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Texto do
dia
"Então, Pedro,
aproximando-se dele,
disse: Senhor, até
quantas vezes pecará
meu irmão contra mim, e
eu lhe perdoarei? Até
sete? Jesus lhe disse:
Não te digo que até
sete, mas até setenta
vezes sete."
(Mt 18.21,22)
síntese
A doutrina bíblica do
perdão é um bálsamo
santo sobre a
consciência pecaminosa
do homem e uma ponte
para relacionamentos
rompidos.
Agenda de
Leitura
S E G U N DA - 1 C o 1 3 . 1 - 1 3
Pe r d ã o é o a m o r e m a ç ã o
T E R Ç A - G n 4 5 . 1 - 1 4
O p e r d ã o i r r e s t r i t o d e Jo s é
Q UA R TA - A t 7 . 5 4 - 6 0
O p e r d ã o o r a n t e d e E s t ê v ã o
Q U I N TA - S l 5 1 . 1 - 1 9
S u p l i c a n d o o p e r d ã o d i v i n o
S E X TA - M t 6 . 9 - 1 5
E xo r t a ç ã o a o p e r d ã o
S Á BA D O - M t 5 . 4 3 - 4 8
O p e r d ã o c o n d u z à p e r fe i ç ã o
Texto
bíblicoMateus 18.21-35
21. Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu
irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
22. Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.
23. Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com
os seus servos;
24. e, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos.
25. E, não tendo com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos
fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
26. Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso
para comigo, e tudo te pagarei.
27. Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe
a dívida.
28. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem
dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
29. Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê
generoso para comigo, e tudo te pagarei.
30. Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
31. Vendo, pois, os seus conservos o que lhe acontecia, contristaram-se muito e foram
declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32. Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-
te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive
misericórdia de ti?
34. E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o
que devia.
35. Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a
seu irmão, as suas ofensas.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Não é possível ser verdadeiro imitador
de Cristo sem o exercício do perdão.
• O perdão vence os sentimentos de ira e
vingança e estabelece a paz entre Deus
e o homem e entre o homem e o seu
próximo.
• Nesta lição estudaremos a doutrina do
perdão e sua importância nas interações
humanas.
I - O QUE É O
PERDÃO
1. Nas línguas bíblicas:
• No hebraico, sālach, designa a ação misericordiosa de
Deus mediante a qual Ele perdoa, desculpa e livra o
pecador da culpa e do castigo advindos pela
transgressão (Gn 18.26; Lv 4.20; Nm 14.19; 15.25; Sl
25.18; 32.1,5; 85.2; Rm 4.6-8).
• No grego, aphiēmi, quer dizer "soltar", "cancelar",
"remir" e "perdoar" e aparece nos Evangelhos referindo-
se ao perdão dos pecados (Mt 26.28; Mc 2.5; Lc 7.47),
de dívidas (Mt 6.12) e "ofensas" (Mc 11.25).
I - O QUE É O PERDÃO
2. Nos atos e ensinos de Jesus:
• O perdão foi ensinado (Mt 6.9-15; 18.25-35; Lc 7.36-50;
15.11-32) e praticado por Jesus (Mt 9.6; Lc 23.34, 39-
42).
• A pregação das Boas-Novas era o anúncio do perdão
irrestrito ao pecador penitente (Mt 1.21; Mc 10.45).
• Incluía desde o cancelamento do efeito do pecado
cometido (Mc 2.5; Jo 8.11) à aceitação graciosa do
pecador à comunhão com Deus (Lc 15.20-24).
• A morte de Jesus Cristo no Calvário cumpria assim a
oferta escatológica do perdão anunciada pelos profetas
(Jr 31.34; 33.8 ver Lc 1.76-79; 4.18,19).
I - O QUE É O PERDÃO
3. Nos ensinos das epístolas:
• Aparece no contexto da doutrina da justificação e da
graça divina (Rm 3.21-26; 5.1,2,6-11).
• Perdão dos pecados, livramento da culpa e libertação
do poder do pecado.
• O perdão promove a reconciliação do homem com
Deus (Rm 5.10,11; 2Co 5.18-21).
• Possibilita a participação do pecador arrependido da
justiça de Cristo em Deus (Rm 3.21-28; 8.1; 9.30; 1 Co
1.30,31).
I - O QUE É O PERDÃO
Pense
"Não levante a espada
sobre a cabeça de quem te
pediu perdão." (Machado
de Assis)
Ponto
importante"Quer ser feliz por um
instante? Vingue-se. Quer ser
feliz para sempre? Perdoe."
(Ter tuliano)
II - O QUE NÃO É
PERDÃO
1. Não é fraqueza e covardia:
• O perdão não pode ser visto como fraqueza ou
covardia.
• Não é corrupção e domesticação da natureza do
homem por meio da moral cristã.
"Quer ser feliz por um instante?
Vingue-se. Quer ser feliz para sempre?
Perdoe." (Ter tuliano)
II - O QUE NÃO É
PERDÃO
2. Não é tolerância ao erro:
• Perdão não é conivência com o erro, o mal, ou pecado.
• Não é um "consentimento" ou "permissão".
• Tolerância é suportar o peso do erro de alguém em vez
de concordar ou consentir com o pecado.
• Quem perdoa não é conivente com o erro que lhe foi
cometido, mas suporta a ofensa e a perdoa.
• Não é fácil a prática do perdão, por isso muitos sofrem.
II - O QUE NÃO É
PERDÃO
3. Não é anular a justiça (Lc 23.39-43):
• O perdão de modo algum anula o exercício ou prática
da justiça (Dt 16.19).
• Na morte de Jesus, entretanto, temos a satisfação da
justiça de Deus e a ministração do perdão divino (Rm
1.17; 3.21-31 ver Mt 21.28-32).
• O perdão e a justiça podem atuar conjuntamente.
• No caso do ladrão na cruz, a justiça veio primeiro e,
depois, o perdão (Lc 23.39-43).
• O perdão dos pecados não quer dizer absolvição da
pena do pecado no aspecto humano.
II - O QUE NÃO É
PERDÃO
Pense
Jesus ensinou que a
justiça divina é distributiva
e misericordiosa
(Mt 20.1-16).
Ponto
importanteO exercício do perdão é
uma lembrança de nossa
posição diante de Deus.
III - PERDÃO, BASE DE
RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS
1. Conflitos nos relacionamentos (Cl
3.13):
• Todo relacionamento humano está sujeito a conflitos,
desavenças e queixas (At 15.36-39; 1 Co 1.10-30).
• Não existe interação humana perfeita e por isso a
dádiva do perdão deve estar presente (Mt 18.21,22).
III - PERDÃO, BASE DE
RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS
2. As duas dimensões do perdão:
• Dimensões: vertical e horizontal.
• Vertical - advém de Deus para o homem, removendo a
culpa e se constituindo um ato de graça mediante o
qual o ser humano é restaurado à comunhão com Deus
(2 Co 5.19; Dn 9.9).
• Ninguém perdoa a Deus, pois Ele é Perfeito e Justo (Sl
9.8; 18.30; 19.7; 98.9; Mt 5.48).
• Horizontal - diz respeito ao tratamento dispensado ao
próximo (Mt 5.44; 6.12; 18.21,22; Rm 12.14,19).
• As duas dimensões são interdependentes (Mt 6.12;
18.23-35).
III - PERDÃO, BASE DE
RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS
3. A dádiva do perdão:
• Perdoar é um ato de pura graça e de superação à
ofensa recebida (Mt 18.21,22).
• Quem exerce o perdão lida melhor com o ressentimento
e mágoas que advêm das injustiças sofridas.
• Perdoar é o melhor remédio para curar as feridas da
alma: tristeza, angústia, compaixão própria, depressão
entre outras.
• O exercício do perdão traz saúde para a vida. Perdoe e
viva feliz!
III - PERDÃO, BASE DE
RELACIONAMENTOS
SAUDÁVEIS
Pense
"Assim vos fará também
meu Pai celestial, se do
coração não
perdoardes, cada um a
seu ir mão, as suas
ofensas" (Mt 18.35).
Ponto
importante"O juízo final será sem
misericórdia sobre
aquele que não fez
misericórdia" (Tg 2.13).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕE
S
FINAIS1. Cristo é o maior exemplo de perdão
tanto nos ensinos como na prática.
2. O perdão não é fraqueza e covardia,
tolerância ao erro e nem contrário à
justiça.
3. Os conflitos são inevitáveis nos
relacionamentos, por isso o perdão na
sua duas dimensões (vertical e
horizontal) se constitui a base para a
manutenção de relacionamentos
saudáveis.
REFERÊNCIAS
A R C H E R J R . G l e a s o n . M e r e c e c o n f i a n ç a o A n t i g o
Te s t a m e n t o ? S ã o P a u l o : Vi d a N o v a , 1 9 9 1 .
B E N T H O , E s d r a s C . A F a m í l i a n o A n t i g o Te s t a m e n t o .
1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 6 .
B l o m b e r g , G r a i g L . Q u e s t õ e s c r u c i a i s n o N o vo
Te s t a m e n t o . R i o d e J e n r i o : C PA D , 2 0 0 9 .
C O L S O N , C . E , A g o r a c o m o Vi ve r e m o s ?
1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 0 .
G E O R G E , J i m . U m J o ve m S e g u n d o o C o r a ç ã o d e D e u s .
R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 9 .
H E N RY, M a t t h e w. C o m e n t á r i o B í b l i c o M a t t h e w H e n r y .
R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 2 .
H O L L O M A N , H e n r y. O p o d e r d a s a n t i f i c a ç ã o . R i o d e
J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 3 .
REFERÊNCIAS
K A I S E R J R , Wa l t e r C . P r e g a n d o e e n s i n a n d o a p a r t i r d o
A n t i g o Te s t a m e n t o . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 9 .
PA L M E R , M . D . P a n o r a m a d o P e n s a m e n t o C r i s t ã o . 1 . e d .
R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 1 , p . 3 0 5 .
R I C H A R D S , L a w r e n c e O . G u i a d o L e i t o r d a B í b l i a : U m a
a n á l i s e d e G ê n e s i s a A p o c a l i p s e c a p í t u l o p o r c a p í t u l o .
1 0 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 1 2 .
R O S S , M i c h a e l . C r e s c i e A g o r a ? R i o d e J a n e i r o : C PA D ,
2 0 1 3 .
S O A R E S , E s e q u i a s . C a s a m e n t o , D i vó r c i o & S e x o à L u z
d a B í b l i a . 1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 11 .
V I N E , W. E . D i c i o n á r i o V I N E . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 3 .
Z U C K , R o y B . Te o l o g i a d o A n t i g o Te s t a m e n t o . R i o d e
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Lição 11 (jovens) - Relacionamento e perdão

  • 1. 4 º T R I M 2 0 1 5
  • 2.
  • 3. Acompanhe os comentários em vídeo desta e outras lições no blog: www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 4. Texto do dia "Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete." (Mt 18.21,22)
  • 5. síntese A doutrina bíblica do perdão é um bálsamo santo sobre a consciência pecaminosa do homem e uma ponte para relacionamentos rompidos.
  • 6. Agenda de Leitura S E G U N DA - 1 C o 1 3 . 1 - 1 3 Pe r d ã o é o a m o r e m a ç ã o T E R Ç A - G n 4 5 . 1 - 1 4 O p e r d ã o i r r e s t r i t o d e Jo s é Q UA R TA - A t 7 . 5 4 - 6 0 O p e r d ã o o r a n t e d e E s t ê v ã o Q U I N TA - S l 5 1 . 1 - 1 9 S u p l i c a n d o o p e r d ã o d i v i n o S E X TA - M t 6 . 9 - 1 5 E xo r t a ç ã o a o p e r d ã o S Á BA D O - M t 5 . 4 3 - 4 8 O p e r d ã o c o n d u z à p e r fe i ç ã o
  • 7. Texto bíblicoMateus 18.21-35 21. Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22. Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete. 23. Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos; 24. e, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos. 25. E, não tendo com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. 26. Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. 27. Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. 28. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. 29. Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. 30. Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. 31. Vendo, pois, os seus conservos o que lhe acontecia, contristaram-se muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. 32. Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei- te toda aquela dívida, porque me suplicaste. 33. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? 34. E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. 35. Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
  • 9. INTRODUÇÃO • Não é possível ser verdadeiro imitador de Cristo sem o exercício do perdão. • O perdão vence os sentimentos de ira e vingança e estabelece a paz entre Deus e o homem e entre o homem e o seu próximo. • Nesta lição estudaremos a doutrina do perdão e sua importância nas interações humanas.
  • 10. I - O QUE É O PERDÃO
  • 11. 1. Nas línguas bíblicas: • No hebraico, sālach, designa a ação misericordiosa de Deus mediante a qual Ele perdoa, desculpa e livra o pecador da culpa e do castigo advindos pela transgressão (Gn 18.26; Lv 4.20; Nm 14.19; 15.25; Sl 25.18; 32.1,5; 85.2; Rm 4.6-8). • No grego, aphiēmi, quer dizer "soltar", "cancelar", "remir" e "perdoar" e aparece nos Evangelhos referindo- se ao perdão dos pecados (Mt 26.28; Mc 2.5; Lc 7.47), de dívidas (Mt 6.12) e "ofensas" (Mc 11.25). I - O QUE É O PERDÃO
  • 12. 2. Nos atos e ensinos de Jesus: • O perdão foi ensinado (Mt 6.9-15; 18.25-35; Lc 7.36-50; 15.11-32) e praticado por Jesus (Mt 9.6; Lc 23.34, 39- 42). • A pregação das Boas-Novas era o anúncio do perdão irrestrito ao pecador penitente (Mt 1.21; Mc 10.45). • Incluía desde o cancelamento do efeito do pecado cometido (Mc 2.5; Jo 8.11) à aceitação graciosa do pecador à comunhão com Deus (Lc 15.20-24). • A morte de Jesus Cristo no Calvário cumpria assim a oferta escatológica do perdão anunciada pelos profetas (Jr 31.34; 33.8 ver Lc 1.76-79; 4.18,19). I - O QUE É O PERDÃO
  • 13. 3. Nos ensinos das epístolas: • Aparece no contexto da doutrina da justificação e da graça divina (Rm 3.21-26; 5.1,2,6-11). • Perdão dos pecados, livramento da culpa e libertação do poder do pecado. • O perdão promove a reconciliação do homem com Deus (Rm 5.10,11; 2Co 5.18-21). • Possibilita a participação do pecador arrependido da justiça de Cristo em Deus (Rm 3.21-28; 8.1; 9.30; 1 Co 1.30,31). I - O QUE É O PERDÃO
  • 14. Pense "Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão." (Machado de Assis) Ponto importante"Quer ser feliz por um instante? Vingue-se. Quer ser feliz para sempre? Perdoe." (Ter tuliano)
  • 15. II - O QUE NÃO É PERDÃO
  • 16. 1. Não é fraqueza e covardia: • O perdão não pode ser visto como fraqueza ou covardia. • Não é corrupção e domesticação da natureza do homem por meio da moral cristã. "Quer ser feliz por um instante? Vingue-se. Quer ser feliz para sempre? Perdoe." (Ter tuliano) II - O QUE NÃO É PERDÃO
  • 17. 2. Não é tolerância ao erro: • Perdão não é conivência com o erro, o mal, ou pecado. • Não é um "consentimento" ou "permissão". • Tolerância é suportar o peso do erro de alguém em vez de concordar ou consentir com o pecado. • Quem perdoa não é conivente com o erro que lhe foi cometido, mas suporta a ofensa e a perdoa. • Não é fácil a prática do perdão, por isso muitos sofrem. II - O QUE NÃO É PERDÃO
  • 18. 3. Não é anular a justiça (Lc 23.39-43): • O perdão de modo algum anula o exercício ou prática da justiça (Dt 16.19). • Na morte de Jesus, entretanto, temos a satisfação da justiça de Deus e a ministração do perdão divino (Rm 1.17; 3.21-31 ver Mt 21.28-32). • O perdão e a justiça podem atuar conjuntamente. • No caso do ladrão na cruz, a justiça veio primeiro e, depois, o perdão (Lc 23.39-43). • O perdão dos pecados não quer dizer absolvição da pena do pecado no aspecto humano. II - O QUE NÃO É PERDÃO
  • 19. Pense Jesus ensinou que a justiça divina é distributiva e misericordiosa (Mt 20.1-16). Ponto importanteO exercício do perdão é uma lembrança de nossa posição diante de Deus.
  • 20. III - PERDÃO, BASE DE RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
  • 21. 1. Conflitos nos relacionamentos (Cl 3.13): • Todo relacionamento humano está sujeito a conflitos, desavenças e queixas (At 15.36-39; 1 Co 1.10-30). • Não existe interação humana perfeita e por isso a dádiva do perdão deve estar presente (Mt 18.21,22). III - PERDÃO, BASE DE RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
  • 22. 2. As duas dimensões do perdão: • Dimensões: vertical e horizontal. • Vertical - advém de Deus para o homem, removendo a culpa e se constituindo um ato de graça mediante o qual o ser humano é restaurado à comunhão com Deus (2 Co 5.19; Dn 9.9). • Ninguém perdoa a Deus, pois Ele é Perfeito e Justo (Sl 9.8; 18.30; 19.7; 98.9; Mt 5.48). • Horizontal - diz respeito ao tratamento dispensado ao próximo (Mt 5.44; 6.12; 18.21,22; Rm 12.14,19). • As duas dimensões são interdependentes (Mt 6.12; 18.23-35). III - PERDÃO, BASE DE RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
  • 23. 3. A dádiva do perdão: • Perdoar é um ato de pura graça e de superação à ofensa recebida (Mt 18.21,22). • Quem exerce o perdão lida melhor com o ressentimento e mágoas que advêm das injustiças sofridas. • Perdoar é o melhor remédio para curar as feridas da alma: tristeza, angústia, compaixão própria, depressão entre outras. • O exercício do perdão traz saúde para a vida. Perdoe e viva feliz! III - PERDÃO, BASE DE RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
  • 24. Pense "Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu ir mão, as suas ofensas" (Mt 18.35). Ponto importante"O juízo final será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia" (Tg 2.13).
  • 26. CONSIDERAÇÕE S FINAIS1. Cristo é o maior exemplo de perdão tanto nos ensinos como na prática. 2. O perdão não é fraqueza e covardia, tolerância ao erro e nem contrário à justiça. 3. Os conflitos são inevitáveis nos relacionamentos, por isso o perdão na sua duas dimensões (vertical e horizontal) se constitui a base para a manutenção de relacionamentos saudáveis.
  • 27. REFERÊNCIAS A R C H E R J R . G l e a s o n . M e r e c e c o n f i a n ç a o A n t i g o Te s t a m e n t o ? S ã o P a u l o : Vi d a N o v a , 1 9 9 1 . B E N T H O , E s d r a s C . A F a m í l i a n o A n t i g o Te s t a m e n t o . 1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 6 . B l o m b e r g , G r a i g L . Q u e s t õ e s c r u c i a i s n o N o vo Te s t a m e n t o . R i o d e J e n r i o : C PA D , 2 0 0 9 . C O L S O N , C . E , A g o r a c o m o Vi ve r e m o s ? 1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 0 . G E O R G E , J i m . U m J o ve m S e g u n d o o C o r a ç ã o d e D e u s . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 9 . H E N RY, M a t t h e w. C o m e n t á r i o B í b l i c o M a t t h e w H e n r y . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 2 . H O L L O M A N , H e n r y. O p o d e r d a s a n t i f i c a ç ã o . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 3 .
  • 28. REFERÊNCIAS K A I S E R J R , Wa l t e r C . P r e g a n d o e e n s i n a n d o a p a r t i r d o A n t i g o Te s t a m e n t o . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 9 . PA L M E R , M . D . P a n o r a m a d o P e n s a m e n t o C r i s t ã o . 1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 1 , p . 3 0 5 . R I C H A R D S , L a w r e n c e O . G u i a d o L e i t o r d a B í b l i a : U m a a n á l i s e d e G ê n e s i s a A p o c a l i p s e c a p í t u l o p o r c a p í t u l o . 1 0 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 1 2 . R O S S , M i c h a e l . C r e s c i e A g o r a ? R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 1 3 . S O A R E S , E s e q u i a s . C a s a m e n t o , D i vó r c i o & S e x o à L u z d a B í b l i a . 1 . e d . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 11 . V I N E , W. E . D i c i o n á r i o V I N E . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 3 . Z U C K , R o y B . Te o l o g i a d o A n t i g o Te s t a m e n t o . R i o d e J a n e i r o : C PA D , 2 0 0 9 .