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O Jesus Redivivo
ressuscitado, renovado,
rejuvenescido.
“Um pouco e já não me vereis, e
outra vez um pouco e ver-me-eis. O
mundo não me verá mais, mas vós
me vereis, porque eu vivo, e vós
vivereis.”
(João, 14:18 e 19)
Observando-se atentamente o que
se passa nos ambientes dos credos
ditos cristãos, verificamos que todo
o movimento ali sustentado e
desenvolvido gira em torno do
Jesus morto.
Nos tempos romanos se destaca,
invariavelmente, logo ao primeiro
golpe de vista, a imagem de Jesus,
pendente do madeiro (cruz), fronte
abatida, cabeça caída sobre o peito,
olhos cerrados.
Na maioria dos altares,
de diferentes credos,
vemos o Jesus morto.
Em todas as emergências da vida dos
crentes, nos atos solenes, trata-se de
acontecimento alegre ou triste, quer
se chore, quer se ria, quem a tudo
preside é, sem dúvida, o Jesus morto,
cuja imagem chegam mesmo a trazer
pendurada ao pescoço.
Nos diversos credos:
Os reformistas aboliram o ídolo,
mas se mantiveram apegados à
mesma idéia.
Mesmo assim, continuou vigorando
o Jesus morto no dogma da
redenção pela virtude do seu
sangue.
Anuncia-se com toda a ênfase o
Jesus Crucificado.
A missão de Jesus
começou na manjedoura de Belém
e terminou no topo do Calvário.
Seguindo este prisma...
Onde fica o Jesus vivo,
o Jesus ressuscitado?
Se assim é...
Que é feito dele?
Onde a sanção de suas promessas
(João,14)?
“Um pouco e já não me vereis, e
outra vez um pouco e ver-me-eis. O
mundo não me verá mais, mas vós
me vereis, porque eu vivo, e vós
vivereis.”
(João, 14:18 e 19)
Estaremos nós órfãos, mesmo
tendo Jesus prometido que isso não
aconteceria?
Se não ficamos órfãos, por que
então veneramos tão enfaticamente
o Jesus morto, esquecendo o
Jesus vivo,
que prometeu manifestar-se em
nossos corações, e aí fazer morada?
Porque o buscamos na cruz,
impotente e morto, quando o
podemos ter redivivo e forte
atuando em nossas almas,
compelindo-nos à conquista da vida
eterna?
Qual será maior?
O sacrifício ou o ideal que mereceu
esse sacrifício?
A tragédia do Calvário não é, de
modo algum, o seu epílogo.
O missionário da Galileia continua
em ação.
Paulo, o maior apóstolo do
Cristianismo, é filho de
Jesus redivivo.
Foi sob o influxo do Jesus ressuscitado
que se fundou a Igreja Cristã, no dia de
Pentecostes; e é Ele, o Redivivo, e não o
Crucificado, quem tem, através dos
séculos, promovido a redenção dos
pecadores pela influência viva que sobre
eles exerce, consoante a promessa dos
Evangelhos.
O Jesus de Deus não morreu.
Sublime, forte e poderoso, tem vivido,
vive e viverá no coração dos que têm
fome e sede de justiça.
O significado da missão de Jesus nas
nossas vidas é a presença de Deus em
nós mesmos.
Paulo diz que Jesus Cristo significa
que seu espírito é a presença e poder
de Deus em você.
Em outros termos, você é Jesus Cristo
em ação quando sua mente consciente
e subconsciente sincronizam e
concordam nas verdades eternas da
vida.
Sua prece é sempre respondida
quando não há mais qualquer
contestação em seu cérebro e coração.
Quando o cérebro e o coração
concordam e se unem em harmonia, o
par casado produz a alegria da prece
atendida.
Você não é mais um “reprovado”,
porque sabe que a solução para todos
os problemas está em você. Daqui por
diante, não reconhece outro poder
que não o espírito vivo todo poderoso
dentro de você.
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Jesus Redivivo

  • 1.
  • 2. O Jesus Redivivo ressuscitado, renovado, rejuvenescido.
  • 3. “Um pouco e já não me vereis, e outra vez um pouco e ver-me-eis. O mundo não me verá mais, mas vós me vereis, porque eu vivo, e vós vivereis.” (João, 14:18 e 19)
  • 4. Observando-se atentamente o que se passa nos ambientes dos credos ditos cristãos, verificamos que todo o movimento ali sustentado e desenvolvido gira em torno do Jesus morto.
  • 5. Nos tempos romanos se destaca, invariavelmente, logo ao primeiro golpe de vista, a imagem de Jesus, pendente do madeiro (cruz), fronte abatida, cabeça caída sobre o peito, olhos cerrados.
  • 6. Na maioria dos altares, de diferentes credos, vemos o Jesus morto.
  • 7. Em todas as emergências da vida dos crentes, nos atos solenes, trata-se de acontecimento alegre ou triste, quer se chore, quer se ria, quem a tudo preside é, sem dúvida, o Jesus morto, cuja imagem chegam mesmo a trazer pendurada ao pescoço. Nos diversos credos:
  • 8. Os reformistas aboliram o ídolo, mas se mantiveram apegados à mesma idéia.
  • 9. Mesmo assim, continuou vigorando o Jesus morto no dogma da redenção pela virtude do seu sangue.
  • 10. Anuncia-se com toda a ênfase o Jesus Crucificado.
  • 11. A missão de Jesus começou na manjedoura de Belém e terminou no topo do Calvário. Seguindo este prisma...
  • 12. Onde fica o Jesus vivo, o Jesus ressuscitado? Se assim é... Que é feito dele? Onde a sanção de suas promessas (João,14)?
  • 13. “Um pouco e já não me vereis, e outra vez um pouco e ver-me-eis. O mundo não me verá mais, mas vós me vereis, porque eu vivo, e vós vivereis.” (João, 14:18 e 19)
  • 14. Estaremos nós órfãos, mesmo tendo Jesus prometido que isso não aconteceria?
  • 15. Se não ficamos órfãos, por que então veneramos tão enfaticamente o Jesus morto, esquecendo o Jesus vivo, que prometeu manifestar-se em nossos corações, e aí fazer morada?
  • 16. Porque o buscamos na cruz, impotente e morto, quando o podemos ter redivivo e forte atuando em nossas almas, compelindo-nos à conquista da vida eterna?
  • 17. Qual será maior? O sacrifício ou o ideal que mereceu esse sacrifício?
  • 18. A tragédia do Calvário não é, de modo algum, o seu epílogo.
  • 19. O missionário da Galileia continua em ação.
  • 20. Paulo, o maior apóstolo do Cristianismo, é filho de Jesus redivivo.
  • 21. Foi sob o influxo do Jesus ressuscitado que se fundou a Igreja Cristã, no dia de Pentecostes; e é Ele, o Redivivo, e não o Crucificado, quem tem, através dos séculos, promovido a redenção dos pecadores pela influência viva que sobre eles exerce, consoante a promessa dos Evangelhos.
  • 22. O Jesus de Deus não morreu.
  • 23. Sublime, forte e poderoso, tem vivido, vive e viverá no coração dos que têm fome e sede de justiça.
  • 24. O significado da missão de Jesus nas nossas vidas é a presença de Deus em nós mesmos.
  • 25. Paulo diz que Jesus Cristo significa que seu espírito é a presença e poder de Deus em você.
  • 26. Em outros termos, você é Jesus Cristo em ação quando sua mente consciente e subconsciente sincronizam e concordam nas verdades eternas da vida.
  • 27. Sua prece é sempre respondida quando não há mais qualquer contestação em seu cérebro e coração.
  • 28. Quando o cérebro e o coração concordam e se unem em harmonia, o par casado produz a alegria da prece atendida.
  • 29. Você não é mais um “reprovado”, porque sabe que a solução para todos os problemas está em você. Daqui por diante, não reconhece outro poder que não o espírito vivo todo poderoso dentro de você.
  • 30. Você é Jesus redivivo.