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A Importância de Ter a Paz de Cristo - by David Wilkerson 
Jes us dis se aos discípulos, “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27). Essa palavra teria de 
surpreender os discípulos; aos olhos deles, seria uma promessa quase inacreditável: a paz de Cristo se 
tornaria a paz deles. 
Estes doze homens haviam se maravilhado com a paz que haviam testemunhado em Jesus pelos últimos 
três anos. O Mestre nunca esteve com medo; esteve sempre calmo, nunca se alvoroçando por nenhuma 
circunstância. 
Sabemos que Cristo era capaz de ira espiritual. Às vezes Ele era provocado, e também sabia como 
chorar. Mas levou a vida sobre a terra como um homem em paz. Ele tinha paz com o Pai, paz em face 
das tentações, paz em tempos de rejeição e de zombaria. Ele até mesmo teve paz durante tempestades 
no mar, dormindo na beira do barco enquanto os demais tremiam de terror. 
Os discípulos haviam testemunhado Jesus sendo arrastado a um alto cume por uma turba enfurecida 
resolvida a matá-Lo. No entanto Ele calmamente se afastou da cena, intocado e cheio de paz. Eles 
tinham ouvido homens chamando o seu Senhor de Diabo. Líderes religiosos Lhe apontavam como fraude. 
Alguns grupos até conspiraram para matá-Lo. No entanto, em meio a tudo isso, Jesus jamais perdeu a 
paz. Homem algum, nenhum sistema religioso, nenhum Diabo conseguiria Lhe roubar a paz. 
Tudo is s o deve ter caus ado dis cussões entre os dis cípulos: “Como Ele cons eguiu dorm ir em meio à 
tempestade? Que tipo de paz é essa? E como conseguiu ficar tão calmo na hora que aquela multidão 
estava prestes a lançá-Lo no abismo? As pessoas zombam, insultam, cospem Nele, mas Ele nunca 
revida. Nada O perturba”. 
Agora Jesus estava prometendo a estes homens esta mesmíssima paz. Ao ouvirem isso, eles devem ter 
s e olhado perguntando, “Quer dizer, vamo s ter a mesma paz que Ele tem? Is s o é incrível”. 
Jes us acres centa, “Não vo-la dou como a dá o mundo” (João 14: 27). Não seria a assim chamada paz de 
uma sociedade entorpecida e com vícios. Nem seria a paz temporária dos ricos e famosos, que tentam 
adquirir paz de espírito com coisas materiais. Não seria a falsa paz do que se entregam a uma mentira, 
res olvendo na mente que “Vou ter paz, mesmo com teimosia no coração”. 
Não, falamos da paz do próprio Cristo, a paz que excede todo o entendimento humano. 
O momento desta dádiva de paz foi muito importante para 
os discípulos, como é para todo crente hoje 
Os discípulos estavam à beira da maior provação que conheceriam. Por quê? Cristo estava prestes a 
deixá-los. Mesmo Ele tendo tentado lhes preparar, quando Jesus revelou estas notícias a eles, isso veio 
como um choque. Estes discípulos haviam aguardado com expectativa o dia em que o Senhor 
estabeleceria o Seu reino na terra, e os faria todos governantes. Eles haviam imaginado essa como a 
hora para governar e reinar aqui na terra.
Mas agora Jes us lhes diz, “Vocês precis am s aber que es tou pres tes a s er entregue às mãos dos iníquos, 
e eles vão Me matar. Mas res s us citarei”. 
Na mesma cena, Jes us promete dar aos dis cípulos o Es pírito Santo. Cris to explica, “O Es pírito Santo os 
guiará em meio ao que vocês terão de enfrentar. Ele será vosso amigo. E os capacitará para 
experimentar es ta paz que vos dou”. 
Porém es tes homens não tinham conceito de quem o Es pírito Santo era. Eles devem ter pens ado, “Como 
um espírito pode substituir um homem visível, tocável, vivo? E como Jesus pode esperar que guardemos 
a Sua paz, se não temos a Sua presença real conosco? Como ter esperança de se agarrar à ela se temos 
de mantê-la pela fé, e não pela vis ta?”. 
Nes s e ponto Jes us dis se, “Se me amás s eis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai” (João 14: 28). Mas 
os discípulos não podiam se alegrar com Ele. Eles simplesmente não entenderiam a promessa do Espírito 
Santo até o Pentecostes, quando Ele realmente veio sobre eles. 
Eram tempos difíceis para os discípulos 
As palavras de Jesus viraram a vida e o ministério destes homens de cabeça para baixo. Subitamente, 
eles es tavam confus os, cheios de medo e incerteza. Devem ter imaginado “Como vamos viver agora? 
Jesus supria tudo. Ele podia tirar moedas da boca de peixes, e multiplicar o pão. Ele era o nosso tudo. E 
o que faremos se os fariseus e os sacerdotes vierem atrás da gente? Eles podem nos apedrejar se Jesus 
partir”. 
“Quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo”(João 14:3). Mas o resto 
deste capítulo revela que a promessa de Cristo não lhes trouxe nenhum alívio. Mesmo o Seu 
compromisso de voltar outra vez não elevou seus espíritos. 
Pos s o imaginar Pedro dizendo, “Quem precis a de mansões? Preciso é de um emprego. Tenho famí lia pra 
alimentar. Não preciso ouvir de futuras bênçãos no céu. A crise real é aqui e agora, e tenho de dar um 
jeito. Vou voltar a pes car”. Após a crucificação, Pedro e alguns outros realmente voltaram à s ua vida de 
pesca, por um tempo. 
Neste momento, você pode estar atravessando o tempo mais difícil que já enfrentou. A sua vida pode 
estar incerta, e a coisa parece desesperadora. Seria a perda de um emprego? Talvez a situação 
financeira esteja fora de controle e parece não haver solução. Toda saída que você busca lhe enche de 
mais estresse, perdas e cansaço. 
É quando a mente começa a raciocinar as s im “Como ter paz com todas es tas dívidas na cabeça? E como 
s er calmo quando precis o de um milagre financeiro? Es tou no fim da corda. O futuro é incerto”. 
Neste ponto, um coração des encorajado é tentado a dizer, “Sim, Deus é fiel à Sua palavra. Eu agradeço 
por todas as Suas promessas de um lar para mim no céu. E agradeço a Ele pela promessa de voltar outra 
vez. Mas já ouvi todas estas abençoadas verdades tantas vezes , e creio nelas; mas nesse momento, tudo 
me parece teologia vazia. Não estou precisando de mais um sermão ou de teoria. Preciso é de um 
milagre”. 
Talvez a sua família esteja em crise, ou o seu casamento esteja lutando, ou a sua saúde esteja falhando, 
e parece não haver es perança à frente. E você s e diz, “Eu queria s ó uma luz no fim do túnel. Mas s ó vejo 
incertezas de todos os lados. Se pelo menos eu conseguisse cura para o meu corpo – ou uma solução 
para o meu filho – ou sair da dívida – então eu teria paz. Me arranje um milagre, e conhecerei paz”. 
Jesus sabia que os discípulos precisavam do tipo de paz que 
cuidasse deles em toda e qualquer situação
Quando Cristo prometeu aos discípulos a Sua paz, foi como se estivesse lhes dizendo (e para nós 
também hoje): “Sei que vocês não entendem es tes tempos difíceis que es tão enfrentando. Vocês não 
compreendem a cruz e o sofrimento que estou prestes a enfrentar. Sim, vocês estão no limiar de serem 
provados além da sua capacidade humana de suportar. Vocês se sentirão confusos e abandonados pelo 
Pai. Mas quero levar os vossos corações à uma situação de paz. Vocês não serão capazes de enfrentar o 
que es tá chegando s em a Minha paz duradoura em vocês . Vocês precis am ter a Minha paz”. 
Amado, o mundo no qual vivemos está à beira de suportar um tempo de tribulação como nunca houve 
antes. Nós não temos compreensão quanto às dores que deverão vir sobre a terra nestes últimos dias. E 
Cris to es tá nos dizendo, como dis s e aos discípulos, “Vocês não cons eguirão aguentar nada do que es tá 
por vir sem a Minha paz dentro de vocês. Tenham-na agora, antes que as coisas piorem. O Meu Santo 
Espírito habita vocês. Peçam a Ele a Minha paz. Ele prometeu ancorar as vossas almas em toda 
tormenta. E esse será o vosso milagre: Eu vos tornarei uma maravilha viva para o mundo. Eu vos tornarei 
um es petáculo da Minha graça em meio aos caos e à perturbação”. 
Não importa o que você esteja enfrentando. A sua vida pode dar a impressão de ter sido atingida por um 
furacão; você pode estar enfrentando provações que fazem com que os demais lhe vejam como um Jó 
dos dias modernos. Mas em meio às suas provações, quando você invocar o Espírito Santo para lhe 
batizar na paz de Cristo, Ele o fará. 
As pes s oas vão apontar a você e dirão, “O mundo dele s e quebrou inteiramente. Contudo ele está 
determinado a confiar na palavra de Deus, seja para viver ou para morrer. Como ele consegue? Ele 
deveria ter desistido há muito tempo, mas não o fez. E em meio a tudo, ele não abriu mão de nada do que 
crê. Que paz tremenda! Vai além do entendimento”. 
Há mais de um ano, a minha mulher Gwen passou por uma cirurgia de joelho. Depois de haver passado 
por tantas operações de câncer ao longo dos anos, ela agora teria de viver com um joelho metálico. E a 
dor da cirurgia seria terrível. Quando nos sentamos juntos no quarto do hospital, se preparando para a 
operação, orei, “Senhor, precis amos de paz para enfrentar is s o. Gwen precis a de paz s obrenatural para 
enfrentar outra operação. Conceda-nos a Tua paz”. 
O Senhor fez isso. Ele a conduziu durante a cirurgia de modo lindo. E foi uma alegria ver Gwen 
ministrando a paz de Deus para todos os que entravam em seu quarto. Nossos queridos e também 
pessoas estranhas viam algo que estava além da capacidade da minha mulher agindo naquela 
circunstância de dor: a paz do próprio Cristo. 
Você pode es tar em agitação achando que “Acabou. Não vou cons eguir”. Mas Jes us diz, “Sei o que você 
es tá pas s ando. Venha e beba da Minha paz”. 
Há outra razão pela qual é importante ter a paz de Cristo 
Jesus nos dá outra razão pela qual precisamos da Sua paz: Satanás ataca o justo. 
Cris to diz aos dis cípulos nesta mesma pas sagem, “Aí vem o príncipe do mundo” (João 14: 30). Qual era o 
contexto des ta declaração? Ele havia acabado de dizer aos doze, “Já não falarei muito convos co” (14: 
30). E então Ele explica o porquê: “Porque aí vem o príncipe do mundo”. 
Jesus sabia que Satanás estava agindo naquela exata hora. O Diabo já havia incumbido Judas de traí -Lo. 
E Jesus sabia que a hierarquia religiosa em Jerusalém estava sendo fortalecida pelos principados do 
inferno. Ele também estava sabendo que uma turba inspirada pelo Diabo logo chegaria para fazê -Lo 
pris ioneiro. Foi quando Jes us dis se estas palavras aos discípulos: “Satanás , o iníquo, es tá vindo. Então, 
não poderei falar muito com vocês ”. 
Jesus sabia que necessitava de tempo com o Pai para se preparar para o conflito que chegava. Ele 
estava prestes a ser entregue às mãos dos ímpios, bem como houvera dito. E sabia que Satanás estava
fazendo todo o possível para abalar a Sua paz. O Diabo iria assediar e tentar desencorajá-Lo, tudo no 
esforço de quebrar a fé de Cristo no Pai – qualquer coisa para fazê-lo evitar a cruz. 
Amado, estamos enfrentando a nossa própria provação crucial nestes últimos dias. Veja o alerta de Jesus 
aos crentes vivendo hoje, “Ai da terra e do mar, pois o diabo des ceu até vós , cheio de grande cólera, 
sabendo que pouco tempo lhe resta. Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a 
mulher que dera à luz o filho varão [Cris to]” (Apocalipse 12: 12-13). 
A palavra de Deus não poderia ser mais clara nesse assunto: a igreja de Jesus Cristo está sob ataques 
particularmente perversos nesse momento. Estamos enfrentando um Diabo enlouquecido, um inimigo 
cheio de ira contra o povo santo do Senhor. E para suportar seus ataques, vamos precisar da paz do 
próprio Cristo, paz que a tudo excede. 
Como obtenho esta maravilhosa paz de Cristo? 
A quem Jesus concede a Sua paz? Pode-s e pens ar “Não s ou digno da paz de Cris to. Tenho muitas lutas 
na vida. A minha fé é muito pequena”. 
Você faria bem em avaliar os homens a quem Jesus primeiro deu a Sua paz. Nenhum deles era digno, e 
nenhum tinha direito a ela. 
Pense em Pedro. Jesus estava para conceder a Sua paz a um ministro do evangelho que logo 
praguejaria. Pedro era zeloso em seu amor por Cristo, mas também iria negá-Lo. 
E havia Tiago e seu irmão João, homens com espírito competitivo, sempre buscando ser reconhecidos. 
Pediram para se assentar à direita e à esquerda de Jesus quando Ele ascendesse ao trono em glória. 
Porém os demais discípulos não eram mais dignos do que estes. Ferveram de raiva de Tiago e João por 
estes tentarem ofuscá-los. Havia Tomé, homem de Deus dado à dúvida. Todos os discípulos tinham tão 
pouca fé, que isso surpreendeu e afligiu Jesus. Realmente, na hora mais difícil de Cristo, todos os 
abandonariam e fugiriam. Os discípulos mesmo após a ressurreição, quando começou a se falar que 
“Jes us res suscitou”, eis que “alguns duvidaram”. E quando Senhor apareceu a eles , os cens urou pela 
falta de fé. 
Mas há mais. Eles também estavam confusos. Eles não entendiam os caminhos do Senhor. As parábolas 
Dele os confundiam. Após a crucificação, perderam qualquer sentindo de unidade que tinham, se 
dispersando por todos os lados. 
Que imagem: eram homens cheios de medo, incredulidade, desunião, mágoas, perplexidade, 
competividade, orgulho. Contudo, foi para es tes mesmos s ervos problemáticos que Jes us disse “Lhes 
darei a Minha paz”. 
Por que a promessa de uma paz sobrenatural foi dada a homens tão falhos? Foi porque eles foram 
chamados e escolhidos em Cristo, e por nenhuma outra razão. Os discípulos não foram escolhidos 
porque eram bons ou justos, isso está claro. Nem foi porque tinham talento ou habilidades. Eram 
pescadores, trabalhavam por dia, mansos e humildes. 
Cristo chamou e escolheu os discípulos porque viu algo em seus corações. Ao olhar dentro deles, Ele 
sabia que cada um se submeteria ao Espírito Santo. 
Àquela altura, tudo que os discípulos tinham era uma promessa de Cristo quanto à Sua paz. A plenitude 
desta paz ainda estava para lhes ser dada no Pentecostes. Foi quando o Espírito Santo viria e os 
habitaria. E Ele começaria a tratar com todas as questões carnais deles.
Da mesma maneira, você e eu fomos chamados e escolhidos. Quando você foi a Jesus, você o fez em 
resposta ao chamado Dele. Você foi convencido, cortejado e ganho pelo Espírito Santo. E quando 
recebeu a Cristo, você recebeu uma porção do Seu Espírito. A obra do Espírito continua em você até o 
dia de hoje. 
Mais, você ainda é chamado pelo Senhor. Os Seus dons e chamado s ão irrevogáveis. E como os 
discípulos falhos e problemáticos, nós também fomos escolhidos para receber a paz de Cristo, em virtude 
do chamamento Dele. 
O minis tério do Es pírito Santo s empre foi revelar Cris to ao Seu povo. Jes us dis se “Ele me glorificará, 
porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar” (João 16: 14). Ele está dizendo em resumo, 
“O Es pírito Santo vos falará de Mim e dos Meus caminhos”. 
Simplificando, nós recebemos a paz de Cristo a partir do Espírito Santo. Esta paz nos vem ao Espíri to 
revelar Cristo em nós. Assim, quanto mais você quiser de Jesus, mais o Espírito lhe mostrará Dele – e 
mais da real paz de Cristo você terá. É assim que obtemos a Sua paz. 
Jesus disse que aqueles que O amam teriam fontes de água viva jorrando deles. Esta fonte começou a 
borbulhar quando você foi salvo. Mas começa a se tornar um rio quanto mais você ansiar por Cristo. 
Então, quando houver um constante fluxo do Espírito de Cristo – o Seu perdão, o Seu caráter, a Sua 
humildade e obediência ao Pai – a paz Dele se tornará sua. 
Os que são apaixonados para ser mais como Jesus receberão 
uma paz que não lhes pode ser tirada 
Mostre-me um homem ou uma mulher cuja maior paixão seja se tornar mais como Cristo – cujo coração 
esteja disposto a confiar no Espírito para remover toda pedra de tropeço – e lhe mostrarei alguém a quem 
Satanás não pode derrotar. A paz de Cristo flui a todos os que estão resolvidos a confiar no Espírito 
Santo para moldá-los à semelhança de Jesus. 
Mas temos de atentar ao alerta de Cris to: “Aí vem Satanás ”. Ninguém na terra s erá tão terrivelmente 
atacado quanto a pessoa que se determinou a buscar este prêmio: conhecer a Cristo e ser um com Ele. A 
quem Lhe bus car as s im, O Senhor promete: “O Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vos s os 
pés a Satanás ” (Romanos 16: 20). 
Este versículo não é de Cristo esmagando a cabeça da serpente no jardim. Isso já foi feito. Não, Paulo 
está falando de Satanás sendo esmagado, derrubado e humilhado sob os pés de Cristo em você. 
Vá à oração, e peça que o Espírito Santo lhe dê o suprimento diário de paz que Cristo prometeu.

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A importância de ter a paz de cristo

  • 1. A Importância de Ter a Paz de Cristo - by David Wilkerson Jes us dis se aos discípulos, “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27). Essa palavra teria de surpreender os discípulos; aos olhos deles, seria uma promessa quase inacreditável: a paz de Cristo se tornaria a paz deles. Estes doze homens haviam se maravilhado com a paz que haviam testemunhado em Jesus pelos últimos três anos. O Mestre nunca esteve com medo; esteve sempre calmo, nunca se alvoroçando por nenhuma circunstância. Sabemos que Cristo era capaz de ira espiritual. Às vezes Ele era provocado, e também sabia como chorar. Mas levou a vida sobre a terra como um homem em paz. Ele tinha paz com o Pai, paz em face das tentações, paz em tempos de rejeição e de zombaria. Ele até mesmo teve paz durante tempestades no mar, dormindo na beira do barco enquanto os demais tremiam de terror. Os discípulos haviam testemunhado Jesus sendo arrastado a um alto cume por uma turba enfurecida resolvida a matá-Lo. No entanto Ele calmamente se afastou da cena, intocado e cheio de paz. Eles tinham ouvido homens chamando o seu Senhor de Diabo. Líderes religiosos Lhe apontavam como fraude. Alguns grupos até conspiraram para matá-Lo. No entanto, em meio a tudo isso, Jesus jamais perdeu a paz. Homem algum, nenhum sistema religioso, nenhum Diabo conseguiria Lhe roubar a paz. Tudo is s o deve ter caus ado dis cussões entre os dis cípulos: “Como Ele cons eguiu dorm ir em meio à tempestade? Que tipo de paz é essa? E como conseguiu ficar tão calmo na hora que aquela multidão estava prestes a lançá-Lo no abismo? As pessoas zombam, insultam, cospem Nele, mas Ele nunca revida. Nada O perturba”. Agora Jesus estava prometendo a estes homens esta mesmíssima paz. Ao ouvirem isso, eles devem ter s e olhado perguntando, “Quer dizer, vamo s ter a mesma paz que Ele tem? Is s o é incrível”. Jes us acres centa, “Não vo-la dou como a dá o mundo” (João 14: 27). Não seria a assim chamada paz de uma sociedade entorpecida e com vícios. Nem seria a paz temporária dos ricos e famosos, que tentam adquirir paz de espírito com coisas materiais. Não seria a falsa paz do que se entregam a uma mentira, res olvendo na mente que “Vou ter paz, mesmo com teimosia no coração”. Não, falamos da paz do próprio Cristo, a paz que excede todo o entendimento humano. O momento desta dádiva de paz foi muito importante para os discípulos, como é para todo crente hoje Os discípulos estavam à beira da maior provação que conheceriam. Por quê? Cristo estava prestes a deixá-los. Mesmo Ele tendo tentado lhes preparar, quando Jesus revelou estas notícias a eles, isso veio como um choque. Estes discípulos haviam aguardado com expectativa o dia em que o Senhor estabeleceria o Seu reino na terra, e os faria todos governantes. Eles haviam imaginado essa como a hora para governar e reinar aqui na terra.
  • 2. Mas agora Jes us lhes diz, “Vocês precis am s aber que es tou pres tes a s er entregue às mãos dos iníquos, e eles vão Me matar. Mas res s us citarei”. Na mesma cena, Jes us promete dar aos dis cípulos o Es pírito Santo. Cris to explica, “O Es pírito Santo os guiará em meio ao que vocês terão de enfrentar. Ele será vosso amigo. E os capacitará para experimentar es ta paz que vos dou”. Porém es tes homens não tinham conceito de quem o Es pírito Santo era. Eles devem ter pens ado, “Como um espírito pode substituir um homem visível, tocável, vivo? E como Jesus pode esperar que guardemos a Sua paz, se não temos a Sua presença real conosco? Como ter esperança de se agarrar à ela se temos de mantê-la pela fé, e não pela vis ta?”. Nes s e ponto Jes us dis se, “Se me amás s eis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai” (João 14: 28). Mas os discípulos não podiam se alegrar com Ele. Eles simplesmente não entenderiam a promessa do Espírito Santo até o Pentecostes, quando Ele realmente veio sobre eles. Eram tempos difíceis para os discípulos As palavras de Jesus viraram a vida e o ministério destes homens de cabeça para baixo. Subitamente, eles es tavam confus os, cheios de medo e incerteza. Devem ter imaginado “Como vamos viver agora? Jesus supria tudo. Ele podia tirar moedas da boca de peixes, e multiplicar o pão. Ele era o nosso tudo. E o que faremos se os fariseus e os sacerdotes vierem atrás da gente? Eles podem nos apedrejar se Jesus partir”. “Quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo”(João 14:3). Mas o resto deste capítulo revela que a promessa de Cristo não lhes trouxe nenhum alívio. Mesmo o Seu compromisso de voltar outra vez não elevou seus espíritos. Pos s o imaginar Pedro dizendo, “Quem precis a de mansões? Preciso é de um emprego. Tenho famí lia pra alimentar. Não preciso ouvir de futuras bênçãos no céu. A crise real é aqui e agora, e tenho de dar um jeito. Vou voltar a pes car”. Após a crucificação, Pedro e alguns outros realmente voltaram à s ua vida de pesca, por um tempo. Neste momento, você pode estar atravessando o tempo mais difícil que já enfrentou. A sua vida pode estar incerta, e a coisa parece desesperadora. Seria a perda de um emprego? Talvez a situação financeira esteja fora de controle e parece não haver solução. Toda saída que você busca lhe enche de mais estresse, perdas e cansaço. É quando a mente começa a raciocinar as s im “Como ter paz com todas es tas dívidas na cabeça? E como s er calmo quando precis o de um milagre financeiro? Es tou no fim da corda. O futuro é incerto”. Neste ponto, um coração des encorajado é tentado a dizer, “Sim, Deus é fiel à Sua palavra. Eu agradeço por todas as Suas promessas de um lar para mim no céu. E agradeço a Ele pela promessa de voltar outra vez. Mas já ouvi todas estas abençoadas verdades tantas vezes , e creio nelas; mas nesse momento, tudo me parece teologia vazia. Não estou precisando de mais um sermão ou de teoria. Preciso é de um milagre”. Talvez a sua família esteja em crise, ou o seu casamento esteja lutando, ou a sua saúde esteja falhando, e parece não haver es perança à frente. E você s e diz, “Eu queria s ó uma luz no fim do túnel. Mas s ó vejo incertezas de todos os lados. Se pelo menos eu conseguisse cura para o meu corpo – ou uma solução para o meu filho – ou sair da dívida – então eu teria paz. Me arranje um milagre, e conhecerei paz”. Jesus sabia que os discípulos precisavam do tipo de paz que cuidasse deles em toda e qualquer situação
  • 3. Quando Cristo prometeu aos discípulos a Sua paz, foi como se estivesse lhes dizendo (e para nós também hoje): “Sei que vocês não entendem es tes tempos difíceis que es tão enfrentando. Vocês não compreendem a cruz e o sofrimento que estou prestes a enfrentar. Sim, vocês estão no limiar de serem provados além da sua capacidade humana de suportar. Vocês se sentirão confusos e abandonados pelo Pai. Mas quero levar os vossos corações à uma situação de paz. Vocês não serão capazes de enfrentar o que es tá chegando s em a Minha paz duradoura em vocês . Vocês precis am ter a Minha paz”. Amado, o mundo no qual vivemos está à beira de suportar um tempo de tribulação como nunca houve antes. Nós não temos compreensão quanto às dores que deverão vir sobre a terra nestes últimos dias. E Cris to es tá nos dizendo, como dis s e aos discípulos, “Vocês não cons eguirão aguentar nada do que es tá por vir sem a Minha paz dentro de vocês. Tenham-na agora, antes que as coisas piorem. O Meu Santo Espírito habita vocês. Peçam a Ele a Minha paz. Ele prometeu ancorar as vossas almas em toda tormenta. E esse será o vosso milagre: Eu vos tornarei uma maravilha viva para o mundo. Eu vos tornarei um es petáculo da Minha graça em meio aos caos e à perturbação”. Não importa o que você esteja enfrentando. A sua vida pode dar a impressão de ter sido atingida por um furacão; você pode estar enfrentando provações que fazem com que os demais lhe vejam como um Jó dos dias modernos. Mas em meio às suas provações, quando você invocar o Espírito Santo para lhe batizar na paz de Cristo, Ele o fará. As pes s oas vão apontar a você e dirão, “O mundo dele s e quebrou inteiramente. Contudo ele está determinado a confiar na palavra de Deus, seja para viver ou para morrer. Como ele consegue? Ele deveria ter desistido há muito tempo, mas não o fez. E em meio a tudo, ele não abriu mão de nada do que crê. Que paz tremenda! Vai além do entendimento”. Há mais de um ano, a minha mulher Gwen passou por uma cirurgia de joelho. Depois de haver passado por tantas operações de câncer ao longo dos anos, ela agora teria de viver com um joelho metálico. E a dor da cirurgia seria terrível. Quando nos sentamos juntos no quarto do hospital, se preparando para a operação, orei, “Senhor, precis amos de paz para enfrentar is s o. Gwen precis a de paz s obrenatural para enfrentar outra operação. Conceda-nos a Tua paz”. O Senhor fez isso. Ele a conduziu durante a cirurgia de modo lindo. E foi uma alegria ver Gwen ministrando a paz de Deus para todos os que entravam em seu quarto. Nossos queridos e também pessoas estranhas viam algo que estava além da capacidade da minha mulher agindo naquela circunstância de dor: a paz do próprio Cristo. Você pode es tar em agitação achando que “Acabou. Não vou cons eguir”. Mas Jes us diz, “Sei o que você es tá pas s ando. Venha e beba da Minha paz”. Há outra razão pela qual é importante ter a paz de Cristo Jesus nos dá outra razão pela qual precisamos da Sua paz: Satanás ataca o justo. Cris to diz aos dis cípulos nesta mesma pas sagem, “Aí vem o príncipe do mundo” (João 14: 30). Qual era o contexto des ta declaração? Ele havia acabado de dizer aos doze, “Já não falarei muito convos co” (14: 30). E então Ele explica o porquê: “Porque aí vem o príncipe do mundo”. Jesus sabia que Satanás estava agindo naquela exata hora. O Diabo já havia incumbido Judas de traí -Lo. E Jesus sabia que a hierarquia religiosa em Jerusalém estava sendo fortalecida pelos principados do inferno. Ele também estava sabendo que uma turba inspirada pelo Diabo logo chegaria para fazê -Lo pris ioneiro. Foi quando Jes us dis se estas palavras aos discípulos: “Satanás , o iníquo, es tá vindo. Então, não poderei falar muito com vocês ”. Jesus sabia que necessitava de tempo com o Pai para se preparar para o conflito que chegava. Ele estava prestes a ser entregue às mãos dos ímpios, bem como houvera dito. E sabia que Satanás estava
  • 4. fazendo todo o possível para abalar a Sua paz. O Diabo iria assediar e tentar desencorajá-Lo, tudo no esforço de quebrar a fé de Cristo no Pai – qualquer coisa para fazê-lo evitar a cruz. Amado, estamos enfrentando a nossa própria provação crucial nestes últimos dias. Veja o alerta de Jesus aos crentes vivendo hoje, “Ai da terra e do mar, pois o diabo des ceu até vós , cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta. Quando, pois, o dragão se viu atirado para a terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão [Cris to]” (Apocalipse 12: 12-13). A palavra de Deus não poderia ser mais clara nesse assunto: a igreja de Jesus Cristo está sob ataques particularmente perversos nesse momento. Estamos enfrentando um Diabo enlouquecido, um inimigo cheio de ira contra o povo santo do Senhor. E para suportar seus ataques, vamos precisar da paz do próprio Cristo, paz que a tudo excede. Como obtenho esta maravilhosa paz de Cristo? A quem Jesus concede a Sua paz? Pode-s e pens ar “Não s ou digno da paz de Cris to. Tenho muitas lutas na vida. A minha fé é muito pequena”. Você faria bem em avaliar os homens a quem Jesus primeiro deu a Sua paz. Nenhum deles era digno, e nenhum tinha direito a ela. Pense em Pedro. Jesus estava para conceder a Sua paz a um ministro do evangelho que logo praguejaria. Pedro era zeloso em seu amor por Cristo, mas também iria negá-Lo. E havia Tiago e seu irmão João, homens com espírito competitivo, sempre buscando ser reconhecidos. Pediram para se assentar à direita e à esquerda de Jesus quando Ele ascendesse ao trono em glória. Porém os demais discípulos não eram mais dignos do que estes. Ferveram de raiva de Tiago e João por estes tentarem ofuscá-los. Havia Tomé, homem de Deus dado à dúvida. Todos os discípulos tinham tão pouca fé, que isso surpreendeu e afligiu Jesus. Realmente, na hora mais difícil de Cristo, todos os abandonariam e fugiriam. Os discípulos mesmo após a ressurreição, quando começou a se falar que “Jes us res suscitou”, eis que “alguns duvidaram”. E quando Senhor apareceu a eles , os cens urou pela falta de fé. Mas há mais. Eles também estavam confusos. Eles não entendiam os caminhos do Senhor. As parábolas Dele os confundiam. Após a crucificação, perderam qualquer sentindo de unidade que tinham, se dispersando por todos os lados. Que imagem: eram homens cheios de medo, incredulidade, desunião, mágoas, perplexidade, competividade, orgulho. Contudo, foi para es tes mesmos s ervos problemáticos que Jes us disse “Lhes darei a Minha paz”. Por que a promessa de uma paz sobrenatural foi dada a homens tão falhos? Foi porque eles foram chamados e escolhidos em Cristo, e por nenhuma outra razão. Os discípulos não foram escolhidos porque eram bons ou justos, isso está claro. Nem foi porque tinham talento ou habilidades. Eram pescadores, trabalhavam por dia, mansos e humildes. Cristo chamou e escolheu os discípulos porque viu algo em seus corações. Ao olhar dentro deles, Ele sabia que cada um se submeteria ao Espírito Santo. Àquela altura, tudo que os discípulos tinham era uma promessa de Cristo quanto à Sua paz. A plenitude desta paz ainda estava para lhes ser dada no Pentecostes. Foi quando o Espírito Santo viria e os habitaria. E Ele começaria a tratar com todas as questões carnais deles.
  • 5. Da mesma maneira, você e eu fomos chamados e escolhidos. Quando você foi a Jesus, você o fez em resposta ao chamado Dele. Você foi convencido, cortejado e ganho pelo Espírito Santo. E quando recebeu a Cristo, você recebeu uma porção do Seu Espírito. A obra do Espírito continua em você até o dia de hoje. Mais, você ainda é chamado pelo Senhor. Os Seus dons e chamado s ão irrevogáveis. E como os discípulos falhos e problemáticos, nós também fomos escolhidos para receber a paz de Cristo, em virtude do chamamento Dele. O minis tério do Es pírito Santo s empre foi revelar Cris to ao Seu povo. Jes us dis se “Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar” (João 16: 14). Ele está dizendo em resumo, “O Es pírito Santo vos falará de Mim e dos Meus caminhos”. Simplificando, nós recebemos a paz de Cristo a partir do Espírito Santo. Esta paz nos vem ao Espíri to revelar Cristo em nós. Assim, quanto mais você quiser de Jesus, mais o Espírito lhe mostrará Dele – e mais da real paz de Cristo você terá. É assim que obtemos a Sua paz. Jesus disse que aqueles que O amam teriam fontes de água viva jorrando deles. Esta fonte começou a borbulhar quando você foi salvo. Mas começa a se tornar um rio quanto mais você ansiar por Cristo. Então, quando houver um constante fluxo do Espírito de Cristo – o Seu perdão, o Seu caráter, a Sua humildade e obediência ao Pai – a paz Dele se tornará sua. Os que são apaixonados para ser mais como Jesus receberão uma paz que não lhes pode ser tirada Mostre-me um homem ou uma mulher cuja maior paixão seja se tornar mais como Cristo – cujo coração esteja disposto a confiar no Espírito para remover toda pedra de tropeço – e lhe mostrarei alguém a quem Satanás não pode derrotar. A paz de Cristo flui a todos os que estão resolvidos a confiar no Espírito Santo para moldá-los à semelhança de Jesus. Mas temos de atentar ao alerta de Cris to: “Aí vem Satanás ”. Ninguém na terra s erá tão terrivelmente atacado quanto a pessoa que se determinou a buscar este prêmio: conhecer a Cristo e ser um com Ele. A quem Lhe bus car as s im, O Senhor promete: “O Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vos s os pés a Satanás ” (Romanos 16: 20). Este versículo não é de Cristo esmagando a cabeça da serpente no jardim. Isso já foi feito. Não, Paulo está falando de Satanás sendo esmagado, derrubado e humilhado sob os pés de Cristo em você. Vá à oração, e peça que o Espírito Santo lhe dê o suprimento diário de paz que Cristo prometeu.