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O "lixo" gerado cresceu
29%
A população aumentou
6%
Pense  na  sua  casa.  
Melhor,  pense  no  seu  bairro.
Pense  na  sua  vida  co5diana  dentro  do  seu  bairro.  
Seus  hábitos,  sua  ro5na.  
Repasse  todos  os  movimentos  do  seu  dia,  desde  a  hora  
em  que  acorda  até  a  hora  em  que  vai  dormir.
Agora  imagine  que  o  lixo  que  você  gera,  é  problema  seu  e  
do  seu  bairro.  Imagine  que  esse  lixo  não  pode  mais  sair  do  
seu  bairro,  e  que  você  tem  que  manter  sua  ro5na  
inalterada.
Em  quanto  tempo  o  seu  lixo  se  torna  uma  questão  cole5vo?  
Em  quanto  tempo  a  questão  social  se  torna  uma  questão  de  higiene?  
Em  quanto  tempo  a  higiene  se  transforma  em  uma  questão  de  saúde?
Contextualização
Nos últimos cinquenta anos o Brasil se transformou de um país
agrário em um país urbano. A economia do País cresceu sem que
houvesse um aumento da capacidade de gestão dos problemas
acarretados pelo aumento acelerado da concentração da
população nas cidades.
78 milhões de brasileiros (38,5% da população), não têm acesso a
serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos
sólidos. Além disso, mais de 20 milhões de pessoas não dispõem de
nenhum tipo coleta regular de lixo.
Mais de 41% das 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos
gerados no país em 2014 tiveram como destino lixões
clandestinos e controlados. Segundo a Abrelpe (Associação
Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais),
esses locais são inadequados e oferecem riscos à saúde. No ano
anterior, o percentual foi 41,7%. A metodologia da pesquisa
envolveu 400 municípios, o equivalente a 91,7 milhões de pessoas.
Por dia, o brasileiro gera, em média, 1,062 quilo de lixo.
multiplicam-se os lixões clandestinos nos
bairros
Interações  entre  os    
lixões  clandes5nos,    
meio  ambiente  e  saúde
Poluição  do  ar  
O  lixo  orgânico  aterrado  pode  contribuir  com  o  
efeito  estufa  por  meio  das  emissões  de  gás  
metano.  Outros  9pos  de  emissões  de  gases  
podem  contribuir  para  a  degradação  da  camada  
de  ozônio  e/ou  podem  ser  tóxicas  para  
catadores  e  populações  locais.
Queima  não  controlada  
A  queima  a  céu  aberto  do  resíduo  sólido  
(principalmente  alguns  9pos  de  plás9cos)  libera  
fumaça  e  contaminantes  no  ar.  A  fumaça  
contém  par9culados,  monóxido  de  carbono  e  
outros  gases  contaminantes  incluindo  baixos  
níveis  de  dioxinas,  todos  potencialmente  
danosos  à  saúde.
Fauna  
A  fauna  dentro  e  ao  redor  dos  lixões  pode  ser  
afetada  pelo  consumo  direto  de  resíduo  sólido  
ou  pelo  consumo  de  plantas  e/ou  animais  
contaminados,  ou  como  resultado  dos  efeitos  
do  chorume  dos  lençóis  freá9cos  e  na  água  da  
superKcie.
Contaminação  do  solo  
Muitos  contaminantes  (principalmente  metais  
pesados)  ficam  presos  nos  solos  abaixo  dos  
lixões,  causando  contaminação  ambiental  no  
longo  prazo.  
Contaminação  de  lençóis  
freá8cos  e  da  água  
superficial  
Ocorre  quando  o  chorume  do  lixão  a9nge  
essas  águas  por  vias  de  fluxo  sob  ou  na  
superKcie,  ou  pelo  contato  direto  com  a  água.
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A  vegetação  dos  arredores  pode  ser  
diretamente  afetada    pelos  resíduos,  poeira  ou  
fumaça  da  queima.  A  presença  de  vegetação  
morta    é  frequentemente  associada  à  zona  de  
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reflexão ao tratar a saúde do cidadão e não a doença
nossa proposta é construir esse estudo/pesquisa/
comunicação focado no desenvolvimento social
Que  o  futuro  seja  a  saúde,  não  a  doença.
Marta Rocha
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(61) 9647-8624
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Lixões clandestinos e seus impactos na saúde e meio ambiente

  • 1.
  • 2. O "lixo" gerado cresceu 29% A população aumentou 6%
  • 3. Pense  na  sua  casa.   Melhor,  pense  no  seu  bairro.
  • 4. Pense  na  sua  vida  co5diana  dentro  do  seu  bairro.   Seus  hábitos,  sua  ro5na.   Repasse  todos  os  movimentos  do  seu  dia,  desde  a  hora   em  que  acorda  até  a  hora  em  que  vai  dormir.
  • 5. Agora  imagine  que  o  lixo  que  você  gera,  é  problema  seu  e   do  seu  bairro.  Imagine  que  esse  lixo  não  pode  mais  sair  do   seu  bairro,  e  que  você  tem  que  manter  sua  ro5na   inalterada.
  • 6. Em  quanto  tempo  o  seu  lixo  se  torna  uma  questão  cole5vo?   Em  quanto  tempo  a  questão  social  se  torna  uma  questão  de  higiene?   Em  quanto  tempo  a  higiene  se  transforma  em  uma  questão  de  saúde?
  • 8. Nos últimos cinquenta anos o Brasil se transformou de um país agrário em um país urbano. A economia do País cresceu sem que houvesse um aumento da capacidade de gestão dos problemas acarretados pelo aumento acelerado da concentração da população nas cidades.
  • 9. 78 milhões de brasileiros (38,5% da população), não têm acesso a serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos sólidos. Além disso, mais de 20 milhões de pessoas não dispõem de nenhum tipo coleta regular de lixo.
  • 10. Mais de 41% das 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos gerados no país em 2014 tiveram como destino lixões clandestinos e controlados. Segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), esses locais são inadequados e oferecem riscos à saúde. No ano anterior, o percentual foi 41,7%. A metodologia da pesquisa envolveu 400 municípios, o equivalente a 91,7 milhões de pessoas. Por dia, o brasileiro gera, em média, 1,062 quilo de lixo.
  • 11. multiplicam-se os lixões clandestinos nos bairros
  • 12. Interações  entre  os     lixões  clandes5nos,     meio  ambiente  e  saúde Poluição  do  ar   O  lixo  orgânico  aterrado  pode  contribuir  com  o   efeito  estufa  por  meio  das  emissões  de  gás   metano.  Outros  9pos  de  emissões  de  gases   podem  contribuir  para  a  degradação  da  camada   de  ozônio  e/ou  podem  ser  tóxicas  para   catadores  e  populações  locais. Queima  não  controlada   A  queima  a  céu  aberto  do  resíduo  sólido   (principalmente  alguns  9pos  de  plás9cos)  libera   fumaça  e  contaminantes  no  ar.  A  fumaça   contém  par9culados,  monóxido  de  carbono  e   outros  gases  contaminantes  incluindo  baixos   níveis  de  dioxinas,  todos  potencialmente   danosos  à  saúde. Fauna   A  fauna  dentro  e  ao  redor  dos  lixões  pode  ser   afetada  pelo  consumo  direto  de  resíduo  sólido   ou  pelo  consumo  de  plantas  e/ou  animais   contaminados,  ou  como  resultado  dos  efeitos   do  chorume  dos  lençóis  freá9cos  e  na  água  da   superKcie. Contaminação  do  solo   Muitos  contaminantes  (principalmente  metais   pesados)  ficam  presos  nos  solos  abaixo  dos   lixões,  causando  contaminação  ambiental  no   longo  prazo.   Contaminação  de  lençóis   freá8cos  e  da  água   superficial   Ocorre  quando  o  chorume  do  lixão  a9nge   essas  águas  por  vias  de  fluxo  sob  ou  na   superKcie,  ou  pelo  contato  direto  com  a  água. Flora   A  vegetação  dos  arredores  pode  ser   diretamente  afetada    pelos  resíduos,  poeira  ou   fumaça  da  queima.  A  presença  de  vegetação   morta    é  frequentemente  associada  à  zona  de   impacto  direto  no  entorno  dos  lixões.
  • 13. Custo  econômico  do  impacto  ambiental  
  • 14. No total, entre 2010 e 2014, o custo dos danos ambientais e sociais pelos lixões ficou entre US$ 1,4 e 2,8 bilhões,
  • 15. Custo  do  impacto  ecônomico  na  Saúde  
  • 16. Os  custos  para  a  saúde  podem  ser  avaliados  através  dos  beneKcios   perdidos  em  razão  dos  impactos  sobre  a  saúde,  sejam  eles  diretos  ou   indiretos,  causados  pelos  lixões  clandes9nos  e  controlados.  Tais   beneKcios  incluem  custos  diretos  do  sistema  de  saúde,  perda  horas   de  trabalho  devido  aos  problemas  de  saúde  e  os  impactos   psicológicos  de  se  viver  próximo  aos  lixões.    
  • 17. Diversos  estudos  populacionais  documentam  (cien9ficamente)  que   os  lixões  (clandes9nos  e  controlados)  podem  acarretar  efeitos  graves   sobre  a  saúde  e  o  bem-­‐estar  da  população.  Uma  ampla  gama  de   substâncias  tóxicas  pode  ser  liberada  no  meio  ambiente  (por   exemplo:  metano,  dióxido  de  carbono,  benzeno  e  cádmio)  sendo   muitos  desses  poluentes  comprovadamente  tóxicos  para  a  saúde   humana.
  • 18.  A  Agência  Internacional  de  Pesquisa  sobre  o  Câncer  classifica  a   exposição  ao  cádmio  e  ao  benzeno  como  altamente  carcinogênicas   para  os  seres  humanos.  Os  lixões  também  podem  conter  compostos   altamente  perigosos  resultantes  da  produção  industrial,  como   amianto  e  chumbo.  Estudos  epidemiológicos  anteriores  constataram   que  duas  consequências  para  a  saúde  –  câncer  e  malformações   congênitas  –  estão  esta9s9camente  associadas  à  exposição  aos   resíduos  nos  lixões  clandes9nos  e  controlados.  
  • 19. • Aspecto  econômico   • Quan9dade  e  9pos  de  doenças   • Tipo  de  lixo  que  a  sociedade  nas  comunidades  geram   • Impacto  econômico  causado  pela  falta  de  trabalhar  a    de  polí9ca  pública Objetos  de  pesquisa
  • 20. Algumas  das  doenças  associadas  às  emissões  de  lixões  clandes9nos  e  controlados   Custos  na  saúde
  • 21. Ministério da saúde ou doença?
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. A9tude  Brasil  é  uma  empresa  de  comunicação  social,  ambiental  e   cultural  que  desenvolve  há  15  anos  programas  e  projetos  para  o   desenvolvimento  sustentável  na  prá9ca.     Há  4  anos,  procuramos  exercer  uma  ação  mais  prá9ca  do   desenvolvimento  sustentável  por  meio  do  Programa  Limpa  Brasil  -­‐   Let’s  do  it  em  parceria  com  o  Ministério  do  Meio  Ambiente,   UNESCO  do  Brasil  e  Rede  Globo.  
  • 29. programa de capacitação e valores para os agentes de saúde do brasil inteiro
  • 32. Capacitação  de  funcionários   do  agentes  de  saúde   ressignificância  de  valores   sociais. 1 2 3 Separação  sele9va  do  material   em  suas  casas;   consciencialização  social  e   ambiental Consumo  consciente  e  como   descartar  este  consumo;   Comunicação  de  es9mulo  a   cidadania  
  • 33. Providenciar  pontos  de   entrega  voluntárias  perto  das   áreas  de  saúde;  gestão  dos   municípios  aqui  ar9culação  de   governo 4 5 6 Programa  de  educação  nas   escolas  e  a  instalação  dos   pontos  de  coletas  voluntárias Sustentabilidade  e  saúde;   es9mulo  a  expansão  da   consciência  e  da  cultura  da   reciclagem
  • 36. falar da importância da preocupação do ministério da saúde pensar uma nova comunicação focada na momento da sociedade focada nos pilares de valores que façam uma reflexão ao tratar a saúde do cidadão e não a doença nossa proposta é construir esse estudo/pesquisa/ comunicação focado no desenvolvimento social
  • 37. Que  o  futuro  seja  a  saúde,  não  a  doença.
  • 38. Marta Rocha (61) 3326-0295 (61) 9647-8624 (11) 98677-5903 Sylvia Murrieta (61) 3326-0295 (61) 9625-1122 SCN Shopping ID, Torre A Sala 419, Asa Norte Brasília – DF CEP: 70.716-900 Atitude Brasil