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Universidade Federal de Alagoas
Campus de Arapiraca
Curso de Agronomia
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Professor: Dr. José Vieira da Silva
Equipe: Cleice Fátima Gonçalves Alves
José Clebson Barbosa Lúcio
José Márcio da Silva Santos
A Produção Agrícola e Seus
Fatores Limitantes
Fisiologia das Plantas
O Que é o Estresse ?
Fator Externo
Ação Planta
Biótico Abiótico
Tolerância Adaptação Aclimatação
Fungos
Bactérias
Pragas
Agentes
Patogênic
os
Vírus
Estresses Bióticos
Estresses Bióticos
 Agentes Patogênicos;
Ferrugem Marrom
Mancha-bacteriana
Broca Gigante da
Cana-de-Açúcar
Estresse Abiótico
FISIOLOGIA
Fitoquímica
Morfologia da
Planta
Biologia Celular
e molecular
Interações
Celulares
Interações com o
Meio Ambiente
Estresse Abiótico
Estresse Abiótico
Estresse Hídrico
Estresse de
temperatura
Estresse de
Minerais
•Resfriamento
•Congelamento
•Aquecimento
•Aridez
•Inundação
•Salinidade
•Alumínio
•Metais Pesados
Respostas das Plantas ao Estresse Abiótico
Respostas das Plantas ao Estresse Abiótico
Estresse por Altas Temperaturas
Até 45ºC
Até 120ºC
O estresse por temperatura está
relacionado a parte aérea da maioria
das C3 e C4.
Estresse por Altas Temperatura
Respostas ao Estresse por Alta Temperatura:
Termo-tolerância induzida ou adquirida;
 Esfriamento Evaporativo: em C3 e C4.
Dissipação de calor da radiação solar por reemissão de
onda (infravermelho) e perda de calor por condução e
convecção em plantas CAM.
Estresse por Altas Temperatura
A temperatura foliar alta e o esfriamento evaporativo
mínimo levam ao estresse térmico:
Plantas C3 e C4 em condições de sequeiro em regiões
áridas e semiáridas. Aumento de 4 a 5ºC acima da
temperatura ambiente.
A ação da irrigação nesse processo:
Estresse por Altas Temperaturas
Plantas CAM
Estresse por Altas Temperaturas
Em temperaturas altas, a fotossíntese é inibida antes da
respiração:
Co2 da Fotossíntese
Co2 da respiração
Ponto de compensação da
temperatura
O ponto de compensação é
menor em folhas de sombra;
As altas são mais
prejudiciais em plantas C3;
O desequilíbrio entre
fotossíntese e respiração é
um dos principais efeitos
deletérios de alta
temperatura.
RESERVA DE CARBOIDRATOS
ÁÇUCAR DE FRUTOS E VERDURAS
Estresse por Altas Temperaturas
• Desnaturação de
proteínas
Desorganização
Do metabolismo
• A.Nucleicos e
proteínas
Degeneração
da membrana
• Inibição:
Fotossíntese e
Respiração
Morte
Celular
Temperatura
A temperatura afeta a estabilidade de membranas:
Estresse por Altas Temperaturas
Varias adaptações protegem as folhas contra o
aquecimento excessivo:
Adaptação Foliares:
Tricomas(pelos reflectivos);
Ceras;
Enrolamento Foliar;
Orientação Foliar Vertical;
Folhas Pequenas.
Isolamento Térmico da Casca:
Suberificação;
Fibras espessas;
Cobertura de órgãos por densas camadas de fibras
Estresse por Altas Temperaturas
Termotolerância:é mediada pelas proteínas de choque de
calor (HSP).
Termotolerância Induzida: Exposição breve e periódica
a temperatura subletais induzem tolerância a
temperaturas letais.
Respostas ocorrem rapidamente em climas quentes;
Estresse por Altas Temperaturas
Funções das HSPs:
Previnem a agregação das proteínas;
Ajudam as proteínas desnaturadas a refazerem-se;
Auxiliam no dobramento das novas proteínas.
Localização:
Núcleo
 Citoplasmas
Cloroplasto
Mitocôndria
Reticulo endoplasmático
O Estresse por Temperatura ativa os ROS
Temperaturas Letais para as Plantas
Sintomas Visuais
Desidratação Foliar Variegação
Sintomas Visuais
Queima Foliar Queima do Fruto
Sintomas Visuais
Redução do Crescimento
Efeitos do Estresse por Altas Temperaturas na Produção
Agrícola
Estresse por Baixas Temperaturas
Resfriamento e Congelamento
Temperatura Ambiente
15ºC
Temperatura mínima
de segurança
0 a -2ºC
Ponto de
congelamento
Danos por
Resfriamento
Morte
Danos por
congelamento
Estresse por Baixas Temperaturas:
Resfriamento e Congelamento
As propriedades das membranas alteram-se em resposta
ao dano por resfriamento:
Culturas agrícolas sensíveis: milho, feijão, arroz,
tomate, pepino, batata-doce e o algodão;
Estresse por frio
Estresse por Baixas Temperaturas:
Resfriamento e Congelamento
Processos fisiológicos afetados pelo frio:
Inibição da fotossíntese;
Redução da absorção de água e nutrientes;
Translocação lenta de carboidratos;
Baixas taxas respiratórias;
Inibição da síntese de proteínas;
Aumento da degradação de proteínas existentes.
Estresse por Baixas Temperaturas:
Resfriamento e Congelamento
Sintomas dos danos por resfriamento:
Crescimento lento;
Descoloração ou lesões nas folhas;
Folhas com aspectos encharcados;
Depressões superficiais em frutos;
Estresse por Baixas Temperaturas:
Resfriamento e Congelamento
Resistência e Aclimatação:
Plantas sensíveis > % de ácidos graxos saturados;
Plantas resistentes > % de ácidos graxos insaturados.
Aclimatação: Exposição a baixas temperaturas não
danosas;
Aumento da atividade de dessaturases.
Estresse por Baixas Temperaturas:
Resfriamento e Congelamento
Danos por Temperatura:Congelamento
Formação do gelo no citoplasma:ruptura celular;
Dessecação: Solo frio e vento seco;
Dano Mecânico:Peso do gelo.
Mecanismo de tolerância ao congelamento:
Presença de solutos;
Proteínas anti-congelamento.
Estresse Hídrico
Retardo da Desidratação
Tolerância à Desidratação
Escape da Seca
Déficit Hídrico
Estresse Hídrico
Seca Alagamento
Estresse Hídrico pela Seca
 Diminuição da taxa de crescimento:
GR = m(Pp – Y)
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Transpiração
Estresse Hídrico pela Seca
 Estímulo à Abscisão Foliar;
Etileno
Estresse Hídrico pela Seca
 Aprofundamento da Raiz em Solo Úmido;
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Aprofundamento da Raíz
Estresse Hídrico pela Seca
 Aprofundamento da Raiz em Solo Úmido;
Estresse Hídrico pela Seca
 Aprofundamento da Raiz em Solo Úmido;
Durante o estresse hídrico os assimilados são destinados ao
fruto e distanciados das raízes.
Plantas mais sensíveis ao estresse hídrico na fase reprodutiva.
Estresse Hídrico pela Seca
 Fechamento Estomático;
Estresse Hídrico pela Seca
 Fechamento Estomático;
Estresse Hídrico pela Seca
 Fechamento Estomático;
Estresse Hídrico pela Seca
 Diminuição da Fotossíntese;
Fechamento Estomático Absorção de CO2
Eficiência do Uso da Água Seca Moderada
Eficiência do Uso da Água Seca Severa
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Abscisão Foliar
 Diminuição da Fotossíntese;
 Quanto a translocação de solutos?
 Ajustamento Osmótico;
 Aumento do conteúdo de solutos da célula,
independentemente da perda de água.
 Auxilia na Manutenção do Turgor Celular;
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 Ajustamento Osmótico;
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Estomática
Aumenta a Tolerância à Desidratação
 Resistência à Condução de Água;
 À medida que perdem água as células encolhem;
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 Cavitação no xilema;
 Aumento na Cutícula Cerosa;
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 Proteínas LEA
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Alagamento Oxigênio
Inibi a Cadeia Transportadora de Elétrons
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 Fermentação;
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membrana
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Murcha da Parte
Aérea
Estresse Hídrico por Alagamento
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Etileno
Epinastia
Estresse Hídrico por Alagamento
 Induz a formação de aerênquimas;
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 Induzido pelo etileno, que promove a morte de
células do córtex da raíz;
 Milho (aclimatação) Arroz (adaptação)
Estresse Salino
Estresse Salino
Classificação das plantas quanto à tolerância aos sais:
 Glicófitas
 Halófitas
Sodicidade?
Salinidade?
Estresse Salino
Sodicidade Inativa Enzimas e a Síntese Proteica
Diminuição do Potencial Osmótico Estresse Hídrico
 Condutância estomática
 Resistência estomática
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 Transpiração
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Estresse Salino
 Efeito dos íons na célula;
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 K+ ativa mais de 50 enzimas do metabolismo;
 Deslocação do Ca 2+ pelo Na+;
 Impermeabilidade da Membrana;
 Perda da elasticidade da Parede;
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 Mecanismos de tolerância à salinidade;
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 Homeostase Iônica;
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 Efeito Osmótico: Disponibilidade de água
Estresse Salino
CARNEIRO, 2011
 Efeito Osmótico: Disponibilidade de água
Estresse Salino
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2011
 Efeito Tóxico do Sódio
Estresse Salino
CARNEIRO, 2011
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  • 2. A Produção Agrícola e Seus Fatores Limitantes
  • 4. O Que é o Estresse ? Fator Externo Ação Planta Biótico Abiótico Tolerância Adaptação Aclimatação
  • 6. Estresses Bióticos  Agentes Patogênicos; Ferrugem Marrom Mancha-bacteriana Broca Gigante da Cana-de-Açúcar
  • 7. Estresse Abiótico FISIOLOGIA Fitoquímica Morfologia da Planta Biologia Celular e molecular Interações Celulares Interações com o Meio Ambiente
  • 8. Estresse Abiótico Estresse Abiótico Estresse Hídrico Estresse de temperatura Estresse de Minerais •Resfriamento •Congelamento •Aquecimento •Aridez •Inundação •Salinidade •Alumínio •Metais Pesados
  • 9. Respostas das Plantas ao Estresse Abiótico
  • 10. Respostas das Plantas ao Estresse Abiótico
  • 11. Estresse por Altas Temperaturas Até 45ºC Até 120ºC O estresse por temperatura está relacionado a parte aérea da maioria das C3 e C4.
  • 12. Estresse por Altas Temperatura Respostas ao Estresse por Alta Temperatura: Termo-tolerância induzida ou adquirida;  Esfriamento Evaporativo: em C3 e C4. Dissipação de calor da radiação solar por reemissão de onda (infravermelho) e perda de calor por condução e convecção em plantas CAM.
  • 13. Estresse por Altas Temperatura A temperatura foliar alta e o esfriamento evaporativo mínimo levam ao estresse térmico: Plantas C3 e C4 em condições de sequeiro em regiões áridas e semiáridas. Aumento de 4 a 5ºC acima da temperatura ambiente. A ação da irrigação nesse processo:
  • 14. Estresse por Altas Temperaturas Plantas CAM
  • 15. Estresse por Altas Temperaturas Em temperaturas altas, a fotossíntese é inibida antes da respiração: Co2 da Fotossíntese Co2 da respiração Ponto de compensação da temperatura O ponto de compensação é menor em folhas de sombra; As altas são mais prejudiciais em plantas C3; O desequilíbrio entre fotossíntese e respiração é um dos principais efeitos deletérios de alta temperatura. RESERVA DE CARBOIDRATOS ÁÇUCAR DE FRUTOS E VERDURAS
  • 16. Estresse por Altas Temperaturas • Desnaturação de proteínas Desorganização Do metabolismo • A.Nucleicos e proteínas Degeneração da membrana • Inibição: Fotossíntese e Respiração Morte Celular Temperatura A temperatura afeta a estabilidade de membranas:
  • 17. Estresse por Altas Temperaturas Varias adaptações protegem as folhas contra o aquecimento excessivo: Adaptação Foliares: Tricomas(pelos reflectivos); Ceras; Enrolamento Foliar; Orientação Foliar Vertical; Folhas Pequenas. Isolamento Térmico da Casca: Suberificação; Fibras espessas; Cobertura de órgãos por densas camadas de fibras
  • 18. Estresse por Altas Temperaturas Termotolerância:é mediada pelas proteínas de choque de calor (HSP). Termotolerância Induzida: Exposição breve e periódica a temperatura subletais induzem tolerância a temperaturas letais. Respostas ocorrem rapidamente em climas quentes;
  • 19. Estresse por Altas Temperaturas Funções das HSPs: Previnem a agregação das proteínas; Ajudam as proteínas desnaturadas a refazerem-se; Auxiliam no dobramento das novas proteínas. Localização: Núcleo  Citoplasmas Cloroplasto Mitocôndria Reticulo endoplasmático
  • 20. O Estresse por Temperatura ativa os ROS
  • 25. Efeitos do Estresse por Altas Temperaturas na Produção Agrícola
  • 26. Estresse por Baixas Temperaturas Resfriamento e Congelamento Temperatura Ambiente 15ºC Temperatura mínima de segurança 0 a -2ºC Ponto de congelamento Danos por Resfriamento Morte Danos por congelamento
  • 27. Estresse por Baixas Temperaturas: Resfriamento e Congelamento As propriedades das membranas alteram-se em resposta ao dano por resfriamento: Culturas agrícolas sensíveis: milho, feijão, arroz, tomate, pepino, batata-doce e o algodão; Estresse por frio
  • 28. Estresse por Baixas Temperaturas: Resfriamento e Congelamento Processos fisiológicos afetados pelo frio: Inibição da fotossíntese; Redução da absorção de água e nutrientes; Translocação lenta de carboidratos; Baixas taxas respiratórias; Inibição da síntese de proteínas; Aumento da degradação de proteínas existentes.
  • 29. Estresse por Baixas Temperaturas: Resfriamento e Congelamento Sintomas dos danos por resfriamento: Crescimento lento; Descoloração ou lesões nas folhas; Folhas com aspectos encharcados; Depressões superficiais em frutos;
  • 30. Estresse por Baixas Temperaturas: Resfriamento e Congelamento Resistência e Aclimatação: Plantas sensíveis > % de ácidos graxos saturados; Plantas resistentes > % de ácidos graxos insaturados. Aclimatação: Exposição a baixas temperaturas não danosas; Aumento da atividade de dessaturases.
  • 31. Estresse por Baixas Temperaturas: Resfriamento e Congelamento Danos por Temperatura:Congelamento Formação do gelo no citoplasma:ruptura celular; Dessecação: Solo frio e vento seco; Dano Mecânico:Peso do gelo. Mecanismo de tolerância ao congelamento: Presença de solutos; Proteínas anti-congelamento.
  • 32. Estresse Hídrico Retardo da Desidratação Tolerância à Desidratação Escape da Seca Déficit Hídrico
  • 34. Estresse Hídrico pela Seca  Diminuição da taxa de crescimento: GR = m(Pp – Y) Área Foliar Transpiração
  • 35. Estresse Hídrico pela Seca  Estímulo à Abscisão Foliar; Etileno
  • 36. Estresse Hídrico pela Seca  Aprofundamento da Raiz em Solo Úmido; Expansão Foliar Consumo de Carbono e Energia Fotoassimilados para as raízes As camadas superficiais do solo são as primeiras a secar Aprofundamento da Raíz
  • 37. Estresse Hídrico pela Seca  Aprofundamento da Raiz em Solo Úmido;
  • 38. Estresse Hídrico pela Seca  Aprofundamento da Raiz em Solo Úmido; Durante o estresse hídrico os assimilados são destinados ao fruto e distanciados das raízes. Plantas mais sensíveis ao estresse hídrico na fase reprodutiva.
  • 39. Estresse Hídrico pela Seca  Fechamento Estomático;
  • 40. Estresse Hídrico pela Seca  Fechamento Estomático;
  • 41. Estresse Hídrico pela Seca  Fechamento Estomático;
  • 42. Estresse Hídrico pela Seca  Diminuição da Fotossíntese; Fechamento Estomático Absorção de CO2 Eficiência do Uso da Água Seca Moderada Eficiência do Uso da Água Seca Severa Água ATP e NADPH Abscisão Foliar
  • 43.  Diminuição da Fotossíntese;  Quanto a translocação de solutos?
  • 44.  Ajustamento Osmótico;  Aumento do conteúdo de solutos da célula, independentemente da perda de água.  Auxilia na Manutenção do Turgor Celular; Inorgânicos Orgânicos Vacúolo Citosol Solutos Compatíveis
  • 45.  Ajustamento Osmótico; Manutenção do Turgor Alongamento Celular Facilita Condutância Estomática Aumenta a Tolerância à Desidratação
  • 46.  Resistência à Condução de Água;  À medida que perdem água as células encolhem;  Exoderme é coberta por suberina;  Cavitação no xilema;  Aumento na Cutícula Cerosa;
  • 47.  C3 CAM  Proteínas LEA
  • 48. Estresse Hídrico por Alagamento
  • 49. Estresse Hídrico por Alagamento Alagamento Oxigênio Inibi a Cadeia Transportadora de Elétrons
  • 50. Estresse Hídrico por Alagamento  Fermentação; pH baixo Transporte de membrana Pressão de Raíz Murcha da Parte Aérea
  • 51. Estresse Hídrico por Alagamento Alagamento Oxigênio Síntese de ACC + O2 Parte Aérea Etileno Epinastia
  • 52. Estresse Hídrico por Alagamento  Induz a formação de aerênquimas;  Espaços entre células preenchidos de ar;  Induzido pelo etileno, que promove a morte de células do córtex da raíz;  Milho (aclimatação) Arroz (adaptação)
  • 54. Estresse Salino Classificação das plantas quanto à tolerância aos sais:  Glicófitas  Halófitas Sodicidade? Salinidade?
  • 55. Estresse Salino Sodicidade Inativa Enzimas e a Síntese Proteica Diminuição do Potencial Osmótico Estresse Hídrico  Condutância estomática  Resistência estomática  Fotossíntese  Transpiração  Ajuste Osmótico
  • 56. Estresse Salino  Efeito dos íons na célula;  Competitividade de Na+/K+;  K+ ativa mais de 50 enzimas do metabolismo;  Deslocação do Ca 2+ pelo Na+;  Impermeabilidade da Membrana;  Perda da elasticidade da Parede;  Na+ e/ou Cl- se acumulam nos cloroplastos;
  • 57.  Mecanismos de tolerância à salinidade; Estresse Salino
  • 58.  Homeostase Iônica; Estresse Salino SOS1 = Células Meristemáticas AtNHX = Generalizado
  • 59.  Efeito Osmótico: Disponibilidade de água Estresse Salino CARNEIRO, 2011
  • 60.  Efeito Osmótico: Disponibilidade de água Estresse Salino CARNEIRO, 2011
  • 61.  Efeito Tóxico do Sódio Estresse Salino CARNEIRO, 2011