O Panteão de Roma foi construído originalmente em 27 a.C. e reconstruído em 125 d.C. sob o imperador Adriano. É um edifício circular com uma grande cúpula e óculo no centro que permite a entrada de luz. Atualmente, localiza-se em Roma e é um dos melhores exemplos remanescentes da arquitetura romana.
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Panteão de roma
1. Escola Secundária Manuel Cargaleiro
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Panteão de Roma
Daniela Almeida nº4
Diogo Folgado nº5
Ano: 11º Turma: I
Curso: Profissional Técnico de Multimédia
Disciplina: História e Cultura das Artes
Professora: Conceição Carinhas
Ano:2014/2015
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Índice
Introdução ...............................................................................................3
Panteão de Roma .....................................................................................4
A reconstrução do Panteão ................................................................... 4-5
Arquitectura do Panteão de Roma .......................................................... 6-8
Conclusão ..............................................................................................9
Web Grafia .............................................................................................10
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Introdução
Este trabalho tem como tema “Panteão de Roma ” A escolha deste tema
resulta do nosso interesse em conhecer e explorar os diversos aspetos deste
magnifico edifício.
Com esta pesquisa, desejo atingir os seguintes objetivos:
- Conhecer melhor a sua história;
- Conhecer a sua arquitetura;
- Saber o porque do panteão ter sido reconstruído.
Tendo em atenção este objetivos, o trabalho divide-se em três partes.
- Na primeira, vou abordar a sua história, quem mandou contruir, o
porquê de ter sido construído.
- A segunda parte vou falar da sua reconstrução.
-Na terceira parte, vou apresentar algumas imagens da sua arquitetura e
imagens atuais do panteão.
Vejamos então a informação pesquisada e os resultados obtidos.
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Panteão de Roma
O panteão, situa-se em Roma, Itália, também conhecido como panteão de
Agripa.
É o único edifício construído na época greco-romana, desde que foi
construído que se manteve em uso, primeiro como templo dedicado a todos os
deuses do panteão romano e depois, desde do século VII, como templo cristão.
O panteão, original, foi construído em 27 a.C. durante a república romana e
durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa.
O seu nome encontra-se inscrito sobre o pórtico do panteão a onde se pode
ler: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco
Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul”.
Em 80 d.C. o panteão de Agripa foi destruído por um incêndio sendo
totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador Adriano,
como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos que fazem parte da
sua estrutura.
Em 609 d.C. o imperador romano, Phocas, entregou o panteão aos papas
para poderem celebrar os rituais cristãos. Daí pensa-se que esta possa ser
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uma das razões para o panteão se encontrar tão bem conservado e em bom-
estado.
O Panteão, é um vasto templo redondo, é um edifício cujo interior é o
mais bem conservado e o mais imponente de todas as construções romanas
subsistentes.
A reconstrução do Panteão
Esta construção que, atualmente, encontra-se na praça Panteão numa
posição central entre a Via “del Corso” e a Praça Navona. Em 118 e 125 o
imperador Adriano mandou reconstruir o Panteão. Este novo edifício substitui
uma construção mais pequena dedicada a Júpiter, arquitetada por Marcus
Agripa.
Exteriormente, a cella é um tambor cilíndrico sem decoração, fechado por
uma cúpula suavemente encurvada de 43,5 metros de diâmetro.
À entrada possui um pórtico profundo do tipo corrente nos templos
romanos de planta regular. Originalmente este pronaos apresentava um
envasamento alto ao qual se subia por largos degraus, mas com a subida do
nível das ruas vizinhas este elemento arquitetónico ficou subterrado. Além
disso, este pórtico, com 3 naves e de 24 colunas ao todo, fora delineado como
parte de um átrio retangular que devia ter o efeito de destacá-lo da rotunda.
No entablamento desta fachada, coroada por um amplo frontão, Adriano
mandou colocar uma inscrição de Agripa, aproveitada dos restos do edifício
anterior.
As dimensões do Panteão, foram uma novidade para aquela época (43,5
m de altura) fazem com que este monumento tenha o espaço mais amplo, com
a maior cúpula da história até o séc. XIX. Esta contém uma abertura circular
(óculos zenital), ao centro, com 9 metros de diâmetro, que dá passagem à luz
tão abundante que produz uma sensação de leveza dentro do panteão. Este
óculo encontra-se a mais de 40 metros acima do pavimento, e como o
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diâmetro do recinto tem a mesma dimensão, a cúpula e o tambor, sendo de
igual altura, encontram-se em perfeito equilíbrio.
No exterior, esse equilíbrio não foi possível, porque para se conter o
empuxo da cúpula era necessário fazer uma base consideravelmente mais
pesada que o cimo, para isso concentrou-se o peso da cúpula em oito
grossos pilares e espessas paredes (7 metros, que foram construídas com
materiais leves (cimento romano e tijolo) e que vão adelgaçando até chegarem
ao topo.)
Acreditava-se que por a cúpula ser tão alta que a chuva evaporar-se-ia
antes de chegar ao chão. Tal não é verdade, pois quando chove o chão de
mármore fica molhado, mas um eficaz sistema de drenagem aliado ao facto de
o chão ser convexo impede o Panteão de ficar inundado.
Outra novidade foram os nichos que fechados ao fundo, mas com colunas à
frente, dão o efeito de aberturas para outras salas, evitando que nos sintamos
presos no interior do Panteão. As colunas, as paredes de mármore colorido e
o pavimento permanecem, na sua essência, tal como eram nos tempos
romanos. Os caixotões da cúpula são igualmente os da origem, mas o dourado
que os cobria foi desaparecendo ao longo dos tempos.
Como o nome o sugere, o Panteão de Roma foi dedicado a "todos os
deuses", ou, mais exatamente, às sete divindades planetárias que justificam os
nichos com altares existentes no interior da cella.
Com este edifício, Adriano tornou a sua quimera em algo concreto,
construiu um edifício onde cabia todo o mundo. E, na verdade, o seu traçado
geométrico está dotado de propriedades numéricas e simbólicas que o
remetem para a abóbada e o movimento celeste.
Este edifício clássico tem, no entanto, uma modesta ascendência. O
arquiteto romano Vitruvius descreveu no seu "tratado", mais de um século
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antes, a estufa de um balneário que antevia já, mas a uma escala bastante
menor.
Os traços mais importantes do Panteão: uma cúpula hemisférica, uma
relação proporcional entre a altura e a largura, a abertura circular ao centro
(que podia fechar-se com um postigo de bronze, para regular a temperatura
da sala).
Arquitetura do Panteão de
Roma
Imagem 1 - Panteão num
corte de secção e modelação
matemática esferical
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Imagem 2 - Corte transversal do
Panteão
Imagem 3 - Exterior do
Panteão
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Imagem 4 - Exterior do Panteão visto de cima
Imagem 5 - Interior do Panteão
Imagem 6 - Cúpula do Panteão, com oculus zenital
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Imagem 7: Frase escrita no Panteão a onde se lê:
M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco
Conclusão
A realização deste trabalho permitiu-nos chegar às seguintes conclusões:
Situa-se em Roma, Itália.
É conhecido como panteão de Agripa. É o único edifício construído na
época greco-romana.
Foi o primeiro templo dedicado a todos os deuses.
Foi construído em 27 a.C. durante o terceiro consulado de Marco
Vipsânio Agripa.
Em 80 d.C. o panteão de Agripa foi destruído por um incêndio sendo
totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador
Adriano.
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Em 609 d.C. o imperador romano, Phocas, entregou o panteão aos
papas para poderemcelebrar os rituais cristãos.
Atualmente o panteão encontra-se na praça Panteão entre a Via “del
Corso” e a Praça Navona.
Em 118 e 125 o imperador Adriano mandou reconstruir o Panteão. À
entrada possui um pórtico profundo do tipo corrente nos templos
romanos de planta regular.
O panteão possui uma altura de 43,5m de altura, tem uma abertura
circular, ao centro, com 9m de diâmetro.
Na abertura circular tem um óculo que encontra-se a mais de 40 metros
acima do pavimento, e como o diâmetro do recinto tem a mesma
dimensão, a cúpula e o tambor, sendo de igual altura, encontram-se em
perfeito equilíbrio.
O peso da cúpula em oito grossos pilares e espessas paredes (7 metros,
que foram construídas com materiais leves (cimento romano e tijolo) e
que vão adelgaçando até chegaremao topo.
O Panteão de Roma foi dedicado a "todos os deuses".
Com este edifício, Adriano tornou a sua quimera em algo concreto.
Os traços mais importantes do Panteão: uma cúpula hemisférica, uma
relação proporcional entre a altura e a largura, a abertura circular ao
centro (que podia fechar-se com um postigo de bronze, para regular a
temperatura da sala).
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Web grafia
http://historiadaarte.pbworks.com/w/page/18413911/Pante%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%A3o_(Roma)