Geometria Descritiva: Métodos Descritivos, Rotação, Mudança de Plano, Épura, Rebatimento de um Plano, Exemplos, Exercícios.

1. AULA 33
GEOMETRIA DESCRITIVA
Professor: João Alessandro
MÉTODOS DESCRITIVOS

2. ROTAÇÃO
• Rotação é um dos métodos descritivos da Geometria Descritiva.
• Neste processo, roda-se um objeto, uma face, uma aresta, ou um
vértice do objeto, em torno de um eixo fixo (que é sempre uma reta) até
que venha a ocupar uma posição pretendida, mantendo-se fixo o
sistema de projeção: Plano Horizontal de Projeção e Plano Vertical de
Projeção.

3. ROTAÇÃO: VERDADEIRA GRANDEZA
• Seja o segmento de reta AB qualquer.
• Para encontrar sua verdadeira grandeza (VG) pelo método da rotação,
vamos girar o segmento, deixando fixo o ponto A ou B até que o segmento
fique paralelo ao PV ou PH.
• A VG aparecerá no plano de projeção paralelo ao segmento rotacionado.

4. ROTAÇÃO: VERDADEIRA GRANDEZA
Em épura:
Antes
Depois

5. MUDANÇA DE PLANO
• A mudança de plano consiste em girar sobre um eixo vertical o plano vertical
(π’) ou sobre um eixo de topo o plano horizontal (π) de projeção.
• Na figura abaixo, descritivamente, o plano vertical (π’) foi girando sobre o
eixo vertical, mantendo perpendicular ao plano horizontal (π) de projeção.

6. MUDANÇA DE PLANO - ÉPURA
• Representação da épura pelo posicionamento do plano (π’1) que irá
determinar assim uma nova linha de terra (π)( π’1).

7. MUDANÇA DE PLANO - PONTO
• Mostraremos a seguir a representação do plano (π’1) em relação ao ponto
(A).

8. MUDANÇA DE PLANO - PONTO - ÉPURA
• Esta representada a épura do ponto (A) em relação a nova linha de terra,
observe que a projeção horizontal é a mesma enquanto a projeção vertical
recebeu um novo nome (A’1) mantendo o valor da cota.

9. REBATIMENTO DE UM PLANO
• O Método do Rebatimento, assim como o Método da Rotação e
da Mudança de Plano, constituem ferramentas que permitem
determinar a verdadeira grandeza de entes cujas projeções
mongeanas não apresentam esta propriedade.
• Este método consiste, basicamente, em tomar um plano qualquer
e girá-lo em torno de sua interseção com o plano de projeções em
relação ao qual ele não é projetante, até que este coincida com o
referido plano. O eixo de rebatimento é conhecido por charneira.

10. REBATIMENTO DE UM PLANO – EXEMPLO
• A figura a seguir mostra este procedimento.
No exemplo anterior, temos um plano projetante, de topo,
contendo uma seção plana de uma pirâmide. Este plano de topo
será rebatido sobre o plano horizontal de projeções, girando em
torno da sua interseção com este plano. A épura a seguir mostra
o mesmo procedimento.

11. REBATIMENTO DE UM PLANO
EXEMPLO - ÉPURA

12. DÚVIDAS?
joaoalessandro.luz@gmail.com