2. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
Considerações
Gerais
Poliedro é um
sólido limitado
por polígonos
planos tendo, dois
a dois, lados em
comum.
Esses polígonos
planos são as faces
do poliedro, cujos
lados e vértices são
respectivamente as
arestas e vértices
do poliedro.
Para se representar um
poliedro, projetam-se seus
vértices e ligam-se essas
projeções duas a duas, de
uma maneira conveniente,
isto é, atendendo às
projeções das arestas e à
sua pontuação.
Contorno aparente
do polígono.
3. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
Poliedros
Convexos
Diz-se que um
poliedro é convexo
quando, em relação
a qualquer de suas
faces, ele está
situado num
mesmo lado
determinado pelo
plano referido.
4. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
Regras para a
Pontuação
1. Pontua-se
separadamente
cada projeção.
2. O contorno
aparente é sempre
visível me projeção.
3. Os vértices projetados no
interior do contorno
aparente conduzem arestas
visíveis ou não,
dependendo da visibilidade
do próprio vértice.
Se um vértice é invisível,
invisíveis serão também as
arestas que a ele vão ter.
4. Se as projeções de duas
arestas que não se cortam,
se cruzam em projeção,
no interior do contorno
aparente, uma é vista e a
outra não.
8. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
Tetraedro Regular s/
Determinação da Altura
S1(C) = BC
Altura!
9. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
PirâmideApoiadas/um
dosLadosdaBaseem
Sabe-se que a base
da pirâmide é um
hexágono regular e
conhece-se a sua
altura.
Não temos a
projeção vertical da
pirâmide.
Constrói-se a
projeção
horizontal.
Realiza-se
uma mud. de
plano vertical
– novo plano
perp. a CD.
Coloca-se a altura da
pirâmide.
Prolongando AF
e traçando um
arco a partir de
1’6’, com centro
em 3’4’, obtemos
A2’F2’, e com
este traçamos a
reta 3’r (onde se
projetam
verticalmente os
pontos ABCDEF)
Com as cotas
obtidas, constrói-
se a projeção
vertical original.
10. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
PirâmideAssentada
emumPlanodeTopo
Conhecemos a
projeção dos
vértices da base, a
projeção de
vértice da
pirâmide sobre a
base e a altura da
pirâmide.
Não temos a
projeção vertical da
pirâmide.
Elevamos as
projeções horiz. até
encontrarem ’
Tiramos uma perp.
até encontrarmos S’.
E assim por
diante...
11. Prof. Marcelo Gitirana (Design – UDESC)
Pirâm.BaseQuadrang.
s/umPlanoQualquer
Conhecemos a
projeção horizontal de
um lado da base (AB,
por exemplo) e a
altura da pirâmide.
Encontramos a
projeção vertical A’B’ e
rebatemos o plano ()
sobre ().
Encontramos a
VG de (A)(B).
Completamos
o quadrado e
encontramos o
centro (O).
Alçamos os pontos
encontrados s/ ()
Montamos o triâg.
O1VV. Marcamos E1E
com valor igual a altura
da pirâmide. Etc.
Falar dos contornos aparentes em e em ’ e da invisibilidade do S’A’B’ (encoberto pelo S’C’D’) e das suas respectivas arestas.
-Mesma pirâmide (base ainda em ) do slide anterior girada.
-Atentar para a representação da aresta S’A’ (invisível na sua projeção em ’)
-Falar sempre de contorno aparente e de arestas visíveis e invisíveis.
-Tirar uma perpendicular a CD;
-Girar o compasso com a ponta seca em C e raio CB até encontrar a perpendicular anteriormente traçada;
-Obter o ponto S1 (vértice da pirâmide rebatido em );
- DS1 equivale a medida da altura do tetraedro.
-As projeções em ’ situam-se sobre o traço ’.
-A projeção S’B’ é invisível pois o ponto B é aquele de menor afastamento.