O documento discute os tópicos de fisiologia comparada, regulando osmótica e excreção em diferentes organismos. Aborda conceitos como osmorregulação, órgãos excretores em invertebrados e vertebrados, e variações na excreção de nitrogênio. Também apresenta informações sobre temperatura e locomoção em animais.
2. Regulação osmótica
Manter em equilíbrio solutos e soluções em fluidos corporais.
Tecido Epitelial – Barreira ao ambiente externo.
Rins, brânquias, pele e mucosa digestória.
3. Regulação osmótica
Regulação osmótica: Regulação do movimento da água por
meio de membranas. Movimentando os solutos e alterando os
gradientes.
Regulação iônica: Controle da composição de íons nos líquidos
corporais.
Excreção de nitrogênio: Eliminação de amônia, resíduo do
catabolismo de proteínas. Tecidos coletores e excretores.
4. Regulação osmótica
Osmoconformador
Osmorregulador
Osmolaridade
do fluido
corpóreo
Osmolaridade do meio
Igualdade osmolar do meio interno-externo
Osmoconformador estrito
Osmorregulador limitado
Osmorregulador estrito
5. Regulação osmótica
Estenoalinos: Não conseguem suportar variações acentuadas
na salinidade do meio.
Eurialinos: Sobrevivem bem em ambientes aquáticos onde a
salinidade varia muito.
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7. Regulação osmótica
Peixes diádromos
Anádromos: Água doce Mar Água doce
Salmão e Tainha
Catádromos: Mar Água doce Mar
Lampreias e enguias
Amoniotélicos
Ureotélicos
Uricotélicos.
8. Regulação Hídrica – Ambiente Terrestre
Risco eminente
da desidratação
Influência do tipo
de revestimento
Evaporação
Fezes e urina
Transporte ativo
9. Órgãos Excretores
Ultrafiltração: a pressão força o fluido por meio de membranas
semipermeáveis retendo solutos e excretas.
Transporte ativo: movimento do soluto contra um gradiente,
com gasto energético.
10. Excreção em Invertebrados
Platelmintos: protonefrídios e células-flama
Anelídios: metanefrídios
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11. Excreção em Invertebrados
Artrópodes:
Nefrídios saculiformes
Túbulos de Malpighi
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12. Variação entre os rins de Vertebrados
Todos apresentam rins
Variação na proporção das áreas, absorção ou secreção.
Diluição da urina
Peixes cartilaginosos urina hiposmótica
13. Glândulas de Sal
Eliminação do excesso de sais
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Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
14. Interatividade
Como podemos denominar um animal que nasce na água doce,
cresce na água do mar e retorna para a água doce para se
reproduzir?
a) Anádromo.
b) Hipertônico.
c) Catádromo.
d) Hipotônico.
e) Isotônico.
15. Ingestão de Alimento Sólido
Diferentes adaptações para localizar, capturar, manipular e
engolir o alimento.
Engolir o alimento intacto
Estruturas para dilacerar ou raspar o alimento
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17. Nutrição e Digestão
Ingestão:
Sólidos
Líquidos
Material particulado
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18. Ingestão de Alimento Sólido
Peixes e répteis – Dentes dilaceradores
Mamíferos – Mastigadores
4 tipos de diferentes de dentes:
Incisivos – Morder e cortar
Caninos – Segurar, perfurar e rasgar
Pré-molares e molares – Moer e esmagar
Molares - Moer e esmagar
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Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 Figura 11.12.
19. Digestão
Digestão intracelular e extracelular
Processos mecânicos Triturar e cortar
Processos químicos: enzimas hidrolíticas
20. Digestão
Recepção do alimento – Tomada do alimento e deglutição
Trituração e digestão inicial
Condução e armazenamento
Digestão final e absorção
Reabsorção de água
Defecação
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21. Herbivoria e Digestão de Celulose
Ausência de celulase
Dependência de simbiose com protistas e bactérias
Ruminantes
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22. Herbivoria e Digestão de Celulose
Não ruminantes
Concentração de microrganismos nos cecos
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792p. 2010 Figura 11.14.
23. Herbivoria e Digestão de Celulose
Coprofagia como estratégia de herbivoria
Alimentação de conteúdo cecal defecado
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente.
São Paulo: Santos Livraria, 2002.
24. Interatividade
O trato digestório é formado por um tubo contínuo que pode
se subdividir de acordo com formas ou funções. Bolsas anexas
que contribuem para o aumento de superfície na digestão ou
absorção são chamadas de:
a) Esôfagos.
b) Intestinos.
c) Cecos.
d) Esfíncter.
e) Abomaso.
25. Temperatura e Movimento
Homeotérmico: Temperaturas constantes
Heterotérmico: Temperaturas inconstantes
Ectotérmicos: Dependem de fontes externas de calor
Endotérmicos: Produção interna de calor, metabólica
26. Temperatura e Movimento
Fluxos de calor
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27. Temperatura e Movimento
Manutenção da temperatura
Zona térmica neutra
Euritérmicos – Tolerância à Tº extremas
Estenotérmicos – Sensibilidade à Tº Extremas
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28. Temperatura e Movimento
Temogênese: Produção de calor por vias metabólicas.
Animais endotérmicos
Ciclos fúteis
Tremores
Utilização do sol de forma complementar
30. Efeitos temperaturas Elevadas
Desnaturação de proteínas
Coagulação térmica
Inativação de enzimas mais rápido que a formação
Falta de oxigenação
Efeito sobre as reações metabólicas em geral
Desestruturação das membranas
31. Efeitos temperaturas Reduzidas
Alguns animais possuem tolerância ao congelamento
Há registros de animais resistentes ao hélio líquido -269ºC
Depressão do sistema nervoso
Anoxia
Queda nas taxas metabólicas
32. Estratégias térmicas
Estados de sonolências e inatividade.
Funções vitais – reduzidas ao necessário à sobrevivência
Hibernação – Geralmente ligada ao inverno, longos períodos e
sonolência contínua
Estivação – Geralmente ligada ao verão, momentos acordados
Torpor – Pequenos períodos diários de inativação
33. Movimento: Locomoção
Ato de mover-se de um ponto ao outro
Processo ativo iniciado e controlado pelo animal
Apêndices
Nadadeiras
Patas
Asas
34. Movimento: Locomoção
Metabolismo energético
Estoque e mobilização
Sistema respiratório
Sistema cardiovascular
Capacidade de responder à demanda
35. Esqueletos hidrostáticos
Ondas de contração
Músculo circular: reduz o diâmetro celoma adiante
Músculo longitudinal: empurra
os segmentos posteriores
Músculos protatores: cerdas para fora
Músculos retratores: cerdas para
o corpo
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Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
36. Natação peixes
Dois tipos de fibras:
Músculo vermelho
Base das nadadeiras,
abaixo da linha lateral
Atividade lenta e
prolongada
Músculo branco
Natação rápida,
alta intensidade
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Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
37. Organização dos músculos
Tetrapodes:
Músculos antagonistas
Flexão
Extensão
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Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
38. Músculos do voo
Voos longos e contínuos: Músculo peitoral mais
desenvolvidos
Sustentação: Supracoracoideo desenvolvido
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39. Custo Energético
Metabolismo energético
Consumo do oxigênio
Influência do meio
Centro de gravidade
Força de arrasto
Padrão de caminhada
Velocidade ótima
Diferenças entre as diferentes locomoções
40. Interatividade
O calor metabólico é fundamental para os animais endotérmicos,
por ser sua principal forma de aquecimento. O processo de
produção interna de calor é chamado de:
a) Homeotermia.
b) Heterotermia.
c) Força de arrasto.
d) Ectotermia.
e) Termogênese.
41. Processos Reprodutivos
Assexuada
Sexuada
Fecundação interna ou externa
Desenvolvimento direto ou indireto
Iteroparidade – Organismos que apresentam vários períodos
reprodutivos ao longo da vida.
Semelparidade – Organismos possuem apenas um período
reprodutivo durante a vida seguido de mortalidade.
42. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
Macho:
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Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010
43. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014
44. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
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45. Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e
Vertebrados
Ligação entre sistema
reprodutivo e excretor:
Sistema Urogenital
Em aves, répteis, anfíbios e
mamíferos monotremados:
Ligação sistema excretor
e digestório:
Cloaca
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47. Tempo de Gestação – Mamíferos
Elefante africano 640 dias
Rinoceronte 560 dias
Girafa 450 dias
Toninha (golfinho) 360 dias
Cavalo 337 dias
Vaca 280 dias
Orangotango 275 dias
Homem 267 dias
Rena 246 dias
Urso Polar 240 dias
Pantera 93 dias
Gato 64 dias
Cachorro 64 dias
Canguru 40 dias
Coelho 31 dias
Rato Doméstico 19 dias
Hamster 16 dias
Gambá 13 dias
Fonte: Livro-texto.
48. Tempo de Gestação – Mamíferos
Precociais
Altriciais
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p.
2010. Figura 14.17
49. Interatividade
Os filhotes de roedores nascem sem pelagem, muito fracos,
pequenos e nem abrem seus olhos. Após certo tempo
mamando, os filhotes vão se fortalecendo. Diante dessas
informações podemos classificá-los como:
a) Indiretos.
b) Diretos.
c) Altriciais.
d) Precociais.
e) Monotremados.