7. Via Aérea
A eficiência do nariz como via aérea depende:
da orientação para baixo das fossas nasais,
da entrada pequena e saída grande,
da forma e tamanho da cavidade nasal,
dos cornetos nasais aerodinâmicos e
da velocidade do fluxo.
R=K(PLV/D4)
R= resistência K= constante
P= densidade do gás L= comprimento do tubo
V= velocidade do fluxo D= diâmetro do tubo
13. Fatores Imunológicos na Defesa Nasal
GEL
SOL
EPECC
L.BASAL
plasmócitos
IgA
IgG
Transporte
Ativo
VASOS
Transudação
14. Histologia
Tapete muco-ciliar : Papel crítico na defesa nasal
- ação mecânica
- ação imunológica ( IgA/IgG )
Cílios : 200/C:6mc X 2mc
F : 14.5Hz e C.Time de 10 min
RÁPIDO
GEL
SOL
EPECC
LENTO
17. Fluxo das Correntes de Muco
“MUCUS HIGHWAYS”
Seios paranasais
Óstios
Fossa Nasal
Rinofaringe
Eliminação
Cavidade Oral
Deglutição
18. Cílios vibráteis transportando muco com partículas estranhas e bactérias
em direção à rinofaringe, em função de limpeza.
Aniquilamento bacteriano e limpeza
19. Fatores Imunológicos na Defesa Nasal
IgA: Inibe aderência celular de microrganismos
IgG: Ação adjuvante à IgA
Lisozimas: Destrói peptídeos da parede celular bacteriana
Lactoferrinas: Inibe crescimento bacteriano por depleção de ferro
Interferon: Estimula os macrófagos na fagocitose viral
21. Resistência X Ciclo Nasal
Varia de 1 - 4 h podendo chegar a 6 h
80 % dos indivíduos
20 % sem prevalência patologias NS
Necessidade de septo íntegro e Fluxo Nasal