SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Química
Tarefa 1: Exercícios – Forças intermoleculares e estado
sólido
Professor: Marco Antônio Barreto Leite
Disciplina: Química Inorgânica I
Grupo:
Gabriel Martins Da Silva Almeida Duarte
Giovane Lourenço Robertson
Jéssica Gorett Brito Fontes
José Carlos Silva de Oliveira Junior
Stela de Oliveira Camargo
Stephanie Cardoso Granä Fantinatti
11.08) Que tipo(s) de força(s) intermolecular(es) é(são) comuns para:
(a) Xe e o metanol (CH3OH);
Forças de dispersão de London.
(b) CH3OH e a acetonitrila (CH3CN);
Dipolo-dipolo e forças de dispersão de London.
(c) NH3 e HF?
Ligação de hidrogênio.
11.10) Que tipo de força intermoleclular explica as seguintes diferenças
em cada caso: (a) CH3OH entra em ebulição a 65 °C, CH3SH entra em
ebulição a 6 °C; (b): Xe é líquido a pressão atmosférica e 120 K, enquanto
Ar é um gás; (c) Kr, peso atómico 84, entra em ebuliçäo a 120,9 K,
enquanto Cl2, massa molecular aproximada de 71, entra em ebuliçâo a 238
K; (d) a acetona entra em ebulição a 56 °C, enquanto o 2-metilpropano
entra em ebuliçäo a - 12 °C?
a) O metanol apresenta ligação de hidrogênio, porém o CH3SH não.
b) Ambos os gases são influenciados pelas forças de dispersão de London.
Quanto mais pesadas são as partículas gasosas, mais forte é a interação de
dispersão de London. O Xe, mais pesado, é um líquido nas condições
específicas, enquanto que o Ar , mais leve é um gás .
c) Ambos os gases são influenciados pelas forças de dispersão de London. O
Cl2, de maior tamanho é mais polarizável e experimenta uma maior força de
dispersão e possui um maior ponto de ebulição.
d) Acetona e 2-metilpropano são moléculas com massas molares parecidas e
forças de dispersão de London também parecidas. A acetona também está
sujeita a forças dipolo-dipolo e tem um maior ponto de ebulição.
11.12 (a) Por que a intensidade das forças de dispersão aumenta com o
aumento da polarizabilidade? (b) Calcule o aumento constante no ponto
de ebulição dos gases nobres com o aumento da massa atómico (Tabela
11.3). (c) Qual regra geral do polegar se aplica à relação entre as forças de
dispersão e a massa molecular? (d) Comente se a seguinte afirmativa é
correta: "Com todos os outros fatores sendo os mesmos, as forças de
dispersão entre moleculas aumentam com o número de elétrons nas
moléculas”.
a) Uma molécula mais polarizável pode apresentar um dipolo transitório,
aumentando a força das atrações eletrostáticas entre moléculas polarizadas.
b) Todos os gases nobres são monoatômicos. Descendo no grupo, o raio e a
nuvem eletrônica aumentam. Quanto maior for a nuvem eletrônica, mais
polarizável é o átomo . Mais fortes serão as forças de dispersão de London e
maiores serão os pontos de ebulição.
c) Geralmente, pode-se dizer que quanto maior for o peso atômico, mais forte
será a dispersão de London experimentada pela molécula. Isso acontece pois
as tendências com relação ao peso atômico e o tamanho do átomo são
paralelas .
d) Normalmente é verdade que com o aumento no número de elétrons, há
também o aumento do tamanho da molécula. Moléculas maiores tendem a
apresentar nuvens eletrônicas difusas, o que leva a uma maior polarizabilidade.
Logo, a afirmação de que mais elétrons leva a um aumento da polarizabilidade
é correta.
11.14) Qual membro dos seguintes pares tem as forças de dispersão
intermoleculares mais fortes:
(a) Br2 ou O2;
Para essa molécula, O Br2 tem maior força de dispersão intermolecular, pelo
fato de apresentar um tamanho da molécula maior. A molécula de Br2
apresenta também um maior peso molecular e número de elétrons que são
essenciais para distinguir a força de dispersão intermolecular de moléculas
semelhantes.
(d) CH3CH2SH ou CH3CH2CH2SH;
Nas moléculas acima, percebe-se também uma semelhança. E nesse caso,
assim como no item (a), a molécula que tiver um maior tamanho irá apresentar
uma força de dispersão também maior. Portanto, a molécula de
CH3CH2CH2SH tem maior força de dispersão intermolecular.
(e) CH3CH2CH2Cl ou (CH3)2CHCl?
Essas duas moléculas apresentam a mesma fórmula molecular, e portanto, o
mesmo peso molecular, e então a forma que as moléculas estão estruturadas
determinam a força de dispersão intermolecular. Na molécula de (CH3)2CHCl, a
repulsão entre carbonos é maior e portanto, sua força é menor. Dessa forma, a
molécula que tem mais força de dispersão intermolecular é a de CH3CH2CH2Cl.
11.16) O álcool propílico (CH3CH2CH2OH) e o álcool isopropílico
[(CH3)2CHOH], cujos modelos de preenchimento de espaço são
mostrados, têm pontos de ebuliçäo de 97,2 °C e 82,5 °C, respectivamente.
Explique por que o ponto de ebulição do alcool propílíco é mais alto
apesar de ambos terem a forma molecular C2H8O?
Nas duas moléculas, é perceptível a presença das ligações de hidrogênio (-
OH). No álcool isopropilico, o fato da hidroxila estar posicionada com a
distância dela para os carbonos, menor do que no álcool propílico, faz com que
dificulte a interação desse grupo –OH, provocando então uma maior dificuldade
de abordagem de outras moléculas, gerando uma menor força de dispersão
intermolecular.
11.56) A perovskita, um mineral composto de Ca, O e Ti, tem a célula
unitária cúbica mostrada na ilustração. Qual é a fórmula química deste
mineral?
Ca: ( Ca2+
por vértice) x 8 vértices = 1 Ca2+
O2-
: ( O2-
por face) x 6 faces = 3 O2-
Ti: Há apenas um átomo de titânio no centro
da célula unitária (1 Ti4+
)
Fórmula química: CaTiO3.
11.58) O rutilo é um mineral composto de Ti e O. Sua célula unitária,
mostrada na ilustração, contém átomos de Ti em cada vértice e um átomo
de Ti no centro da célula. Quatro átomos de O estão nas faces opostas da
célula, e dois estão completamente dentro dela. (a) Qual é a fórmula
química desse mineral? (b) Qual é a natureza da ligação que mantém o
sólido unido?
a) Ti: [( Ti4+
por vértice) x 8 vértices] + 1
átomo de titânio no centro = 2 Ti4+
O: [( O2-
por face) x 4 faces] + 2 átomos
de oxigênio no interior da célula = 4 O2-
Fórmula química: Ti2O4
11.59) O irídio cristaliza-se com uma célula unitária cúbica de face
centrada que tem uma aresta de 3,833 Å de comprimento. O átomo no
centro da face está em contato com os átomos dos vértices, como
mostrado na figura. (a) Calcule o raio atómico de um átomo de irídio. (b)
Calcule a densidade do irídío metálico.
a) Observa-se, pela vista superior da célula
unitária, que a diagonal do cubo corresponde a 4
vezes o raio atômico do irídio. Assim, temos:
A = ; (A = área da face, D = diagonal; L =
comprimento da aresta; r = raio atômico)
D = L x √2 = 4r
L = 3,833 Å
r = ( = 1,355 Å
b) A densidade é dada pela massa da célula unitária, composta por quatro
átomos de irídio, sobre sua massa.
d = ( (
= 22,67 g/cm³
11.72
Que tipo (ou tipos) de sólido cristalino é caracterizado por cada um dos
seguintes:
(a) Alta mobilidade de elétrons por todo o sólido;
Sólidos Metálicos
(b) Maciez, ponto de fusão relativamente baixo;
Sólidos Moleculares
(f) Alto ponto de fusão e condutividade elétrica pequena;
Sólidos Covalentes
(d) Rede de ligações covalentes;
Sólidos Covalentes
(e) Partículas carregadas por todo o sólido.
Sólidos Iônicos
11.76
Para cada um dos seguintes pares de substâncias, determine qual terá o
ponto de fusão mais alto e indique por quê:
(a) Ar, Xe;
Xe, pois tem força de dispersão mais forte e maior peso atômico.
(b) SiO2, CO2;
SiO2, pois tem estrutura de rede covalente que é mais forte que a força
intermolecular entre as moléculas de CO2.
(c) KBr, Br2;
KBr tem ponto de fusão mais alto, pois é um sólido iônico (alta força de
interação intermolecular).
(d) C6Cl6, C6H6.
C6Cl6 tem maior ponto de fusão por ter maior massa molar, já que ambos
tem o mesmo tipo de força intermolecular (London)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
Dhion Meyg Fernandes
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Íngrede Silva
 
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Đean Moore
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
Liana Maia
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
Kátia Elias
 

Mais procurados (20)

Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
Manual soluções - cap.04 Paula Bruice
Manual soluções - cap.04 Paula BruiceManual soluções - cap.04 Paula Bruice
Manual soluções - cap.04 Paula Bruice
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Solucionario química a ciência central - brown 9ª ed - blog - aquelaquestao...
Solucionario química   a ciência central - brown 9ª ed - blog - aquelaquestao...Solucionario química   a ciência central - brown 9ª ed - blog - aquelaquestao...
Solucionario química a ciência central - brown 9ª ed - blog - aquelaquestao...
 
REATORES CONTINUOS, EM SÉRIE E PARELELO
REATORES CONTINUOS, EM SÉRIE E PARELELOREATORES CONTINUOS, EM SÉRIE E PARELELO
REATORES CONTINUOS, EM SÉRIE E PARELELO
 
QUÍMICA - 3ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT203) D3
QUÍMICA - 3ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT203) D3QUÍMICA - 3ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT203) D3
QUÍMICA - 3ª SÉRIE - HABILIDADE DA BNCC - (EM13CNT203) D3
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Aula 1 preparo de soluções
Aula 1   preparo de soluçõesAula 1   preparo de soluções
Aula 1 preparo de soluções
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
 
Tabela Periódica
Tabela PeriódicaTabela Periódica
Tabela Periódica
 
Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
 
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
Relatório de Química Processo de Separação das Misturas 001
 
Ligaã§ã£o intermolecular
Ligaã§ã£o intermolecularLigaã§ã£o intermolecular
Ligaã§ã£o intermolecular
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em AromáticosReações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
Reações de Substituição Eletrofílica em Aromáticos
 

Destaque (11)

Lista de exercicios forcas intermoleculares e propriedades dos compostos
Lista de exercicios forcas intermoleculares e propriedades dos compostosLista de exercicios forcas intermoleculares e propriedades dos compostos
Lista de exercicios forcas intermoleculares e propriedades dos compostos
 
Exercícios Resolvidos Quimica
Exercícios Resolvidos QuimicaExercícios Resolvidos Quimica
Exercícios Resolvidos Quimica
 
Química Geral 2016/1 Aula 05
Química Geral 2016/1 Aula 05Química Geral 2016/1 Aula 05
Química Geral 2016/1 Aula 05
 
Exercícios - ligações
Exercícios - ligaçõesExercícios - ligações
Exercícios - ligações
 
Edital 01/2014 - Maratona Cearense de Quimica
Edital 01/2014 - Maratona Cearense de QuimicaEdital 01/2014 - Maratona Cearense de Quimica
Edital 01/2014 - Maratona Cearense de Quimica
 
Ciclo de born haber
Ciclo de born haberCiclo de born haber
Ciclo de born haber
 
Polaridade de ligações e moléculas
Polaridade de ligações e moléculasPolaridade de ligações e moléculas
Polaridade de ligações e moléculas
 
Capitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoCapitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e redução
 
Geometría molecular
Geometría molecularGeometría molecular
Geometría molecular
 
Polaridade
PolaridadePolaridade
Polaridade
 
Prova de química do 4° bimestre do 1° ano
Prova de química do 4° bimestre do 1° anoProva de química do 4° bimestre do 1° ano
Prova de química do 4° bimestre do 1° ano
 

Semelhante a Exercicios cap11

Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
VaniaMaria37
 
QUÍMICA - CADERNO DE PROVAS
QUÍMICA - CADERNO DE PROVASQUÍMICA - CADERNO DE PROVAS
QUÍMICA - CADERNO DE PROVAS
Portal NE10
 

Semelhante a Exercicios cap11 (20)

Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
 
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
 
Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Geometria molecular e forças intermoleculares.pptGeometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
 
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
 
590 apostila final revisão teórica ita - itens v ou f - versão 01
590 apostila final    revisão teórica ita - itens v ou f - versão 01590 apostila final    revisão teórica ita - itens v ou f - versão 01
590 apostila final revisão teórica ita - itens v ou f - versão 01
 
Teoria estrutural 1
Teoria estrutural 1Teoria estrutural 1
Teoria estrutural 1
 
ligações químimicas e interações intermoleeculares
ligações químimicas e interações intermoleecularesligações químimicas e interações intermoleeculares
ligações químimicas e interações intermoleeculares
 
AULA 7.ppt
AULA 7.pptAULA 7.ppt
AULA 7.ppt
 
Geometria molecular
Geometria molecularGeometria molecular
Geometria molecular
 
Cap 3 4quimidist2010
Cap 3   4quimidist2010Cap 3   4quimidist2010
Cap 3 4quimidist2010
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabaritoExercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabaritoExercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
 
Resumo polaridade, geometria molecular e ligações intermoleculares
Resumo    polaridade, geometria molecular e ligações intermolecularesResumo    polaridade, geometria molecular e ligações intermoleculares
Resumo polaridade, geometria molecular e ligações intermoleculares
 
Atividade lab resolução
Atividade lab resoluçãoAtividade lab resolução
Atividade lab resolução
 
QUÍMICA - CADERNO DE PROVAS
QUÍMICA - CADERNO DE PROVASQUÍMICA - CADERNO DE PROVAS
QUÍMICA - CADERNO DE PROVAS
 
Quimica ufpe 2013
Quimica ufpe 2013Quimica ufpe 2013
Quimica ufpe 2013
 
GABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTAR
GABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTARGABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTAR
GABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTAR
 
GABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTAR
GABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTARGABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTAR
GABARITO EXERCÍCIOS SUPLEMENTAR
 
Unidade 01 Teoria Estrutural
Unidade 01   Teoria EstruturalUnidade 01   Teoria Estrutural
Unidade 01 Teoria Estrutural
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar
ExercciosderevisoparaavaliaosuplementarExercciosderevisoparaavaliaosuplementar
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar
 

Último

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
LidianeLill2
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Último (20)

ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Exercicios cap11

  • 1. Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Química Tarefa 1: Exercícios – Forças intermoleculares e estado sólido Professor: Marco Antônio Barreto Leite Disciplina: Química Inorgânica I Grupo: Gabriel Martins Da Silva Almeida Duarte Giovane Lourenço Robertson Jéssica Gorett Brito Fontes José Carlos Silva de Oliveira Junior Stela de Oliveira Camargo Stephanie Cardoso Granä Fantinatti
  • 2. 11.08) Que tipo(s) de força(s) intermolecular(es) é(são) comuns para: (a) Xe e o metanol (CH3OH); Forças de dispersão de London. (b) CH3OH e a acetonitrila (CH3CN); Dipolo-dipolo e forças de dispersão de London. (c) NH3 e HF? Ligação de hidrogênio. 11.10) Que tipo de força intermoleclular explica as seguintes diferenças em cada caso: (a) CH3OH entra em ebulição a 65 °C, CH3SH entra em ebulição a 6 °C; (b): Xe é líquido a pressão atmosférica e 120 K, enquanto Ar é um gás; (c) Kr, peso atómico 84, entra em ebuliçäo a 120,9 K, enquanto Cl2, massa molecular aproximada de 71, entra em ebuliçâo a 238 K; (d) a acetona entra em ebulição a 56 °C, enquanto o 2-metilpropano entra em ebuliçäo a - 12 °C? a) O metanol apresenta ligação de hidrogênio, porém o CH3SH não. b) Ambos os gases são influenciados pelas forças de dispersão de London. Quanto mais pesadas são as partículas gasosas, mais forte é a interação de dispersão de London. O Xe, mais pesado, é um líquido nas condições específicas, enquanto que o Ar , mais leve é um gás . c) Ambos os gases são influenciados pelas forças de dispersão de London. O Cl2, de maior tamanho é mais polarizável e experimenta uma maior força de dispersão e possui um maior ponto de ebulição. d) Acetona e 2-metilpropano são moléculas com massas molares parecidas e forças de dispersão de London também parecidas. A acetona também está sujeita a forças dipolo-dipolo e tem um maior ponto de ebulição. 11.12 (a) Por que a intensidade das forças de dispersão aumenta com o aumento da polarizabilidade? (b) Calcule o aumento constante no ponto de ebulição dos gases nobres com o aumento da massa atómico (Tabela
  • 3. 11.3). (c) Qual regra geral do polegar se aplica à relação entre as forças de dispersão e a massa molecular? (d) Comente se a seguinte afirmativa é correta: "Com todos os outros fatores sendo os mesmos, as forças de dispersão entre moleculas aumentam com o número de elétrons nas moléculas”. a) Uma molécula mais polarizável pode apresentar um dipolo transitório, aumentando a força das atrações eletrostáticas entre moléculas polarizadas. b) Todos os gases nobres são monoatômicos. Descendo no grupo, o raio e a nuvem eletrônica aumentam. Quanto maior for a nuvem eletrônica, mais polarizável é o átomo . Mais fortes serão as forças de dispersão de London e maiores serão os pontos de ebulição. c) Geralmente, pode-se dizer que quanto maior for o peso atômico, mais forte será a dispersão de London experimentada pela molécula. Isso acontece pois as tendências com relação ao peso atômico e o tamanho do átomo são paralelas . d) Normalmente é verdade que com o aumento no número de elétrons, há também o aumento do tamanho da molécula. Moléculas maiores tendem a apresentar nuvens eletrônicas difusas, o que leva a uma maior polarizabilidade. Logo, a afirmação de que mais elétrons leva a um aumento da polarizabilidade é correta. 11.14) Qual membro dos seguintes pares tem as forças de dispersão intermoleculares mais fortes: (a) Br2 ou O2; Para essa molécula, O Br2 tem maior força de dispersão intermolecular, pelo fato de apresentar um tamanho da molécula maior. A molécula de Br2 apresenta também um maior peso molecular e número de elétrons que são essenciais para distinguir a força de dispersão intermolecular de moléculas semelhantes. (d) CH3CH2SH ou CH3CH2CH2SH;
  • 4. Nas moléculas acima, percebe-se também uma semelhança. E nesse caso, assim como no item (a), a molécula que tiver um maior tamanho irá apresentar uma força de dispersão também maior. Portanto, a molécula de CH3CH2CH2SH tem maior força de dispersão intermolecular. (e) CH3CH2CH2Cl ou (CH3)2CHCl? Essas duas moléculas apresentam a mesma fórmula molecular, e portanto, o mesmo peso molecular, e então a forma que as moléculas estão estruturadas determinam a força de dispersão intermolecular. Na molécula de (CH3)2CHCl, a repulsão entre carbonos é maior e portanto, sua força é menor. Dessa forma, a molécula que tem mais força de dispersão intermolecular é a de CH3CH2CH2Cl. 11.16) O álcool propílico (CH3CH2CH2OH) e o álcool isopropílico [(CH3)2CHOH], cujos modelos de preenchimento de espaço são mostrados, têm pontos de ebuliçäo de 97,2 °C e 82,5 °C, respectivamente. Explique por que o ponto de ebulição do alcool propílíco é mais alto apesar de ambos terem a forma molecular C2H8O? Nas duas moléculas, é perceptível a presença das ligações de hidrogênio (- OH). No álcool isopropilico, o fato da hidroxila estar posicionada com a distância dela para os carbonos, menor do que no álcool propílico, faz com que dificulte a interação desse grupo –OH, provocando então uma maior dificuldade de abordagem de outras moléculas, gerando uma menor força de dispersão intermolecular. 11.56) A perovskita, um mineral composto de Ca, O e Ti, tem a célula unitária cúbica mostrada na ilustração. Qual é a fórmula química deste mineral? Ca: ( Ca2+ por vértice) x 8 vértices = 1 Ca2+ O2- : ( O2- por face) x 6 faces = 3 O2- Ti: Há apenas um átomo de titânio no centro da célula unitária (1 Ti4+ ) Fórmula química: CaTiO3.
  • 5. 11.58) O rutilo é um mineral composto de Ti e O. Sua célula unitária, mostrada na ilustração, contém átomos de Ti em cada vértice e um átomo de Ti no centro da célula. Quatro átomos de O estão nas faces opostas da célula, e dois estão completamente dentro dela. (a) Qual é a fórmula química desse mineral? (b) Qual é a natureza da ligação que mantém o sólido unido? a) Ti: [( Ti4+ por vértice) x 8 vértices] + 1 átomo de titânio no centro = 2 Ti4+ O: [( O2- por face) x 4 faces] + 2 átomos de oxigênio no interior da célula = 4 O2- Fórmula química: Ti2O4 11.59) O irídio cristaliza-se com uma célula unitária cúbica de face centrada que tem uma aresta de 3,833 Å de comprimento. O átomo no centro da face está em contato com os átomos dos vértices, como mostrado na figura. (a) Calcule o raio atómico de um átomo de irídio. (b) Calcule a densidade do irídío metálico. a) Observa-se, pela vista superior da célula unitária, que a diagonal do cubo corresponde a 4 vezes o raio atômico do irídio. Assim, temos: A = ; (A = área da face, D = diagonal; L = comprimento da aresta; r = raio atômico) D = L x √2 = 4r L = 3,833 Å r = ( = 1,355 Å
  • 6. b) A densidade é dada pela massa da célula unitária, composta por quatro átomos de irídio, sobre sua massa. d = ( ( = 22,67 g/cm³ 11.72 Que tipo (ou tipos) de sólido cristalino é caracterizado por cada um dos seguintes: (a) Alta mobilidade de elétrons por todo o sólido; Sólidos Metálicos (b) Maciez, ponto de fusão relativamente baixo; Sólidos Moleculares (f) Alto ponto de fusão e condutividade elétrica pequena; Sólidos Covalentes (d) Rede de ligações covalentes; Sólidos Covalentes (e) Partículas carregadas por todo o sólido. Sólidos Iônicos 11.76 Para cada um dos seguintes pares de substâncias, determine qual terá o ponto de fusão mais alto e indique por quê: (a) Ar, Xe; Xe, pois tem força de dispersão mais forte e maior peso atômico. (b) SiO2, CO2; SiO2, pois tem estrutura de rede covalente que é mais forte que a força intermolecular entre as moléculas de CO2.
  • 7. (c) KBr, Br2; KBr tem ponto de fusão mais alto, pois é um sólido iônico (alta força de interação intermolecular). (d) C6Cl6, C6H6. C6Cl6 tem maior ponto de fusão por ter maior massa molar, já que ambos tem o mesmo tipo de força intermolecular (London)