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FONTES DO 	

DIREITO TRIBUTÁRIO
SÃO PAULO, 22.03.2014

LUCAS GALVÃO DE BRITTO	

MESTRE E DOUTORANDO PUC-SP
CONTROLE
(1)Aula	

(2)Exercício	

(3)Prova
CONTROLE EXPERIMENTO
(1)Aula	

(2)Exercício	

(3)Prova
(1)Exercício	

(2)Aula	

(3)Prova
CONTROLE EXPERIMENTO
(1)Aula	

(2)Exercício	

(3)Prova
(1)Exercício	

(2)Aula	

(3)Prova
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO
1
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO
2
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO3
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO
1
Voltemos alguns anos…
Constituição	

Leis	

Normas infralegais	

Contratos	

Jurisprudência	

Doutrina
Constituição	

Leis	

Normas infralegais	

Contratos	

Jurisprudência	

Doutrina
Constituição	

Leis	

Normas infralegais	

Contratos	

Jurisprudência	

Doutrina
10
10
9,5
…mas, como se cria o direito?
…mas, como se cria o direito?
ser vivo?
E–E
V
–V
E–E
V
–V
E–E
ideais naturais
culturaismetafís.
V
–V
E–E
ideais naturais
culturaismetafís.
Constituição	

Leis	

Normas infralegais	

Contratos	

Jurisprudência	

Doutrina
Constituição	

Leis	

Normas infralegais	

Contratos	

Jurisprudência	

Doutrina
Constituição	

Leis	

Normas infralegais	

Contratos	

Jurisprudência	

Doutrina
Direito faz mais direito
…que faz mais direito…
“La bouche de
la loi”
– Napoleão Bonaparte
A incidência é	

automática e	

infalível
– Pontes de Miranda
Autopoiese
– Niklas Luhmann
Autopoiese
– Niklas Luhmann
Conceito advindo da
biologia (Maturana e
Varela). Quer dizer da
capacidade dos seres
vivos de produzirem a
si próprios.
(Gr.Auto + poiesis)
O Direito é uma
técnica de
esquematizar classes
de condutas para
poder dominar
racionalmente a
realidade social.
– LourivalVilanova
V
–V
E–E
ideais naturais
culturaismetafís.
…mas, como se cria o direito?
o homem
No que consiste a ação
humana de criar o direito?
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO
2
Tiremos as palavras do
Código Civil, que resta?
– Gregorio Robles
Direito é texto
Direito é texto
Modo de verter
uma mensagem
para que um
destinatário a
interprete
EMISSOR
MSG
DESTINAT.CÓDIGO
CANAL
CONTEXTO
EMISSOR
MSG
DESTINAT.CÓDIGO
CANAL
CONTEXTO
ENUNCIAÇÃO RECEPÇÃO
Enunciação é o
processo produtor de
enunciados.
– José Luiz Fiorin
EnunciaçãoIdeia
DECISÃO
Domínio da
intrassubjetividade
Enunciação Enunciados
Domínio da
intrassubjetividade
Domínio da
intersubjetividade
Domínio da
intersubjetividade
Domínio da
intrassubjetividade
Enunciação Enunciados
(processo) (produto)
O mesmo texto que é
comunicado a rigor
somente se forma no
ato da recepção. […]
O ato semiótico
fundamental não
consiste na produção
de sinais, mas na
compreensão de um
sentido.
– UgoVolli
…mas, como se cria o direito?
o homem(a comunidade dos) homen(s)
EMISSOR
MSG
DESTINAT.CÓDIGO
CANAL
CONTEXTO
ENUNCIAÇÃO RECEPÇÃO LINDB	

Art. 3º. Ninguém se
escusa de cumprir a lei,
alegando que não a
conhece.
Domínio da
intersubjetividade
Domínio da
intrassubjetividade
Enunciação Enunciados
(processo) (produto)
Domínio da
intersubjetividade
Enunciados
(produto)
Enunciação
Mensagem
Domínio da
intersubjetividade
Enunciados
(produto)
Enunciação
Mensagem
Dêiticos
Conteúdo que
se pretendia
comunicar
Domínio da
intersubjetividade
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
E no direito?
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Procedimento
desempenhado,
identificação da
autoridade, local…
Conteúdo
prescritivo da
conduta do
destinatário
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Procedimento
desempenhado,
identificação da
autoridade, local…
Conteúdo
prescritivo da
conduta do
destinatário
normas de
competência ou
procedimentais
direito
material
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Normas de
estrutura
Normas de
conduta
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Normas de
estrutura
Normas de
conduta
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Normas de
estrutura
Normas de
conduta
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
GERAL E CONCRETA
GERAL E ABSTRATA	

GERAL E CONCRETA	

INDIVIDUAL E ABSTRATA	

INDIVIDUAL E CONCRETA
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Normas de
estrutura
Normas de
conduta
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
Aspectos
“formais”
Aspectos
“materiais”
Enunciação
Mensagem
Enunciação-enunciada
Enunciado-enunciado
Normas de
estrutura
Normas de
conduta
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
Aspectos
“formais”
Aspectos
“materiais”
COIMPLICAM
Algumas
consequências
Algumas
consequências
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Algumas
consequências
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Algumas
consequências
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Algumas
consequências
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Algumas
consequências
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
FONTES DO 	

DIREITO	

TRIBUTÁRIO3
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Incidência
Fatos jurídicos
x fatos
econômicos,
contábeis, etc.
Vícios de
procedimento
Controla-se
sempre o
produto
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Incidência
Fatos jurídicos
x fatos
econômicos,
contábeis, etc.
Vícios de
procedimento
Controla-se
sempre o
produto
TEMPO
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DEVER-­‐SER
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O.T.+C.T
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Incidência
Fatos jurídicos
x fatos
econômicos,
contábeis, etc.
Vícios de
procedimento
Controla-se
sempre o
produto
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Incidência
Fatos jurídicos
x fatos
econômicos,
contábeis, etc.
Vícios de
procedimento
Controla-se
sempre o
produto
1. Direito não se cria, é
criado por ação humana
(enunciação)	

2. A enunciação se esvai
(evento), não adentra o
direito positivo, apenas os
enunciados o fazem	

3. Reconstruímos a
enunciação com a
recepção da enunciação-
enunciada	

4. A comunicação jurídica
somente opera em seu
próprio contexto
Incidência
Fatos jurídicos
x fatos
econômicos,
contábeis, etc.
Vícios de
procedimento
Controla-se
sempre o
produto
OBRIGADO	

lucas@barroscarvalho.com.br
1. Que são fontes do “direito”? Os costumes,
a doutrina, a jurisprudência e o fato jurídico
tributário são fontes do direito?
TRIBUTÁRIO. PRÁTICA REITERADA. EXCLUSÃO DE
PENALIDADE. ANÁLISE DAS CIRCUNSTÂNCIAS
FÁTICAS DA DEMANDA. INVIABILIDADE. SÚMULA 7/
STJ.
1. Os atos contínuos da Administração Fiscal aptos a
configurar prática reiterada e a excluir a imposição de
penalidades (art. 100, inciso III e parágrafo único, do CTN)
demandam, em regra, incursão na seara fático-probatória
dos autos, pois tal benefício decorre de circunstâncias de
fato que envolve, caso a caso, a intrínseca relação jurídico-
tributária existente entre o sujeito passivo e o contribuinte,
o que encontra óbice na Súmula 7/STJ.
2. No caso dos autos, a Corte de origem não
vislumbrou a existência de circunstância
excludente na prática reiterada e habitual
apontada pela empresa, porquanto não poderia
asserir o desconhecimento de norma tributária
para afastar a sanção.
Agravo regimental improvido.
!
AgRg no AREsp 366058 / SP. 2ª Turma. Rel. Min. Humberto
Martins. DJ. 20/11/2013
TRIBUTARIO. PRATICA REITERADA DE ATOS PELA
ADMINISTRAÇÃO. PENALIDADE INAPLICAVEL.
INTELIGENCIA DO ART. 100, INC. III, PAR. UNICO, DO
CTN.
1. RESTANDO CONFIGURADA A PRATICA
CONSTANTE DE ATOS PELA ADMINISTRAÇÃO,
HA DE SE APLICAR O PRECEITO INSCULPIDO
NO ART. 100, III, PAR. UNICO, DO CTN, QUE
EXCLUI O CONTRIBUINTE DA IMPOSIÇÃO DE
PENALIDADES, DA COBRANÇA DE JUROS DE
MORA E A ATUALIZAÇÃO DO VALOR
MONETARIO DA BASE DE CALCULO DO
TRIBUTO.
2. RECURSO IMPROVIDO.
!
REsp 162.616/CE. 1ª Turma. Rel. Min. José Delgado. DJ
15/06/1998.
2. A LC 70/91 estabeleceu isenção da COFINS
para as sociedades civis de prestação de serviços
profissionais, que foi revogada pelo art. 56 da Lei
9.430/96. Pergunta-se: 	

!
a)	

Que posição ocupa, no sistema jurídico, norma
inserida por lei complementar que dispõe sobre
matéria de lei ordinária? 	

!
b)	

Pode lei ordinária revogar norma introduzida
por lei complementar? Neste caso, há que se falar
que a isenção da COFINS para as sociedades civis
de prestação de serviços profissionais está
revogada?
Enunciação
Mensagem
ação-enunciada
iado-enunciado
Normas de
estrutura
Normas de
conduta
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
Aspectos
“formais”
Aspectos
“materiais”
COIMPLICAM
Hierarquia
formal
Hierarquia
material
X
o
m
nciada
nciado
de
a
de
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
Aspectos
“formais”
Aspectos
“materiais”
COIMPLICAM
Hierarquia
formal
Hierarquia
material
X
Hierarquia
"federativa"
tudo?! Art. 146. Cabe à lei complementar:!
I - dispor sobre conflitos de
competência, em matéria tributária,
entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios;!
II - regular as limitações
constitucionais ao poder de
tributar;!
III - estabelecer normas gerais em
matéria de legislação tributária,
especialmente sobre:
(feita pela
União!)
tudo?! Art. 146. Cabe à lei complementar:!
…!
Art. 148. A União, mediante lei
complementar, poderá instituir
empréstimos compulsórios:!
…!
Art. 154. A União poderá instituir:!
I - mediante lei complementar,
impostos não previstos no artigo
anterior, desde que sejam não-
cumulativos e não tenham fato
gerador ou base de cálculo próprios
dos discriminados nesta
Constituição;
(feita pela
União!)
Essas também!
tudo?! Art. 146. Cabe à lei complementar:!
…!
Art. 148. A União, mediante lei
complementar, poderá instituir
empréstimos compulsórios:!
…!
Art. 154. A União poderá instituir:!
I - mediante lei complementar,
impostos não previstos no artigo
anterior, desde que sejam não-
cumulativos e não tenham fato
gerador ou base de cálculo próprios
dos discriminados nesta
Constituição;
(feita pela
União!)
Essas também!
C
I
L
Lei Complementar
Lei Complementar
C
I
L
Lei Complementar
Lei Complementar
Condiciona o
exercício da
competência
Institui
tributo
Art. 146
Outros arts.
C
I
L
Lei Complementar
Lei Complementar
Condiciona o
exercício da
competência
Institui
tributo
Art. 146
Outros arts.
C
I
L
Lei Complementar
Lei Complementar
Condiciona o
exercício da
competência
Institui
tributo
Art. 146
Outros arts.
União
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Estados
Municípios
DF
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RFB
Estados
Municípios
DF
União
Nação
C
I
L
Lei Complementar
Lei Complementar
Condiciona o
exercício da
competência
Institui
tributo
Art. 146
Outros arts.
RFB
Lei Complementar
Lei Complementar
Condiciona o
exercício da
competência
Institui
tributo
Art. 146
Outros arts.
Nação
União
RFB
Nação
União Estados
Municípios
DF
RFB
Nação
União Estados
Municípios
DF
Hierarquia
RFB
Nação
União Estados
Municípios
DF
Hierarquia
Coordenação
RFB
Nação
União Estados
Municípios
DF
Hierarquia
Coordenação
RFB
Art. 146
Art. 155, §2º, XII
Art. 156, §3º
Art. 148
Art. 153
Art. 195
…
Art. 149A
Art. 155
Art. 156
…
o
m
nciada
nciado
de
a
de
Veículo
introdutor
Norma
introduzida
Aspectos
“formais”
Aspectos
“materiais”
COIMPLICAM
Hierarquia
formal
Hierarquia
material
X
Hierarquia
"federativa"
TRIBUTÁRIO. AÇÃO RESCISÓRIA. COFINS. ISENÇÃO
CONCEDIDA PELA LC 70/91 ÀS SOCIEDADES CIVIS
PRESTADORAS DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS.
REVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO PELA LEI 9.430/96.
SÚMULA 343/STF. INAPLICABILIDADE.
1. De acordo com a jurisprudência do STJ, a Súmula 343/
STF não se aplica aos casos em que a controvérsia
travada diz respeito à interpretação de questão
constitucional.
2. O Supremo Tribunal Federal firmou o
entendimento de que a Lei Complementar 70/91
é materialmente ordinária, razão pela qual se
conclui que a isenção da COFINS por ela
concedida (art. 6º, II) veio a ser legitimamente
revogada pelo art. 56 da Lei 9.430/96.
3. Em face desse entendimento, a Primeira Seção vem
desconstituindo acórdãos que não reconhecem a aludida
revogação, por ofensa literal aos arts. 97, 102, III, e 105,
III, da CF. Precedentes: AR 3.782/RS, Rel. Ministro Arnaldo
Esteves Lima, DJe 30/10/2012; AR 3.742/RS, Rel. Ministro
Herman Benjamin, DJe 02/08/2011; AR 4.173/RS, Rel.
Ministro Humberto Martins, DJe 29/04/2011; AR 3.747/RS,
Rel. Ministro castro Meira DJe 22/11/2010; entre outros.
4. Ação rescisória procedente.
!
AR 4337/PR. 1ª Sessão. Rel. Min. Benedito Gonçalves.
DJ 28/06/2013
LEI Nº 10.168, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 30/12/2000	

!
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:	

!
Art. 1º Fica instituído o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, cujo
objetivo principal é estimular o desenvolvimento tecnológico brasileiro, mediante programas de pesquisa científica e
tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo.	

Art. 2º Para fins de atendimento ao Programa de que trata o artigo anterior, fica instituída contribuição de
intervenção no domínio econômico, devida pela pessoa jurídica detentora de licença de uso ou adquirente de
conhecimentos tecnológicos, bem como, aquela signatária de contratos que impliquem transferência de tecnologia,
firmados com residentes ou domiciliados no exterior.	

§ 1º Consideram-se, para fins desta Lei, contratos de transferência de tecnologia os relativos à exploração de
patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de tecnologia e prestação de assistência técnica.	

§ 1º-A. A contribuição de que trata este artigo não incide sobre a remuneração pela licença de uso ou de direitos
de comercialização ou distribuição de programa de computador, salvo quando envolverem a transferência da
correspondente tecnologia. (Incluído pela Lei nº. 11452, de 2007)	

§ 2º A partir de 1º de janeiro de 2002, a contribuição de que trata o caput deste artigo passa a ser devida também
pelas pessoas jurídicas signatárias de contratos que tenham por objeto serviços técnicos e de assistência
administrativa e semelhantes a serem prestados por residentes ou domiciliados no exterior, bem assim pelas pessoas
jurídicas que pagarem, creditarem, entregarem, empregarem ou remeterem royalties, a qualquer título, a beneficiários
residentes ou domiciliados no exterior.(Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001)	

§ 3º A contribuição incidirá sobre os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, a cada mês, a
residentes ou domiciliados no exterior, a título de remuneração decorrente das obrigações indicadas no caput e no
§ 2º deste artigo.(Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001)	

§ 4º A alíquota da contribuição será de 10% (dez por cento). (Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001)	

(...)	

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o
de janeiro de 2001.	

!
Brasília, 29 de dezembro de 2000; 179º da Independência e 112º da República.	

(FERNANDO HENRIQUE CARDOSO)
LEI Nº 10.168, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 30/12/2000	

!
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:	

!
Art. 1º Fica instituído o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, cujo
objetivo principal é estimular o desenvolvimento tecnológico brasileiro, mediante programas de pesquisa científica e
tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo.	

Art. 2º Para fins de atendimento ao Programa de que trata o artigo anterior, fica instituída contribuição de
intervenção no domínio econômico, devida pela pessoa jurídica detentora de licença de uso ou adquirente de
conhecimentos tecnológicos, bem como, aquela signatária de contratos que impliquem transferência de tecnologia,
firmados com residentes ou domiciliados no exterior.	

§ 1º Consideram-se, para fins desta Lei, contratos de transferência de tecnologia os relativos à exploração de
patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de tecnologia e prestação de assistência técnica.	

§ 1º-A. A contribuição de que trata este artigo não incide sobre a remuneração pela licença de uso ou de direitos
de comercialização ou distribuição de programa de computador, salvo quando envolverem a transferência da
correspondente tecnologia. (Incluído pela Lei nº. 11452, de 2007)	

§ 2º A partir de 1º de janeiro de 2002, a contribuição de que trata o caput deste artigo passa a ser devida também
pelas pessoas jurídicas signatárias de contratos que tenham por objeto serviços técnicos e de assistência
administrativa e semelhantes a serem prestados por residentes ou domiciliados no exterior, bem assim pelas pessoas
jurídicas que pagarem, creditarem, entregarem, empregarem ou remeterem royalties, a qualquer título, a beneficiários
residentes ou domiciliados no exterior.(Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001)	

§ 3º A contribuição incidirá sobre os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, a cada mês, a
residentes ou domiciliados no exterior, a título de remuneração decorrente das obrigações indicadas no caput e no
§ 2º deste artigo.(Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001)	

§ 4º A alíquota da contribuição será de 10% (dez por cento). (Redação da pela Lei 10332, de 19.12.2001)	

(...)	

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o
de janeiro de 2001.	

!
Brasília, 29 de dezembro de 2000; 179º da Independência e 112º da República.	

(FERNANDO HENRIQUE CARDOSO)
Tárek M. Moussallem!
Revogação no Direito Tributário. São Paulo: Noeses, 2011.!
Cada alteração
normativa cria um
novo sistema, ao
mesmo tempo em
que continua um
ordenamento.
LEI Nº 10.168, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 30/12/2000	

!
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:	

!
Art. 20.  O art. 2º da Lei no 10.168, de 29 de dezembro de 2000, alterado pela Lei no 10.332, de 19 de
dezembro de 2001, passa a vigorar acrescido do seguinte § 1º-A:
!
“Art. 2º ..................................................................................	

..................................................................................	

§ 1º-A.  A contribuição de que trata este artigo não incide sobre a remuneração pela licença de uso ou de direitos
de comercialização ou distribuição de programa de computador, salvo quando envolverem a transferência da
correspondente tecnologia. 	

.................................................................................. ” (NR) 	

!
Brasília,  27  de  fevereiro  de 2007; 186º da Independência e 119º da República.	

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Guido Mantega
OBRIGADO	

lucas@barroscarvalho.com.br

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