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Unidade II
FISIOLOGIA COMPARADA
Profa Ma. Mariana Garcia
Regulação osmótica
 Manter em equilíbrio solutos e soluções em fluidos corporais.
 Tecido Epitelial – Barreira ao ambiente externo.
 Rins, brânquias, pele e mucosa digestória.
Regulação osmótica
Regulação osmótica: Regulação do movimento da água por
meio de membranas. Movimentando os solutos e alterando os
gradientes.
Regulação iônica: Controle da composição de íons nos líquidos
corporais.
Excreção de nitrogênio: Eliminação de amônia, resíduo do
catabolismo de proteínas. Tecidos coletores e excretores.
Regulação osmótica
 Osmoconformador
 Osmorregulador
Osmolaridade
do fluido
corpóreo
Osmolaridade do meio
Igualdade osmolar do meio interno-externo
Osmoconformador estrito
Osmorregulador limitado
Osmorregulador estrito
Regulação osmótica
 Estenoalinos: Não conseguem suportar variações acentuadas
na salinidade do meio.
 Eurialinos: Sobrevivem bem em ambientes aquáticos onde a
salinidade varia muito.
http://www.pesqueirapioneira.com.br/wp-
content/uploads/Salmao-Atlantico.png
http://g1.globo.com/platb/files/18/2010/01
/caranguejo_595_424.jpg
Regulação osmótica
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQUFZ0K0QCjlpJc1b4QZF4-
BJ10rI1Ha1X19ilHmOD7hVvr2rik
Regulação osmótica
 Peixes diádromos
 Anádromos: Água doce  Mar  Água doce
 Salmão e Tainha
 Catádromos: Mar  Água doce  Mar
 Lampreias e enguias
 Amoniotélicos
 Ureotélicos
 Uricotélicos.
Regulação Hídrica – Ambiente Terrestre
 Risco eminente
da desidratação
 Influência do tipo
de revestimento
 Evaporação
 Fezes e urina
 Transporte ativo
Órgãos Excretores
 Ultrafiltração: a pressão força o fluido por meio de membranas
semipermeáveis retendo solutos e excretas.
 Transporte ativo: movimento do soluto contra um gradiente,
com gasto energético.
Excreção em Invertebrados
 Platelmintos: protonefrídios e células-flama
 Anelídios: metanefrídios
http://www.objetivo.br/conteudoonline/
imagens/conteudo_9616/03.jpg
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ine/imagens/conteudo_9616/06.jpg
Excreção em Invertebrados
 Artrópodes:
 Nefrídios saculiformes
 Túbulos de Malpighi
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Variação entre os rins de Vertebrados
 Todos apresentam rins
 Variação na proporção das áreas, absorção ou secreção.
 Diluição da urina
 Peixes cartilaginosos urina hiposmótica
Glândulas de Sal
 Eliminação do excesso de sais
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Interatividade
Como podemos denominar um animal que nasce na água doce,
cresce na água do mar e retorna para a água doce para se
reproduzir?
a) Anádromo.
b) Hipertônico.
c) Catádromo.
d) Hipotônico.
e) Isotônico.
Ingestão de Alimento Sólido
 Diferentes adaptações para localizar, capturar, manipular e
engolir o alimento.
 Engolir o alimento intacto
 Estruturas para dilacerar ou raspar o alimento
http://fatosdesconhecidos.com.br/public/conteudo
/post/Serpente_comedora_de_ovos_(Dasypeltis_s
cabra).jpg
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sIbGn24tdQA/UDafb8CxMYI/AAAAAAAAAW8/Us
yeNQx6ANw/s1600/boca+de+tartaruga.jpg
Temperatura e Movimento
 Processos para obtenção energia
Nutrição e Digestão
Ingestão:
 Sólidos
 Líquidos
 Material particulado
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Ingestão de Alimento Sólido
 Peixes e répteis – Dentes dilaceradores
 Mamíferos – Mastigadores
4 tipos de diferentes de dentes:
 Incisivos – Morder e cortar
 Caninos – Segurar, perfurar e rasgar
 Pré-molares e molares – Moer e esmagar
 Molares - Moer e esmagar
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia
Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 Figura 11.12.
Digestão
 Digestão intracelular e extracelular
 Processos mecânicos  Triturar e cortar
 Processos químicos: enzimas hidrolíticas
Digestão
 Recepção do alimento – Tomada do alimento e deglutição
 Trituração e digestão inicial
 Condução e armazenamento
 Digestão final e absorção
 Reabsorção de água
 Defecação
http://www.objetivo.br/conteudoonline/i
magens/conteudo_8127/56.jpg
Herbivoria e Digestão de Celulose
 Ausência de celulase
 Dependência de simbiose com protistas e bactérias
 Ruminantes
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8898/322.2.jpg
Herbivoria e Digestão de Celulose
 Não ruminantes
 Concentração de microrganismos nos cecos
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed.
792p. 2010 Figura 11.14.
Herbivoria e Digestão de Celulose
 Coprofagia como estratégia de herbivoria
 Alimentação de conteúdo cecal defecado
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente.
São Paulo: Santos Livraria, 2002.
Interatividade
O trato digestório é formado por um tubo contínuo que pode
se subdividir de acordo com formas ou funções. Bolsas anexas
que contribuem para o aumento de superfície na digestão ou
absorção são chamadas de:
a) Esôfagos.
b) Intestinos.
c) Cecos.
d) Esfíncter.
e) Abomaso.
Temperatura e Movimento
 Homeotérmico: Temperaturas constantes
 Heterotérmico: Temperaturas inconstantes
 Ectotérmicos: Dependem de fontes externas de calor
 Endotérmicos: Produção interna de calor, metabólica
Temperatura e Movimento
 Fluxos de calor
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
Temperatura e Movimento
 Manutenção da temperatura
 Zona térmica neutra
 Euritérmicos – Tolerância à Tº extremas
 Estenotérmicos – Sensibilidade à Tº Extremas
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem324.jpg
Temperatura e Movimento
 Temogênese: Produção de calor por vias metabólicas.
 Animais endotérmicos
 Ciclos fúteis
 Tremores
Utilização do sol de forma complementar
Temperatura e Movimento
Efeitos temperaturas Elevadas
 Desnaturação de proteínas
 Coagulação térmica
 Inativação de enzimas mais rápido que a formação
 Falta de oxigenação
 Efeito sobre as reações metabólicas em geral
 Desestruturação das membranas
Efeitos temperaturas Reduzidas
 Alguns animais possuem tolerância ao congelamento
 Há registros de animais resistentes ao hélio líquido -269ºC
 Depressão do sistema nervoso
 Anoxia
 Queda nas taxas metabólicas
Estratégias térmicas
 Estados de sonolências e inatividade.
 Funções vitais – reduzidas ao necessário à sobrevivência
 Hibernação – Geralmente ligada ao inverno, longos períodos e
sonolência contínua
 Estivação – Geralmente ligada ao verão, momentos acordados
 Torpor – Pequenos períodos diários de inativação
Movimento: Locomoção
 Ato de mover-se de um ponto ao outro
 Processo ativo iniciado e controlado pelo animal
 Apêndices
 Nadadeiras
 Patas
 Asas
Movimento: Locomoção
 Metabolismo energético
 Estoque e mobilização
 Sistema respiratório
 Sistema cardiovascular
 Capacidade de responder à demanda
Esqueletos hidrostáticos
 Ondas de contração
 Músculo circular: reduz o diâmetro  celoma adiante
 Músculo longitudinal: empurra
os segmentos posteriores
 Músculos protatores: cerdas para fora
 Músculos retratores: cerdas para
o corpo
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
Natação peixes
Dois tipos de fibras:
 Músculo vermelho
 Base das nadadeiras,
abaixo da linha lateral
 Atividade lenta e
prolongada
 Músculo branco
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alta intensidade
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia
Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
Organização dos músculos
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Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
Músculos do voo
 Voos longos e contínuos: Músculo peitoral mais
desenvolvidos
 Sustentação: Supracoracoideo desenvolvido
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e.
Artmed. 792p. 2010
Custo Energético
 Metabolismo energético
 Consumo do oxigênio
 Influência do meio
 Centro de gravidade
 Força de arrasto
 Padrão de caminhada
 Velocidade ótima
 Diferenças entre as diferentes locomoções
Interatividade
O calor metabólico é fundamental para os animais endotérmicos,
por ser sua principal forma de aquecimento. O processo de
produção interna de calor é chamado de:
a) Homeotermia.
b) Heterotermia.
c) Força de arrasto.
d) Ectotermia.
e) Termogênese.
Processos Reprodutivos
 Assexuada
 Sexuada
 Fecundação interna ou externa
 Desenvolvimento direto ou indireto
 Iteroparidade – Organismos que apresentam vários períodos
reprodutivos ao longo da vida.
 Semelparidade – Organismos possuem apenas um período
reprodutivo durante a vida seguido de mortalidade.
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
Macho:
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
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Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
 Ligação entre sistema
reprodutivo e excretor:
 Sistema Urogenital
 Em aves, répteis, anfíbios e
mamíferos monotremados:
 Ligação sistema excretor
e digestório:
 Cloaca
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ages/aparelho%20reprodutor%20masculino%20da
s%20aves.jpg
Sistemas Reprodutivos de Vertebrados
 Mamíferos placentários (eutérios)
 Desenvolvimento embrionário  cavidade abdominal útero
materno e anexos embrionários
 Placenta
 Saco vitelínico
 Âmnio
 Cavidade amniótica
 Cordão umbilical
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/co
nteudo_6828/02.jpg
Tempo de Gestação – Mamíferos
Elefante africano 640 dias
Rinoceronte 560 dias
Girafa 450 dias
Toninha (golfinho) 360 dias
Cavalo 337 dias
Vaca 280 dias
Orangotango 275 dias
Homem 267 dias
Rena 246 dias
Urso Polar 240 dias
Pantera 93 dias
Gato 64 dias
Cachorro 64 dias
Canguru 40 dias
Coelho 31 dias
Rato Doméstico 19 dias
Hamster 16 dias
Gambá 13 dias
Fonte: Livro-texto.
Tempo de Gestação – Mamíferos
 Precociais
 Altriciais
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p.
2010. Figura 14.17
Interatividade
Os filhotes de roedores nascem sem pelagem, muito fracos,
pequenos e nem abrem seus olhos. Após certo tempo
mamando, os filhotes vão se fortalecendo. Diante dessas
informações podemos classificá-los como:
a) Indiretos.
b) Diretos.
c) Altriciais.
d) Precociais.
e) Monotremados.
ATÉ A PRÓXIMA

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Regulação osmótica em animais

  • 2. Regulação osmótica  Manter em equilíbrio solutos e soluções em fluidos corporais.  Tecido Epitelial – Barreira ao ambiente externo.  Rins, brânquias, pele e mucosa digestória.
  • 3. Regulação osmótica Regulação osmótica: Regulação do movimento da água por meio de membranas. Movimentando os solutos e alterando os gradientes. Regulação iônica: Controle da composição de íons nos líquidos corporais. Excreção de nitrogênio: Eliminação de amônia, resíduo do catabolismo de proteínas. Tecidos coletores e excretores.
  • 4. Regulação osmótica  Osmoconformador  Osmorregulador Osmolaridade do fluido corpóreo Osmolaridade do meio Igualdade osmolar do meio interno-externo Osmoconformador estrito Osmorregulador limitado Osmorregulador estrito
  • 5. Regulação osmótica  Estenoalinos: Não conseguem suportar variações acentuadas na salinidade do meio.  Eurialinos: Sobrevivem bem em ambientes aquáticos onde a salinidade varia muito. http://www.pesqueirapioneira.com.br/wp- content/uploads/Salmao-Atlantico.png http://g1.globo.com/platb/files/18/2010/01 /caranguejo_595_424.jpg
  • 7. Regulação osmótica  Peixes diádromos  Anádromos: Água doce  Mar  Água doce  Salmão e Tainha  Catádromos: Mar  Água doce  Mar  Lampreias e enguias  Amoniotélicos  Ureotélicos  Uricotélicos.
  • 8. Regulação Hídrica – Ambiente Terrestre  Risco eminente da desidratação  Influência do tipo de revestimento  Evaporação  Fezes e urina  Transporte ativo
  • 9. Órgãos Excretores  Ultrafiltração: a pressão força o fluido por meio de membranas semipermeáveis retendo solutos e excretas.  Transporte ativo: movimento do soluto contra um gradiente, com gasto energético.
  • 10. Excreção em Invertebrados  Platelmintos: protonefrídios e células-flama  Anelídios: metanefrídios http://www.objetivo.br/conteudoonline/ imagens/conteudo_9616/03.jpg http://www.objetivo.br/conteudoonl ine/imagens/conteudo_9616/06.jpg
  • 11. Excreção em Invertebrados  Artrópodes:  Nefrídios saculiformes  Túbulos de Malpighi http://www.objetivo.br/conteudoonline/ima gens/conteudo_9684/112.gif http://www.objetivo.br/conteudoonline/i magens/conteudo_9616/05.jpg
  • 12. Variação entre os rins de Vertebrados  Todos apresentam rins  Variação na proporção das áreas, absorção ou secreção.  Diluição da urina  Peixes cartilaginosos urina hiposmótica
  • 13. Glândulas de Sal  Eliminação do excesso de sais MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
  • 14. Interatividade Como podemos denominar um animal que nasce na água doce, cresce na água do mar e retorna para a água doce para se reproduzir? a) Anádromo. b) Hipertônico. c) Catádromo. d) Hipotônico. e) Isotônico.
  • 15. Ingestão de Alimento Sólido  Diferentes adaptações para localizar, capturar, manipular e engolir o alimento.  Engolir o alimento intacto  Estruturas para dilacerar ou raspar o alimento http://fatosdesconhecidos.com.br/public/conteudo /post/Serpente_comedora_de_ovos_(Dasypeltis_s cabra).jpg http://2.bp.blogspot.com/- sIbGn24tdQA/UDafb8CxMYI/AAAAAAAAAW8/Us yeNQx6ANw/s1600/boca+de+tartaruga.jpg
  • 16. Temperatura e Movimento  Processos para obtenção energia
  • 17. Nutrição e Digestão Ingestão:  Sólidos  Líquidos  Material particulado MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
  • 18. Ingestão de Alimento Sólido  Peixes e répteis – Dentes dilaceradores  Mamíferos – Mastigadores 4 tipos de diferentes de dentes:  Incisivos – Morder e cortar  Caninos – Segurar, perfurar e rasgar  Pré-molares e molares – Moer e esmagar  Molares - Moer e esmagar MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 Figura 11.12.
  • 19. Digestão  Digestão intracelular e extracelular  Processos mecânicos  Triturar e cortar  Processos químicos: enzimas hidrolíticas
  • 20. Digestão  Recepção do alimento – Tomada do alimento e deglutição  Trituração e digestão inicial  Condução e armazenamento  Digestão final e absorção  Reabsorção de água  Defecação http://www.objetivo.br/conteudoonline/i magens/conteudo_8127/56.jpg
  • 21. Herbivoria e Digestão de Celulose  Ausência de celulase  Dependência de simbiose com protistas e bactérias  Ruminantes http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8898/322.2.jpg
  • 22. Herbivoria e Digestão de Celulose  Não ruminantes  Concentração de microrganismos nos cecos MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 Figura 11.14.
  • 23. Herbivoria e Digestão de Celulose  Coprofagia como estratégia de herbivoria  Alimentação de conteúdo cecal defecado SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Livraria, 2002.
  • 24. Interatividade O trato digestório é formado por um tubo contínuo que pode se subdividir de acordo com formas ou funções. Bolsas anexas que contribuem para o aumento de superfície na digestão ou absorção são chamadas de: a) Esôfagos. b) Intestinos. c) Cecos. d) Esfíncter. e) Abomaso.
  • 25. Temperatura e Movimento  Homeotérmico: Temperaturas constantes  Heterotérmico: Temperaturas inconstantes  Ectotérmicos: Dependem de fontes externas de calor  Endotérmicos: Produção interna de calor, metabólica
  • 26. Temperatura e Movimento  Fluxos de calor MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
  • 27. Temperatura e Movimento  Manutenção da temperatura  Zona térmica neutra  Euritérmicos – Tolerância à Tº extremas  Estenotérmicos – Sensibilidade à Tº Extremas http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem324.jpg
  • 28. Temperatura e Movimento  Temogênese: Produção de calor por vias metabólicas.  Animais endotérmicos  Ciclos fúteis  Tremores Utilização do sol de forma complementar
  • 30. Efeitos temperaturas Elevadas  Desnaturação de proteínas  Coagulação térmica  Inativação de enzimas mais rápido que a formação  Falta de oxigenação  Efeito sobre as reações metabólicas em geral  Desestruturação das membranas
  • 31. Efeitos temperaturas Reduzidas  Alguns animais possuem tolerância ao congelamento  Há registros de animais resistentes ao hélio líquido -269ºC  Depressão do sistema nervoso  Anoxia  Queda nas taxas metabólicas
  • 32. Estratégias térmicas  Estados de sonolências e inatividade.  Funções vitais – reduzidas ao necessário à sobrevivência  Hibernação – Geralmente ligada ao inverno, longos períodos e sonolência contínua  Estivação – Geralmente ligada ao verão, momentos acordados  Torpor – Pequenos períodos diários de inativação
  • 33. Movimento: Locomoção  Ato de mover-se de um ponto ao outro  Processo ativo iniciado e controlado pelo animal  Apêndices  Nadadeiras  Patas  Asas
  • 34. Movimento: Locomoção  Metabolismo energético  Estoque e mobilização  Sistema respiratório  Sistema cardiovascular  Capacidade de responder à demanda
  • 35. Esqueletos hidrostáticos  Ondas de contração  Músculo circular: reduz o diâmetro  celoma adiante  Músculo longitudinal: empurra os segmentos posteriores  Músculos protatores: cerdas para fora  Músculos retratores: cerdas para o corpo MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
  • 36. Natação peixes Dois tipos de fibras:  Músculo vermelho  Base das nadadeiras, abaixo da linha lateral  Atividade lenta e prolongada  Músculo branco  Natação rápida, alta intensidade MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
  • 37. Organização dos músculos Tetrapodes:  Músculos antagonistas  Flexão  Extensão MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
  • 38. Músculos do voo  Voos longos e contínuos: Músculo peitoral mais desenvolvidos  Sustentação: Supracoracoideo desenvolvido MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
  • 39. Custo Energético  Metabolismo energético  Consumo do oxigênio  Influência do meio  Centro de gravidade  Força de arrasto  Padrão de caminhada  Velocidade ótima  Diferenças entre as diferentes locomoções
  • 40. Interatividade O calor metabólico é fundamental para os animais endotérmicos, por ser sua principal forma de aquecimento. O processo de produção interna de calor é chamado de: a) Homeotermia. b) Heterotermia. c) Força de arrasto. d) Ectotermia. e) Termogênese.
  • 41. Processos Reprodutivos  Assexuada  Sexuada  Fecundação interna ou externa  Desenvolvimento direto ou indireto  Iteroparidade – Organismos que apresentam vários períodos reprodutivos ao longo da vida.  Semelparidade – Organismos possuem apenas um período reprodutivo durante a vida seguido de mortalidade.
  • 42. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados Macho: MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
  • 43. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014
  • 44. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9237/8.jpg
  • 45. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados  Ligação entre sistema reprodutivo e excretor:  Sistema Urogenital  Em aves, répteis, anfíbios e mamíferos monotremados:  Ligação sistema excretor e digestório:  Cloaca http://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/im ages/aparelho%20reprodutor%20masculino%20da s%20aves.jpg
  • 46. Sistemas Reprodutivos de Vertebrados  Mamíferos placentários (eutérios)  Desenvolvimento embrionário  cavidade abdominal útero materno e anexos embrionários  Placenta  Saco vitelínico  Âmnio  Cavidade amniótica  Cordão umbilical http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/co nteudo_6828/02.jpg
  • 47. Tempo de Gestação – Mamíferos Elefante africano 640 dias Rinoceronte 560 dias Girafa 450 dias Toninha (golfinho) 360 dias Cavalo 337 dias Vaca 280 dias Orangotango 275 dias Homem 267 dias Rena 246 dias Urso Polar 240 dias Pantera 93 dias Gato 64 dias Cachorro 64 dias Canguru 40 dias Coelho 31 dias Rato Doméstico 19 dias Hamster 16 dias Gambá 13 dias Fonte: Livro-texto.
  • 48. Tempo de Gestação – Mamíferos  Precociais  Altriciais MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010. Figura 14.17
  • 49. Interatividade Os filhotes de roedores nascem sem pelagem, muito fracos, pequenos e nem abrem seus olhos. Após certo tempo mamando, os filhotes vão se fortalecendo. Diante dessas informações podemos classificá-los como: a) Indiretos. b) Diretos. c) Altriciais. d) Precociais. e) Monotremados.