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A Crise no Império Romano
A partir do século III, uma profunda crise se abateu
sobre o império Romano , levando-o ao
enfraquecimento. Povos Bárbaros , que viviam ao
norte de suas fronteiras , acabaram por invadi-lo nos
séculos IV e V , quando tomaram a cidade de Roma.
A crise Econômica
Uma série de transformações afetaram a vida nas cidades
localizadas nas províncias ocidentais , onde se localizava
Roma , e a organização do Império começou a mudar a partir
do século III d.C. Nessas cidades , o comércio decaiu por
diversos motivos . O principal deles foi diminuição da
quantidade de moedas em circulação , que se acumularam
nas províncias orientais. Isto aconteceu porque as províncias
ocidentais compravam muito mais do que vendiam.
A ruralização do Império
Entre os séculos III e IV d.C., nos territórios das províncias
ocidentais do Império, a população começou a deixar as
cidades para instalar-se nas zonas rurais. Na condição de
colonos, plebeus pobres, ex-escravos e bárbaros que haviam
imigrado para o Império instalaram-se em vilas, grandes
propriedades rurais arrendadas por seus donos.
Ali eles podiam cultivar um lote de terra para sua
subsistência e, em troca, entregavam parte da
produção ao proprietário. Nas vilas, produzia-se todo
o alimento necessário para manter a família do
proprietário e as famílias dos colonos que lá viviam.
Os Povos Bárbaros
Para os romanos, qualquer um que não estivesse
integrado à cultura latina era chamado de bárbaro. O
termo era genérico, e fazia referência a dezenas de
povos, de diferentes origens e lugares. Entre esses
povos, estavam os celtas, os hunos e os germânicos.
A Crise Política e a Fragmentação do
                     Império
As dificuldades para proteger e gerir o vastíssimo Império em
decadência levaram os imperadores a buscar novas soluções
administrativas e políticas. Em 330, Constantino transferiu a
capital do Império para a cidade de Bizâncio, no oriente, que
passou a chamar-se Constantinopla. Em 395, com a morte de
Teodósio, o Império foi dividido em dois: Império Romano do
Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do
Oriente, com capital em Constantinopla.
Os esforços para assegurar o controle sobre o
Império, no entanto, não foram suficientes para evitar
sua ruína. As disputas pelo poder entre generais e
governadores de província, bem como a corrupção
que se alastrava pela administração pública,
contribuíram para agravar os problemas.

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  • 2. A partir do século III, uma profunda crise se abateu sobre o império Romano , levando-o ao enfraquecimento. Povos Bárbaros , que viviam ao norte de suas fronteiras , acabaram por invadi-lo nos séculos IV e V , quando tomaram a cidade de Roma.
  • 3. A crise Econômica Uma série de transformações afetaram a vida nas cidades localizadas nas províncias ocidentais , onde se localizava Roma , e a organização do Império começou a mudar a partir do século III d.C. Nessas cidades , o comércio decaiu por diversos motivos . O principal deles foi diminuição da quantidade de moedas em circulação , que se acumularam nas províncias orientais. Isto aconteceu porque as províncias ocidentais compravam muito mais do que vendiam.
  • 4. A ruralização do Império Entre os séculos III e IV d.C., nos territórios das províncias ocidentais do Império, a população começou a deixar as cidades para instalar-se nas zonas rurais. Na condição de colonos, plebeus pobres, ex-escravos e bárbaros que haviam imigrado para o Império instalaram-se em vilas, grandes propriedades rurais arrendadas por seus donos.
  • 5. Ali eles podiam cultivar um lote de terra para sua subsistência e, em troca, entregavam parte da produção ao proprietário. Nas vilas, produzia-se todo o alimento necessário para manter a família do proprietário e as famílias dos colonos que lá viviam.
  • 6. Os Povos Bárbaros Para os romanos, qualquer um que não estivesse integrado à cultura latina era chamado de bárbaro. O termo era genérico, e fazia referência a dezenas de povos, de diferentes origens e lugares. Entre esses povos, estavam os celtas, os hunos e os germânicos.
  • 7. A Crise Política e a Fragmentação do Império As dificuldades para proteger e gerir o vastíssimo Império em decadência levaram os imperadores a buscar novas soluções administrativas e políticas. Em 330, Constantino transferiu a capital do Império para a cidade de Bizâncio, no oriente, que passou a chamar-se Constantinopla. Em 395, com a morte de Teodósio, o Império foi dividido em dois: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla.
  • 8. Os esforços para assegurar o controle sobre o Império, no entanto, não foram suficientes para evitar sua ruína. As disputas pelo poder entre generais e governadores de província, bem como a corrupção que se alastrava pela administração pública, contribuíram para agravar os problemas.