SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
PHYTOPLANKTON
• Produtores primários;
• Ciclagem da matéria orgânica e dióxido de carbono;
• Oxigenação da atmosfera;
• Indicadores do estado trófico dos ambientes aquáticos, de massas de águas e
correntes;
• Responsáveis por mais de 45% da produção primária líquida do planeta;
• Atividade fotossintética de toda terra (LASTERNAS et al. 2008; SIMON et al. 2009).
Organismos fitoplanctônicos;
Onde estão?
Onde estão?
Aparência e formas;
Phylum Bacillariophyta
Phylum Miozoa
Phylum Haptophyta
Phylum Cyanobacteria
Fonte: Algaebase (2015)
Organismos
fitoplanctônicos
• Regiões tropicais oceânicas;
• Distribuição vertical e horizontal dos organismos na coluna de água;
Onde estão?
Onde estão?
•As cianobactérias são organismos procarióticos também conhecidos como
cianoprocariotas, cianófitas, mixofíceas ou algas azuis.
•Apresentam formas e tamanhos de células que variam muito dentro dos gêneros
que compreendem desde formas coloniais, unicelulares e filamentosas
multicelulares e resultam de repetidas divisões celulares (chorus et al., 1999;
PAERL and ZEHR, 2000).
•Água doce, ambientes marinhos, solos úmidos, ambientes congelados e regiões
desérticas;
Cianobactérias
• As cianobactérias requerem principlamente nitrogênio como
um macronutriente essencial para realizar a fotossíntese e são
conhecidas como cianobactérias diazotróficas, ou seja,
são organismos capazes de realizar a fixação biológica do
nitrogênio atmosférico.
• Estes organismos são importantes em ambientes onde
existe limitação da produção primária pelo nitrogênio nos
oceanos tropicais, cronicamente deficientes de nitrogênio
inorgânico dissolvido (KARL et al., 2002; POST et al., 2012).
Cianobactérias
Cianobactérias
Fonte: http://www.cyanodb.cz/Katagnymene
Fonte: environmentalfuture.org
Fonte: nopr.niscair.res.in
METODOLOGIA
• ÁREA DE ESTUDO – escolher;
• ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS – oxigênio dissolvido, oxigênio dissolvido saturado,
temperatura, salinidade, pH;
• PONTOS DE COLETA – jusante, montante de algum ponto;
• FREQUÊNCIA DA COLETA – mensal, semestral, anual;
• MATERIAL VIVO - (análise imediata), material morto (formol ou rosa de bengala) para
amostra quantitativa;
• Biomassa (análise quanti-qualitativa);
• Biovolume algal- uso de medidas morfológicas;
Metodologia
•EQUIPAMENTOS DE COLETA;
Metodologia
http://www.scielo.br/pdf/rod/v64n2/15.pdf
Metodologia
Metodologia
• Microscopia – óptico, invertido, flowcan;
• Taxonomia: livros e banco de dados atualizado. Ex. Algaebase;
• Abundância relativa, frequência de ocorrência, diversidade específica e
equitabilidade;
• Análises estatísticas (ANOSIM, PCA, COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO);
• SOFTWARES (PRIMER 6, BIOESTATISTICA, NTSYS);
Metodologia
Sarah Rushforth
Parâmetros
Parâmetros
PARAMETERS W TRANSECT E TRANSECT
Min. Max. Mean Min. Max. Mean
Temperature (ºC) 16.17 28.65 24.96 14.8 28.67 23.75
Salinity 35.4 35.9 35.7 35.4 36.0 35.7
Dissolved oxygen (ml.L-1) 3.07 4.61 4.05 2.94 5.12 4.13
Dissoveld oxygen saturation (%) 56.41 103.44 86.52 55.47 114.17 86.58
pH 8.09 8.50 8.36 8.12 8.70 8.37
Ammonia (µmol.L-1) ND 0.29 0.13 ND 0.12 0.07
Nitrite (µmol.L-1) ND 0.35 0.11 ND 0.36 0.13
Nitrate (µmol.L-1) ND 12.69 3.69 ND 21.4 6.57
Phosphate (µmol.L-1) ND 1.44 0.35 ND 1.5 0.35
Silicate (µmol.L-1) ND 6.68 2.23 ND 7.53 3.05
Phytoplanktonic density (cell. L-
1x103) 1.0x103 7.4 x103 3.7 x103 1.0x103 28.3 x103 18.0 x103
Onde estão?
Total Density
Trichodesmiu
m thiebautii
Oxytoxum
longiceps
Protoperidiniu
m minimum
Temperatur
e (C°) 0.671*** 0.76*** 0.928* 0.165
Sal. -0.488*** -0.623*** -0.986** 0.825***
D. O. 0.604*** 0.718*** 0.377 0.206
Sat. D. O. 0.659*** 0.738*** 0.493 0.206
pH 0.663*** 0.685*** -0.529 0.158
Nitrite -0.126 -0.491* -1 0.37
Phosphate -0.334*** -0.258 0.359 -0.392
Onde estão?
TAXA Biovolume (µm3) Biomass (pgC. µm-3)
PHYLUM CYANOBACTERIA
Trichodesmium erythraeum Ehrenberg r, e 572 105
Trichodesmium hildebrandtii Gomont r, e 1,603 254
Trichodesmium tenue Wille r, e 410 78
Trichodesmium thiebautii Gomont d, f 572 105
PHYLUM DINOPHYTA
Corythodinium tesselatum (Stein) Loeblich Jr. & Loeblich
III r, e 15,809 1,893
Goniodoma polyedricum (Pouchet) Jørgensen r, e 151,828 15,840
Gonyaulax birostris Stein r, e 84,326 9,119
Gonyaulax polygramma Stein r, e 93,269 10,024
Gonyaulax spinifera (Claparède & Lachmann) Diesing r, e 13,944 1,683
Gymnodinium sp. 1 r, e 31,734 3,642
Gymnodinium sp. 2 r, e 12,171 1,481
Gyrodinium sp. 1 r, e 7,948 993
Histioneis mitchellana Murray & Whittingr r, e 62,316 6,864
Neoceratium pentagonum (Gourret) Gómez, Moreira &
López-Garcia r, e 135,269 14,212
Neoceratium teres (Kofoid) Gómez, Moreira & López-
Garcia r, e 72,311 7,893
Ornithocercus magnificus Stein r, e 21,390 2,515
Ornithocercus sp. r, e 1,931 263
Oxytoxum gracile Schillerr r, e 17,718 2,107
Oxytoxum longiceps Schiller a,pf 4,145 539
Oxytoxum obliquum Schillerr r, e 40,749 4,606
Phalacroma argus Steinr, e 174,176 18,019
Phalacroma doryphorum Steinr, e 85,042 9,191
Podolampas palmipes Stein a,pf 17,827 2,119
Prorocentrum balticum (Lohmann) Loeblish III a,pf 1,383 192
Prorocentrum gracile Schütt a,pf 35,594 4,057
Prorocentrum micans Ehrenberg a,pf 18,376 2,180
Prorocentrum minimum (Pavillard) Schiller a,pf 1,635 225
Prorocentrum vaginula (Stein)r,e 2,826 376
Pyrocystis fusiformis (Thomson) Murray and Whittingr, e 1,660,269 149,693
0.00
0.20
0.40
W1…
W1…
W2…
W3…
E1nS
E1…
E2dS
E3…
Amônia (ml.L-1)
EXP. 1 EXP. 2
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
W1nS
W1dS
W2nS
W2dS
W3nS
W3dS
E1nS
E1DS
E2nS
E2dS
E3nS
E3dS
Nitrito (µmol.L-1)
EXP. 1 EXP.2
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
Fosfato (µmol.L-1 )
EXP. 1 EXP.2
• Quando há acúmulo de matéria orgânica nesses
ambientes, as cianobactérias se proliferam,
dando origem ao processo de eutrofização.
• Eutrofização natural: Produzida pelos
elementos da natureza, ocorrendo de forma
espontânea e lenta. Lagos profundos e com
baixa produtividade biológica sofrem processo
de transformação, tornando-se rasos, com alta
produtividade biológica e enriquecidos por
nutrientes.
• Eutrofização antrópica ou artificial: Quando
provocada pelo homem e tem como principal
causa a poluição das águas, falta de
saneamento, acúmulo de lixo doméstico,
despejo de efluentes nas águas e uso de
fertilizantes que contaminam o lençol freático.
Ocorre de forma rápida.
Eutrofização
• Quantidade de matéria orgânica e poluentes é o principal responsável pela eutrofização de uma
grande variedade de ambientes aquáticos, o que gera uma crescente preocupação por causa do
alto grau de poluição e contaminação em que lagos e outros ambientes continentais estão sendo
expostos;
• As principais causas de eutrofização em ecossistemas continentais são o aumento das
concentrações de nitrogênio e fósforo, pois eles contribuem para o rápido desenvolvimento de
algas e para o crescimento excessivo de plantas aquáticas, como cianobactérias e Eichhornia
crassipes ou Pistia stratiotes, respectivamente (MARGALEF, 1983).
• Diminuir o fluxo de nutrientes para o rio;
• Quando há condições favoráveis para o escoamento superficial, esses elementos químicos são
transportados para os cursos d’água enriquecendo o meio e favorecendo o crescimento
excessivo de plantas aquáticas;
Eutrofização
• Fertilizantes;
• Agrotóxicos;
• Esgoto doméstico e industrial não
tratado;
Eutrofização
Eutrofização
•Toxinas – neurológicas, hepáticas, respiratórias, dermatológico e
gastrointestinais;
•Enjoo, dermatites, gastrites, hepatite e até morte;
•Prejuízos financeiros, de saúde pública;
Eutrofização - riscos
Vilãs
Cylindrospermopsis raciborskii Microcystis aeruginosa Trichodesmium erythraeum
• O governo estadual designou uma comissão de investigação. A polícia também investigou o caso. A primeira hipótese
levantada foi a contaminação da água usada no processo de hemodiálise. Ela vinha da Barragem de Tabocas por meio de
caminhões-pipa fornecidos pela companhia de saneamento do estado.
• O caso virou Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Pernambuco
(Alepe). Caruaru recebeu autoridades da saúde do mundo todo. A conclusão foi que a morte dos doentes renais foi
provocada por uma toxina chamada microcistina, liberada pelas cianobactérias, algas verde-azuladas presentes na água
usada na hemodiálise.
• "É comum nos rios, barreiros, lagos ela estar presente. E ela produz uma substância chamada microcistina LR, que é uma
substância tóxica. Mas a questão é que tendo um bom volume de água isso não vai trazer danos. A questão é quando o
volume de água está menor e essa substância é produzida em excesso", explicou o biólogo Alexandre Henrique.
Tragédia da Hemodiálise' que deixou quase 60 mortos completa 20 anos
Caso foi registrado no Carnaval de 1996, em Caruaru e municípios vizinhos.
Hepatite tóxica foi causa das mortes, segundo Secretaria Estadual de Saúde.
Great Lakes, North America
Também é visível no Lago Erie um
crescimento anormal de algas, o
bloom. Estes blooms tóxicos têm sido
um problema para o lago nos anos
mais recentes. Causados pela
elevação nos níveis de fósforo –
encontrado em fertilizantes e
produtos comuns nos lares – que
acabam por ir parar à água, estes
blooms aumentaram a dimensão da
‘zona morta’, pobre em oxigénio, do
lago.
http://www.esa.int/por/ESA_in_your_country
/Portugal/Grandes_Lagos_da_America_do_N
orte
• Não tomar banho e não ingerir água de locais com coloração suspeita;
• Ingerir água tratada, de preferência pelo método terciário;
• Evitar ingerir animais filtradores de locais com ocorrência de florações;
• Tratamento do esgoto doméstico e industrial;
• Saneamento básico;
Eutrofização - precaução
CONTATO
 El arqueirozconsult@gmail.com
 WA 81 997779360
 L https://www.linkedin.com/in/andressaribeirodequeiroz/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Qualidade de água
Qualidade de água Qualidade de água
Qualidade de água LCGRH UFC
 
E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?
E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?
E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?José Augusto
 
Capim limão orgânico
Capim limão orgânicoCapim limão orgânico
Capim limão orgânicoFabio Morais
 
Capitulo 3 Esgotamento sanitário
Capitulo 3 Esgotamento sanitárioCapitulo 3 Esgotamento sanitário
Capitulo 3 Esgotamento sanitárioJoao Miguel Silva
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisNathália Vasconcelos
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasAlexandra Gonçalves
 
Investigação aponta invasão da costa do rio por coral assassino
Investigação aponta invasão da costa do rio por coral assassinoInvestigação aponta invasão da costa do rio por coral assassino
Investigação aponta invasão da costa do rio por coral assassinoIvo Fonseca
 
Powerpoint Nr. 5 ImportâNcia Dos Decompositores
Powerpoint Nr. 5   ImportâNcia Dos DecompositoresPowerpoint Nr. 5   ImportâNcia Dos Decompositores
Powerpoint Nr. 5 ImportâNcia Dos DecompositoresNuno Correia
 
Microbiologia aplicada aula10 água
Microbiologia aplicada aula10 águaMicrobiologia aplicada aula10 água
Microbiologia aplicada aula10 águaAmanda Fraga
 
Poluição de água eutrofização
Poluição de água   eutrofizaçãoPoluição de água   eutrofização
Poluição de água eutrofizaçãogeehrodrigues
 
Resumo pdef na net
Resumo pdef na netResumo pdef na net
Resumo pdef na netRenata Tosta
 
Efluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisEfluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisRafael Luis Tembo
 

Mais procurados (20)

Qualidade de água
Qualidade de água Qualidade de água
Qualidade de água
 
E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?
E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?
E se um bloom de cianobactérias batesse à tua porta?
 
Capim limão orgânico
Capim limão orgânicoCapim limão orgânico
Capim limão orgânico
 
Capitulo 3 Esgotamento sanitário
Capitulo 3 Esgotamento sanitárioCapitulo 3 Esgotamento sanitário
Capitulo 3 Esgotamento sanitário
 
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e SociaisEsgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
Esgoto Doméstico: Impactos Ambientais e Sociais
 
Aguas subterraneas
Aguas subterraneasAguas subterraneas
Aguas subterraneas
 
corpos de agua
corpos de aguacorpos de agua
corpos de agua
 
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeasContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
ContaminaçãO áGuas SubterrâNeas
 
Artigo bioterra v17_n1_02
Artigo bioterra v17_n1_02Artigo bioterra v17_n1_02
Artigo bioterra v17_n1_02
 
Investigação aponta invasão da costa do rio por coral assassino
Investigação aponta invasão da costa do rio por coral assassinoInvestigação aponta invasão da costa do rio por coral assassino
Investigação aponta invasão da costa do rio por coral assassino
 
Aula 06 água
Aula 06   águaAula 06   água
Aula 06 água
 
34 1 29-38
34 1 29-3834 1 29-38
34 1 29-38
 
Powerpoint Nr. 5 ImportâNcia Dos Decompositores
Powerpoint Nr. 5   ImportâNcia Dos DecompositoresPowerpoint Nr. 5   ImportâNcia Dos Decompositores
Powerpoint Nr. 5 ImportâNcia Dos Decompositores
 
Águas Suberráneas
Águas SuberráneasÁguas Suberráneas
Águas Suberráneas
 
Seminario ecologia
Seminario ecologiaSeminario ecologia
Seminario ecologia
 
Microbiologia aplicada aula10 água
Microbiologia aplicada aula10 águaMicrobiologia aplicada aula10 água
Microbiologia aplicada aula10 água
 
Poluição de água eutrofização
Poluição de água   eutrofizaçãoPoluição de água   eutrofização
Poluição de água eutrofização
 
Eutrofização
EutrofizaçãoEutrofização
Eutrofização
 
Resumo pdef na net
Resumo pdef na netResumo pdef na net
Resumo pdef na net
 
Efluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisEfluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriais
 

Semelhante a Cianobactérias e eutrofização de ambientes aquáticos

eutrofizao.ppt
eutrofizao.ppteutrofizao.ppt
eutrofizao.pptNuno Melo
 
Feminização dos peixes
Feminização dos peixesFeminização dos peixes
Feminização dos peixesHiago Bellaver
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografiamanekas123
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...Gabriella Ribeiro
 
Aula 04 agentes poluidores da água
Aula 04   agentes poluidores da águaAula 04   agentes poluidores da água
Aula 04 agentes poluidores da águaProftatiane
 
Itapua bromelias reginatto
Itapua bromelias reginattoItapua bromelias reginatto
Itapua bromelias reginattoavisaassociacao
 
O CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARA
O CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARAO CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARA
O CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARASenhor Eco
 
Despoluição e Tratamento dos Mangues
Despoluição e Tratamento dos ManguesDespoluição e Tratamento dos Mangues
Despoluição e Tratamento dos ManguesMarcelo Portes
 
A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...
A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...
A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...cefaprodematupa
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosCBH Rio das Velhas
 
Lagoa casamento botânica_bicca
Lagoa casamento botânica_biccaLagoa casamento botânica_bicca
Lagoa casamento botânica_biccaavisaassociacao
 
Trabalho escrito poluição aquática
Trabalho escrito poluição aquáticaTrabalho escrito poluição aquática
Trabalho escrito poluição aquáticaMaria Paredes
 
Hidroponia e-as-macrofitas-aquaticas
Hidroponia e-as-macrofitas-aquaticasHidroponia e-as-macrofitas-aquaticas
Hidroponia e-as-macrofitas-aquaticasFernando Brasil
 

Semelhante a Cianobactérias e eutrofização de ambientes aquáticos (20)

eutrofizao.ppt
eutrofizao.ppteutrofizao.ppt
eutrofizao.ppt
 
Microbiologia da água
Microbiologia da águaMicrobiologia da água
Microbiologia da água
 
Projeto seminarios
Projeto seminarios Projeto seminarios
Projeto seminarios
 
Feminização dos peixes
Feminização dos peixesFeminização dos peixes
Feminização dos peixes
 
Trabalho de geografia
Trabalho de geografiaTrabalho de geografia
Trabalho de geografia
 
Artigo bioterra v17_n2_07
Artigo bioterra v17_n2_07Artigo bioterra v17_n2_07
Artigo bioterra v17_n2_07
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
 
Aula 04 agentes poluidores da água
Aula 04   agentes poluidores da águaAula 04   agentes poluidores da água
Aula 04 agentes poluidores da água
 
Itapua bromelias reginatto
Itapua bromelias reginattoItapua bromelias reginatto
Itapua bromelias reginatto
 
Artigo_Bioterra_V22_N2_08
Artigo_Bioterra_V22_N2_08Artigo_Bioterra_V22_N2_08
Artigo_Bioterra_V22_N2_08
 
O CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARA
O CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARAO CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARA
O CONSUMO DO MEXILHÃO PROVENIENTE DA BAÍA DE GUANABARA
 
Despoluição e Tratamento dos Mangues
Despoluição e Tratamento dos ManguesDespoluição e Tratamento dos Mangues
Despoluição e Tratamento dos Mangues
 
A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...
A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...
A UTILIZAÇÃO DOS MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO ...
 
677
677677
677
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
 
Lagoa casamento botânica_bicca
Lagoa casamento botânica_biccaLagoa casamento botânica_bicca
Lagoa casamento botânica_bicca
 
Oficina apa tiete
Oficina apa tieteOficina apa tiete
Oficina apa tiete
 
Trabalho escrito poluição aquática
Trabalho escrito poluição aquáticaTrabalho escrito poluição aquática
Trabalho escrito poluição aquática
 
Cinzas
CinzasCinzas
Cinzas
 
Hidroponia e-as-macrofitas-aquaticas
Hidroponia e-as-macrofitas-aquaticasHidroponia e-as-macrofitas-aquaticas
Hidroponia e-as-macrofitas-aquaticas
 

Mais de Andressa Ribeiro

PNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidos
PNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidosPNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidos
PNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidosAndressa Ribeiro
 
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Objetivos do Desenvolvimento SustentávelObjetivos do Desenvolvimento Sustentável
Objetivos do Desenvolvimento SustentávelAndressa Ribeiro
 
Logística reversa de eletroeletrônicos
Logística reversa de eletroeletrônicosLogística reversa de eletroeletrônicos
Logística reversa de eletroeletrônicosAndressa Ribeiro
 
Perspectiva e desafios de um consultor ambiental
Perspectiva e desafios de um consultor ambientalPerspectiva e desafios de um consultor ambiental
Perspectiva e desafios de um consultor ambientalAndressa Ribeiro
 

Mais de Andressa Ribeiro (9)

Ruido do meio ambiente
Ruido do meio ambienteRuido do meio ambiente
Ruido do meio ambiente
 
PNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidos
PNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidosPNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidos
PNRS, PNRH, cianobactérias e resíduos sólidos
 
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Objetivos do Desenvolvimento SustentávelObjetivos do Desenvolvimento Sustentável
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
 
Logística reversa de eletroeletrônicos
Logística reversa de eletroeletrônicosLogística reversa de eletroeletrônicos
Logística reversa de eletroeletrônicos
 
ISO 14001:2015
ISO 14001:2015ISO 14001:2015
ISO 14001:2015
 
Homem e o meio ambiente
Homem e o meio ambienteHomem e o meio ambiente
Homem e o meio ambiente
 
Perspectiva e desafios de um consultor ambiental
Perspectiva e desafios de um consultor ambientalPerspectiva e desafios de um consultor ambiental
Perspectiva e desafios de um consultor ambiental
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Auditoria da qualidade
Auditoria da qualidadeAuditoria da qualidade
Auditoria da qualidade
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 

Cianobactérias e eutrofização de ambientes aquáticos

  • 2. • Produtores primários; • Ciclagem da matéria orgânica e dióxido de carbono; • Oxigenação da atmosfera; • Indicadores do estado trófico dos ambientes aquáticos, de massas de águas e correntes; • Responsáveis por mais de 45% da produção primária líquida do planeta; • Atividade fotossintética de toda terra (LASTERNAS et al. 2008; SIMON et al. 2009). Organismos fitoplanctônicos;
  • 4.
  • 6. Aparência e formas; Phylum Bacillariophyta Phylum Miozoa Phylum Haptophyta Phylum Cyanobacteria Fonte: Algaebase (2015) Organismos fitoplanctônicos
  • 7. • Regiões tropicais oceânicas; • Distribuição vertical e horizontal dos organismos na coluna de água; Onde estão?
  • 9. •As cianobactérias são organismos procarióticos também conhecidos como cianoprocariotas, cianófitas, mixofíceas ou algas azuis. •Apresentam formas e tamanhos de células que variam muito dentro dos gêneros que compreendem desde formas coloniais, unicelulares e filamentosas multicelulares e resultam de repetidas divisões celulares (chorus et al., 1999; PAERL and ZEHR, 2000). •Água doce, ambientes marinhos, solos úmidos, ambientes congelados e regiões desérticas; Cianobactérias
  • 10. • As cianobactérias requerem principlamente nitrogênio como um macronutriente essencial para realizar a fotossíntese e são conhecidas como cianobactérias diazotróficas, ou seja, são organismos capazes de realizar a fixação biológica do nitrogênio atmosférico. • Estes organismos são importantes em ambientes onde existe limitação da produção primária pelo nitrogênio nos oceanos tropicais, cronicamente deficientes de nitrogênio inorgânico dissolvido (KARL et al., 2002; POST et al., 2012). Cianobactérias
  • 12.
  • 14. • ÁREA DE ESTUDO – escolher; • ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS – oxigênio dissolvido, oxigênio dissolvido saturado, temperatura, salinidade, pH; • PONTOS DE COLETA – jusante, montante de algum ponto; • FREQUÊNCIA DA COLETA – mensal, semestral, anual; • MATERIAL VIVO - (análise imediata), material morto (formol ou rosa de bengala) para amostra quantitativa; • Biomassa (análise quanti-qualitativa); • Biovolume algal- uso de medidas morfológicas; Metodologia
  • 19. • Microscopia – óptico, invertido, flowcan; • Taxonomia: livros e banco de dados atualizado. Ex. Algaebase; • Abundância relativa, frequência de ocorrência, diversidade específica e equitabilidade; • Análises estatísticas (ANOSIM, PCA, COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO); • SOFTWARES (PRIMER 6, BIOESTATISTICA, NTSYS); Metodologia
  • 20.
  • 22.
  • 24. Parâmetros PARAMETERS W TRANSECT E TRANSECT Min. Max. Mean Min. Max. Mean Temperature (ºC) 16.17 28.65 24.96 14.8 28.67 23.75 Salinity 35.4 35.9 35.7 35.4 36.0 35.7 Dissolved oxygen (ml.L-1) 3.07 4.61 4.05 2.94 5.12 4.13 Dissoveld oxygen saturation (%) 56.41 103.44 86.52 55.47 114.17 86.58 pH 8.09 8.50 8.36 8.12 8.70 8.37 Ammonia (µmol.L-1) ND 0.29 0.13 ND 0.12 0.07 Nitrite (µmol.L-1) ND 0.35 0.11 ND 0.36 0.13 Nitrate (µmol.L-1) ND 12.69 3.69 ND 21.4 6.57 Phosphate (µmol.L-1) ND 1.44 0.35 ND 1.5 0.35 Silicate (µmol.L-1) ND 6.68 2.23 ND 7.53 3.05 Phytoplanktonic density (cell. L- 1x103) 1.0x103 7.4 x103 3.7 x103 1.0x103 28.3 x103 18.0 x103
  • 25. Onde estão? Total Density Trichodesmiu m thiebautii Oxytoxum longiceps Protoperidiniu m minimum Temperatur e (C°) 0.671*** 0.76*** 0.928* 0.165 Sal. -0.488*** -0.623*** -0.986** 0.825*** D. O. 0.604*** 0.718*** 0.377 0.206 Sat. D. O. 0.659*** 0.738*** 0.493 0.206 pH 0.663*** 0.685*** -0.529 0.158 Nitrite -0.126 -0.491* -1 0.37 Phosphate -0.334*** -0.258 0.359 -0.392
  • 27. TAXA Biovolume (µm3) Biomass (pgC. µm-3) PHYLUM CYANOBACTERIA Trichodesmium erythraeum Ehrenberg r, e 572 105 Trichodesmium hildebrandtii Gomont r, e 1,603 254 Trichodesmium tenue Wille r, e 410 78 Trichodesmium thiebautii Gomont d, f 572 105 PHYLUM DINOPHYTA Corythodinium tesselatum (Stein) Loeblich Jr. & Loeblich III r, e 15,809 1,893 Goniodoma polyedricum (Pouchet) Jørgensen r, e 151,828 15,840 Gonyaulax birostris Stein r, e 84,326 9,119 Gonyaulax polygramma Stein r, e 93,269 10,024 Gonyaulax spinifera (Claparède & Lachmann) Diesing r, e 13,944 1,683 Gymnodinium sp. 1 r, e 31,734 3,642 Gymnodinium sp. 2 r, e 12,171 1,481 Gyrodinium sp. 1 r, e 7,948 993 Histioneis mitchellana Murray & Whittingr r, e 62,316 6,864 Neoceratium pentagonum (Gourret) Gómez, Moreira & López-Garcia r, e 135,269 14,212 Neoceratium teres (Kofoid) Gómez, Moreira & López- Garcia r, e 72,311 7,893 Ornithocercus magnificus Stein r, e 21,390 2,515 Ornithocercus sp. r, e 1,931 263 Oxytoxum gracile Schillerr r, e 17,718 2,107 Oxytoxum longiceps Schiller a,pf 4,145 539 Oxytoxum obliquum Schillerr r, e 40,749 4,606 Phalacroma argus Steinr, e 174,176 18,019 Phalacroma doryphorum Steinr, e 85,042 9,191 Podolampas palmipes Stein a,pf 17,827 2,119 Prorocentrum balticum (Lohmann) Loeblish III a,pf 1,383 192 Prorocentrum gracile Schütt a,pf 35,594 4,057 Prorocentrum micans Ehrenberg a,pf 18,376 2,180 Prorocentrum minimum (Pavillard) Schiller a,pf 1,635 225 Prorocentrum vaginula (Stein)r,e 2,826 376 Pyrocystis fusiformis (Thomson) Murray and Whittingr, e 1,660,269 149,693
  • 28.
  • 32. • Quando há acúmulo de matéria orgânica nesses ambientes, as cianobactérias se proliferam, dando origem ao processo de eutrofização. • Eutrofização natural: Produzida pelos elementos da natureza, ocorrendo de forma espontânea e lenta. Lagos profundos e com baixa produtividade biológica sofrem processo de transformação, tornando-se rasos, com alta produtividade biológica e enriquecidos por nutrientes. • Eutrofização antrópica ou artificial: Quando provocada pelo homem e tem como principal causa a poluição das águas, falta de saneamento, acúmulo de lixo doméstico, despejo de efluentes nas águas e uso de fertilizantes que contaminam o lençol freático. Ocorre de forma rápida. Eutrofização
  • 33. • Quantidade de matéria orgânica e poluentes é o principal responsável pela eutrofização de uma grande variedade de ambientes aquáticos, o que gera uma crescente preocupação por causa do alto grau de poluição e contaminação em que lagos e outros ambientes continentais estão sendo expostos; • As principais causas de eutrofização em ecossistemas continentais são o aumento das concentrações de nitrogênio e fósforo, pois eles contribuem para o rápido desenvolvimento de algas e para o crescimento excessivo de plantas aquáticas, como cianobactérias e Eichhornia crassipes ou Pistia stratiotes, respectivamente (MARGALEF, 1983). • Diminuir o fluxo de nutrientes para o rio; • Quando há condições favoráveis para o escoamento superficial, esses elementos químicos são transportados para os cursos d’água enriquecendo o meio e favorecendo o crescimento excessivo de plantas aquáticas; Eutrofização
  • 34. • Fertilizantes; • Agrotóxicos; • Esgoto doméstico e industrial não tratado; Eutrofização
  • 36. •Toxinas – neurológicas, hepáticas, respiratórias, dermatológico e gastrointestinais; •Enjoo, dermatites, gastrites, hepatite e até morte; •Prejuízos financeiros, de saúde pública; Eutrofização - riscos
  • 37. Vilãs Cylindrospermopsis raciborskii Microcystis aeruginosa Trichodesmium erythraeum
  • 38. • O governo estadual designou uma comissão de investigação. A polícia também investigou o caso. A primeira hipótese levantada foi a contaminação da água usada no processo de hemodiálise. Ela vinha da Barragem de Tabocas por meio de caminhões-pipa fornecidos pela companhia de saneamento do estado. • O caso virou Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Caruaru recebeu autoridades da saúde do mundo todo. A conclusão foi que a morte dos doentes renais foi provocada por uma toxina chamada microcistina, liberada pelas cianobactérias, algas verde-azuladas presentes na água usada na hemodiálise. • "É comum nos rios, barreiros, lagos ela estar presente. E ela produz uma substância chamada microcistina LR, que é uma substância tóxica. Mas a questão é que tendo um bom volume de água isso não vai trazer danos. A questão é quando o volume de água está menor e essa substância é produzida em excesso", explicou o biólogo Alexandre Henrique. Tragédia da Hemodiálise' que deixou quase 60 mortos completa 20 anos Caso foi registrado no Carnaval de 1996, em Caruaru e municípios vizinhos. Hepatite tóxica foi causa das mortes, segundo Secretaria Estadual de Saúde.
  • 39. Great Lakes, North America Também é visível no Lago Erie um crescimento anormal de algas, o bloom. Estes blooms tóxicos têm sido um problema para o lago nos anos mais recentes. Causados pela elevação nos níveis de fósforo – encontrado em fertilizantes e produtos comuns nos lares – que acabam por ir parar à água, estes blooms aumentaram a dimensão da ‘zona morta’, pobre em oxigénio, do lago. http://www.esa.int/por/ESA_in_your_country /Portugal/Grandes_Lagos_da_America_do_N orte
  • 40.
  • 41. • Não tomar banho e não ingerir água de locais com coloração suspeita; • Ingerir água tratada, de preferência pelo método terciário; • Evitar ingerir animais filtradores de locais com ocorrência de florações; • Tratamento do esgoto doméstico e industrial; • Saneamento básico; Eutrofização - precaução
  • 42.
  • 43. CONTATO  El arqueirozconsult@gmail.com  WA 81 997779360  L https://www.linkedin.com/in/andressaribeirodequeiroz/