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LIÇÃO 8 – 23 de fevereiro de 2014 – Editora BETEL
Seicho-No-lê, a seita oriental mais popular no Brasil
TEXTO AUREO
“Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque
dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás”. Gn 3.19
Comentarista: Pastor Joabes Rodrigues do Rosário
VERDADE APLICADA
O pecado, o sofrimento e a morte, são realidades incontestes na vida
do ser humano; até o mais indouto entre os homens tem conhecimento
dessa verdade.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► Apresentar aos alunos a base histórica do movimento Seicho-No-lê;
► Mostrar seus principais ensinamentos;
► Aprender a refutar, com base bíblica, as doutrinas diabólicas das
Seicho-No-lê.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Gn 3.16 - E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua
conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu
marido, e ele te dominará.
Gn 3.17 - E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua
mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás
dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos
os dias da tua vida.
Gn 3.18 - Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas
do campo.
Gn 3.22 - Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado
como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que
estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva
eternamente.
Gn 3.23 - O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para
lavrar a terra, de que fora tomado.
A mulher (v. 16). Deus reforçou sua palavra de esperança para Eva
ao garantir-lhe que ela teria filhos e, portanto, que não morreria
imediatamente. No entanto, o privilégio especial da mulher como
aquela que dá à luz (e, em última análise, aquela que traz ao mundo o
Redentor) incluiria dores multiplicadas no parto e submissão ao
marido. Essa submissão não é identificada como parte de uma
maldição nem como uma ordem para que os maridos exerçam poder
soberano sobre a esposa. O Novo Testamento deixa claro que maridos
e esposas que se amam e que são cheios do Espírito Santo são
mutuamente submissos (Ef 5:18ss; 1 Co 7:1-6).
O homem (w. 17-19). Eva teria dores de parto, mas Adão sofreria
diariamente ao trabalhar no campo. Ao esforçar-se para obter seu
alimento, Adão se depararia com obstáculos e teria de labutar e de
suar para conseguir a colheita; isso serviria para lembrá-lo de que sua
desobediência havia afetado a criação (Rm 8:18-23). Além disso,
enquanto lavrasse o solo, se lembraria de que um dia morreria e
voltaria para o solo de onde havia vindo. Adão, o jardineiro, tornou-se
Adão, o labutador.
Por amor a seu próprio caráter e a sua lei, Deus deve julgar o pecado;
mas por amor a seu Filho querido, Deus está disposto a perdoar o
pecado. Lembre-se de que Jesus é o Cordeiro, "morto desde a fundação
do mundo" (Ap 13:8; ver At 2:23; 4:27, 28), de modo que Deus já
havia provido o perdão e a salvação.
Um novo nome (v. 20). Adão creu nas promessas de Deus (vv. 15,
16) e chamou sua esposa de "Eva", que significa "viva". A fé
simplesmente aceita o que Deus diz e age de acordo com isso.
Roupas novas (v. 21). A resposta de Deus à fé de Adão e de Eva foi
remover os trajes frágeis confeccionados por mãos humanas e vestilos com roupas aceitáveis, providas pelas próprias mãos divinas (Is
61:10). Foi preciso que animais inocentes morressem para que o
homem e a mulher recomeçassem e voltassem a ter comunhão com o
Senhor. Esse é um retrato daquilo que Cristo fez pelos pecadores na
cruz quando morreu por um mundo pecaminoso (2 Co 5:21).
Um novo lar (w. 22-24). Se Adão e Eva comessem da árvore da vida,
viveriam para sempre na Terra como pecadores, e seu futuro seria
sombrio. Era preciso que morressem, pois "o salário do pecado é a
morte" (Rm 6:23). Assim, Deus removeu o casal do jardim, ou melhor,
de acordo com Gênesis 3:24, ele os "expulsou" (ver Gn 4:14 e 21:10.)
Deus colocou anjos para guardar a entrada do jardim e garantir que
Adão e Eva não tentariam entrar lá outra vez. Um dia, Jesus Cristo
reabriria o caminho para a "Árvore da Vida" mediante sua morte na
cruz (Jo 14:6; Hb 10:1-25; Ap 2:7; 22:1, 2, 14, 19).13
Para o homem e a mulher, a vida diária passaria a ser uma luta fora
do jardim ao labutar pelo pão e criar sua família. Ainda poderiam ter
comunhão com Deus, mas sofreriam diariamente as consequências de
seu pecado, e o mesmo aconteceria com seus descendentes. A lei do
pecado e da morte passaria a vigorar na família até o fim dos tempos,
mas a morte e a ressurreição do Salvador introduziriam uma nova lei:
"Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do
pecado e da morte" (Rm 8:2).
Fonte: Comentário Warren W. Wiersbe
Introdução
A Seicho-No-lê é a seita oriental mais popular no Brasil. Através de
literatura com conteúdo de autoajuda e otimismo, fartamente
distribuídas gratuitamente em consultórios médicos, odontológicos e
em hotéis, tem conquistado muitos adeptos. Com um apelo ao
ecumenismo, afirmando, dentre outras heresias, que todos os
caminhos levam a Deus, contraria o que Jesus Cristo afirmou (Jo 14.6).
É uma seita em franco crescimento no Brasil, justificando uma lição
dedicada ao estudo da mesma.
OBJETIVO
► Apresentar aos alunos a base histórica do movimento Seicho-No-lê;
1. A Seita Seicho-No-Iê
Seicho-No-lê significa “Lar do Progredir Infinito”, e tem suas origens
no Japão. Foi fundada em março de 1930, por Masaharu Taniguchi.
1.1. Quem foi Masaharu Taniguchi
Masaharu Taniguchi, nascido em 22 de novembro de 1893, na
cidade de Kobe (Japão). Nasceu em uma família muito pobre e
foi criado por seu tio, que era muito severo. Taniguchi leu
muitos livros com conteúdo de filosofia naturalista. Na idade
tenra, já demonstrava, através de seu comportamento, uma
desilusão com a vida. Começou seus estudos universitários,
onde leu obras de cunho naturalista, mas não concluiu a
faculdade devido a enfermidades e desilusões amorosas. Após
um período no ocultismo, na parapsicologia: AA

(Parapsicologia, vem do grego "para" [além de], "psique" [alma,
espírito, mente, essência] e "logos" [estudo, ciência, essência cósmica] e
sugere o significado etimológico de tudo que está "além da psique", "além
da psicologia") )
e nas seitas orientais, Taniguchi foi influenciado pelo ensino
onde afirmava que a existência da matéria, e que a dor e o
sofrimento é fruto da imaginação meramente humana. Após o
falecimento de Masaharu Taniguchi, em 17 de junho de 1985,
seu genro e herdeiro espiritual, Seicho Taniguchi, passou a ser o
Supremo Presidente da Seicho-No-lê.
Parapsicologia clínica. A parapsicologia é uma ciência que estuda a mente,
seu poder, funcionamento e função: Consciente e Subconsciente. Estuda e busca
saber porque cada ser humano age e reage diante das circunstâncias da vida de
forma diferenciada.

Neste contexto, o parapsicólogo faz a ponte entre o cliente, suas dificuldades e as
respostas. Sua função é despertar no ser humano a sua Essência, a sua origem, e
levá-lo a compreender que aquilo que ele vive hoje é consequência de sua história
de vida.

1.2. Início da Seicho-No-Iê
Em 1922, Taniguchi escreveu um livro, que serviu de base para a
teologia da Seicho-No-lê, intitulado “Para a Santidade”, obtendo
grande aceitação do público. Em 1928, Taniguchi afirmou que foi
“iluminado”, e começou pregar suas heresias através de uma revista,
com o mesmo nome da seita, que, em 1935, tinha mais de trinta mil
assinantes.
1.3. Seicho-No-lê no Brasil
Chegou ao Brasil em 1930, com os imigrantes japoneses. No dia 10 de
agosto de 1952, autorizada pela Sede Internacional da Seicho-No-Iê,
no Japão, foi instituída a Sociedade Religiosa Sei-cho-No-Iê no Brasil,
hoje Igreja Seicho-No-Iê. Tem sua sede em São Paulo desde 1955.
Possui uma propriedade em Ibiúna-SP, onde os fiéis se reúnem para a
prática da meditação espiritual. Está espalhada principalmente pelos
Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Pará,
Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.
OBJETIVO
► Mostrar seus principais ensinamentos;
2. Ensinos da Seicho-No-Iê
Ao acreditar que todas as religiões são luzes de salvação que emanam
de um único Deus, divulgam ensinos totalmente contrários a Palavra
de Deus, dentre eles destaca-se:
2.1. O Jissó
O Jissó, na Seicho-No-Iê, quer dizer: mundo real. Segundo eles, o
homem vive em um mundo idealizado por Deus e que deve ser vivido
sem doenças, morte, envelhecimento e sem sofrimento. Entretanto há
uma contradição vivida por eles, como é contraditória toda heresia: é
que os adeptos desta seita, além das dores que sentem, estão
envelhecendo e morrendo também. Aliás, todos estão envelhecendo,
adeptos ou não desta seita. Sabe-se, pela Bíblia, que o Éden, lugar
idealizado e criado por Deus, era a morada perfeita do homem, mas
como consequência do pecado foi expulso de lá, trazendo-lhe como
resultado dor e sofrimento (Gn 3.19), e que o livramento deste corpo
de dor acontecerá no arrebatamento da Igreja, quando, então,
teremos um corpo glorioso (lTs 4.17;lCo 15.53,54).
Nota:
O termo dor no grego traduz a ideia de desconforto.
2.2. A Shinsokan
A Shinsokan é uma oração, invocada apenas em pensamento, que deve
ser praticada diariamente pelos seguidores da Seicho-No-Iê. O
conteúdo desta oração é: “Neste momento, deixo o mundo dos cinco
sentidos e entro no mundo da imagem verdadeira”. Em seguida fazem
outras mentalizações, utilizando frases tais como: “É oceano de infinita
sabedoria de Deus; é oceano de infinito amor de Deus; é oceano de
infinita provisão de Deus.” Frases como estas são mentalizadas várias
vezes e seguidas de exercícios de respiração e encerram a meditação
com o “cântico da grande harmonia”, entrando assim, segundo eles,
na dimensão do Jissó. A oração que Jesus ensinou é bem real, e excede
uma mera mentalização, pois deve ser pronunciada, conforme o ensino
de Jesus, e que começa com um diálogo verdadeiro entre
interlocutores: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu
nome”; contendo confissão: “perdoa-nos as nossas dívidas”; e
declaração de perdão: “como nós também temos perdoado aos nossos
devedores”; encerrando com o reconhecimento de Seu Senhorio:
“Porque teu é o reino e o poder” (Mt 6.13). A oração deve ser dirigida
a Deus, em nome de Jesus (Jo 14.13).

Nota:
Meditar no hebraico é: A palavra aqui traduzida por “meditar”

é ‫( הגָה‬Hebr.: hagah) que poderia ser traduzida literalmente “ler em voz
ָ
baixa”, fazendo referência ao costume da meditação, como quando
uma pessoa pensa seriamente sobre um assunto a ponto de “falar
sozinho”, ou “falando em voz baixa”, medita sobre determinado
assunto.

Quando o salmista afirma em Salmo 1.2 que “meditar de dia e de noite”
deveria ser uma prática, ele não estava apoiando as doutrinas orientais
que pregam a meditação transcendental, que visa esvaziar a mente de
alguém com o objetivo de “esquecer”, da realidade, das mazelas
daqueles que não têm Jesus. O “meditar”, segundo o salmista, é
ocupar o pensamento com a Palavra de Deus. O texto diz: meditar “na
lei” de Deus, ou seja, na sua Palavra e não no vazio. A meditação
aconselhada pelo salmista difere da meditação ensinada pelas seitas,
conforme algumas observações: 1) Objeto da oração - Alguém (e não
um vazio); 2) Propósito - Adoração a Deus (não é fusão com Deus); 3)
Mediador- Jesus (não é intuição humana); 4) Campo de ação - através
da razão (não é irracional); 5) Poder - pela graça de Deus (não pelo
esforço humano); 6) Estado imediato - concentração (e não mero
relaxamento).
2.3. As Doenças
Para a Seicho-No-lê as doenças são apenas ilusões, como também a
dor, isso porque, segundo eles, a matéria não tem existência real.
Segundo esta heresia, as formas físicas e materiais não passam de
sombras da luz celeste a refletir-se sobre a terra. Entendem mal
quando ensinam que “Como Deus não criou a doença, a doença hão
existe.” Pregam que “de agora em diante não existirá mais nenhum
sofrimento, nenhuma tristeza, nenhuma decepção e nenhum
desapontamento” A Seicho-No-lê ensina que os seguidores precisam
controlar suas mentes e que a felicidade deve ser procurada pelo
próprio homem através da meditação. Ao contrário do que afirmam, a
verdade é outra, pois tanto a Bíblia como a própria ciência comprovam
a realidade da dor e a existência das enfermidades (2Co 11;12; Jó
2.7,8).

Notas

Dor/Aflição A palavra aflição no grego é “Kakoucheõ” que significa:
“sofrer infortúnio, ser maltratado” (Hb 11.25; 11.37; 13.3) e a
palavra“Kakopatheõ” que quer dizer: “sofrimento, adversidade, padecer” (2Tm
1.8; 2.9; 4.5; Tg 5.13). A palavra “Kakopatheia” também poder ser definida
como: “aflição, maltrato, angústia” (At 7.34; Rm 8.18; 1Pe 1.11; 5.1; Hb 2.9;
2Co 1.5; Fp 3.10; 1Pe 4.13; 5.1). O Mestre amado falou sobre isso quando
disse: “[...]no mundo tereis aflições, mas tendes bom ânimo[...]” (Jo
16.33-c).
A ciência comprova que a dor é uma bênção de Deus, pois é um
mecanismo que serve para chamar a atenção. Imagina se um objeto
cortante ao penetrar no corpo de um ser humano, ou até mesmo no
corpo de um animal, não provocasse dor? A dor é um aviso que algo
está errado, fazendo com que a pessoa tome uma atitude. Jesus avisou
os discípulos que “no mundo tereis aflição” (Jo 16.33). A experiência
humana, diferente da heresia Seicho-No-lê, comprova a realidade da
doença, da dor e do sofrimento; em sã consciência, ninguém pode
negá-los.
OBJETIVO
► Aprender a refutar, com base bíblica, as doutrinas diabólicas das
Seicho-No-lê.
3. As Principais Heresias da Seicho-No-Iê
Com uma aparência inocente, que, para alguns desavisados, não
passam de palavras “positivas” e “pensamentos que ajudam”, esta
seita tem, no bojo dos seus ensinos, heresias perigosas, que vão de
encontro a Palavra de Deus.
3.1. Para a Seicho-NoIê Deus é apenas uma energia
Para a Seicho-No-Iê Deus é apenas uma energia vital. Denominam
Deus de “Amenominaka-nushi” (deus absoluto); para eles, é o mesmo
deus conhecido por todas as religiões. Esse ensino e a prática dessa
seita são tão contraditórios, que eles esquecem que, se Deus fosse
apenas uma energia, esse Deus não teria qualidades pessoais, das
quais eles mesmos fazem referência, conforme suas próprias orações
(a Shinsokan). A Bíblia Sagrada refuta esta heresia, apresentando
Deus como uma pessoa: Deus fala com as suas criaturas (Gn 1.28-30;
Ex 3.4-21); Deus interage com os homens (Ex 13.21; 14.1).
Deus é um Ser pessoal
No princípio criou ( bara) (– criar, moldar, formar- do nada) Deus (
Elohin), os céus e a terra...Gn1.1 Indica ação de um ser pessoal...
Disse Deus a Adão: De toda árvore do jardim podes comer

livremente...Gn 2.16
Havendo Deus antigamente falado...Hb 1.1. Esses e outros versículos,
provam que Deus é um Ser pessoal, que possui vontade própria, que
se ira, ama etc.
Ele, Deus, possui atributos morais que provam, através de Sua relação
com o seres por Ele criados, que o Mesmo é um Ser pessoal. Veja nota
abaixo.

Nota
Os atributos comunicáveis de Deus (são aqueles que se relacionam
com os seres por Ele criados, também conhecidos como atributos
morais), é uma prova de que Deus não é apenas uma energia vital. As
Escrituras Sagradas ensinam sobre estes atributos, veja alguns: 1)
Fidelidade - Dt 7.9;Js 23.14 e Sl 89.2; 2) Bondade - Mt 5.45; 3)
Santidade - Êx 15.11; Js 24.19); 4) Justiça - Rm 4.5; 5) Veracidade Nm 23.19; 6) Misericórdia - Tt 3.5; Lm 3.22; Is 49.13; 7) Amor - Jo
3.16; Rm 5.8); 8) Sabedoria - Sl 104.24.
3.2. Para a Seicho-No-Iê, o pecado é mera ilusão da mente
Afirmam que o pecado é uma mera ilusão da mente, visto que Deus
não criou o pecado. O pecado, segundo a Bíblia, é toda transgressão
contra Deus e Sua Palavra. Isto incluiu até mesmo uma parcela dos
anjos (2Pe 2.4). O pecado atingiu toda a humanidade através de Adão.
(Rm 5.19a; 3.23; 5.12).

Nota nossa.
Pecado: hamartia: errar o alvo.
No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. “chata’th” aparece
cerca de 522 vezes; em gr. “hamartia”) significam "errar", no sentido de errar ou
não atingir um alvo, ideal ou padrão. Indica, portanto, ação concreta.
Qualquer pessoa racional e de bom senso observa, através da história,
que alguma coisa está errada com o homem. Não somente os
religiosos, mas também os psicólogos e sociólogos admitem o erro que
existe no homem e que atrapalha o seu ajustamento consigo mesmo e
com os outros. A Doutrina do Pecado é uma das mais importantes
doutrinas cristãs, pois, além de mostrar a realidade em que, o homem
sem Deus, em consequência do pecado, aponta também para a
impossibilidade do homem sair de onde está pelos seus próprios
méritos, mostrando-lhe necessidade de aceitar a Graça Salvadora que
há em Cristo Jesus. O pecado é tão real, que todos os seres humanos
possuem uma inclinação no coração para o mal ou para aquilo que
desagrada a Deus. O salmista Davi reconhece os muitos pecados que
havia cometido, mesmo sendo um homem de Deus. Ele reconhece que
fez o que fez porque era pecador (Sl 51.5) e precisava ser perdoado
até pela maldade presente nos seus atos (Sl 32.5). Reconhecer a
realidade do pecado não é tarefa fácil, mas é só reconhecendo a
gravidade do pecado que o homem se conscientiza da necessidade da
salvação (Lc 15.18).
3.3. A Salvação para a Seicho-No-lê é uma condição de vida
meramente terrena
A salvação para eles está no conhecimento da “Realidade Prima”, ou
“Mente de Deus”. A definição destas afirmações para ele é: “o mal, as
doenças e a matéria são inexistentes, e que o mundo real é isento de
qualquer imperfeição”. Assim, pregam que a salvação consiste em
livrar-se das doenças e ter uma vida financeira próspera. Ou seja, a
salvação está limitada apenas a benefícios terrenos. O Apóstolo

Paulo afirma que “Se é só para esta vida que esperamos em
Cristo, somos de todos os homens os mais dignos de lástima”
(ICo 15.19), e que tanto os mortos que serão salvos, ressuscitarão,
como os vivos, terão um encontro com Senhor nos ares, e, assim,

viverão para sempre com o Senhor (lTs 4.17).
Nota nossa.

Salvação no hebraico e grego bíblico.
A palavra hebraica para “salvação” – ‫ ,ישועה‬yeshuah – esse termo está
relacionado com a ideia de resgate ou livramento de opressão ou duma
morte violenta, prematura...

A palavra salvação, tem sua origem no grego soteria, transmitindo a
ideia de cura, redenção, remédio e resgate; no latim salvare, que
significa `salvar´, e também de `salus´, que significa ajuda ou saúde.
A Salvação é eterna...Hb 9.12 ...e não pelo sangue de bodes e
novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no
santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção.
Conclusão
Como pode ser constatado através de suas doutrinas e práticas
religiosas, a Seicho-No-lê é um sincretismo religioso, que deve ser
combatido. De forma sutil tem adentrado nas mentes de pessoas que
não têm o conhecimento da verdade, que liberta das enfermidades, da
triste realidade do pecado, e que leva o homem a Deus (Jo 8.32).
QUESTIONÁRIO
1. Na lição a oração é um diálogo real ou apenas uma
meditação?
R. A Oração deve ser real, um diálogo verdadeiro entre interlocutores.
2. Por que Deus não pode ser apenas uma Energia? Argumente.
R. Porque Deus tem qualidades pessoais.
3. Através de quem o pecado atingiu toda a humanidade?
R Através de Adão.
4. Segundo a Bíblia, qual é o conceito de Pecado?
R É toda transgressão contra Deus e Sua Palavra.
5. A salvação se limita a vida terrena? Justifique.
R. Não. A Bíblia afirma que existe uma salvação para a raça humana
que irá além de uma simples qualidade de vida nesta terra.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º Trimestre de 2014, ano 24 nº 90 – Jovens e Adultos “Dominical” Professor – RELIGIÕES, SEITAS E HERESIAS como
identificar e refutar os falsos profetas e seus ensinos.

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Lição 8 seicho no-ie

  • 1. LIÇÃO 8 – 23 de fevereiro de 2014 – Editora BETEL Seicho-No-lê, a seita oriental mais popular no Brasil TEXTO AUREO “Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás”. Gn 3.19 Comentarista: Pastor Joabes Rodrigues do Rosário VERDADE APLICADA O pecado, o sofrimento e a morte, são realidades incontestes na vida do ser humano; até o mais indouto entre os homens tem conhecimento dessa verdade. OBJETIVOS DA LIÇÃO ► Apresentar aos alunos a base histórica do movimento Seicho-No-lê; ► Mostrar seus principais ensinamentos; ► Aprender a refutar, com base bíblica, as doutrinas diabólicas das Seicho-No-lê. TEXTOS DE REFERÊNCIA Gn 3.16 - E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará. Gn 3.17 - E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida. Gn 3.18 - Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo. Gn 3.22 - Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente. Gn 3.23 - O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra, de que fora tomado. A mulher (v. 16). Deus reforçou sua palavra de esperança para Eva ao garantir-lhe que ela teria filhos e, portanto, que não morreria imediatamente. No entanto, o privilégio especial da mulher como aquela que dá à luz (e, em última análise, aquela que traz ao mundo o Redentor) incluiria dores multiplicadas no parto e submissão ao marido. Essa submissão não é identificada como parte de uma
  • 2. maldição nem como uma ordem para que os maridos exerçam poder soberano sobre a esposa. O Novo Testamento deixa claro que maridos e esposas que se amam e que são cheios do Espírito Santo são mutuamente submissos (Ef 5:18ss; 1 Co 7:1-6). O homem (w. 17-19). Eva teria dores de parto, mas Adão sofreria diariamente ao trabalhar no campo. Ao esforçar-se para obter seu alimento, Adão se depararia com obstáculos e teria de labutar e de suar para conseguir a colheita; isso serviria para lembrá-lo de que sua desobediência havia afetado a criação (Rm 8:18-23). Além disso, enquanto lavrasse o solo, se lembraria de que um dia morreria e voltaria para o solo de onde havia vindo. Adão, o jardineiro, tornou-se Adão, o labutador. Por amor a seu próprio caráter e a sua lei, Deus deve julgar o pecado; mas por amor a seu Filho querido, Deus está disposto a perdoar o pecado. Lembre-se de que Jesus é o Cordeiro, "morto desde a fundação do mundo" (Ap 13:8; ver At 2:23; 4:27, 28), de modo que Deus já havia provido o perdão e a salvação. Um novo nome (v. 20). Adão creu nas promessas de Deus (vv. 15, 16) e chamou sua esposa de "Eva", que significa "viva". A fé simplesmente aceita o que Deus diz e age de acordo com isso. Roupas novas (v. 21). A resposta de Deus à fé de Adão e de Eva foi remover os trajes frágeis confeccionados por mãos humanas e vestilos com roupas aceitáveis, providas pelas próprias mãos divinas (Is 61:10). Foi preciso que animais inocentes morressem para que o homem e a mulher recomeçassem e voltassem a ter comunhão com o Senhor. Esse é um retrato daquilo que Cristo fez pelos pecadores na cruz quando morreu por um mundo pecaminoso (2 Co 5:21). Um novo lar (w. 22-24). Se Adão e Eva comessem da árvore da vida, viveriam para sempre na Terra como pecadores, e seu futuro seria sombrio. Era preciso que morressem, pois "o salário do pecado é a morte" (Rm 6:23). Assim, Deus removeu o casal do jardim, ou melhor, de acordo com Gênesis 3:24, ele os "expulsou" (ver Gn 4:14 e 21:10.) Deus colocou anjos para guardar a entrada do jardim e garantir que Adão e Eva não tentariam entrar lá outra vez. Um dia, Jesus Cristo reabriria o caminho para a "Árvore da Vida" mediante sua morte na cruz (Jo 14:6; Hb 10:1-25; Ap 2:7; 22:1, 2, 14, 19).13 Para o homem e a mulher, a vida diária passaria a ser uma luta fora do jardim ao labutar pelo pão e criar sua família. Ainda poderiam ter comunhão com Deus, mas sofreriam diariamente as consequências de seu pecado, e o mesmo aconteceria com seus descendentes. A lei do pecado e da morte passaria a vigorar na família até o fim dos tempos, mas a morte e a ressurreição do Salvador introduziriam uma nova lei: "Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte" (Rm 8:2). Fonte: Comentário Warren W. Wiersbe
  • 3. Introdução A Seicho-No-lê é a seita oriental mais popular no Brasil. Através de literatura com conteúdo de autoajuda e otimismo, fartamente distribuídas gratuitamente em consultórios médicos, odontológicos e em hotéis, tem conquistado muitos adeptos. Com um apelo ao ecumenismo, afirmando, dentre outras heresias, que todos os caminhos levam a Deus, contraria o que Jesus Cristo afirmou (Jo 14.6). É uma seita em franco crescimento no Brasil, justificando uma lição dedicada ao estudo da mesma. OBJETIVO ► Apresentar aos alunos a base histórica do movimento Seicho-No-lê; 1. A Seita Seicho-No-Iê Seicho-No-lê significa “Lar do Progredir Infinito”, e tem suas origens no Japão. Foi fundada em março de 1930, por Masaharu Taniguchi. 1.1. Quem foi Masaharu Taniguchi Masaharu Taniguchi, nascido em 22 de novembro de 1893, na cidade de Kobe (Japão). Nasceu em uma família muito pobre e foi criado por seu tio, que era muito severo. Taniguchi leu muitos livros com conteúdo de filosofia naturalista. Na idade tenra, já demonstrava, através de seu comportamento, uma desilusão com a vida. Começou seus estudos universitários, onde leu obras de cunho naturalista, mas não concluiu a faculdade devido a enfermidades e desilusões amorosas. Após um período no ocultismo, na parapsicologia: AA (Parapsicologia, vem do grego "para" [além de], "psique" [alma, espírito, mente, essência] e "logos" [estudo, ciência, essência cósmica] e sugere o significado etimológico de tudo que está "além da psique", "além da psicologia") ) e nas seitas orientais, Taniguchi foi influenciado pelo ensino onde afirmava que a existência da matéria, e que a dor e o sofrimento é fruto da imaginação meramente humana. Após o falecimento de Masaharu Taniguchi, em 17 de junho de 1985, seu genro e herdeiro espiritual, Seicho Taniguchi, passou a ser o Supremo Presidente da Seicho-No-lê. Parapsicologia clínica. A parapsicologia é uma ciência que estuda a mente, seu poder, funcionamento e função: Consciente e Subconsciente. Estuda e busca saber porque cada ser humano age e reage diante das circunstâncias da vida de forma diferenciada. Neste contexto, o parapsicólogo faz a ponte entre o cliente, suas dificuldades e as respostas. Sua função é despertar no ser humano a sua Essência, a sua origem, e
  • 4. levá-lo a compreender que aquilo que ele vive hoje é consequência de sua história de vida. 1.2. Início da Seicho-No-Iê Em 1922, Taniguchi escreveu um livro, que serviu de base para a teologia da Seicho-No-lê, intitulado “Para a Santidade”, obtendo grande aceitação do público. Em 1928, Taniguchi afirmou que foi “iluminado”, e começou pregar suas heresias através de uma revista, com o mesmo nome da seita, que, em 1935, tinha mais de trinta mil assinantes. 1.3. Seicho-No-lê no Brasil Chegou ao Brasil em 1930, com os imigrantes japoneses. No dia 10 de agosto de 1952, autorizada pela Sede Internacional da Seicho-No-Iê, no Japão, foi instituída a Sociedade Religiosa Sei-cho-No-Iê no Brasil, hoje Igreja Seicho-No-Iê. Tem sua sede em São Paulo desde 1955. Possui uma propriedade em Ibiúna-SP, onde os fiéis se reúnem para a prática da meditação espiritual. Está espalhada principalmente pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco. OBJETIVO ► Mostrar seus principais ensinamentos; 2. Ensinos da Seicho-No-Iê Ao acreditar que todas as religiões são luzes de salvação que emanam de um único Deus, divulgam ensinos totalmente contrários a Palavra de Deus, dentre eles destaca-se: 2.1. O Jissó O Jissó, na Seicho-No-Iê, quer dizer: mundo real. Segundo eles, o homem vive em um mundo idealizado por Deus e que deve ser vivido sem doenças, morte, envelhecimento e sem sofrimento. Entretanto há uma contradição vivida por eles, como é contraditória toda heresia: é que os adeptos desta seita, além das dores que sentem, estão envelhecendo e morrendo também. Aliás, todos estão envelhecendo, adeptos ou não desta seita. Sabe-se, pela Bíblia, que o Éden, lugar idealizado e criado por Deus, era a morada perfeita do homem, mas como consequência do pecado foi expulso de lá, trazendo-lhe como resultado dor e sofrimento (Gn 3.19), e que o livramento deste corpo de dor acontecerá no arrebatamento da Igreja, quando, então, teremos um corpo glorioso (lTs 4.17;lCo 15.53,54). Nota: O termo dor no grego traduz a ideia de desconforto.
  • 5. 2.2. A Shinsokan A Shinsokan é uma oração, invocada apenas em pensamento, que deve ser praticada diariamente pelos seguidores da Seicho-No-Iê. O conteúdo desta oração é: “Neste momento, deixo o mundo dos cinco sentidos e entro no mundo da imagem verdadeira”. Em seguida fazem outras mentalizações, utilizando frases tais como: “É oceano de infinita sabedoria de Deus; é oceano de infinito amor de Deus; é oceano de infinita provisão de Deus.” Frases como estas são mentalizadas várias vezes e seguidas de exercícios de respiração e encerram a meditação com o “cântico da grande harmonia”, entrando assim, segundo eles, na dimensão do Jissó. A oração que Jesus ensinou é bem real, e excede uma mera mentalização, pois deve ser pronunciada, conforme o ensino de Jesus, e que começa com um diálogo verdadeiro entre interlocutores: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome”; contendo confissão: “perdoa-nos as nossas dívidas”; e declaração de perdão: “como nós também temos perdoado aos nossos devedores”; encerrando com o reconhecimento de Seu Senhorio: “Porque teu é o reino e o poder” (Mt 6.13). A oração deve ser dirigida a Deus, em nome de Jesus (Jo 14.13). Nota: Meditar no hebraico é: A palavra aqui traduzida por “meditar” é ‫( הגָה‬Hebr.: hagah) que poderia ser traduzida literalmente “ler em voz ָ baixa”, fazendo referência ao costume da meditação, como quando uma pessoa pensa seriamente sobre um assunto a ponto de “falar sozinho”, ou “falando em voz baixa”, medita sobre determinado assunto. Quando o salmista afirma em Salmo 1.2 que “meditar de dia e de noite” deveria ser uma prática, ele não estava apoiando as doutrinas orientais que pregam a meditação transcendental, que visa esvaziar a mente de alguém com o objetivo de “esquecer”, da realidade, das mazelas daqueles que não têm Jesus. O “meditar”, segundo o salmista, é ocupar o pensamento com a Palavra de Deus. O texto diz: meditar “na lei” de Deus, ou seja, na sua Palavra e não no vazio. A meditação aconselhada pelo salmista difere da meditação ensinada pelas seitas, conforme algumas observações: 1) Objeto da oração - Alguém (e não um vazio); 2) Propósito - Adoração a Deus (não é fusão com Deus); 3) Mediador- Jesus (não é intuição humana); 4) Campo de ação - através da razão (não é irracional); 5) Poder - pela graça de Deus (não pelo esforço humano); 6) Estado imediato - concentração (e não mero relaxamento). 2.3. As Doenças Para a Seicho-No-lê as doenças são apenas ilusões, como também a dor, isso porque, segundo eles, a matéria não tem existência real. Segundo esta heresia, as formas físicas e materiais não passam de
  • 6. sombras da luz celeste a refletir-se sobre a terra. Entendem mal quando ensinam que “Como Deus não criou a doença, a doença hão existe.” Pregam que “de agora em diante não existirá mais nenhum sofrimento, nenhuma tristeza, nenhuma decepção e nenhum desapontamento” A Seicho-No-lê ensina que os seguidores precisam controlar suas mentes e que a felicidade deve ser procurada pelo próprio homem através da meditação. Ao contrário do que afirmam, a verdade é outra, pois tanto a Bíblia como a própria ciência comprovam a realidade da dor e a existência das enfermidades (2Co 11;12; Jó 2.7,8). Notas Dor/Aflição A palavra aflição no grego é “Kakoucheõ” que significa: “sofrer infortúnio, ser maltratado” (Hb 11.25; 11.37; 13.3) e a palavra“Kakopatheõ” que quer dizer: “sofrimento, adversidade, padecer” (2Tm 1.8; 2.9; 4.5; Tg 5.13). A palavra “Kakopatheia” também poder ser definida como: “aflição, maltrato, angústia” (At 7.34; Rm 8.18; 1Pe 1.11; 5.1; Hb 2.9; 2Co 1.5; Fp 3.10; 1Pe 4.13; 5.1). O Mestre amado falou sobre isso quando disse: “[...]no mundo tereis aflições, mas tendes bom ânimo[...]” (Jo 16.33-c). A ciência comprova que a dor é uma bênção de Deus, pois é um mecanismo que serve para chamar a atenção. Imagina se um objeto cortante ao penetrar no corpo de um ser humano, ou até mesmo no corpo de um animal, não provocasse dor? A dor é um aviso que algo está errado, fazendo com que a pessoa tome uma atitude. Jesus avisou os discípulos que “no mundo tereis aflição” (Jo 16.33). A experiência humana, diferente da heresia Seicho-No-lê, comprova a realidade da doença, da dor e do sofrimento; em sã consciência, ninguém pode negá-los. OBJETIVO ► Aprender a refutar, com base bíblica, as doutrinas diabólicas das Seicho-No-lê. 3. As Principais Heresias da Seicho-No-Iê Com uma aparência inocente, que, para alguns desavisados, não passam de palavras “positivas” e “pensamentos que ajudam”, esta seita tem, no bojo dos seus ensinos, heresias perigosas, que vão de encontro a Palavra de Deus. 3.1. Para a Seicho-NoIê Deus é apenas uma energia Para a Seicho-No-Iê Deus é apenas uma energia vital. Denominam Deus de “Amenominaka-nushi” (deus absoluto); para eles, é o mesmo deus conhecido por todas as religiões. Esse ensino e a prática dessa seita são tão contraditórios, que eles esquecem que, se Deus fosse apenas uma energia, esse Deus não teria qualidades pessoais, das quais eles mesmos fazem referência, conforme suas próprias orações
  • 7. (a Shinsokan). A Bíblia Sagrada refuta esta heresia, apresentando Deus como uma pessoa: Deus fala com as suas criaturas (Gn 1.28-30; Ex 3.4-21); Deus interage com os homens (Ex 13.21; 14.1). Deus é um Ser pessoal No princípio criou ( bara) (– criar, moldar, formar- do nada) Deus ( Elohin), os céus e a terra...Gn1.1 Indica ação de um ser pessoal... Disse Deus a Adão: De toda árvore do jardim podes comer livremente...Gn 2.16 Havendo Deus antigamente falado...Hb 1.1. Esses e outros versículos, provam que Deus é um Ser pessoal, que possui vontade própria, que se ira, ama etc. Ele, Deus, possui atributos morais que provam, através de Sua relação com o seres por Ele criados, que o Mesmo é um Ser pessoal. Veja nota abaixo. Nota Os atributos comunicáveis de Deus (são aqueles que se relacionam com os seres por Ele criados, também conhecidos como atributos morais), é uma prova de que Deus não é apenas uma energia vital. As Escrituras Sagradas ensinam sobre estes atributos, veja alguns: 1) Fidelidade - Dt 7.9;Js 23.14 e Sl 89.2; 2) Bondade - Mt 5.45; 3) Santidade - Êx 15.11; Js 24.19); 4) Justiça - Rm 4.5; 5) Veracidade Nm 23.19; 6) Misericórdia - Tt 3.5; Lm 3.22; Is 49.13; 7) Amor - Jo 3.16; Rm 5.8); 8) Sabedoria - Sl 104.24. 3.2. Para a Seicho-No-Iê, o pecado é mera ilusão da mente Afirmam que o pecado é uma mera ilusão da mente, visto que Deus não criou o pecado. O pecado, segundo a Bíblia, é toda transgressão contra Deus e Sua Palavra. Isto incluiu até mesmo uma parcela dos anjos (2Pe 2.4). O pecado atingiu toda a humanidade através de Adão. (Rm 5.19a; 3.23; 5.12). Nota nossa. Pecado: hamartia: errar o alvo. No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. “chata’th” aparece cerca de 522 vezes; em gr. “hamartia”) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão. Indica, portanto, ação concreta. Qualquer pessoa racional e de bom senso observa, através da história, que alguma coisa está errada com o homem. Não somente os religiosos, mas também os psicólogos e sociólogos admitem o erro que existe no homem e que atrapalha o seu ajustamento consigo mesmo e
  • 8. com os outros. A Doutrina do Pecado é uma das mais importantes doutrinas cristãs, pois, além de mostrar a realidade em que, o homem sem Deus, em consequência do pecado, aponta também para a impossibilidade do homem sair de onde está pelos seus próprios méritos, mostrando-lhe necessidade de aceitar a Graça Salvadora que há em Cristo Jesus. O pecado é tão real, que todos os seres humanos possuem uma inclinação no coração para o mal ou para aquilo que desagrada a Deus. O salmista Davi reconhece os muitos pecados que havia cometido, mesmo sendo um homem de Deus. Ele reconhece que fez o que fez porque era pecador (Sl 51.5) e precisava ser perdoado até pela maldade presente nos seus atos (Sl 32.5). Reconhecer a realidade do pecado não é tarefa fácil, mas é só reconhecendo a gravidade do pecado que o homem se conscientiza da necessidade da salvação (Lc 15.18). 3.3. A Salvação para a Seicho-No-lê é uma condição de vida meramente terrena A salvação para eles está no conhecimento da “Realidade Prima”, ou “Mente de Deus”. A definição destas afirmações para ele é: “o mal, as doenças e a matéria são inexistentes, e que o mundo real é isento de qualquer imperfeição”. Assim, pregam que a salvação consiste em livrar-se das doenças e ter uma vida financeira próspera. Ou seja, a salvação está limitada apenas a benefícios terrenos. O Apóstolo Paulo afirma que “Se é só para esta vida que esperamos em Cristo, somos de todos os homens os mais dignos de lástima” (ICo 15.19), e que tanto os mortos que serão salvos, ressuscitarão, como os vivos, terão um encontro com Senhor nos ares, e, assim, viverão para sempre com o Senhor (lTs 4.17). Nota nossa. Salvação no hebraico e grego bíblico. A palavra hebraica para “salvação” – ‫ ,ישועה‬yeshuah – esse termo está relacionado com a ideia de resgate ou livramento de opressão ou duma morte violenta, prematura... A palavra salvação, tem sua origem no grego soteria, transmitindo a ideia de cura, redenção, remédio e resgate; no latim salvare, que significa `salvar´, e também de `salus´, que significa ajuda ou saúde. A Salvação é eterna...Hb 9.12 ...e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção.
  • 9. Conclusão Como pode ser constatado através de suas doutrinas e práticas religiosas, a Seicho-No-lê é um sincretismo religioso, que deve ser combatido. De forma sutil tem adentrado nas mentes de pessoas que não têm o conhecimento da verdade, que liberta das enfermidades, da triste realidade do pecado, e que leva o homem a Deus (Jo 8.32). QUESTIONÁRIO 1. Na lição a oração é um diálogo real ou apenas uma meditação? R. A Oração deve ser real, um diálogo verdadeiro entre interlocutores. 2. Por que Deus não pode ser apenas uma Energia? Argumente. R. Porque Deus tem qualidades pessoais. 3. Através de quem o pecado atingiu toda a humanidade? R Através de Adão. 4. Segundo a Bíblia, qual é o conceito de Pecado? R É toda transgressão contra Deus e Sua Palavra. 5. A salvação se limita a vida terrena? Justifique. R. Não. A Bíblia afirma que existe uma salvação para a raça humana que irá além de uma simples qualidade de vida nesta terra. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Editora Betel 1º Trimestre de 2014, ano 24 nº 90 – Jovens e Adultos “Dominical” Professor – RELIGIÕES, SEITAS E HERESIAS como identificar e refutar os falsos profetas e seus ensinos.