4. Pense na sua vida co5diana dentro do seu bairro.
Seus hábitos, sua ro5na.
Repasse todos os movimentos do seu dia, desde a hora
em que acorda até a hora em que vai dormir.
5. Agora imagine que o lixo que você gera, é problema seu e
do seu bairro. Imagine que esse lixo não pode mais sair do
seu bairro, e que você tem que manter sua ro5na
inalterada.
6. Em quanto tempo o seu lixo se torna uma questão cole5vo?
Em quanto tempo a questão social se torna uma questão de higiene?
Em quanto tempo a higiene se transforma em uma questão de saúde?
8. Nos últimos cinquenta anos o Brasil se transformou de um país
agrário em um país urbano. A economia do País cresceu sem que
houvesse um aumento da capacidade de gestão dos problemas
acarretados pelo aumento acelerado da concentração da
população nas cidades.
9. 78 milhões de brasileiros (38,5% da população), não têm acesso a
serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos
sólidos. Além disso, mais de 20 milhões de pessoas não dispõem de
nenhum tipo coleta regular de lixo.
10. Mais de 41% das 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos
gerados no país em 2014 tiveram como destino lixões
clandestinos e controlados. Segundo a Abrelpe (Associação
Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais),
esses locais são inadequados e oferecem riscos à saúde. No ano
anterior, o percentual foi 41,7%. A metodologia da pesquisa
envolveu 400 municípios, o equivalente a 91,7 milhões de pessoas.
Por dia, o brasileiro gera, em média, 1,062 quilo de lixo.
12. Interações entre os
lixões clandes5nos,
meio ambiente e saúde
Poluição do ar
O lixo orgânico aterrado pode contribuir com o
efeito estufa por meio das emissões de gás
metano. Outros 9pos de emissões de gases
podem contribuir para a degradação da camada
de ozônio e/ou podem ser tóxicas para
catadores e populações locais.
Queima não controlada
A queima a céu aberto do resíduo sólido
(principalmente alguns 9pos de plás9cos) libera
fumaça e contaminantes no ar. A fumaça
contém par9culados, monóxido de carbono e
outros gases contaminantes incluindo baixos
níveis de dioxinas, todos potencialmente
danosos à saúde.
Fauna
A fauna dentro e ao redor dos lixões pode ser
afetada pelo consumo direto de resíduo sólido
ou pelo consumo de plantas e/ou animais
contaminados, ou como resultado dos efeitos
do chorume dos lençóis freá9cos e na água da
superKcie.
Contaminação do solo
Muitos contaminantes (principalmente metais
pesados) ficam presos nos solos abaixo dos
lixões, causando contaminação ambiental no
longo prazo.
Contaminação de lençóis
freá8cos e da água
superficial
Ocorre quando o chorume do lixão a9nge
essas águas por vias de fluxo sob ou na
superKcie, ou pelo contato direto com a água.
Flora
A vegetação dos arredores pode ser
diretamente afetada pelos resíduos, poeira ou
fumaça da queima. A presença de vegetação
morta é frequentemente associada à zona de
impacto direto no entorno dos lixões.
16. Os custos para a saúde podem ser avaliados através dos beneKcios
perdidos em razão dos impactos sobre a saúde, sejam eles diretos ou
indiretos, causados pelos lixões clandes9nos e controlados. Tais
beneKcios incluem custos diretos do sistema de saúde, perda horas
de trabalho devido aos problemas de saúde e os impactos
psicológicos de se viver próximo aos lixões.
17. Diversos estudos populacionais documentam (cien9ficamente) que
os lixões (clandes9nos e controlados) podem acarretar efeitos graves
sobre a saúde e o bem-‐estar da população. Uma ampla gama de
substâncias tóxicas pode ser liberada no meio ambiente (por
exemplo: metano, dióxido de carbono, benzeno e cádmio) sendo
muitos desses poluentes comprovadamente tóxicos para a saúde
humana.
18. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer classifica a
exposição ao cádmio e ao benzeno como altamente carcinogênicas
para os seres humanos. Os lixões também podem conter compostos
altamente perigosos resultantes da produção industrial, como
amianto e chumbo. Estudos epidemiológicos anteriores constataram
que duas consequências para a saúde – câncer e malformações
congênitas – estão esta9s9camente associadas à exposição aos
resíduos nos lixões clandes9nos e controlados.
19. • Aspecto econômico
• Quan9dade e 9pos de doenças
• Tipo de lixo que a sociedade nas comunidades geram
• Impacto econômico causado pela falta de trabalhar a de polí9ca pública
Objetos de pesquisa
20. Algumas das doenças associadas às emissões de lixões clandes9nos e controlados
Custos na saúde
28. A9tude Brasil é uma empresa de comunicação social, ambiental e
cultural que desenvolve há 15 anos programas e projetos para o
desenvolvimento sustentável na prá9ca.
Há 4 anos, procuramos exercer uma ação mais prá9ca do
desenvolvimento sustentável por meio do Programa Limpa Brasil -‐
Let’s do it em parceria com o Ministério do Meio Ambiente,
UNESCO do Brasil e Rede Globo.
32. Capacitação de funcionários
do agentes de saúde
ressignificância de valores
sociais.
1 2 3
Separação sele9va do material
em suas casas;
consciencialização social e
ambiental
Consumo consciente e como
descartar este consumo;
Comunicação de es9mulo a
cidadania
33. Providenciar pontos de
entrega voluntárias perto das
áreas de saúde; gestão dos
municípios aqui ar9culação de
governo
4 5 6
Programa de educação nas
escolas e a instalação dos
pontos de coletas voluntárias
Sustentabilidade e saúde;
es9mulo a expansão da
consciência e da cultura da
reciclagem
36. falar da importância da preocupação do ministério da saúde
pensar uma nova comunicação focada na momento da
sociedade focada nos pilares de valores que façam uma
reflexão ao tratar a saúde do cidadão e não a doença
nossa proposta é construir esse estudo/pesquisa/
comunicação focado no desenvolvimento social