrovírus ou bactérias
  • 5. 5 Gram-positivas, como o estreptococo, e mais recentemente o HIV), trauma articular (principalmente em crianças) e algumas drogas (como beta-bloqueadores, lítio, inibidores da enzima conversora da angiotensina e inibidores da COX-1). Artrites psoriática pode acontecer em qualquer idade, porém em média tende a aparecer aproximadamente 10 anos depois dos primeiros sinais de psoríase. Para a maioria das pessoas isto está entre as idades de 30 e 50, mas também pode afetar as crianças. Os homens e mulheres são igualmente afetadas por esta condição. Em aproximadamente um em sete casos, os sintomas de artrite podem acontecer antes de qualquer envolvimento de pele. Também causa inflamação nas juntas e pode causar tendinite. O edema pode ser difuso ao longo de todo um dedo causando a aparência de "dedo em salsicha".Em casos que afetam a coluna, é mais comum ocorrer uveíte (RUIZ; AZEVEDO; SANTOS, 2012) Há dois padrões básicos, um que afeta a coluna e outro as articulações das extremidades. Na coluna, há dor lombar e nas nádegas.Também há chance dos movimentos respiratórios serem afetados, quando a doença alcança as articulações das costelas com a coluna torácica. Produz, ainda, dores na nucaou na coluna cervical Há ainda possibilidade de afetar os tendões e de atingir a planta dos pés, gerando fascites e bursites. 1.3 Tipos de artrite psoriática Considerando os sintomas consideram-se cinco tipos principais de artrite psoriática: 1.3.1 Simétrica Este tipo corresponde por 50% de casos e afeta juntas e ambos os lados do corpo. Este tipo é muito semelhante a artrite reumatoide. Este tipo afeta 35% de pacientes e é geralmente moderada. Este tipo não acontece nas mesmas juntas em ambos os lados do corpo e normalmente envolve 2 a 4 juntas. 1.3.2 Artrite mutilante Afeta menos que 5% dos pacientes e é severa, deformarmadora e destrutiva. Esta condição pode progredir durante meses ou anos que causam dano em comum severo.
  • 6. 6 1.3.3 Espondilite Este tipo é caracterizado por dureza da espinha ou pescoço, mas também pode afetar as mãos e pés, em uma linha semelhante à artrite simétrica. 1.3.4 Interfalangeal distal predominante Este tipo de artrites psoriática é encontrada em aproximadamente 5% de pacientes e é caracterizado por inflamação e dureza nas juntas mais próximo dos dedos das mãos pés. Mudanças nas unhas são frequentemente marcadas. 1.4 Diagnóstico Durante o exame médico são identificadas e examinadas as lesões na pele (psoríase) e articulações. Entretmentes nas últimas décadas, foram propostos diversos critérios classificatórios para a artrite psoriásica. Os critérios do Grupo Europeu de Estudo das Espondiloartropatias, mas recentemente, o Grupo CASPAR (Classification Criteria for Psoriatic Arthritis) propôs novos critérios tentando englobar todo o amplo espectro de casos de artrite psoriásica ,Tabela 4. Tabela 1-CRITÉRIOS CLASSIFICATÓRIOS DE ARTRITE PSORIÁSICA GRUPO CASPAR, 2006 Fonte:(SAMPAIO-BARROS et al., 2007, p. 239) O médico pode achar conveniente o recurso a Imaginologia, por exemplo: Radiografia das articulações afetadas, cintilografia ou tomografia computadorizada. Valores laboratoriais que podem auxiliar o diagnóstico: • Fator reumatoide geralmente negativo
  • 7. 7 • Velocidade de Sedimentação pode estar aumentada • Proteína C reativa pode estar aumentada • Hemograma pode revelar Anemia da Doença Crónica 1.5 Tratamento O processo subjacente na artrite psoriática é inflamação, então são dirigidos tratamentos para reduzir e controlar inflamação. Antiinflamatórios não-esteróides como diclofenacoe naproxen normalmente são os primeiros medicamentos. Outras opções de tratamento para esta doença incluem a utilização de corticosteroides, incluindo injeções na articulação - isto só é prático se apenas algumas articulações forem afetadas. Alguns autores consideram no entanto os corticoesteroóides como medicamentos a evitar pois podem aumentar a frequência dos episódios de psoríase. Se não é alcançado controle aceitável usando anti-inflamatórios não- esteroides ou injeções na junta então tratamentos com imunossupressores como metotrexate é acrescentado ao regime do tratamento. Uma vantagem de tratamento com imunossupressores é que também trata psoríase além da artropatia. Contudo, os efeitos secundários destes medicamentos fazem com que a adesão dos doentes a esta terapêutica seja baixa. Cerca de metade dos doentes interrompe a terapia em 2-5 anos devido aos efeitos adversos. Recentemente, uma classe nova de terapêuticas desenvolvida usando recombinantes tecnologias de DNA chamada Inibidores Tumor necrose fator-alfa vieram disponíveis, por exemplo, infliximabe, etanercept, e adalimumab. Estes estão se tornando normalmente usados mas são normalmente reservado para os casos mais severos. A artrite psoriásica é multifatorial, envolvendo distintos aspectos que devem ser considerados na decisão do tratamento. É necessário individualizar a terapêutica levando- se em conta o predomínio axial, periférico, as dactilites e entesites, o acometimento cutâneo e ungueal, além das co-morbidades e considerações econômicas e sociais. Dentre as doenças reumáticas auto-imunes, a artrite psoriásica é uma daquelas onde o estresse emocional re- presenta um importante fator desencadeante da crise tanto articular quanto cutânea; sendo assim, o suporte psicológico é importante e indispensável na condução dos pacientes psoriásicos, principalmente para assegurar-lhes que a doença é controlável na maioria dos casos.
  • 8. 8 Os anti-inflamatório não hormonal (AINHs) são utilizados de rotina no tratamento da artrite psoriásica, cursando com evidente melhora da dor articular, mas não são capazes de alterar sua evolução; de- vem ser utilizados de forma intermitente, enquanto houver atividade de doença. Não existe nenhum AINH específico comprovadamente melhor que os demais no entanto, é importante salientar que o ácido acetilsalicílico, a indometacina e os oxicams podem exacerbar as lesões da pele. Quanto aos corticosteróides, a prednisona em doses baixas (até 10 mg/dia, ou equivalente) pode eventualmente ser utilizada em casos de artrite periférica persistente; a retirada da droga deve ser lenta, a fim de se evitar rebote da doença. Não existem evidências para embasar o uso de altas doses de corticosteróides na artrite sica parece ser maior que a observada em pacientes com artrite reumatóide. A sulfasalazina, nas doses de 1,0 a 3,0 g/dia, demonstrou ser eficaz apenas com relação ao componente articular periférico da doença. A ciclosporina, nas doses de 3 a 5 mg/kg/dia, parece ser eficiente tanto para o componente articular quanto cutâneo, também apresentando boa resposta quando comparado ao uso do metotrexato e da sulfasalazina. Estudo multicêntrico controlado recente mostrou que a combinação entre ciclosporina e metotrexato é uma boa alternativa nos pacientes parcialmente responsivos ao metotrexato. O uso da leflunomida, na dose de 20 mg/dia, também tem mostrado bons resultados. De forma semelhante à EA, os inibidores do TNFα apresentam resultados satisfatórios tanto na doença arti- cular quanto cutânea, em adultos e crianças. Os agentes biológicos anti-TNFα aprovados para tratamento da artrite psoriásica, baseado em estudos controlados para avaliar eficácia e segurança, são o infliximabe, o etanercepte e o adalimumabe. O infliximabe tem mostrado boa resposta clínica e inibição da progressão radiológica apóes um ano de tratamento. O etanercepte também tem demons- trado resposta clínica sustentada em um ano e inibição da progressão radiológica após dois anos de uso. As mais recentes estratégias para o tratamento da Artrite Reumatóide envolvem o diagnóstico precoce e o controle agressivo do processo inflamatório. O reconhecimento de citocinas pró-inflamatórias mais expressas como o fator de necrose tumoral α (TNF-α) e interleucina (IL) 1 e IL6 possibilitou o surgimento de novas terapias dirigidas contra essas citocinas alvos. O TNF-α é uma citocina pró-inflamatória que desempenha papel chave na resposta imune, na defesa contra microrganismos e no processo inflamatório. Agentes
  • 9. 9 biológicos que inibem o TNF-α são considerados eficazes na redução da atividade e no retardamento do dano estrutural articular na Artrite Reumatóide, em especial nas formas refratárias aos tratamentos convencionais (RESENDE FALEIRO; HELENA RESENDE ARAÚJO; ANTONIO VARAVALLO, 2011).. Atualmente, estão disponíveis no mercado brasileiro, três agentes anti-TNF- α: infliximabe, etanercepte e adalimumabe. Estes agentes são relativamente seguros para Artrite Reumatóide, mas podem, no entanto, apresentar complicações infecciosas graves, como a reativação da tuberculose latente (RESENDE FALEIRO; HELENA RESENDE ARAÚJO; ANTONIO VARAVALLO, 2011). 1.5.1 Tratamento não Farmacológico Serve de tratamento complementar aos medicamentos de forma a aliviar a dor, prevenir a incapacidade de movimentos e aumentar a qualidade de vida do doente. Inclui: • Manutenção do peso ideal • Dieta saudável • Repouso adequado • Fisioterapia e exercício individualizado • Terapia Quente/Frio • Cirurgia (casos mais graves) Bibliografia estudada RESENDE FALEIRO, L.; HELENA RESENDE ARAÚJO, L.; ANTONIO VARAVALLO, M. A Terapia Anti-TNF-α na Artrite Reumatóide The Anti-TNF-α Therapy in the Rheumatoid Arthritis. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 32, n. 1, p. 77–94, 2011. RUIZ, D.; AZEVEDO, M.; SANTOS, O. Artrite psoriásica: entidade clínica distinta da psoríase? Rev. bras. reumatol, 2012. SAMPAIO-BARROS, P. D. et al. Consenso Brasileiro den espondiloartropatias: Espondilite anquilosante e artrite psoriásica diagnóstico e tratamento - Primeira revisão. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 47, n. 4, p. 233–242, 2007.