Formação para professores alfabetizadores 19 03-2013
1. 1° Encontro de Formação Continuada
para Professores Alfabetizadores
19/03/2013
Professora Carla Brasil regente do 2° ano na E. M. São Domingos na 3 a CRE
da rede Municipal do Rio de Janeiro
2. Princípios fundamentais
para alfabetização
Segundo Patricia Corsino (Professora adjunta da faculdade de
educação da UFRJ)
3. 1 - Espaço aberto as diferentes
linguagens dialogando entre
elas.
5. 3 – Lançar mão dos textos em
seus diferentes usos e funções.
6. 4 – Trabalhar significativamente,
as palavras, frases e textos no
cotidiano dos alunos.
7. 5 – Mais importante que
preparar a aula é preparar-se
para a aula.
8. 6 – Garantir atividades individuais e
coletivas respeitando os diferentes
ritmos dos alunos.
ESCRITA
AUTONOMIA ESPONTÂNE
DE A
PENSAMENT LUDICIDADE
O
PARTICIPAÇ
ÃO
DIÁLOGO
RESPEITO
REFLEXÃO
SOBRE A
LÍNGUA
ESCRITA
9. 7 – Proporcionar um ambiente
alfabetizador, em que o aluno possa
interagir com ele.
Um ambiente que esteja em
constante movimento, onde haja
pesquisas e que possibilite mudanças
sempre que necessário.
10. 8 – É PRECISO QUE A CRIANÇA
CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS
DA LÍNGUA ESCRITA E QUE O
PROFESSOR SEJA MEDIADOR
DESSAS INFORMAÇÕES.
11. 9 – PERCEBER O ERRO DA
CRIANÇA COMO UM PROCESSO
CONSTRUTIVO, SENDO ASSIM,
FONTE DE ESTUDO E
ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR.
12. 10 – PENSAMENTO
ORALIDADE ESCRITA
A criança pensa – fala – registra, mas às
vezes essa oralidade é esquecida por levarmos o
aluno a pensar e logo registrar.
13. Refletindo
“É interagindo com a escrita,
contemplando seus usos e funções, que
as crianças se apropriam da escrita
alfabética e não a partir da leitura de
textos forjados como os presentes em
diferentes cartilhas de alfabetização.”
14. “Para o letramento a aprendizagem não
acontece de forma espontânea, mas exige um
trabalho de reflexão sobre as características
do nosso sistema de escrita.”
“A escrita alfabética não é um código, o
qual se aprende à partir de atividades de
repetição e memorização...
... Os alunos precisam entender como esse
sistema funciona.”
15. “Para Magda Soares, os problemas que
vivemos hoje na alfabetização estão
relacionados à perda de especificidade do
processo de alfabetização, vivenciado nas
duas últimas décadas.”
“Alfabetização e letramento são termos
indissociáveis, mas distintos.”
16. “Ensinar a ler e a escrever no contexto das
práticas sociais da leitura e da escrita, de
modo que o indivíduo se tornasse ao mesmo
tempo letrado e alfabetizado. ”
“É importante que as crianças possam
vivenciar desde cedo, atividades que as
levem a pensar sobre as características do
nosso sistema de escrita de forma reflexiva,
lúdica, inseridas em atividades de leitura e
escrita de diferentes textos.”
17. “Para que ocorra o processo de apropriação e
consolidação da leitura e da escrita, é preciso
considerar, para cada ano do ciclo de
alfabetização: o que queremos ensinar, os
conhecimentos já construídos pelos alunos,
a natureza do objeto do conhecimento a ser
enfocado, como se organiza o sistema de
escrita alfabética e como os estudantes se
apropriam dele.”
Fragmentos retirados do material do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa – PNAIC
19. A década de 1990 – Concepções de
linguagem/Concepções de Alfabetização
Os interlocutores O contexto
A língua como social
discurso
As finalidades interação
A história
ENSINAR PORTUGUÊS
LER E ESCREVER
PROCESSOS DE INTERAÇÃO AUTOR-TEXTO-LEITOR
CONSIDERA A ESCRITA, A LEITURA E A LINGUAGEM ORAL COMO PRÁTICAS
DISCURSIVAS E, PORTANTO, SOCIAIS
CONCEPÇÃO DE SUJEITO: ATIVO NA CONSTRUÇÃO DE SEUS
CONHECIMENTOS DA LINGUAGEM EM INTERAÇÃO COM OS OUTROS E COM A
PRÓPRIA LÍNGUA, SITUADO SOCIAL E HISTORICAMENTE
20. Concepções de Alfabetização descritas por Smolka
(2001):
- Concepção Tradicionalista
- Concepção Construtivista
- Concepção interacionista
21. Referências bibliográficas:
Material do Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa – PNAIC
SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da
escrita: a alfabetização como processo
discursivo. 10 ed. São Paulo: Cortez; Campinas,
SP: Editora da Universidade Estadual de
Campinas, 2001.