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Vestuário feminino e infantil
nos séculos XIII, XIV e XV
Giovana Milan
Igor Ribeiro
Iolanda Pereira
Jutyara Mendes
Sara Brait
UDESC - CEART
História da Moda Moderna
Liliane Carvalho
contexto
Século XIII
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Ascenção da burguesia
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Inquisição (1231)
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em 1290
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Peste bubônica
Indícios do
renascimento
comercial, urbano e
cultura
Cruzadas
Abertura do mar
mediterraneo
"Enquanto os homens dominavam o lar e o
governo, as mulheres se submetiam ao
trabalho duro doméstico e na agricultura.
A ideia predominante, perpetuada por
Thomas de Aquino e outros pensadores
influentes da época, era que as mulheres
não tinham alma. As mulheres eram bens
e não odiam melhorar sua própria
situação, pois pertenciam ao pai ou ao
marido."
A mulher na Idade Média
(COSGRAVE, 2012, pg. 96) ''The city of ladies - christine de pizan''
"...Contudo, elas não ti nham direitos sobre os próprios
filhos. Assim como os maridos podiam vender os filhos, na
Noruega, também podiam vender as mulheres para pagar
dívidas. Elas não tinham controle sobre o que recebiam, eram
separadas das outras mulheres e havia um código de
vestimenta que as proibia de trajar certas roupas e jóias."
(COSGRAVE, 2012, pg. 100)
A ideologia cristã de repúdio ao
universo feminino contribuiu muito
para o quadro de opressão da
mulher presente na idade média.
A vestimenta também começa a
fazer papel de distinção de gênero
A mulher ideal era a mulher frágil.
Função da mulher na sociedade era
procriar
"O jardim do paraíso - artista desconhecido. 1410"
A vestimenta passa a fazer papel de
distinção de classe social.
Na imagem ao lado pode-se identificar uma
serva ao meio, duas damas de companhia á
esquerda e uma dama nobre a direita.
O culto ao ócio é refletido da vestimenta da
nobreza.
La Chasse au Cerf. Boccace. Des Claires et nobles femme. Collection Spencer France vers
1470
"Durante a Idade Média, as mulheres
imitavam os estilos da indumentária
masculina e dualmente os adaptavam
ao seu tamanho para que se
adequassem ás formas femininas."
O vestuário feminino
(COSGRAVE, 2012, pg. 104)
autor desconhecido
Leonor de Aquitânia, rainha da Inglaterra, mulher de Henrique II (1122-1204)
Ilustração feita por E. Hargrave de um retrato contemporâneo.
"Considera-se que Leonor de Aquitânia tenha
transformado o vestido de formas amplas em moda.
Mulheres ricas usavam roupas elaboradas: amplas,
com saias compridas até o chão, feitas de tecido
pesado como o brocado."
(COSGRAVE, 2012, pg. 104)
Indumentaria religiosa, influenciada pelas
cruzadas
Para os ricos, a cor era muito
importante. O azul foi introduzido pela
primeira vez e tornou-se moda, sendo
adotado pelos reis da França, como sua
cor heráldica.
tornou-se hábito as mulheres da nobreza
se vestirem com cores de suas famílias.
As roupas das classes altas e baixas
distinguiam-se pela qualidade superior
dos tecidos.
autor desconhecido
"...A ciintura subiu para pouco abaixo do busto onde era acrescido um cinto
decorativo para enfatizar essa área. As mangas eram simples e ajustadas ou
elaboradas; podiam ser forradas com pele ou ter um corte tão amplo e comprido
que chegariam até o chão. No século XIV, as mangas tinham bordas serrilhadas e
alguns historiadores da moda alegam que esse efeito inspirou a posterior
invenção da renda."
(COSGRAVE, 2012, pg. 104)
Euriante, Countess De Nevers, Born 1408, Died
1468.
Dame De Qualité, Règne De Charles VII, D´Après
Gaignières, 1460
Valentina Visconti, Duquesa de Orleães
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"Anne of Brittany receiving from Antoine Dufour a book praising famous
women. Miniature attributed to Jean Perréal, circa 1508."
autor desconhecido
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“Pregnancy Look” (estilo gravidez)
Retrato de Giovanni Arnolfini e sua esposa, 1434 - Jan Van Eyck
"A chegada da peste bubônica, em 1348, teve
um efeito profundo na moda no Ocidente como
resultado das crises política e social. As pessoas
começaram a vestir-se de forma extravagante,
como sempre ocorre em épocas de crise. A
bainha das roupas subiu e elas passaram a se
ajustar ao corpo, tornando a silhueta mais
interessante."
(COSGRAVE, 2012, pg. 104)
Lady in waiting (1957) autor desconhecido
"llamada la bella laura Galerie Française de femmes célèbres
1827- Louis Marie Lanté"
autor desconhecido
"No fim da Idade Média, estilos de roupa mais
modestos retornaram para as mulheres e o vestuário se
tornou cada vez mais funcional, quase austero. As saias
deixaram de ser longas, arrastando no chão, o decote
subiu e as mangas foram até a altura dos cotovelos."
(COSGRAVE, 2012, pg. 104)
Obras Cinematográficas
''Henry V''
(1944)
Figurinista:
Margaret Furse e Roger K. Furse
''Entre a luz e as
trevas'' (1993)
Figurinista:
Anna Buruma
''Romeu e Julieta'' (1968)
Figurinista:
Danilo Donati
Os Pilares da
Terra (2010)
Figurinista:
Mario Davignon
Vestuário Infantil 
Até o século XVI, as crianças se diferenciavam apenas por seu tamanho, a
infância ainda não era reconhecida
Por conta desse processo, no recorte histórico do século XII ao XV, não havia
diferenciação entre a indumentária infantil e dos adultos.
O processo de reconhecimento da infância se deu por uma construção histórica;
Resgate Histórico da infância:
"Na Idade Média as crianças antes dos três anos vestiam batas e vestidos compridos com pouca diferenciação entre os
sexos. Entre três e seis anos estas viravam mini-adultos, com trajes nada ergonômicos para seu cotidiano"
LURIE, A. A linguagem das roupas.
Vestuário Infantil 
Resgate Histórico da infância:
A construção da infância foi lenta é receosa, e isso refletiu no vestuário infantil.
Nos primeiros anos de vida a criança era coberta da cabeça aos pés por faixas
que mantinham o corpo aquecido e serviam de sustentação, essas faixas eram
chamadas de cueiros. Essa veste era adota pela maioria das famílias
independente da classe social, pois acreditavam que a ajudava a estruturação do
corpo do bebê.
A prática foi registrada por Jane Sharp, obstetra do século XVII, em 1671 no seu
livro The Midwives Book: ou the Whole Art of Midwifery Discovered:
Vestuário Infantil 
Resgate Histórico da infância:
”Enrole-o em panos macios e coloque-o no berço, mas certifique-se de que todas as
partes móveis de seu corpo estejam gentilmente anexadas em seus devidos lugares, sem
qualquer dobradura ou torção; os ossos dos lactentes são como galhos de árvores e
dependendo do modo em que os atam, eles vão crescer retos ou curvados. Coloque os
braços juntos em cada lado do corpo, para que possam crescer bem. Após quarto meses,
solte os braços, mas ainda enrole o peito e pés, para impedir a entrada de ar frio, por um
ano, até que a criança ganhe força. Mude os panos da criança toda vez que urinarem ou
defecarem.”
"Assim que a criança deixava os cueiros, ou seja, a faixa de tecido que era
enrolada em torno de seu corpo, ela era vestida como os outros homens e
mulheres de sua condição.” Ariès (1981, p. 32)
Autor desconhecido
Vestuário Infantil 
Resgate Histórico da infância:
A swaddled baby in a shell-shaped cradle.
French School, c.1700. Swadled baby and a toddler in a baby walker from
Histoire ancienne jusqu' à César, Bodleian Douce 353.
(Antwerpen 1597–1681 Florenz) Porträt des jungen Cosimo III.
de’ Medici als Wickelkind,
Öl auf Leinwand, 62 x 77 cm, bedeutender geschnitzter und
vergoldeter Rahmen des 17. Jahrhunderts
Autor desconhecido
Title page of the complete midwife's companion by Jane
Sharp, 1671
Page of the complete midwife's companion by Jane Sharp, 1671
Page of the complete midwife's companion by Jane Sharp,
1671
Embora não seja tão sofisticado quanto outros
trabalhos europeus do mesmo período, O
Companheiro da Parteira Completa (como ficou
conhecido) deu conselhos esclarecidos no
momento em que a obstetrícia estava mudando.
Seu status de best-seller significava que
provavelmente estaria na estante de livros em
muitas casas até os anos 1700.
- Science Museum Brought To Life - UK
Page of the complete midwife's companion by Jane Sharp,
1671
Na faixa etária de um a cinco anos as crianças passavam a usar túnicas simples
com fendas laterais de cores únicas - o mais comum eram pretas, vermelhas e
marrons, as túnicas também ganharam uma versão abotoada.
Vestuário Infantil 
Resgate Histórico da infância:
Crianças jogando "stoolball", semelhante ao crickett,
surgido no sul da Inglaterra durante o século XV.
Autor desconhecido
"...as crianças foram tratadas como adultos em miniatura: na
sua maneira de vestir-se, na participação ativa em reuniões,
festas e danças. Os adultos se relacionavam com as crianças
sem discriminações, falavam vulgaridades, realizavam
brincadeiras grosseiras, todos os tipos de assuntos eram
discutidos na sua frente, inclusive a participação em jogos
sexuais. Isto ocorria porque não acreditavam na possibilidade
da existência de uma inocência pueril, ou na diferença de
características entre adultos e crianças."
Na faixa etária do sete aos quatorze anos, que correspondia a fase chamada de puerita as
crianças já começavam a serem introduzidas a rotina adulta, vestiam-se e praticavam
atividades do meio adulto sem distinção.
Vestuário Infantil 
Resgate Histórico da infância:
( ROCHA , 2002, p. 51).
Nicolas de Largillière: Prince James Francis Edward Stuart and Princess
Louisa Maria Theresa Stuart (http://fashionatto.literatortura.com), 1695.
Portrait of a girl, known as 'The Little Princess' 1623- Paulus Moreelse Camera degli Sposi - 1475, Andrea Mantegna
Monte Oliveto-Altar, Mitteltafel: Madonna- 1370 - 1425, Lorenzo Monaco
Codex Manesse - 1304
Codex Manesse - 1304Codex Manesse - 1304
Referências
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. 2 d. São Paulo: Martins Fonte, 1999.
BARBOSA, Rita Claudia Aguiar, QUEDES, Walkiria. VESTUÀRIO E INFÂNCIA : entre a adequação e as determinações sociais. Disponivel em:
https://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02_auspicios_publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A100.pdf. Acesso em: março
de 2020.
COSGRAVE, Bronwyn. História da Indumentária e da Moda:  da antiguidade aos dias atuais. Barcelona: Itinerário Editorial Ltda, 2012. 256p.
OLIVEIRA, Lara Linda Neotte de; VASQUES, Ronaldo Salvador. O TRAJE DA CRIANÇA NA IDADE MÉDIA. 2015. 11º Colóquio de Moda – 8ª
Edição Internacional 2º Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Design e Moda 2015. Disponível em:
http://www.coloquiomoda.com.br/anais/Coloquio%20de%20Moda%20-%202015/POSTER/PO-EIXO3-CULTURA/PO-3-O-TRAJE-DA-
CRIANCA-NA-IDADE-MEDIA.pdf. Acesso em: 08 mar. 2020.
SANTOS, Georgia M. de Castro. A roupa, a moda e a mulher na europa ocidental - reflexos da opressão sofrida pela mulher na Idade Média
(século:XI-XV), Brasília, 2006, Dissertação (Mestrado em Arte Contemporânea, Área de concentração: Teoria e História da Arte) - Instituto de Arte,
Universidade de Bralíia, Brasília, 2006.

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Vestuário feminino e infantil nos séculos XIII a XV

  • 1. Vestuário feminino e infantil nos séculos XIII, XIV e XV Giovana Milan Igor Ribeiro Iolanda Pereira Jutyara Mendes Sara Brait UDESC - CEART História da Moda Moderna Liliane Carvalho
  • 2. contexto Século XIII Século XIV Século XV Ascenção da burguesia Época das priemiras catedrais de arquitetura gótica e o ínicio da Inquisição (1231) Invenção da roda de fiar em 1290 Gótico tardio Peste bubônica Indícios do renascimento comercial, urbano e cultura Cruzadas Abertura do mar mediterraneo
  • 3. "Enquanto os homens dominavam o lar e o governo, as mulheres se submetiam ao trabalho duro doméstico e na agricultura. A ideia predominante, perpetuada por Thomas de Aquino e outros pensadores influentes da época, era que as mulheres não tinham alma. As mulheres eram bens e não odiam melhorar sua própria situação, pois pertenciam ao pai ou ao marido." A mulher na Idade Média (COSGRAVE, 2012, pg. 96) ''The city of ladies - christine de pizan''
  • 4. "...Contudo, elas não ti nham direitos sobre os próprios filhos. Assim como os maridos podiam vender os filhos, na Noruega, também podiam vender as mulheres para pagar dívidas. Elas não tinham controle sobre o que recebiam, eram separadas das outras mulheres e havia um código de vestimenta que as proibia de trajar certas roupas e jóias." (COSGRAVE, 2012, pg. 100)
  • 5. A ideologia cristã de repúdio ao universo feminino contribuiu muito para o quadro de opressão da mulher presente na idade média. A vestimenta também começa a fazer papel de distinção de gênero A mulher ideal era a mulher frágil. Função da mulher na sociedade era procriar "O jardim do paraíso - artista desconhecido. 1410"
  • 6. A vestimenta passa a fazer papel de distinção de classe social. Na imagem ao lado pode-se identificar uma serva ao meio, duas damas de companhia á esquerda e uma dama nobre a direita. O culto ao ócio é refletido da vestimenta da nobreza. La Chasse au Cerf. Boccace. Des Claires et nobles femme. Collection Spencer France vers 1470
  • 7. "Durante a Idade Média, as mulheres imitavam os estilos da indumentária masculina e dualmente os adaptavam ao seu tamanho para que se adequassem ás formas femininas." O vestuário feminino (COSGRAVE, 2012, pg. 104) autor desconhecido
  • 8. Leonor de Aquitânia, rainha da Inglaterra, mulher de Henrique II (1122-1204) Ilustração feita por E. Hargrave de um retrato contemporâneo. "Considera-se que Leonor de Aquitânia tenha transformado o vestido de formas amplas em moda. Mulheres ricas usavam roupas elaboradas: amplas, com saias compridas até o chão, feitas de tecido pesado como o brocado." (COSGRAVE, 2012, pg. 104)
  • 9. Indumentaria religiosa, influenciada pelas cruzadas Para os ricos, a cor era muito importante. O azul foi introduzido pela primeira vez e tornou-se moda, sendo adotado pelos reis da França, como sua cor heráldica. tornou-se hábito as mulheres da nobreza se vestirem com cores de suas famílias. As roupas das classes altas e baixas distinguiam-se pela qualidade superior dos tecidos. autor desconhecido
  • 10. "...A ciintura subiu para pouco abaixo do busto onde era acrescido um cinto decorativo para enfatizar essa área. As mangas eram simples e ajustadas ou elaboradas; podiam ser forradas com pele ou ter um corte tão amplo e comprido que chegariam até o chão. No século XIV, as mangas tinham bordas serrilhadas e alguns historiadores da moda alegam que esse efeito inspirou a posterior invenção da renda." (COSGRAVE, 2012, pg. 104)
  • 11. Euriante, Countess De Nevers, Born 1408, Died 1468. Dame De Qualité, Règne De Charles VII, D´Après Gaignières, 1460 Valentina Visconti, Duquesa de Orleães
  • 12. autor desconhecido autor desconhecido autor desconhecido
  • 13. autor desconhecido autor desconhecido autor desconhecido
  • 14. "Anne of Brittany receiving from Antoine Dufour a book praising famous women. Miniature attributed to Jean Perréal, circa 1508." autor desconhecido autor desconhecido
  • 15. “Pregnancy Look” (estilo gravidez) Retrato de Giovanni Arnolfini e sua esposa, 1434 - Jan Van Eyck "A chegada da peste bubônica, em 1348, teve um efeito profundo na moda no Ocidente como resultado das crises política e social. As pessoas começaram a vestir-se de forma extravagante, como sempre ocorre em épocas de crise. A bainha das roupas subiu e elas passaram a se ajustar ao corpo, tornando a silhueta mais interessante." (COSGRAVE, 2012, pg. 104)
  • 16. Lady in waiting (1957) autor desconhecido "llamada la bella laura Galerie Française de femmes célèbres 1827- Louis Marie Lanté" autor desconhecido
  • 17. "No fim da Idade Média, estilos de roupa mais modestos retornaram para as mulheres e o vestuário se tornou cada vez mais funcional, quase austero. As saias deixaram de ser longas, arrastando no chão, o decote subiu e as mangas foram até a altura dos cotovelos." (COSGRAVE, 2012, pg. 104)
  • 20.
  • 21. ''Entre a luz e as trevas'' (1993) Figurinista: Anna Buruma
  • 22.
  • 23. ''Romeu e Julieta'' (1968) Figurinista: Danilo Donati
  • 24.
  • 26.
  • 27. Vestuário Infantil  Até o século XVI, as crianças se diferenciavam apenas por seu tamanho, a infância ainda não era reconhecida Por conta desse processo, no recorte histórico do século XII ao XV, não havia diferenciação entre a indumentária infantil e dos adultos. O processo de reconhecimento da infância se deu por uma construção histórica; Resgate Histórico da infância: "Na Idade Média as crianças antes dos três anos vestiam batas e vestidos compridos com pouca diferenciação entre os sexos. Entre três e seis anos estas viravam mini-adultos, com trajes nada ergonômicos para seu cotidiano" LURIE, A. A linguagem das roupas.
  • 28. Vestuário Infantil  Resgate Histórico da infância: A construção da infância foi lenta é receosa, e isso refletiu no vestuário infantil. Nos primeiros anos de vida a criança era coberta da cabeça aos pés por faixas que mantinham o corpo aquecido e serviam de sustentação, essas faixas eram chamadas de cueiros. Essa veste era adota pela maioria das famílias independente da classe social, pois acreditavam que a ajudava a estruturação do corpo do bebê. A prática foi registrada por Jane Sharp, obstetra do século XVII, em 1671 no seu livro The Midwives Book: ou the Whole Art of Midwifery Discovered:
  • 29. Vestuário Infantil  Resgate Histórico da infância: ”Enrole-o em panos macios e coloque-o no berço, mas certifique-se de que todas as partes móveis de seu corpo estejam gentilmente anexadas em seus devidos lugares, sem qualquer dobradura ou torção; os ossos dos lactentes são como galhos de árvores e dependendo do modo em que os atam, eles vão crescer retos ou curvados. Coloque os braços juntos em cada lado do corpo, para que possam crescer bem. Após quarto meses, solte os braços, mas ainda enrole o peito e pés, para impedir a entrada de ar frio, por um ano, até que a criança ganhe força. Mude os panos da criança toda vez que urinarem ou defecarem.”
  • 30. "Assim que a criança deixava os cueiros, ou seja, a faixa de tecido que era enrolada em torno de seu corpo, ela era vestida como os outros homens e mulheres de sua condição.” Ariès (1981, p. 32) Autor desconhecido Vestuário Infantil  Resgate Histórico da infância: A swaddled baby in a shell-shaped cradle. French School, c.1700. Swadled baby and a toddler in a baby walker from Histoire ancienne jusqu' à César, Bodleian Douce 353.
  • 31. (Antwerpen 1597–1681 Florenz) Porträt des jungen Cosimo III. de’ Medici als Wickelkind, Öl auf Leinwand, 62 x 77 cm, bedeutender geschnitzter und vergoldeter Rahmen des 17. Jahrhunderts Autor desconhecido
  • 32. Title page of the complete midwife's companion by Jane Sharp, 1671 Page of the complete midwife's companion by Jane Sharp, 1671 Page of the complete midwife's companion by Jane Sharp, 1671
  • 33. Embora não seja tão sofisticado quanto outros trabalhos europeus do mesmo período, O Companheiro da Parteira Completa (como ficou conhecido) deu conselhos esclarecidos no momento em que a obstetrícia estava mudando. Seu status de best-seller significava que provavelmente estaria na estante de livros em muitas casas até os anos 1700. - Science Museum Brought To Life - UK Page of the complete midwife's companion by Jane Sharp, 1671
  • 34. Na faixa etária de um a cinco anos as crianças passavam a usar túnicas simples com fendas laterais de cores únicas - o mais comum eram pretas, vermelhas e marrons, as túnicas também ganharam uma versão abotoada. Vestuário Infantil  Resgate Histórico da infância: Crianças jogando "stoolball", semelhante ao crickett, surgido no sul da Inglaterra durante o século XV. Autor desconhecido
  • 35. "...as crianças foram tratadas como adultos em miniatura: na sua maneira de vestir-se, na participação ativa em reuniões, festas e danças. Os adultos se relacionavam com as crianças sem discriminações, falavam vulgaridades, realizavam brincadeiras grosseiras, todos os tipos de assuntos eram discutidos na sua frente, inclusive a participação em jogos sexuais. Isto ocorria porque não acreditavam na possibilidade da existência de uma inocência pueril, ou na diferença de características entre adultos e crianças." Na faixa etária do sete aos quatorze anos, que correspondia a fase chamada de puerita as crianças já começavam a serem introduzidas a rotina adulta, vestiam-se e praticavam atividades do meio adulto sem distinção. Vestuário Infantil  Resgate Histórico da infância: ( ROCHA , 2002, p. 51). Nicolas de Largillière: Prince James Francis Edward Stuart and Princess Louisa Maria Theresa Stuart (http://fashionatto.literatortura.com), 1695.
  • 36. Portrait of a girl, known as 'The Little Princess' 1623- Paulus Moreelse Camera degli Sposi - 1475, Andrea Mantegna
  • 37. Monte Oliveto-Altar, Mitteltafel: Madonna- 1370 - 1425, Lorenzo Monaco Codex Manesse - 1304
  • 38. Codex Manesse - 1304Codex Manesse - 1304
  • 39. Referências ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. 2 d. São Paulo: Martins Fonte, 1999. BARBOSA, Rita Claudia Aguiar, QUEDES, Walkiria. VESTUÀRIO E INFÂNCIA : entre a adequação e as determinações sociais. Disponivel em: https://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02_auspicios_publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A100.pdf. Acesso em: março de 2020. COSGRAVE, Bronwyn. História da Indumentária e da Moda:  da antiguidade aos dias atuais. Barcelona: Itinerário Editorial Ltda, 2012. 256p. OLIVEIRA, Lara Linda Neotte de; VASQUES, Ronaldo Salvador. O TRAJE DA CRIANÇA NA IDADE MÉDIA. 2015. 11º Colóquio de Moda – 8ª Edição Internacional 2º Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Design e Moda 2015. Disponível em: http://www.coloquiomoda.com.br/anais/Coloquio%20de%20Moda%20-%202015/POSTER/PO-EIXO3-CULTURA/PO-3-O-TRAJE-DA- CRIANCA-NA-IDADE-MEDIA.pdf. Acesso em: 08 mar. 2020. SANTOS, Georgia M. de Castro. A roupa, a moda e a mulher na europa ocidental - reflexos da opressão sofrida pela mulher na Idade Média (século:XI-XV), Brasília, 2006, Dissertação (Mestrado em Arte Contemporânea, Área de concentração: Teoria e História da Arte) - Instituto de Arte, Universidade de Bralíia, Brasília, 2006.