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CAPÍTULO 11- POVOS E CULTURAS NAS
TERRAS BANHADAS PELO MEDITERRÂNEO
(Aula 2- Crise do Império Romano: Fatores)
Prof. Rafael Nascimento
Para tirar dúvidas ou entrar em contato:
rafaelnascimentogomes@gmail.com
Insta: @rafaelnascimento.his
6º ano
MOMENTO DÉJÀ VU
Abrangia territórios de três continentes: Europa, África e Ásia.
Diversidade étnica e religiosa.
Grupos sociais presentes nas cidades romanas: italianos,
estrangeiros, livres, escravos e libertos.
Identidade romana construída por meio do culto ao imperador e
à sua família.
Língua do Império: latim.
Aliança com as elites provinciais e um exército forte
sustentavam o Império.
3
CARACTERÍSTICAS DO IMPÉRIO
Século II, crise do
Império Romano
Crescentes
gastos para
manutenção
do Império
Aumento de
impostos
Desvalorização
da moeda
Ruralização do
Império
Ameaça
germânica nas
fronteiras do
Império
Migração das
cidades para
o campo
Colonato
Enfrentando a
crise
Imperador
Diocleciano: tetrarquia
como modelo de
governo
Imperador Constantino:
transferiu a capital do
Império para Bizâncio
Imperador Teodósio:
dividiu o território em
Império Romano do
Ocidente e Império
Romano do Oriente 4
Crise do Império e os povos do Mediterrâneo
CRISE DO IMPÉRIO ROMANO
CRISE POLÍTICA
CRISE ECONÔMICA
FATORES DA CRISE DO IMPÉRIO ROMANO: EM SÍNTESE
POVOS GERMÂNICOS
Povos “bárbaros”?
Os germanos da época da ascensão do rei ostrogodo Teodorico (493-526)
Fonte: DUBY, Georges. Grand atlas historique. Paris: Larousse, 2003. p. 35.
• Habitavam a região da
Germânia.
• Diferentes povos: alamanos,
burgúndios, francos, godos,
jutos, ostrogodos, saxões,
suevos, vândalos, visigodos,
entre outros.
• Aspecto comum: povos
guerreiros e agricultores.
11
POVOS GERMANOS
Belicosos Organizados
em comitatus
Subordinação
a um chefe
militar
Chefes
conquistam
poder e
riquezas,
alguns
tornaram-se
reis
12
CARACTERÍSTICAS
Contatos iniciais pacíficos e por
meio de:
- serviço militar
- agricultura
- comércio
- casamentos
Trocas culturais entre germanos e romanos.
Assimilação de costumes, valores e técnicas dos romanos.
Influências germanas na cultura material e língua oficial do Império.
13
RELAÇÃO ENTRE ROMANOS E GERMANOS
Germanos no Império: migrações e invasões (séculos I ao V)
Fonte: DUBY, Georges. Grand atlas historique. Paris: Larousse, 1999. p.
37.
• Conflitos entre hunos e germanos.
• Intensificação do ataque germano a
Roma.
• Sucessão de ataques e saques ao
Império.
• Em 476, fim do Império Romano do
Ocidente.
14
MIGRAÇÕES E FINAL DO IMPÉRIO ROMANO
Império dividido: promoveu melhorias na administração; em
contrapartida, suas fronteiras sofreram maior pressão germânica.
O Império Romano dividido (século IV)
Fonte: VIDAL-NAQUET, Pierre; BERTIN, Jacques. Atlas histórico: da Pré-História aos nossos dias. Lisboa: Círculo de Leitores, 1990. p. 29.
15
DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO
Descrença na religião oficial do
Império
• Busca por conforto para as aflições.
Ascensão do cristianismo
• Jesus Cristo prega o amor e a igualdade entre as
pessoas e condena a violência.
• Perseguição e morte de Jesus Cristo.
• Transmissão dos seus ensinamentos.
• Perseguição aos seguidores de Cristo.
• Constantino, em 313, concede liberdade ao culto
cristão.
• Em 380, no governo de Teodósio, o cristianismo se
torna religião oficial do Império.
16
CONSEQUÊNCIAS DA CRISE
ASCENSÃO DO CRISTIANISMO
CONSEQUÊNCIAS DA CRISE
CONSEQUÊNCIAS DA CRISE
Império Bizantino (século VI)
Fonte: DUBY, Georges. Atlas historique mondial. Paris: Larousse,
2003. p. 34.
• Império Romano do Oriente resistiu à
invasão germânica e sobreviveu por mais
de mil anos com o nome de Império
Bizantino.
• Constantinopla, capital do Império.
• Posição geográfica privilegiada.
• Imperador como representante de Deus.
Era autoridade nos assuntos terrenos e
religiosos.
• Imperador Justiniano (527 a 565):
reconquista de terras tomadas pelos
germanos.
• Custos da reconquista: aumento de
impostos e insatisfação popular.
20
IMPÉRIO BIZANTINO
MOMENTO EXERCÍCIO
Agora é hora de testar nossos
conhecimentos.
MOMENTO EXERCÍCIO
QUESTÃO 1- Explique de que modo a
diminuição na oferta de escravos afetou
as grandes propriedades rurais romanas?
RESOLUÇÃO
RESPOSTA:
Com o passar do tempo, os grandes
proprietários tiveram grandes dificuldades para
comprar escravos. A falta desses trabalhadores
no mercado impunha uma elevação de seu
preço que acabava influindo nos custos de
produção da propriedade. Com o passar do
tempo, não mais podendo sustentar uma
grande propriedade com muitos escravos, os
donos de terra passaram a arrendar parte de
seus domínios através do sistema de colonato.
MOMENTO EXERCÍCIO
QUESTÃO 2- Sobre a ruralização da economia
ocorrida durante a crise do Império Romano,
podemos afirmar que:
a) foi consequência da crise econômica e da
insegurança provocada pelas invasões dos
bárbaros;
b) foi a causa principal da falta de escravos;
c) proporcionou ao Estado a oportunidade de
cobrar mais eficientemente os impostos;
d) incentivou o crescimento do comércio;
e) proporcionou às cidades o aumento de suas
riquezas.
RESOLUÇÃO
RESPOSTA:
Letra A.
Na medida em que as invasões bárbaras se
avolumavam e a quantidade de escravos
diminuía, diversos donos de terras passaram a
arrendar parte de suas propriedades para
escravos libertos ou patrícios que saíam das
cidades em busca de segurança e sustento no
meio rural.
MOMENTO EXERCÍCIO
QUESTÃO 3- Em que medida a retração da
economia romana determinava o
enfraquecimento das defesas que
cuidavam das fronteiras do território?
RESOLUÇÃO
RESPOSTA:
Partindo do fato de que as atividades
econômicas geravam renda em forma de
imposto para o governo de Roma, observamos
que o processo de retração estabelecia a
diminuição dos recursos a serem utilizados na
preservação das forças militares de fronteira.
Dessa forma, as civilizações que faziam
fronteira com o Império Romano tinham a
oportunidade de adentrar os domínios e
conquistar territórios.
MOMENTO EXERCÍCIO
QUESTÃO 4- É possível empreender alguma
relação entre a crise do Império Romano
e a disseminação do cristianismo?
Justifique sua resposta.
RESOLUÇÃO
RESPOSTA:
Sim. Conforme tal religião tomava espaço,
percebemos que a escravidão passou a ser
vista como um tipo de prática contrária aos
valores do cristianismo. Afinal de contas, na
medida em que via o seu próximo como a um
irmão, o indivíduo convertido ao cristianismo
não mais aceitava a escravidão como prática
aceitável.
OBRIGADO!
Bons estudos!
Cuidem-se!
Abraços à distância.
Prof. Rafael Nascimento
Para tirar dúvidas ou entrar em contato:
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Crise do Império Romano e os povos do Mediterrâneo

  • 1. CAPÍTULO 11- POVOS E CULTURAS NAS TERRAS BANHADAS PELO MEDITERRÂNEO (Aula 2- Crise do Império Romano: Fatores) Prof. Rafael Nascimento Para tirar dúvidas ou entrar em contato: rafaelnascimentogomes@gmail.com Insta: @rafaelnascimento.his 6º ano
  • 3. Abrangia territórios de três continentes: Europa, África e Ásia. Diversidade étnica e religiosa. Grupos sociais presentes nas cidades romanas: italianos, estrangeiros, livres, escravos e libertos. Identidade romana construída por meio do culto ao imperador e à sua família. Língua do Império: latim. Aliança com as elites provinciais e um exército forte sustentavam o Império. 3 CARACTERÍSTICAS DO IMPÉRIO
  • 4. Século II, crise do Império Romano Crescentes gastos para manutenção do Império Aumento de impostos Desvalorização da moeda Ruralização do Império Ameaça germânica nas fronteiras do Império Migração das cidades para o campo Colonato Enfrentando a crise Imperador Diocleciano: tetrarquia como modelo de governo Imperador Constantino: transferiu a capital do Império para Bizâncio Imperador Teodósio: dividiu o território em Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente 4 Crise do Império e os povos do Mediterrâneo
  • 8. FATORES DA CRISE DO IMPÉRIO ROMANO: EM SÍNTESE
  • 11. Os germanos da época da ascensão do rei ostrogodo Teodorico (493-526) Fonte: DUBY, Georges. Grand atlas historique. Paris: Larousse, 2003. p. 35. • Habitavam a região da Germânia. • Diferentes povos: alamanos, burgúndios, francos, godos, jutos, ostrogodos, saxões, suevos, vândalos, visigodos, entre outros. • Aspecto comum: povos guerreiros e agricultores. 11 POVOS GERMANOS
  • 12. Belicosos Organizados em comitatus Subordinação a um chefe militar Chefes conquistam poder e riquezas, alguns tornaram-se reis 12 CARACTERÍSTICAS
  • 13. Contatos iniciais pacíficos e por meio de: - serviço militar - agricultura - comércio - casamentos Trocas culturais entre germanos e romanos. Assimilação de costumes, valores e técnicas dos romanos. Influências germanas na cultura material e língua oficial do Império. 13 RELAÇÃO ENTRE ROMANOS E GERMANOS
  • 14. Germanos no Império: migrações e invasões (séculos I ao V) Fonte: DUBY, Georges. Grand atlas historique. Paris: Larousse, 1999. p. 37. • Conflitos entre hunos e germanos. • Intensificação do ataque germano a Roma. • Sucessão de ataques e saques ao Império. • Em 476, fim do Império Romano do Ocidente. 14 MIGRAÇÕES E FINAL DO IMPÉRIO ROMANO
  • 15. Império dividido: promoveu melhorias na administração; em contrapartida, suas fronteiras sofreram maior pressão germânica. O Império Romano dividido (século IV) Fonte: VIDAL-NAQUET, Pierre; BERTIN, Jacques. Atlas histórico: da Pré-História aos nossos dias. Lisboa: Círculo de Leitores, 1990. p. 29. 15 DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO
  • 16. Descrença na religião oficial do Império • Busca por conforto para as aflições. Ascensão do cristianismo • Jesus Cristo prega o amor e a igualdade entre as pessoas e condena a violência. • Perseguição e morte de Jesus Cristo. • Transmissão dos seus ensinamentos. • Perseguição aos seguidores de Cristo. • Constantino, em 313, concede liberdade ao culto cristão. • Em 380, no governo de Teodósio, o cristianismo se torna religião oficial do Império. 16 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE
  • 20. Império Bizantino (século VI) Fonte: DUBY, Georges. Atlas historique mondial. Paris: Larousse, 2003. p. 34. • Império Romano do Oriente resistiu à invasão germânica e sobreviveu por mais de mil anos com o nome de Império Bizantino. • Constantinopla, capital do Império. • Posição geográfica privilegiada. • Imperador como representante de Deus. Era autoridade nos assuntos terrenos e religiosos. • Imperador Justiniano (527 a 565): reconquista de terras tomadas pelos germanos. • Custos da reconquista: aumento de impostos e insatisfação popular. 20 IMPÉRIO BIZANTINO
  • 21. MOMENTO EXERCÍCIO Agora é hora de testar nossos conhecimentos.
  • 22. MOMENTO EXERCÍCIO QUESTÃO 1- Explique de que modo a diminuição na oferta de escravos afetou as grandes propriedades rurais romanas?
  • 23. RESOLUÇÃO RESPOSTA: Com o passar do tempo, os grandes proprietários tiveram grandes dificuldades para comprar escravos. A falta desses trabalhadores no mercado impunha uma elevação de seu preço que acabava influindo nos custos de produção da propriedade. Com o passar do tempo, não mais podendo sustentar uma grande propriedade com muitos escravos, os donos de terra passaram a arrendar parte de seus domínios através do sistema de colonato.
  • 24. MOMENTO EXERCÍCIO QUESTÃO 2- Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que: a) foi consequência da crise econômica e da insegurança provocada pelas invasões dos bárbaros; b) foi a causa principal da falta de escravos; c) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos; d) incentivou o crescimento do comércio; e) proporcionou às cidades o aumento de suas riquezas.
  • 25. RESOLUÇÃO RESPOSTA: Letra A. Na medida em que as invasões bárbaras se avolumavam e a quantidade de escravos diminuía, diversos donos de terras passaram a arrendar parte de suas propriedades para escravos libertos ou patrícios que saíam das cidades em busca de segurança e sustento no meio rural.
  • 26. MOMENTO EXERCÍCIO QUESTÃO 3- Em que medida a retração da economia romana determinava o enfraquecimento das defesas que cuidavam das fronteiras do território?
  • 27. RESOLUÇÃO RESPOSTA: Partindo do fato de que as atividades econômicas geravam renda em forma de imposto para o governo de Roma, observamos que o processo de retração estabelecia a diminuição dos recursos a serem utilizados na preservação das forças militares de fronteira. Dessa forma, as civilizações que faziam fronteira com o Império Romano tinham a oportunidade de adentrar os domínios e conquistar territórios.
  • 28. MOMENTO EXERCÍCIO QUESTÃO 4- É possível empreender alguma relação entre a crise do Império Romano e a disseminação do cristianismo? Justifique sua resposta.
  • 29. RESOLUÇÃO RESPOSTA: Sim. Conforme tal religião tomava espaço, percebemos que a escravidão passou a ser vista como um tipo de prática contrária aos valores do cristianismo. Afinal de contas, na medida em que via o seu próximo como a um irmão, o indivíduo convertido ao cristianismo não mais aceitava a escravidão como prática aceitável.
  • 30. OBRIGADO! Bons estudos! Cuidem-se! Abraços à distância. Prof. Rafael Nascimento Para tirar dúvidas ou entrar em contato: rafaelnascimentogomes@gmail.com Insta: @rafaelnascimento.his