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Nº de aplicações 1.47 1.64 1.80
Valores 14/15 15/16 16/17
Area cultivada (1.000 HA) 906 908 875
Nº de aplicações 5.47 4.08 2.81
Soja Algodão
No total, o agricultor aplica ~ 17 vezes em algodão
TOTAL Boll weevil Caterpillars Aphids Whitefly Mites Bugs
14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17
CROP AREA 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875
NETAREA 906 908 875 893 908 873 894 882 805 822 793 819 755 780 733 670 786 813 324 347 290
ADOPTION(%) 100% 100% 100% 98% 100% 100% 99% 97% 92% 91% 87% 94% 83% 86% 84% 74% 87% 93% 36% 38% 33%
#SPRAYS 16,86 16,57 17,40 10,42 12,15 11,50 8,82 8,26 6,39 5,26 6,29 5,67 5,47 4,08 2,81 3,29 3,85 3,99 3,22 3,59 2,06
#MIX 2,24 2,25 1,81 1,09 1,09 1,02 1,45 1,18 1,16 1,11 1,09 1,09 1,06 1,05 1,02 1,05 1,01 1,02 1,01 1,00 1,01
APT 34.188 33.877 27.535 10.111 12.071 10.250 11.396 8.605 5.962 4.814 5.412 5.045 4.393 3.357 2.090 2.322 3.068 3.310 1.055 1.246 601
USD MKT 408 311 276 99 93 92 151 91 71 59 50 43 61 43 32 23 23 29 13 9 5
USD/ HA 11,95 9,17 10,01 9,80 7,73 8,95 13,29 10,59 11,88 12,31 9,23 8,46 13,94 12,87 15,52 9,77 7,43 8,73 12,25 7,49 7,83
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Manejo da Resistência
 Prevenir
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Estratégias de manejo de
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MANEJO POR MODERAÇÃO: Intuito de preservar os
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Manejo por moderação
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 Uso de produtos de baixa persistência
 Controle em reboleiras
Manutenção de áreas não-tratadas para indivíduos
suscetíveis
MIP aplicado!
Manejo por moderação
Manejo por moderação
AMOSTRAGEM
TAXONOMIA
Manejo por moderação
AMOSTRAGEM
TAXONOMIA
Boas práticas de MIP
DESSECAÇÃO ANTECIPADA
 20 a 30 dias antes da semeadura
 Eliminar plantas daninhas hospedeiras e
voluntárias “tigueras”
 Semear “no limpo”
Boas práticas de MIP
MONITORAMENTO DA PALHADA
 Verificar a presença de lagartas e percevejos
na palhada
 Evitar pulverizações logo após a semeadura
Boas práticas de MIP
 PRIMORDIAL
 Residual de 15-20 dias
 Excesso de chuva pode “lavar” as sementes e
diminuir o residual
 Utilização de inseticidas seletivos no início da
cultura
TRATAMENTO DE SEMENTES (TS)
Manejo por saturação
Uso de doses elevadas para que a resistência seja
funcionalmente recessiva
Uso de sinergistas para bloquear processos metabólicos.
(Ex.: Butóxido de piperonila que inibe enzimas do complexo P450)
Dose
%Mortalidade
SS RS RR
 Os indivíduos resistentes ao produto A
serão controlados pelo produto B.
 Os indivíduos resistentes ao produto B
serão controlados pelo produto A.
Manejo por ataque múltiplo – Mistura de MoA
Inseticida A + Inseticida B
PRINCÍPIO BÁSICO DA MISTURA NO MRI
 Baixa frequência de resistência para cada componente
da mistura
 Ausência de resistência cruzada entre os componentes
da mistura.
 Cada componente da mistura deve proporcionar uma alta
mortalidade da praga.
 Os componentes da mistura devem apresentar a mesma
persistência.
Condições para o sucesso da mistura
Manejo por ataque múltiplo – Mistura de MoA
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
A frequência de resistência a um produto (A) diminui quando produtos alternativos (por ex.; B e C)
são utilizados.
Restabelecimento da suscetibilidade
0.0
0.5
1.0
Tempo
Agente de controle
Frequênciadoaleloderesistência(R)
Intervalo Mínimo para
Restabelecimento (IMR) da
Suscetibilidade
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
0.0
0.5
1.0
Tempo
Agente de controle
ƒ (R)
IMR
Aumento escalonado da
frequência de resistência
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Restabelecimento da suscetibilidade
Após varias gerações da praga na ausência de pressão de seleção…
Suscetível Resistente ao produto A
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Restabelecimento da suscetibilidade
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4
Sem rotação
Alta pressão de seleção
Sem geração população suscetível
Rotação entre gerações
Diferentes gerações não são
expostas aos mesmos MoA. Pressão
de seleção não aumenta dentro das
gerações. Desenvolvimento de
populações suscetíveis
Rotação dentro e entre gerações
Situação ideal (risco muito baixo).
Produtos tem que ser eficientes para
todo o ciclo e entre gerações
Rotação dentro da mesma geração
Gerações consecutivas expostas aos
mesmos MoA. Pressão de seleção
não muda entre gerações. Alto risco
de desnenvolvimento de resistência
para ambos os produtos
MoA 1
MoA 2
MoA 3
MoA 4
Rótulos com mais informação – Rotação de MoA
Manejo de resistência
Manejo de Resistência de Insetos (MRI)
Monitoramento local da suscetibilidade de moléculas inseticidas, traits e biológicos
Medidas de adoção de doses recomendadas, frequencia de aplicação, rotação de
MOAs e plantio de refúgio
Manejo Integrado de Pragas (MIP)
As abordagens para manejo integrado de pragas inclui:
• Assegurar o manejo eficiente de pragas
• Evitar ou retardar a evolução da resistência
• Proteção do meio ambiente
• Viabilidade econômica
• Medidas aceitas socialmente
Manejo Integrado de Culturas (MIC)
As abordagens para o manejo integrado de fitossanidade de uma cultura consiste em:
• Plantio de culturas de acordo com Boas Práticas Agrícolas e medidas econômicas
(tecnologias, variedades, mercado, época, etc.)
• Medidas de controle de pragas, doenças e plantas daninhas
• Manejo do ambiente, ex. solo e água para garantir produção, qualidade e segurança
O manejo de resistência está integrado ao escopo do MIP e MIC. Contribui principalmente para a
conservação de ferramentas de manejo.
ANO 1 ANO 2
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S
Milho Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Milho Trigo, Cevada, aveia, etc
Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Soja
Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Milho
Milho Trigo, Cevada, aveia, etc Milho
Arroz Trigo, Cevada, aveia, etc Milho ou Soja
Rotação de inseticidas
Uso de refúgio em área de
cultivo de plantas Bt
INVERNO
Restabelecimento da
suscetibilidade
Rotação de inseticidas
Uso de refúgio em área de
cultivo de plantas Bt
INVERNO: redução no uso de inseticidas e no cultivo de plantas Bt
Período de menor pressão de seleção
Sistema de produção no Sul
Fonte: Oderlei Bernardi
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A
1) MILHETO ALGODÃO MILHETO ALGODÃO
Cry1Ac Cry1Ac
Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry2Ab2
Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1F
Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ab + Cry2Ae
2) SOJA MILHO MILHETO ALGODÃO
Cry1Ac Cry1Ab Cry1Ac
Cry1F Cry1Ac + Cry2Ab2
Vip3A Cry1Ac + Cry1F
Vip3A + Cry1Ab Cry1Ab + Cry2Ae
Cry1A.105 + Cry2Ab2
Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F + Vip3A
3) SOJA MILHO MILHETO SOJA MILHO
Cry1Ac Cry1Ab Cry1Ac Cry1Ab
Cry1F Cry1F
Vip3A Vip3A
Vip3A + Cry1Ab Vip3A + Cry1Ab
Cry1A.105 + Cry2Ab2 Cry1A.105 + Cry2Ab2
Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F Cry1Ab + Cry1F
Cry1Ab + Cry1F + Vip3A Cry1Ab + Cry1F + Vip3A
4) SOJA ALGODÃO SOJA ALGODÃO
Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac
Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry2Ab2
Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1F
Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ab + Cry2Ae
5) MILHO (produção de sementes) MILHO (produção de sementes)
Sistema de produção no Mato Grosso
Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Bemisia tabaci
Melhores práticas agrícolas
• Uso de variedades menos atrativas;
• Identificação da espécie de Bemisia tabaci e estágios biológicos;
• Aplicação de acordo com o nível de dano recomendado;
• Plantio regional durante períodos menor pressão da praga;
• Monitorar com maior frequência áreas que possuem outros hospedeiros
próximos;
• Vazio sanitário e rotação de cultura;
• Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar
mistura pronta.
Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Euschistus heros
Fotos: J.J. da Silva
Melhores práticas agrícolas
• Aplicação de acordo com o nível de dano recomendado;
• Monitoramento e controle da praga por todo o ciclo da cultura
• Evitar aplicar somente em elevadas infestações;
• Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar
mistura pronta.
• Utilizar tratamento de semente;
• Monitorar adultos com armadilhas;
• Durante os estágios iniciais da cultura utilizar inseticidas seletivos;
• Aplicação de acordo com nível de dano econômico;
• Assegurar o controle da praga nas partes mais baixas da planta;
• Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar
usar mistura pronta.
Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Complexo lagartas
(Convencional, Bt and Refúgio)
Elasmopalpus lignoselus
Helicoverpa spp.
Alabama argilacea
Heliothis virescens – 6 – 8 % plant as infestadas (lagarta>0,3 cm)
Spodoptera frugiperda – 6 – 8 % plantas infestadas (lagarta>0,3 cm)
Alabama argilacea - 2 lagarta/m (> 0,3 cm) ou desfolha > 10%
Helicoverpa spp. - 3 – 5 % plantas infestadas (lagarta > 0,3 cm)
Pseudoplusia includens, S. eridania, S. cosmioides –
2 lagarta/m (> 0,3 cm) ou desfolha > 10%
Source: ABRASEM, 2014. Adapted from Embrapa Algodão.
Pectninophora gossypiella –
3 – 5 % dano
EXERCÍCIO
Anthonomus grandis - 10% infestação
Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Algodão
EXERCÍCIO
Recomendação Manejo Integrado de Pragas
Algodão
Janela 1 (30 dias) Janela 2 (30 dia) Janela 3 (30 dias) Janela 4 (30 dias)
Pré-plantio
1A, 1B, 2A, 3A, 5,
6, 11A, 13, 15, 18,
22A, 28
1A, 1B, 2A, 3A, 5,
6, 11A, 13, 15, 18,
22A, 28
1A, 1B, 2A, 3A, 5,
6, 11A, 13, 15, 18,
22A, 28
1A, 1B, 2A, 3A, 5, 6,
11A, 13, 15, 18,
22A, 28
1A, 3A, 28
1A+3A, 1B, 1B+3A,
2A, 3A, 4A+3A, 4A
1A+3A, 1B, 1B+3A,
2A, 3A, 4A+3A, 4A
1A+3A, 1B, 1B+3A,
2A, 3A, 4A+3A, 4A
1A+3A, 1B, 1B+3A,
2A, 3A, 4A+3A, 4A3A
3A, 4A, 28 3A+4A, 4A, 12A,
7C, 23, 28
3A+4A, 4A, 12A,
7C, 23, 28
3A+4A,
4A+1A, 28
3A+4A, 4A, 12A,
7C, 23, 28
EDUCAÇÃO, PESQUISA E REGULAMENTAÇÃO
Trabalho
cooperativo
UNIVERSIDADES E
INSTITUIÇÕES DE PESQUISA
EXTENSIONISTA,
CONSULTORES E
USUÁRIOS EM GERAL
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DESAFIO: Integrar plantas Bt, inseticidas e outras
táticas de forma sustentável para evitar a resistência
Daniela M. Okuma
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Manejo da resistência à inseticidas

  • 1. Manejo da resistência à inseticidas Daniela M. Okuma Manejo de Resistência Bayer S.A.
  • 2. Manejo da Resistência Dinâmica de Pragas IPM e IRM Bt Algodão e Milho Bt Soja Regulatório
  • 3. Manejo da Resistência Spark 2017 Spark 2017 Valores 14/15 15/16 16/17 Area cultivada (1.000 HA) 30.904 32.489 32.870 Nº de aplicações 2.03 2.37 2.57 Valores 2015 2016 2017 Area cultivada (1.000 HA) 9.426 11.464 11.648 Nº de aplicações 1.86 2.03 2.06 Soja Milho
  • 4. Manejo da Resistência Spark 2017 Spark 2017 Valores 14/15 15/16 16/17 Area cultivada (1.000 HA) 30.904 32.489 32.870 Nº de aplicações 1.47 1.64 1.80 Valores 14/15 15/16 16/17 Area cultivada (1.000 HA) 906 908 875 Nº de aplicações 5.47 4.08 2.81 Soja Algodão
  • 5. No total, o agricultor aplica ~ 17 vezes em algodão TOTAL Boll weevil Caterpillars Aphids Whitefly Mites Bugs 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 14/15 15/16 16/17 CROP AREA 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 906 908 875 NETAREA 906 908 875 893 908 873 894 882 805 822 793 819 755 780 733 670 786 813 324 347 290 ADOPTION(%) 100% 100% 100% 98% 100% 100% 99% 97% 92% 91% 87% 94% 83% 86% 84% 74% 87% 93% 36% 38% 33% #SPRAYS 16,86 16,57 17,40 10,42 12,15 11,50 8,82 8,26 6,39 5,26 6,29 5,67 5,47 4,08 2,81 3,29 3,85 3,99 3,22 3,59 2,06 #MIX 2,24 2,25 1,81 1,09 1,09 1,02 1,45 1,18 1,16 1,11 1,09 1,09 1,06 1,05 1,02 1,05 1,01 1,02 1,01 1,00 1,01 APT 34.188 33.877 27.535 10.111 12.071 10.250 11.396 8.605 5.962 4.814 5.412 5.045 4.393 3.357 2.090 2.322 3.068 3.310 1.055 1.246 601 USD MKT 408 311 276 99 93 92 151 91 71 59 50 43 61 43 32 23 23 29 13 9 5 USD/ HA 11,95 9,17 10,01 9,80 7,73 8,95 13,29 10,59 11,88 12,31 9,23 8,46 13,94 12,87 15,52 9,77 7,43 8,73 12,25 7,49 7,83 Spark 2017
  • 6. Sparks & Nauen, Pestic Biochem Physiol 121 (2015) 122 Apenas cinco alvos moleculares dominam o mercado global de inseticidas
  • 7. Inseticidas com ação no sistema nervoso e no sistema muscular são responsáveis por 85% das vendas globais Sparks & Nauen, Pestic Biochem Physiol 121 (2015) 122
  • 8. Manejo da Resistência  Prevenir  Retardar  Reverter
  • 9. Estratégias de manejo de resistência MANEJO POR MODERAÇÃO: Intuito de preservar os indivíduos suscetíveis. MANEJO POR SATURAÇÃO: Intuito de reduzir as vantagens adaptativas dos indivíduos resistentes. MANEJO POR ATAQUE MÚLTIPLO: Rotação ou mistura de inseticidas.
  • 10. Manejo por moderação  Uso menos frequente de pesticidas  Uso de produtos de baixa persistência  Controle em reboleiras Manutenção de áreas não-tratadas para indivíduos suscetíveis MIP aplicado!
  • 14. Boas práticas de MIP DESSECAÇÃO ANTECIPADA  20 a 30 dias antes da semeadura  Eliminar plantas daninhas hospedeiras e voluntárias “tigueras”  Semear “no limpo”
  • 15. Boas práticas de MIP MONITORAMENTO DA PALHADA  Verificar a presença de lagartas e percevejos na palhada  Evitar pulverizações logo após a semeadura
  • 16. Boas práticas de MIP  PRIMORDIAL  Residual de 15-20 dias  Excesso de chuva pode “lavar” as sementes e diminuir o residual  Utilização de inseticidas seletivos no início da cultura TRATAMENTO DE SEMENTES (TS)
  • 17. Manejo por saturação Uso de doses elevadas para que a resistência seja funcionalmente recessiva Uso de sinergistas para bloquear processos metabólicos. (Ex.: Butóxido de piperonila que inibe enzimas do complexo P450) Dose %Mortalidade SS RS RR
  • 18.  Os indivíduos resistentes ao produto A serão controlados pelo produto B.  Os indivíduos resistentes ao produto B serão controlados pelo produto A. Manejo por ataque múltiplo – Mistura de MoA Inseticida A + Inseticida B PRINCÍPIO BÁSICO DA MISTURA NO MRI
  • 19.  Baixa frequência de resistência para cada componente da mistura  Ausência de resistência cruzada entre os componentes da mistura.  Cada componente da mistura deve proporcionar uma alta mortalidade da praga.  Os componentes da mistura devem apresentar a mesma persistência. Condições para o sucesso da mistura Manejo por ataque múltiplo – Mistura de MoA
  • 20. Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA A frequência de resistência a um produto (A) diminui quando produtos alternativos (por ex.; B e C) são utilizados.
  • 21. Restabelecimento da suscetibilidade 0.0 0.5 1.0 Tempo Agente de controle Frequênciadoaleloderesistência(R) Intervalo Mínimo para Restabelecimento (IMR) da Suscetibilidade Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
  • 22. 0.0 0.5 1.0 Tempo Agente de controle ƒ (R) IMR Aumento escalonado da frequência de resistência Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA Restabelecimento da suscetibilidade
  • 23. Após varias gerações da praga na ausência de pressão de seleção… Suscetível Resistente ao produto A Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA Restabelecimento da suscetibilidade
  • 24. Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA
  • 25. Manejo por ataque múltiplo – Rotação de MoA Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4 Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4 Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4 Janela 1 Janela 2 Janela 3 Janela 4 Sem rotação Alta pressão de seleção Sem geração população suscetível Rotação entre gerações Diferentes gerações não são expostas aos mesmos MoA. Pressão de seleção não aumenta dentro das gerações. Desenvolvimento de populações suscetíveis Rotação dentro e entre gerações Situação ideal (risco muito baixo). Produtos tem que ser eficientes para todo o ciclo e entre gerações Rotação dentro da mesma geração Gerações consecutivas expostas aos mesmos MoA. Pressão de seleção não muda entre gerações. Alto risco de desnenvolvimento de resistência para ambos os produtos MoA 1 MoA 2 MoA 3 MoA 4
  • 26.
  • 27. Rótulos com mais informação – Rotação de MoA
  • 28. Manejo de resistência Manejo de Resistência de Insetos (MRI) Monitoramento local da suscetibilidade de moléculas inseticidas, traits e biológicos Medidas de adoção de doses recomendadas, frequencia de aplicação, rotação de MOAs e plantio de refúgio Manejo Integrado de Pragas (MIP) As abordagens para manejo integrado de pragas inclui: • Assegurar o manejo eficiente de pragas • Evitar ou retardar a evolução da resistência • Proteção do meio ambiente • Viabilidade econômica • Medidas aceitas socialmente Manejo Integrado de Culturas (MIC) As abordagens para o manejo integrado de fitossanidade de uma cultura consiste em: • Plantio de culturas de acordo com Boas Práticas Agrícolas e medidas econômicas (tecnologias, variedades, mercado, época, etc.) • Medidas de controle de pragas, doenças e plantas daninhas • Manejo do ambiente, ex. solo e água para garantir produção, qualidade e segurança O manejo de resistência está integrado ao escopo do MIP e MIC. Contribui principalmente para a conservação de ferramentas de manejo.
  • 29. ANO 1 ANO 2 S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S Milho Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Milho Trigo, Cevada, aveia, etc Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Soja Soja Trigo, Cevada, aveia, etc Milho Milho Trigo, Cevada, aveia, etc Milho Arroz Trigo, Cevada, aveia, etc Milho ou Soja Rotação de inseticidas Uso de refúgio em área de cultivo de plantas Bt INVERNO Restabelecimento da suscetibilidade Rotação de inseticidas Uso de refúgio em área de cultivo de plantas Bt INVERNO: redução no uso de inseticidas e no cultivo de plantas Bt Período de menor pressão de seleção Sistema de produção no Sul Fonte: Oderlei Bernardi
  • 30. S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A 1) MILHETO ALGODÃO MILHETO ALGODÃO Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1F Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ab + Cry2Ae 2) SOJA MILHO MILHETO ALGODÃO Cry1Ac Cry1Ab Cry1Ac Cry1F Cry1Ac + Cry2Ab2 Vip3A Cry1Ac + Cry1F Vip3A + Cry1Ab Cry1Ab + Cry2Ae Cry1A.105 + Cry2Ab2 Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F Cry1Ab + Cry1F Cry1Ab + Cry1F + Vip3A 3) SOJA MILHO MILHETO SOJA MILHO Cry1Ac Cry1Ab Cry1Ac Cry1Ab Cry1F Cry1F Vip3A Vip3A Vip3A + Cry1Ab Vip3A + Cry1Ab Cry1A.105 + Cry2Ab2 Cry1A.105 + Cry2Ab2 Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F Cry1A.105 + Cry2Ab2 + Cry1F Cry1Ab + Cry1F Cry1Ab + Cry1F Cry1Ab + Cry1F + Vip3A Cry1Ab + Cry1F + Vip3A 4) SOJA ALGODÃO SOJA ALGODÃO Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry2Ab2 Cry1Ac + Cry1F Cry1Ac + Cry1F Cry1Ab + Cry2Ae Cry1Ab + Cry2Ae 5) MILHO (produção de sementes) MILHO (produção de sementes) Sistema de produção no Mato Grosso
  • 31. Recomendação Manejo Integrado de Pragas Bemisia tabaci Melhores práticas agrícolas • Uso de variedades menos atrativas; • Identificação da espécie de Bemisia tabaci e estágios biológicos; • Aplicação de acordo com o nível de dano recomendado; • Plantio regional durante períodos menor pressão da praga; • Monitorar com maior frequência áreas que possuem outros hospedeiros próximos; • Vazio sanitário e rotação de cultura; • Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar mistura pronta.
  • 32. Recomendação Manejo Integrado de Pragas Euschistus heros Fotos: J.J. da Silva Melhores práticas agrícolas • Aplicação de acordo com o nível de dano recomendado; • Monitoramento e controle da praga por todo o ciclo da cultura • Evitar aplicar somente em elevadas infestações; • Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar mistura pronta.
  • 33. • Utilizar tratamento de semente; • Monitorar adultos com armadilhas; • Durante os estágios iniciais da cultura utilizar inseticidas seletivos; • Aplicação de acordo com nível de dano econômico; • Assegurar o controle da praga nas partes mais baixas da planta; • Não utilizar o mesmo MoA em janelas subsequentes, mas se precisar usar mistura pronta. Recomendação Manejo Integrado de Pragas Complexo lagartas (Convencional, Bt and Refúgio)
  • 34. Elasmopalpus lignoselus Helicoverpa spp. Alabama argilacea Heliothis virescens – 6 – 8 % plant as infestadas (lagarta>0,3 cm) Spodoptera frugiperda – 6 – 8 % plantas infestadas (lagarta>0,3 cm) Alabama argilacea - 2 lagarta/m (> 0,3 cm) ou desfolha > 10% Helicoverpa spp. - 3 – 5 % plantas infestadas (lagarta > 0,3 cm) Pseudoplusia includens, S. eridania, S. cosmioides – 2 lagarta/m (> 0,3 cm) ou desfolha > 10% Source: ABRASEM, 2014. Adapted from Embrapa Algodão. Pectninophora gossypiella – 3 – 5 % dano EXERCÍCIO Anthonomus grandis - 10% infestação Recomendação Manejo Integrado de Pragas Algodão
  • 35. EXERCÍCIO Recomendação Manejo Integrado de Pragas Algodão Janela 1 (30 dias) Janela 2 (30 dia) Janela 3 (30 dias) Janela 4 (30 dias) Pré-plantio 1A, 1B, 2A, 3A, 5, 6, 11A, 13, 15, 18, 22A, 28 1A, 1B, 2A, 3A, 5, 6, 11A, 13, 15, 18, 22A, 28 1A, 1B, 2A, 3A, 5, 6, 11A, 13, 15, 18, 22A, 28 1A, 1B, 2A, 3A, 5, 6, 11A, 13, 15, 18, 22A, 28 1A, 3A, 28 1A+3A, 1B, 1B+3A, 2A, 3A, 4A+3A, 4A 1A+3A, 1B, 1B+3A, 2A, 3A, 4A+3A, 4A 1A+3A, 1B, 1B+3A, 2A, 3A, 4A+3A, 4A 1A+3A, 1B, 1B+3A, 2A, 3A, 4A+3A, 4A3A 3A, 4A, 28 3A+4A, 4A, 12A, 7C, 23, 28 3A+4A, 4A, 12A, 7C, 23, 28 3A+4A, 4A+1A, 28 3A+4A, 4A, 12A, 7C, 23, 28
  • 36. EDUCAÇÃO, PESQUISA E REGULAMENTAÇÃO Trabalho cooperativo UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA EXTENSIONISTA, CONSULTORES E USUÁRIOS EM GERAL EMPRESAS DESAFIO: Integrar plantas Bt, inseticidas e outras táticas de forma sustentável para evitar a resistência