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Lições Adultos Ensinos de Jesus 
Lição 12 - Morte e ressurreição 13 a 20 de setembro 
Sábado à tarde Ano Bíblico: Dn 4–6 
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo 
11:25). 
Leituras da Semana: Jo 11:11; Jo 1:1-4; Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29; Mt 5:22, 29; Jo 11:38-44 
Os seres humanos têm uma repulsa inata em relação à morte, porque fomos criados apenas para viver e 
nunca morrer. A morte é uma intrusa. Ela não foi planejada. 
Por isso, durante Seu ministério terrestre, Jesus mostrou imensa compaixão pelos enlutados. Quando Ele 
viu a viúva de Naim, levando seu único filho para a sepultura, “Se compadeceu dela e lhe disse: Não 
chores!” (Lc 7:13). Ao desolado pai de uma menina de doze anos de idade, que tinha acabado de morrer, 
Cristo consolou, dizendo: “Não temas, crê somente” (Mc 5:36). Toda vez que a morte atinge nossos 
queridos, Jesus é ternamente comovido pela nossa dor. Seu coração compassivo chora conosco. 
Mas Cristo faz muito mais do que chorar. Tendo vencido a morte com Sua própria morte e ressurreição, Ele 
tem as chaves dela, e promete ressuscitar para a vida eterna todo aquele que nEle crê. Essa é, sem dúvida, 
a maior promessa da Palavra de Deus. Caso contrário, se a morte tivesse a palavra final, toda a nossa vida 
e tudo que já realizamos teria sido inútil. 
Chegou o Batismo da Primavera. Organize em sua igreja uma festa espiritual inesquecível. 
Domingo - O estado dos mortos Ano Bíblico: Dn 7–9 
Os autores do Antigo Testamento afirmaram de forma constante que o ser humano é indivisível. Os vários 
termos hebraicos geralmente traduzidos como carne, alma e espírito são apenas formas alternativas de 
descrever, de diferentes pontos de vista, a pessoa humana como um todo. Em harmonia com essa 
perspectiva, as Escrituras usam diferentes metáforas para descrever a morte. Entre elas, o sono se destaca 
como símbolo apropriado para refletir a compreensão bíblica da condição dos mortos (Jó 3:11-13; 14:12; Sl 
13:3; Jr 51:39; Dn 12:2). A morte é a cessação completa da vida. É um estado de inconsciência em que não 
há pensamentos, emoções, obras, nem relacionamentos de qualquer tipo (Ec 9:5, 6, 10; Sl 115:17; 146:4). 
Na época de Jesus, no entanto, essa compreensão da humanidade e, especialmente, da morte, foi 
desafiada pelo conceito dualista pagão da imortalidade da alma, que estava rapidamente se propagando por 
todo o mundo conhecido. 
1. Como Jesus descreveu a morte de Seu amigo Lázaro? Jo 11:11 
Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Jo 11:11, 
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ACF 
Apesar dessa e de outras passagens, muitos cristãos argumentam que Jesus acreditava na imortalidade da 
alma, pois Ele disse ao ladrão na cruz: “Em verdade, Eu digo a você, hoje estará comigo no paraíso” (Lc 
23:43, NKJV). O significado desse texto muda totalmente, dependendo de onde as vírgulas são colocadas 
(os mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento não têm sinais de pontuação). Se a vírgula for 
colocada depois de “você”, como a maioria das versões da Bíblia traduz o texto, significa que Jesus e o 
ladrão foram para o paraíso naquele mesmo dia. Se a vírgula for colocada depois de “hoje”, o texto significa 
que Jesus assegurou ao ladrão sua futura redenção. Na verdade, as palavras de Jesus enfatizam a certeza 
da salvação, não o momento da entrada do ladrão no Céu. O contexto confirma isso. Para começar, o ladrão 
não tinha pedido uma transferência imediata para o Céu no momento da morte, mas que fosse lembrado 
quando o Senhor viesse em Seu reino. Além disso, três dias depois, o próprio Jesus afirmou que Ele ainda 
não havia subido ao Paraíso (Jo 20:17). Esse texto, portanto, não ensina que as almas dos mortos vão para 
o Céu após a morte. 
Uma vez que entendemos que a morte é um sono inconsciente, por que o ensino da ressurreição é tão 
fundamental para nós? 
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Segunda - A esperança da ressurreição Ano Bíblico: Dn 10–12 
Na criação, “formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida”; 
como resultado, “o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). Enquanto Deus mantém o fôlego de vida 
nos seres vivos, eles estão vivos. Mas, quando Ele tira o seu fôlego, eles morrem e voltam ao pó (Sl 104:29; 
Ec 12:7). Essa não é uma decisão arbitrária de Deus. É a consequência inevitável do pecado. Mas a boa 
notícia é que, por meio de Cristo, há esperança, mesmo na morte. 
2. Leia João 1:1-4. O que está implícito nesses versos que mostra o poder de Jesus para ressuscitar os 
mortos? 
1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com 
Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a vida, e a 
vida era a luz dos homens. Jo 1:1-4, ACF 
Cristo tem vida em Si mesmo, pois Ele é a vida (Jo 14:6). Ele criou tudo e tem o poder de dar vida a quem 
Ele quer (Jo 5:21). Assim, Ele pode ressuscitar os mortos. 
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Jo 14:6, ACF 
Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer. 
Jo 5:21, ACF 
3. Como a ressurreição acontece? Lc 8:54, 55 
Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. 55 E o seu 
espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. Lc 8:54-55, ACF 
De acordo com a Bíblia, a ressurreição é a reversão da morte. A vida é restaurada quando o fôlego de vida 
volta de Deus. Foi assim que Lucas explicou a ressurreição da filha de Jairo. Depois de saber que a menina, 
de doze anos, havia falecido, Jesus foi para a casa e disse aos pranteadores que ela estava dormindo. 
Então, “Ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito [pneuma], 
ela imediatamente se levantou, e Ele mandou que lhe dessem de comer” (Lc 8:54, 55). Pela divina ordem de 
Jesus, o princípio de vida concedido por Deus voltou para a garota. O termo grego usado por Lucas, 
pneuma, significa “vento”, “fôlego” ou “espírito”. Quando a Bíblia o usa em relação aos seres humanos, 
nunca indica uma entidade consciente capaz de existir separada do corpo. Nesse texto, ele se refere 
claramente ao fôlego de vida. 
A morte é tão comum que a aceitamos sem questionar. No entanto, como podemos confiar nas promessas 
de Deus sobre vida eterna, mesmo que a morte pareça ser vencedora? 
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Terça - A ressurreição e o Juízo Ano Bíblico: Os 1–4 
O que temos estudado até agora poderia nos levar a pensar que a ressurreição seja apenas para poucos. 
Mas Jesus afirmou que virá um tempo “em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a Sua voz e 
sairão” (Jo 5:28, 29, ênfase acrescentada). Crentes e descrentes, justos e pecadores, salvos e perdidos, 
todos serão ressuscitados. Como Paulo declarou: “Há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos 
como dos injustos” (At 24:15, ARC). 
4. Apesar de que todos serão, finalmente, ressuscitados, para cada um haverá apenas um entre dois 
destinos eternos. Quais são eles? Jo 5:28, 29 
Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. 
29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da 
condenação. Jo 5:28-29, ACF 
A universalidade da ressurreição não significa que, no último dia, todos serão levados a uma bem-aventurada 
vida eterna. “Muitos dos que dormem no pó da Terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e 
outros para vergonha e horror eterno” (Dn 12:2). 
A Bíblia ensina que Deus julgará a vida de cada ser humano, determinando o destino eterno de cada pessoa 
que já viveu (Ec 12:14; Rm 2:1-11). A execução da sentença divina, no entanto, não ocorre imediatamente 
após a morte de cada indivíduo, mas só depois de sua ressurreição. Até então, os salvos e os perdidos 
dormem inconscientemente no pó. A ressurreição, por si só, não é recompensa nem punição. É a condição 
prévia para receber a vida eterna ou a condenação. 
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja 
mau. Ec 12:14, ACF 
Falando das duas ressurreições, Jesus indicou que nosso destino será decidido com base na qualidade 
moral de nossas ações (boas ou ruins). Esse fato, porém, não significa que as obras nos salvam. Ao 
contrário, Jesus ensinou que a salvação depende exclusivamente de nossa fé nEle como nosso Salvador 
(Jo 3:16). Por que, então, as obras são levadas em consideração? Porque elas mostram se nossa fé em 
Cristo e nossa entrega a Ele são verdadeiras ou não (Tg 2:18). Nossas obras demonstram se ainda estamos 
“mortos nos [nossos] delitos e pecados” (Ef 2:1) ou “mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo 
Jesus, nosso Senhor” (Rm 6:11, ARC). 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele 
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ACF 
Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei 
a minha fé pelas minhas obras. Tg 2:18, ACF 
Medite sobre o destino final de cada um de nós. Existe algo entre você e a vida eterna? Por que não se livrar 
disso? Existiria alguma coisa pela qual valeria a pena perder a eternidade? 
Quarta - O que Jesus disse sobre o inferno Ano Bíblico: Os 5–9 
Jesus usou dois termos gregos, hadēs e geena, para falar sobre a morte e a punição dos ímpios. Dada a 
crença popular no significado de “inferno”, é preciso considerar cuidadosamente essas palavras. 
Hadēs é equivalente ao hebraico She’ol, o termo mais comum do Antigo Testamento para o reino dos 
mortos. Esses nomes representam simplesmente a sepultura ou o lugar para o qual todos descem na morte, 
sem nenhuma conotação de punição ou recompensa. Há um texto, entretanto, em que hadēs parece estar 
ligado à punição. É a parábola do rico e Lázaro. 
5. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a lição básica que essa parábola apresenta (ver especialmente v. 27-31)? O 
que há de errado em usar essa parábola para ensinar que os seres humanos vão para o paraíso ou para o 
inferno imediatamente após a morte? 
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O rico e Lázaro 
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e 
esplendidamente. 20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta 
daquele; 21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham 
lamber-lhe as chagas. 22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de 
Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. 23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e 
viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e 
manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou 
atormentado nesta chama. 25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua 
vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. 26 E, além disso, está posto um 
grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem 
tampouco os de lá passar para cá. 27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai 28 
Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de 
tormento. 29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. 30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas, 
se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 31 Porém, Abraão lhe disse: Se não 
ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. Lc 16:19-32, 
ACF 
Essa parábola não se concentra no estado do homem na morte. Uma crença popular, mas não bíblica, 
mantida por muitos dos contemporâneos de Jesus, proveu o contexto para essa parábola, que ensina uma 
lição importante: nosso destino futuro é determinado pelas decisões que tomamos diariamente nesta vida. 
Se rejeitarmos a luz que Deus nos concede hoje, não haverá oportunidade depois da morte. Qualquer 
tentativa de interpretar essa parábola literalmente leva a muitos problemas insolúveis. Na verdade, os 
detalhes do quadro parecem propositadamente estranhos, a fim de nos mostrar que Jesus não tinha a 
intenção de que Suas palavras fossem tomadas literalmente, mas figurativamente. 
6. Que advertências Jesus pronunciou sobre o inferno? Mt 5:22, 29, 30; 23:33 
Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e 
qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do 
fogo do inferno. Mt 5:22, ACF 
Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se 
perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te 
escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do 
que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Mt 5:29-30, ACF 
Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? Mt 23:33, ACF 
Em muitas traduções da Bíblia, a palavra inferno aparece onze vezes nos lábios de Jesus. Na verdade, Ele 
usou o termo grego geena, da expressão hebraica Gê Hinom, “Vale de Hinom”. De acordo com o Antigo 
Testamento, nesse vale ao sul de Jerusalém, os reis Acaz e Manassés realizaram o horrendo ritual pagão de 
queimar crianças a Moloque (2Cr 28:3; 33:6). Posteriormente, o piedoso rei Josias interrompeu essa prática 
(2Rs 23:10). Por causa dos pecados cometidos no local, Jeremias profetizou que Deus iria torná-lo “o vale 
da Matança” (Jr 7:32, 33; 19:6). Assim, para os judeus, o vale se tornou um símbolo do juízo final e da 
punição do impenitente. Jesus usou o nome figurativamente, sem explicar detalhes sobre o tempo e o lugar 
da punição, que encontramos em outras passagens bíblicas. O inferno, porém, não é um lugar de castigo 
eterno. 
Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as 
abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. 2Cr 28:3, ACF 
Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de 
agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR, 
para o provocar à ira. 2Cr 33:6, ACF 
Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que não se chamará mais Tofete, nem Vale do Filho de 
Hinom, mas o Vale da Matança; e enterrarão em Tofete, por não haver outro lugar. 33 E os cadáveres deste 
povo servirão de pasto às aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém os espantará. Jr 7:32-33, ACF 
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Por isso eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que este lugar não se chamará mais Tofete, nem o Vale do 
Filho de Hinom, mas o Vale da Matança. Jr 19:6, ACF 
Quinta - Jesus venceu a morte Ano Bíblico: Ez 45–48 
7. Por que podemos declarar que a ressurreição de Lázaro foi o clímax do ministério terrestre de Cristo? Jo 
11:38-44 
Jesus ressuscita Lázaro 
Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha 
uma pedra posta sobre ela. 39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira 
mal, porque é já de quatro dias. 40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? 41 
Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te 
dou, por me haveres ouvido. 42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão 
que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz: 
Lázaro, sai para fora. 44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto 
num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir. Jo 11:38-44, ACF 
Embora Jesus tenha ressuscitado outras duas pessoas, nenhum desses casos foi tão dramático como esse. 
Lázaro estava morto havia quatro dias, fato que Marta confirmou ao lado da sepultura. Jesus realizou o 
milagre em plena luz do dia diante de uma multidão de respeitadas testemunhas de Jerusalém. A evidência 
não podia ser rejeitada. 
Contudo, muito mais importante do que a ressurreição de Lázaro, foi a própria ressurreição de Jesus. Uma 
vez que Ele tem vida em Si mesmo, Ele não somente tem o poder de ressuscitar os mortos e dar vida a 
quem Ele quer (Jo 5:21), mas também tem o poder de dar a própria vida e reassumi-la (Jo 10:17, 18). Sua 
ressurreição provou isso de forma convincente. 
Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer. 
Jo 5:21, ACF 
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. 18 Ninguém ma tira de mim, mas eu 
de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de 
meu Pai. Jo 10:17-18, ACF 
8. Qual é a relação entre a ressurreição de Cristo e a nossa? Por que Sua ressurreição é tão importante 
para nossa salvação? 1Co 15:17-20 
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E também os que 
dormiram em Cristo estão perdidos. 19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de 
todos os homens. 1Co 15:17-20, ACF 
O poder de Cristo para quebrar os laços da morte é indiscutível. Ele ressuscitou do sepulcro como as 
primícias dos que dormiram nEle. Sua ressurreição é a garantia da ressurreição de todos os crentes, pois 
Ele tem as chaves da morte (Ap 1:17, 18). 
E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pós sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu 
sou o primeiro e o último; 18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E 
tenho as chaves da morte e do inferno. Ap 1:17-18, ACF 
“Para o crente, Cristo é a ressurreição e a vida. Em nosso Salvador é restaurada a vida que se havia perdido 
mediante o pecado; pois Ele possui vida em Si mesmo, para vivificar a quem quer. Acha-Se investido do 
direito de conceder a imortalidade. A vida que Ele depôs como homem, Ele reassumiu e concedeu aos 
homens” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 786, 787). 
Depois que Vladimir Lenin morreu, seu corpo foi congelado na crença de que, finalmente, a ciência permitiria 
que ele fosse trazido de volta à vida. Até agora, as perspectivas não parecem muito boas, não é verdade? A 
morte é tão poderosa que unicamente Aquele que criou a vida no princípio pode restaurá-la. O que essa 
verdade nos diz sobre a razão pela qual devemos crer que Jesus pode cumprir, e cumprirá, Sua promessa 
de nos ressuscitar? 
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Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dn 1–3 
Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 524-536: “Lázaro, Sai Para Fora”; p. 779-787: 
“O Senhor Ressuscitou”. 
“A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele olha para a sepultura dos justos e, levantando as 
mãos para o céu, brada: ‘Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e surgi!’ Por todo o 
comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão aquela voz, e os que ouvirem viverão. [...] Do cárcere da 
morte eles vêm, revestidos de glória imortal, clamando: ‘Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó 
morte, o teu aguilhão?’ (1Co 15:55). E os vivos justos e os santos ressuscitados unem as vozes em 
prolongada e jubilosa aclamação de vitória” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 644). 
Perguntas para reflexão 
1. Todos nós já lutamos com a realidade da morte, seu suposto caráter definitivo e sua aparente falta de 
sentido. Se, como muitos acreditam, não há Deus, não há esperança de vida eterna nem ressurreição, então 
qual é o sentido da vida humana? O que ela significa se, mais cedo ou mais tarde, todos os vivos morrem e 
a memória de cada um deles desaparece? Como nossa compreensão da ressurreição responde a esse 
dilema? 
2. Quais são alguns dos perigos inerentes à ideia da imortalidade da alma? Por que Satanás está ansioso 
para divulgar essa crença não bíblica? Qual será o papel desse conceito no cenário religioso do tempo do 
fim? De quais enganos são poupados os que entendem a morte como um sono até a ressurreição? 
Respostas sugestivas: 1. Jesus comparou a morte ao sono. 2. Como criador, o Doador da vida tem poder e 
autoridade para ressuscitar os mortos. 3. Em obediência à ordem divina, o fôlego de vida (o espírito) volta ao 
corpo, recobrando-lhe a vida. 4. A vida eterna ou a condenação eterna. 5. A parábola tinha o objetivo de 
ensinar que o destino futuro é determinado pelo uso que as pessoas fazem das oportunidades da vida 
presente. Especialmente, a maneira como elas têm compreendido e aceitado o testemunho da Palavra de 
Deus (Moisés e os Profetas). Um dos princípios de interpretação bíblica diz que cada parábola se propõe a 
ensinar uma verdade fundamental e os seus detalhes, além de não terem necessariamente um significado 
em si, jamais deveriam servir como evidência doutrinária. 6. Utilizando-se da teologia do Antigo Testamento 
(Jr 7:32, 33; 19:6; cf. Is 30:33), Jesus recorreu ao simbolismo do fogo consumidor do “vale de Hinom” para 
ilustrar o juízo final e a condenação dos ímpios. Sob a perspectiva do grande julgamento divino, os homens 
deveriam se libertar de tudo aquilo que conduz ao pecado, como ira, cobiça, lascívia e hipocrisia. 7. Porque 
apontou inequivocamente para o Seu poder de trazer à vida alguém que estava morto havia dias. É 
necessário considerar também que, depois desse milagre, os principais sacerdotes e fariseus decidiram 
matá-Lo. 8. Como as primícias, a ressurreição de Cristo é uma promessa de que todos os que creram nEle 
serão ressucitados. A Sua ressurreição está intimamente ligada à nossa salvação pois: se Cristo não 
ressuscitasse nossa fé seria vã; permaneceríamos em nossos pecados; seríamos os mais infelizes de todos 
os homens e estaríamos perdidos para sempre. 
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus 
Texto-chave: Marcos 2:27, 28 
O aluno deverá: 
Conhecer: A certeza da ressurreição de Cristo através de quem nossa ressurreição é possível. 
Sentir: O poder vivificante da ressurreição que traz vida aos crentes nesta vida e na futura. 
Fazer: Ter vida plena, com base no poder da ressurreição disponível a todos os crentes. 
Esboço 
I. Conhecer: A ressurreição de Cristo é a certeza sobre a qual os cristãos ancoram sua fé 
A. O que aconteceria com a igreja se ela perdesse uma de suas doutrinas centrais, a certeza da 
ressurreição de Cristo? 
B. De que forma as outras doutrinas se tornariam inúteis se não houvesse ressurreição? 
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C. Por que a doutrina da alma imortal tira de Jesus a exclusividade como a ressurreição e a vida? 
II. Sentir: A doutrina da ressurreição de Cristo provê poder espiritual agora e vida eterna no futuro 
A. Que alívio os cristãos devem experimentar agora que a morte foi vencida e não tem poder sobre eles? 
B. Qual é a diferença entre a estrutura emocional das pessoas que vivem com esperança eterna e os que 
não têm esperança? 
C. Que sentimentos acompanham a certeza de que o cristão se reunirá com os entes queridos que o 
precederam na morte? 
III. Fazer: Na ressurreição, Cristo venceu a morte, libertando os cristãos do poder de Satanás 
A. Como a ressurreição afeta a forma pela qual os cristãos lidam com a tentação? 
B. A ressurreição traz poder ao testemunho dos cristãos. 
Resumo: Sem a ressurreição, nossa religião se torna apenas mais uma opção religiosa, em vez de ser a 
única estrada para a vida eterna. 
Ciclo do Aprendizado 
Motivação 
Focalizando as Escrituras: João 11:25 
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A doutrina da ressurreição traz vida ao cristão e sustenta cada 
aspecto das crenças cristãs. 
Somente para o professor: Um treinador esportivo disse: “Vencer não é a coisa mais importante. É a única.” 
O mau emprego dessa citação a algo relativamente trivial e efêmero como ganhar um jogo é lamentável. 
Reformulemos a ideia em termos de vida eterna: “A ressurreição não é a coisa mais importante. É a única.” 
Esse fenômeno certamente merece essa ênfase. 
O cristianismo não é apenas mais uma opção. As alegações radicais de exclusividade do cristianismo 
repousam na ressurreição de Cristo. Buda, Abraão, Maomé e Confúcio permanecem sepultados. Somente o 
cristianismo tem um Fundador vivo. Se Sua ressurreição é apenas uma suposição religiosa, sem vínculo 
com a realidade, o cristianismo não pode sobreviver por muito tempo. 
Paulo compreendeu essa verdade, como demonstrado em suas cartas. Combatendo a heresia de Corinto, 
ele exclamou: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas 
testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que Ele ressuscitou a Cristo, ao qual Ele não 
ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também 
Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos 
pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita 
apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:14-19). 
Atividade de abertura 
Examine hinos sobre a ressurreição e ascensão de Cristo (Hinário Adventista 69–86), comentando sobre o 
que a Sua ressurreição significou para músicos de gerações passadas. Compare letristas de diferentes 
períodos (a partir de 1700, 1800, 1900), analisando semelhanças e diferenças. Composições mais antigas 
podem ser incluídas (por exemplo, o hino “I Know That My Redeemer Lives” [Eu Sei Que O Meu Redentor 
Vive]”, de Samuel Medley) e também algumas mais recentes (como o hino “Porque Ele Vive”, de William J. 
Gaither). O que despertou a imaginação desses autores? O que fortalecia suas esperanças? Quais 
metáforas eles utilizaram ao transmitir seus pensamentos? Peça que os alunos falem quais versos são mais 
significativos e comoventes para eles. Inicie a classe com um desses hinos. 
Comente com a classe: Como esses hinos fortalecem sua esperança na ressurreição? 
Compreensão 
Somente para o professor: Uma única religião tem o poder de transportar a humanidade além do planeta 
Terra. Uma única religião move as pessoas. Outras religiões promovem objetivos grandiosos, mas 
continuam sendo impotentes para fazer com que as pessoas os alcancem. Somente o cristianismo provê 
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poder por meio do Cristo ressuscitado para a transformação espiritual. Como os membros da classe podem 
ser convencidos sobre a singularidade de uma fé fundamentada no poder da ressurreição? 
Comentário Bíblico 
I. Destino de esperança ou destino de desespero? (Recapitule com a classe Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29.) 
João, o apóstolo amado, registrou a instrução de Cristo a respeito da ressurreição, no quinto capítulo de seu 
evangelho. Em Apocalipse 20, João explica essas declarações, deixando claro que a primeira ressurreição 
envolve somente os justos e precede a segunda ressurreição em “mil anos”. As duas ressurreições 
expressam o juízo divino, que separa os cabritos das ovelhas (Mt 25:32). A primeira ressurreição inclui 
apenas aqueles julgados favoravelmente. O segundo julgamento inclui apenas os culpados. Esses grupos 
são mutuamente exclusivos. 
Aparentemente, a crença na ressurreição foi desafiada no início da história da igreja. As cartas de Paulo aos 
Coríntios (especialmente a primeira carta, no capítulo 15) discorre extensivamente sobre a ressurreição, 
refutando o ensino que descartava a ressurreição do corpo como sendo fantasioso. Ironicamente, seis anos 
antes (cerca de 51 d.C.), Paulo havia escrito de Corinto aos tessalonicenses, discorrendo sobre a 
ressurreição dos justos para combater falsos ensinamentos. 
Para Paulo, infelizmente, esses falsos ensinos não foram um evento isolado. Outro erro teológico sobre a 
ressurreição circulou, fomentado por Himeneu e Fileto, que “se desviaram da verdade, asseverando que a 
ressurreição já se realizou” (2Tm 2:17, 18). Mais pernicioso, talvez, foi o docetismo, que surgiu durante o 
segundo século d.C., sendo especialmente favorecido pelos gnósticos e, mais tarde (no quarto século), 
pelos maniqueístas. Acreditando que a matéria era inerentemente má, sua cristologia rejeitou a encarnação 
porque, do seu ponto de vista, a carne comprometia a pureza de Cristo. Cristo Se disfarçou como humano, 
mas essa aparência era apenas fantasmagórica. Uma vez que, na sua opinião, Cristo não possuía corpo, 
nenhuma ressurreição corporal era possível. No entanto, a verdadeira cristologia da encarnação postula que 
Cristo era inteiramente humano e divino. Jesus, tendo sofrido morte corporal real − não aparente −, poderia 
realmente experimentar ressurreição corporal. 
Modernos revisionistas cristológicos produziram teologias que lembram o antigo docetismo. Seus esforços 
para separar o “Cristo histórico” (a pessoa tangível) do “Jesus mitológico da fé religiosa” (objeto adorado 
pelos crentes) movem-se estranhamente em paralelo com as mais antigas interpretações da ressurreição de 
Cristo. Essas interpretações sugerem que a questão da ressurreição corporal de Cristo é irrelevante. O que 
importa é “Cristo ressurgindo em seu coração” (sentimentos subjetivos), não “Cristo ressuscitando da 
sepultura” (realidade objetiva). 
A Palavra de Deus não fica em silêncio, mas é muito clara: a ressurreição de Cristo é real, constituindo o 
único poder que conseguirá levar a humanidade para o lar. 
Pense nisto: Como os cristãos podem garantir que fazem parte da primeira e não da segunda ressurreição? 
II. Libertação da prisão (Recapitule com a classe Jo 11:38-44). 
No Novo Testamento, a expressão mais frequentemente traduzida como “inferno” é Hadēs. Esse local 
comum para os mortos não sugeria recompensa nem castigo. Nenhum movimento nem pensamento 
consciente aconteciam ali. Assim, Jesus comparou ao sono a permanência nesse lugar. Esse repouso, 
porém, era temporário. Finalmente, todos ouviriam Sua voz e seriam ressuscitados em uma das duas 
ressurreições. O cárcere da morte seria esvaziado. Tudo dependia da ressurreição de Cristo, mas três 
ressurreições, registradas durante Seu ministério terrestre, prefiguraram o triunfo final de Jesus: (1) a 
ressurreição da filha de Jairo, (2) do filho da viúva de Naim, e (3) de Lázaro. A ressurreição de Lázaro foi 
certamente a mais dramática, pois seu corpo tinha sido sepultado havia quatro dias. Após a ressurreição de 
Jesus, a vida de várias pessoas mortas foram igualmente restauradas (Mt 27:51-53). Essas “primícias” 
prenunciavam a libertação da prisão que acontecerá quando Cristo voltar e quebrar as correntes da prisão 
de Satanás. 
Pense nisto: Imagine a cena da ressurreição na volta de Cristo. 
Aplicação 
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Somente para o professor: A ressurreição não somente constitui o fundamento para a bem- aventurada vida 
após a morte, mas provê poder para a transformação espiritual agora. Paulo argumentou: “Fomos, pois, 
sepultados com Ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela 
glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6:4). Assassinos, prostitutas, 
terroristas, trapaceiros, ladrões e outros pecadores têm a promessa de um futuro celestial e uma reforma 
espiritual no presente. A conversão inclui justificação e santificação. Ambos estão sustentados na morte, 
sepultamento e ressurreição de Cristo. Como os crentes podem assegurar que a segunda ênfase não seja 
esquecida? 
1. Como o poder espiritual proporcionado pela ressurreição de Cristo pode ser aplicado às batalhas diárias 
dos cristãos contra as tentações de Satanás, os sentimentos de depressão e a ansiedade em relação ao 
futuro? 
2. Como a ressurreição pode ajudar a preparar os cristãos para a perda de entes queridos? 
3. Como a compreensão correta da ressurreição de Cristo salvaguarda os cristãos contra o espiritualismo ou 
tendências modernas de espiritualizar o evento da ressurreição? 
4. Como a compreensão correta da ressurreição impede que os cristãos caiam na armadilha da doutrina 
perniciosa do inferno eterno? 
5. Como os cristãos podem compartilhar com as pessoas imersas em desespero a esperança arraigada na 
ressurreição? 
6. Como os cristãos podem passar essa “tocha de esperança” para as gerações futuras? 
Atividades práticas 
Somente para o professor: Produções dramáticas bem escritas lançam seu apelo emocional na última cena. 
O drama apocalíptico de Cristo se conforma com esse padrão. Acompanhado por legiões de anjos, Cristo 
libera um incomparável som de trombeta. Terremotos sacodem a Terra, enquanto o trovão desperta os 
redimidos adormecidos. Sepulturas se abrem com incontrolável força, enquanto seus ocupantes são 
movidos para o Céu aos braços abertos de Cristo. O regozijo cresce quando os entes queridos se reúnem. 
Lágrimas de alegria caem enquanto as vozes se unem em louvor. Introduzindo novo significado a palavras 
antigas, os redimidos exclamam: “Está consumado!” 
Atividade 
Distribua papel de carta e caneta aos membros da classe, convidando-os a escrever cartas que descrevam 
o que eles esperam fazer depois de se reunirem com seus amados. Essas cartas devem servir para 
expressar de forma criativa e concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura. 
Atividade alternativa 
Peça que os alunos descrevam o que esperam fazer depois de serem reunidos com seus entes queridos. 
Essas expressões de esperança devem servir como oportunidades para expressar de forma criativa e 
concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura. 
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta 
ao estudo da lição? 
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Lições de Jesus sobre morte e vida eterna

  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 12 - Morte e ressurreição 13 a 20 de setembro Sábado à tarde Ano Bíblico: Dn 4–6 VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11:25). Leituras da Semana: Jo 11:11; Jo 1:1-4; Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29; Mt 5:22, 29; Jo 11:38-44 Os seres humanos têm uma repulsa inata em relação à morte, porque fomos criados apenas para viver e nunca morrer. A morte é uma intrusa. Ela não foi planejada. Por isso, durante Seu ministério terrestre, Jesus mostrou imensa compaixão pelos enlutados. Quando Ele viu a viúva de Naim, levando seu único filho para a sepultura, “Se compadeceu dela e lhe disse: Não chores!” (Lc 7:13). Ao desolado pai de uma menina de doze anos de idade, que tinha acabado de morrer, Cristo consolou, dizendo: “Não temas, crê somente” (Mc 5:36). Toda vez que a morte atinge nossos queridos, Jesus é ternamente comovido pela nossa dor. Seu coração compassivo chora conosco. Mas Cristo faz muito mais do que chorar. Tendo vencido a morte com Sua própria morte e ressurreição, Ele tem as chaves dela, e promete ressuscitar para a vida eterna todo aquele que nEle crê. Essa é, sem dúvida, a maior promessa da Palavra de Deus. Caso contrário, se a morte tivesse a palavra final, toda a nossa vida e tudo que já realizamos teria sido inútil. Chegou o Batismo da Primavera. Organize em sua igreja uma festa espiritual inesquecível. Domingo - O estado dos mortos Ano Bíblico: Dn 7–9 Os autores do Antigo Testamento afirmaram de forma constante que o ser humano é indivisível. Os vários termos hebraicos geralmente traduzidos como carne, alma e espírito são apenas formas alternativas de descrever, de diferentes pontos de vista, a pessoa humana como um todo. Em harmonia com essa perspectiva, as Escrituras usam diferentes metáforas para descrever a morte. Entre elas, o sono se destaca como símbolo apropriado para refletir a compreensão bíblica da condição dos mortos (Jó 3:11-13; 14:12; Sl 13:3; Jr 51:39; Dn 12:2). A morte é a cessação completa da vida. É um estado de inconsciência em que não há pensamentos, emoções, obras, nem relacionamentos de qualquer tipo (Ec 9:5, 6, 10; Sl 115:17; 146:4). Na época de Jesus, no entanto, essa compreensão da humanidade e, especialmente, da morte, foi desafiada pelo conceito dualista pagão da imortalidade da alma, que estava rapidamente se propagando por todo o mundo conhecido. 1. Como Jesus descreveu a morte de Seu amigo Lázaro? Jo 11:11 Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Jo 11:11, Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 2. ACF Apesar dessa e de outras passagens, muitos cristãos argumentam que Jesus acreditava na imortalidade da alma, pois Ele disse ao ladrão na cruz: “Em verdade, Eu digo a você, hoje estará comigo no paraíso” (Lc 23:43, NKJV). O significado desse texto muda totalmente, dependendo de onde as vírgulas são colocadas (os mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento não têm sinais de pontuação). Se a vírgula for colocada depois de “você”, como a maioria das versões da Bíblia traduz o texto, significa que Jesus e o ladrão foram para o paraíso naquele mesmo dia. Se a vírgula for colocada depois de “hoje”, o texto significa que Jesus assegurou ao ladrão sua futura redenção. Na verdade, as palavras de Jesus enfatizam a certeza da salvação, não o momento da entrada do ladrão no Céu. O contexto confirma isso. Para começar, o ladrão não tinha pedido uma transferência imediata para o Céu no momento da morte, mas que fosse lembrado quando o Senhor viesse em Seu reino. Além disso, três dias depois, o próprio Jesus afirmou que Ele ainda não havia subido ao Paraíso (Jo 20:17). Esse texto, portanto, não ensina que as almas dos mortos vão para o Céu após a morte. Uma vez que entendemos que a morte é um sono inconsciente, por que o ensino da ressurreição é tão fundamental para nós? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - A esperança da ressurreição Ano Bíblico: Dn 10–12 Na criação, “formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida”; como resultado, “o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). Enquanto Deus mantém o fôlego de vida nos seres vivos, eles estão vivos. Mas, quando Ele tira o seu fôlego, eles morrem e voltam ao pó (Sl 104:29; Ec 12:7). Essa não é uma decisão arbitrária de Deus. É a consequência inevitável do pecado. Mas a boa notícia é que, por meio de Cristo, há esperança, mesmo na morte. 2. Leia João 1:1-4. O que está implícito nesses versos que mostra o poder de Jesus para ressuscitar os mortos? 1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. Jo 1:1-4, ACF Cristo tem vida em Si mesmo, pois Ele é a vida (Jo 14:6). Ele criou tudo e tem o poder de dar vida a quem Ele quer (Jo 5:21). Assim, Ele pode ressuscitar os mortos. Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Jo 14:6, ACF Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer. Jo 5:21, ACF 3. Como a ressurreição acontece? Lc 8:54, 55 Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. 55 E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. Lc 8:54-55, ACF De acordo com a Bíblia, a ressurreição é a reversão da morte. A vida é restaurada quando o fôlego de vida volta de Deus. Foi assim que Lucas explicou a ressurreição da filha de Jairo. Depois de saber que a menina, de doze anos, havia falecido, Jesus foi para a casa e disse aos pranteadores que ela estava dormindo. Então, “Ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito [pneuma], ela imediatamente se levantou, e Ele mandou que lhe dessem de comer” (Lc 8:54, 55). Pela divina ordem de Jesus, o princípio de vida concedido por Deus voltou para a garota. O termo grego usado por Lucas, pneuma, significa “vento”, “fôlego” ou “espírito”. Quando a Bíblia o usa em relação aos seres humanos, nunca indica uma entidade consciente capaz de existir separada do corpo. Nesse texto, ele se refere claramente ao fôlego de vida. A morte é tão comum que a aceitamos sem questionar. No entanto, como podemos confiar nas promessas de Deus sobre vida eterna, mesmo que a morte pareça ser vencedora? Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 3. Terça - A ressurreição e o Juízo Ano Bíblico: Os 1–4 O que temos estudado até agora poderia nos levar a pensar que a ressurreição seja apenas para poucos. Mas Jesus afirmou que virá um tempo “em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a Sua voz e sairão” (Jo 5:28, 29, ênfase acrescentada). Crentes e descrentes, justos e pecadores, salvos e perdidos, todos serão ressuscitados. Como Paulo declarou: “Há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos” (At 24:15, ARC). 4. Apesar de que todos serão, finalmente, ressuscitados, para cada um haverá apenas um entre dois destinos eternos. Quais são eles? Jo 5:28, 29 Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. 29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. Jo 5:28-29, ACF A universalidade da ressurreição não significa que, no último dia, todos serão levados a uma bem-aventurada vida eterna. “Muitos dos que dormem no pó da Terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno” (Dn 12:2). A Bíblia ensina que Deus julgará a vida de cada ser humano, determinando o destino eterno de cada pessoa que já viveu (Ec 12:14; Rm 2:1-11). A execução da sentença divina, no entanto, não ocorre imediatamente após a morte de cada indivíduo, mas só depois de sua ressurreição. Até então, os salvos e os perdidos dormem inconscientemente no pó. A ressurreição, por si só, não é recompensa nem punição. É a condição prévia para receber a vida eterna ou a condenação. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Ec 12:14, ACF Falando das duas ressurreições, Jesus indicou que nosso destino será decidido com base na qualidade moral de nossas ações (boas ou ruins). Esse fato, porém, não significa que as obras nos salvam. Ao contrário, Jesus ensinou que a salvação depende exclusivamente de nossa fé nEle como nosso Salvador (Jo 3:16). Por que, então, as obras são levadas em consideração? Porque elas mostram se nossa fé em Cristo e nossa entrega a Ele são verdadeiras ou não (Tg 2:18). Nossas obras demonstram se ainda estamos “mortos nos [nossos] delitos e pecados” (Ef 2:1) ou “mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6:11, ARC). Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ACF Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Tg 2:18, ACF Medite sobre o destino final de cada um de nós. Existe algo entre você e a vida eterna? Por que não se livrar disso? Existiria alguma coisa pela qual valeria a pena perder a eternidade? Quarta - O que Jesus disse sobre o inferno Ano Bíblico: Os 5–9 Jesus usou dois termos gregos, hadēs e geena, para falar sobre a morte e a punição dos ímpios. Dada a crença popular no significado de “inferno”, é preciso considerar cuidadosamente essas palavras. Hadēs é equivalente ao hebraico She’ol, o termo mais comum do Antigo Testamento para o reino dos mortos. Esses nomes representam simplesmente a sepultura ou o lugar para o qual todos descem na morte, sem nenhuma conotação de punição ou recompensa. Há um texto, entretanto, em que hadēs parece estar ligado à punição. É a parábola do rico e Lázaro. 5. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a lição básica que essa parábola apresenta (ver especialmente v. 27-31)? O que há de errado em usar essa parábola para ensinar que os seres humanos vão para o paraíso ou para o inferno imediatamente após a morte? Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 4. O rico e Lázaro Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. 20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; 21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. 22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. 23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. 25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. 26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. 27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai 28 Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. 29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. 30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 31 Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. Lc 16:19-32, ACF Essa parábola não se concentra no estado do homem na morte. Uma crença popular, mas não bíblica, mantida por muitos dos contemporâneos de Jesus, proveu o contexto para essa parábola, que ensina uma lição importante: nosso destino futuro é determinado pelas decisões que tomamos diariamente nesta vida. Se rejeitarmos a luz que Deus nos concede hoje, não haverá oportunidade depois da morte. Qualquer tentativa de interpretar essa parábola literalmente leva a muitos problemas insolúveis. Na verdade, os detalhes do quadro parecem propositadamente estranhos, a fim de nos mostrar que Jesus não tinha a intenção de que Suas palavras fossem tomadas literalmente, mas figurativamente. 6. Que advertências Jesus pronunciou sobre o inferno? Mt 5:22, 29, 30; 23:33 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. Mt 5:22, ACF Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Mt 5:29-30, ACF Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? Mt 23:33, ACF Em muitas traduções da Bíblia, a palavra inferno aparece onze vezes nos lábios de Jesus. Na verdade, Ele usou o termo grego geena, da expressão hebraica Gê Hinom, “Vale de Hinom”. De acordo com o Antigo Testamento, nesse vale ao sul de Jerusalém, os reis Acaz e Manassés realizaram o horrendo ritual pagão de queimar crianças a Moloque (2Cr 28:3; 33:6). Posteriormente, o piedoso rei Josias interrompeu essa prática (2Rs 23:10). Por causa dos pecados cometidos no local, Jeremias profetizou que Deus iria torná-lo “o vale da Matança” (Jr 7:32, 33; 19:6). Assim, para os judeus, o vale se tornou um símbolo do juízo final e da punição do impenitente. Jesus usou o nome figurativamente, sem explicar detalhes sobre o tempo e o lugar da punição, que encontramos em outras passagens bíblicas. O inferno, porém, não é um lugar de castigo eterno. Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. 2Cr 28:3, ACF Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira. 2Cr 33:6, ACF Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que não se chamará mais Tofete, nem Vale do Filho de Hinom, mas o Vale da Matança; e enterrarão em Tofete, por não haver outro lugar. 33 E os cadáveres deste povo servirão de pasto às aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém os espantará. Jr 7:32-33, ACF Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 5. Por isso eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que este lugar não se chamará mais Tofete, nem o Vale do Filho de Hinom, mas o Vale da Matança. Jr 19:6, ACF Quinta - Jesus venceu a morte Ano Bíblico: Ez 45–48 7. Por que podemos declarar que a ressurreição de Lázaro foi o clímax do ministério terrestre de Cristo? Jo 11:38-44 Jesus ressuscita Lázaro Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha uma pedra posta sobre ela. 39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias. 40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? 41 Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. 42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora. 44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir. Jo 11:38-44, ACF Embora Jesus tenha ressuscitado outras duas pessoas, nenhum desses casos foi tão dramático como esse. Lázaro estava morto havia quatro dias, fato que Marta confirmou ao lado da sepultura. Jesus realizou o milagre em plena luz do dia diante de uma multidão de respeitadas testemunhas de Jerusalém. A evidência não podia ser rejeitada. Contudo, muito mais importante do que a ressurreição de Lázaro, foi a própria ressurreição de Jesus. Uma vez que Ele tem vida em Si mesmo, Ele não somente tem o poder de ressuscitar os mortos e dar vida a quem Ele quer (Jo 5:21), mas também tem o poder de dar a própria vida e reassumi-la (Jo 10:17, 18). Sua ressurreição provou isso de forma convincente. Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer. Jo 5:21, ACF Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. 18 Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. Jo 10:17-18, ACF 8. Qual é a relação entre a ressurreição de Cristo e a nossa? Por que Sua ressurreição é tão importante para nossa salvação? 1Co 15:17-20 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. 19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. 1Co 15:17-20, ACF O poder de Cristo para quebrar os laços da morte é indiscutível. Ele ressuscitou do sepulcro como as primícias dos que dormiram nEle. Sua ressurreição é a garantia da ressurreição de todos os crentes, pois Ele tem as chaves da morte (Ap 1:17, 18). E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pós sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último; 18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. Ap 1:17-18, ACF “Para o crente, Cristo é a ressurreição e a vida. Em nosso Salvador é restaurada a vida que se havia perdido mediante o pecado; pois Ele possui vida em Si mesmo, para vivificar a quem quer. Acha-Se investido do direito de conceder a imortalidade. A vida que Ele depôs como homem, Ele reassumiu e concedeu aos homens” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 786, 787). Depois que Vladimir Lenin morreu, seu corpo foi congelado na crença de que, finalmente, a ciência permitiria que ele fosse trazido de volta à vida. Até agora, as perspectivas não parecem muito boas, não é verdade? A morte é tão poderosa que unicamente Aquele que criou a vida no princípio pode restaurá-la. O que essa verdade nos diz sobre a razão pela qual devemos crer que Jesus pode cumprir, e cumprirá, Sua promessa de nos ressuscitar? Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 6. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dn 1–3 Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 524-536: “Lázaro, Sai Para Fora”; p. 779-787: “O Senhor Ressuscitou”. “A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele olha para a sepultura dos justos e, levantando as mãos para o céu, brada: ‘Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e surgi!’ Por todo o comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão aquela voz, e os que ouvirem viverão. [...] Do cárcere da morte eles vêm, revestidos de glória imortal, clamando: ‘Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?’ (1Co 15:55). E os vivos justos e os santos ressuscitados unem as vozes em prolongada e jubilosa aclamação de vitória” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 644). Perguntas para reflexão 1. Todos nós já lutamos com a realidade da morte, seu suposto caráter definitivo e sua aparente falta de sentido. Se, como muitos acreditam, não há Deus, não há esperança de vida eterna nem ressurreição, então qual é o sentido da vida humana? O que ela significa se, mais cedo ou mais tarde, todos os vivos morrem e a memória de cada um deles desaparece? Como nossa compreensão da ressurreição responde a esse dilema? 2. Quais são alguns dos perigos inerentes à ideia da imortalidade da alma? Por que Satanás está ansioso para divulgar essa crença não bíblica? Qual será o papel desse conceito no cenário religioso do tempo do fim? De quais enganos são poupados os que entendem a morte como um sono até a ressurreição? Respostas sugestivas: 1. Jesus comparou a morte ao sono. 2. Como criador, o Doador da vida tem poder e autoridade para ressuscitar os mortos. 3. Em obediência à ordem divina, o fôlego de vida (o espírito) volta ao corpo, recobrando-lhe a vida. 4. A vida eterna ou a condenação eterna. 5. A parábola tinha o objetivo de ensinar que o destino futuro é determinado pelo uso que as pessoas fazem das oportunidades da vida presente. Especialmente, a maneira como elas têm compreendido e aceitado o testemunho da Palavra de Deus (Moisés e os Profetas). Um dos princípios de interpretação bíblica diz que cada parábola se propõe a ensinar uma verdade fundamental e os seus detalhes, além de não terem necessariamente um significado em si, jamais deveriam servir como evidência doutrinária. 6. Utilizando-se da teologia do Antigo Testamento (Jr 7:32, 33; 19:6; cf. Is 30:33), Jesus recorreu ao simbolismo do fogo consumidor do “vale de Hinom” para ilustrar o juízo final e a condenação dos ímpios. Sob a perspectiva do grande julgamento divino, os homens deveriam se libertar de tudo aquilo que conduz ao pecado, como ira, cobiça, lascívia e hipocrisia. 7. Porque apontou inequivocamente para o Seu poder de trazer à vida alguém que estava morto havia dias. É necessário considerar também que, depois desse milagre, os principais sacerdotes e fariseus decidiram matá-Lo. 8. Como as primícias, a ressurreição de Cristo é uma promessa de que todos os que creram nEle serão ressucitados. A Sua ressurreição está intimamente ligada à nossa salvação pois: se Cristo não ressuscitasse nossa fé seria vã; permaneceríamos em nossos pecados; seríamos os mais infelizes de todos os homens e estaríamos perdidos para sempre. Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus Texto-chave: Marcos 2:27, 28 O aluno deverá: Conhecer: A certeza da ressurreição de Cristo através de quem nossa ressurreição é possível. Sentir: O poder vivificante da ressurreição que traz vida aos crentes nesta vida e na futura. Fazer: Ter vida plena, com base no poder da ressurreição disponível a todos os crentes. Esboço I. Conhecer: A ressurreição de Cristo é a certeza sobre a qual os cristãos ancoram sua fé A. O que aconteceria com a igreja se ela perdesse uma de suas doutrinas centrais, a certeza da ressurreição de Cristo? B. De que forma as outras doutrinas se tornariam inúteis se não houvesse ressurreição? Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 7. C. Por que a doutrina da alma imortal tira de Jesus a exclusividade como a ressurreição e a vida? II. Sentir: A doutrina da ressurreição de Cristo provê poder espiritual agora e vida eterna no futuro A. Que alívio os cristãos devem experimentar agora que a morte foi vencida e não tem poder sobre eles? B. Qual é a diferença entre a estrutura emocional das pessoas que vivem com esperança eterna e os que não têm esperança? C. Que sentimentos acompanham a certeza de que o cristão se reunirá com os entes queridos que o precederam na morte? III. Fazer: Na ressurreição, Cristo venceu a morte, libertando os cristãos do poder de Satanás A. Como a ressurreição afeta a forma pela qual os cristãos lidam com a tentação? B. A ressurreição traz poder ao testemunho dos cristãos. Resumo: Sem a ressurreição, nossa religião se torna apenas mais uma opção religiosa, em vez de ser a única estrada para a vida eterna. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 11:25 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A doutrina da ressurreição traz vida ao cristão e sustenta cada aspecto das crenças cristãs. Somente para o professor: Um treinador esportivo disse: “Vencer não é a coisa mais importante. É a única.” O mau emprego dessa citação a algo relativamente trivial e efêmero como ganhar um jogo é lamentável. Reformulemos a ideia em termos de vida eterna: “A ressurreição não é a coisa mais importante. É a única.” Esse fenômeno certamente merece essa ênfase. O cristianismo não é apenas mais uma opção. As alegações radicais de exclusividade do cristianismo repousam na ressurreição de Cristo. Buda, Abraão, Maomé e Confúcio permanecem sepultados. Somente o cristianismo tem um Fundador vivo. Se Sua ressurreição é apenas uma suposição religiosa, sem vínculo com a realidade, o cristianismo não pode sobreviver por muito tempo. Paulo compreendeu essa verdade, como demonstrado em suas cartas. Combatendo a heresia de Corinto, ele exclamou: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que Ele ressuscitou a Cristo, ao qual Ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:14-19). Atividade de abertura Examine hinos sobre a ressurreição e ascensão de Cristo (Hinário Adventista 69–86), comentando sobre o que a Sua ressurreição significou para músicos de gerações passadas. Compare letristas de diferentes períodos (a partir de 1700, 1800, 1900), analisando semelhanças e diferenças. Composições mais antigas podem ser incluídas (por exemplo, o hino “I Know That My Redeemer Lives” [Eu Sei Que O Meu Redentor Vive]”, de Samuel Medley) e também algumas mais recentes (como o hino “Porque Ele Vive”, de William J. Gaither). O que despertou a imaginação desses autores? O que fortalecia suas esperanças? Quais metáforas eles utilizaram ao transmitir seus pensamentos? Peça que os alunos falem quais versos são mais significativos e comoventes para eles. Inicie a classe com um desses hinos. Comente com a classe: Como esses hinos fortalecem sua esperança na ressurreição? Compreensão Somente para o professor: Uma única religião tem o poder de transportar a humanidade além do planeta Terra. Uma única religião move as pessoas. Outras religiões promovem objetivos grandiosos, mas continuam sendo impotentes para fazer com que as pessoas os alcancem. Somente o cristianismo provê Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 8. poder por meio do Cristo ressuscitado para a transformação espiritual. Como os membros da classe podem ser convencidos sobre a singularidade de uma fé fundamentada no poder da ressurreição? Comentário Bíblico I. Destino de esperança ou destino de desespero? (Recapitule com a classe Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29.) João, o apóstolo amado, registrou a instrução de Cristo a respeito da ressurreição, no quinto capítulo de seu evangelho. Em Apocalipse 20, João explica essas declarações, deixando claro que a primeira ressurreição envolve somente os justos e precede a segunda ressurreição em “mil anos”. As duas ressurreições expressam o juízo divino, que separa os cabritos das ovelhas (Mt 25:32). A primeira ressurreição inclui apenas aqueles julgados favoravelmente. O segundo julgamento inclui apenas os culpados. Esses grupos são mutuamente exclusivos. Aparentemente, a crença na ressurreição foi desafiada no início da história da igreja. As cartas de Paulo aos Coríntios (especialmente a primeira carta, no capítulo 15) discorre extensivamente sobre a ressurreição, refutando o ensino que descartava a ressurreição do corpo como sendo fantasioso. Ironicamente, seis anos antes (cerca de 51 d.C.), Paulo havia escrito de Corinto aos tessalonicenses, discorrendo sobre a ressurreição dos justos para combater falsos ensinamentos. Para Paulo, infelizmente, esses falsos ensinos não foram um evento isolado. Outro erro teológico sobre a ressurreição circulou, fomentado por Himeneu e Fileto, que “se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou” (2Tm 2:17, 18). Mais pernicioso, talvez, foi o docetismo, que surgiu durante o segundo século d.C., sendo especialmente favorecido pelos gnósticos e, mais tarde (no quarto século), pelos maniqueístas. Acreditando que a matéria era inerentemente má, sua cristologia rejeitou a encarnação porque, do seu ponto de vista, a carne comprometia a pureza de Cristo. Cristo Se disfarçou como humano, mas essa aparência era apenas fantasmagórica. Uma vez que, na sua opinião, Cristo não possuía corpo, nenhuma ressurreição corporal era possível. No entanto, a verdadeira cristologia da encarnação postula que Cristo era inteiramente humano e divino. Jesus, tendo sofrido morte corporal real − não aparente −, poderia realmente experimentar ressurreição corporal. Modernos revisionistas cristológicos produziram teologias que lembram o antigo docetismo. Seus esforços para separar o “Cristo histórico” (a pessoa tangível) do “Jesus mitológico da fé religiosa” (objeto adorado pelos crentes) movem-se estranhamente em paralelo com as mais antigas interpretações da ressurreição de Cristo. Essas interpretações sugerem que a questão da ressurreição corporal de Cristo é irrelevante. O que importa é “Cristo ressurgindo em seu coração” (sentimentos subjetivos), não “Cristo ressuscitando da sepultura” (realidade objetiva). A Palavra de Deus não fica em silêncio, mas é muito clara: a ressurreição de Cristo é real, constituindo o único poder que conseguirá levar a humanidade para o lar. Pense nisto: Como os cristãos podem garantir que fazem parte da primeira e não da segunda ressurreição? II. Libertação da prisão (Recapitule com a classe Jo 11:38-44). No Novo Testamento, a expressão mais frequentemente traduzida como “inferno” é Hadēs. Esse local comum para os mortos não sugeria recompensa nem castigo. Nenhum movimento nem pensamento consciente aconteciam ali. Assim, Jesus comparou ao sono a permanência nesse lugar. Esse repouso, porém, era temporário. Finalmente, todos ouviriam Sua voz e seriam ressuscitados em uma das duas ressurreições. O cárcere da morte seria esvaziado. Tudo dependia da ressurreição de Cristo, mas três ressurreições, registradas durante Seu ministério terrestre, prefiguraram o triunfo final de Jesus: (1) a ressurreição da filha de Jairo, (2) do filho da viúva de Naim, e (3) de Lázaro. A ressurreição de Lázaro foi certamente a mais dramática, pois seu corpo tinha sido sepultado havia quatro dias. Após a ressurreição de Jesus, a vida de várias pessoas mortas foram igualmente restauradas (Mt 27:51-53). Essas “primícias” prenunciavam a libertação da prisão que acontecerá quando Cristo voltar e quebrar as correntes da prisão de Satanás. Pense nisto: Imagine a cena da ressurreição na volta de Cristo. Aplicação Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//
  • 9. Somente para o professor: A ressurreição não somente constitui o fundamento para a bem- aventurada vida após a morte, mas provê poder para a transformação espiritual agora. Paulo argumentou: “Fomos, pois, sepultados com Ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6:4). Assassinos, prostitutas, terroristas, trapaceiros, ladrões e outros pecadores têm a promessa de um futuro celestial e uma reforma espiritual no presente. A conversão inclui justificação e santificação. Ambos estão sustentados na morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Como os crentes podem assegurar que a segunda ênfase não seja esquecida? 1. Como o poder espiritual proporcionado pela ressurreição de Cristo pode ser aplicado às batalhas diárias dos cristãos contra as tentações de Satanás, os sentimentos de depressão e a ansiedade em relação ao futuro? 2. Como a ressurreição pode ajudar a preparar os cristãos para a perda de entes queridos? 3. Como a compreensão correta da ressurreição de Cristo salvaguarda os cristãos contra o espiritualismo ou tendências modernas de espiritualizar o evento da ressurreição? 4. Como a compreensão correta da ressurreição impede que os cristãos caiam na armadilha da doutrina perniciosa do inferno eterno? 5. Como os cristãos podem compartilhar com as pessoas imersas em desespero a esperança arraigada na ressurreição? 6. Como os cristãos podem passar essa “tocha de esperança” para as gerações futuras? Atividades práticas Somente para o professor: Produções dramáticas bem escritas lançam seu apelo emocional na última cena. O drama apocalíptico de Cristo se conforma com esse padrão. Acompanhado por legiões de anjos, Cristo libera um incomparável som de trombeta. Terremotos sacodem a Terra, enquanto o trovão desperta os redimidos adormecidos. Sepulturas se abrem com incontrolável força, enquanto seus ocupantes são movidos para o Céu aos braços abertos de Cristo. O regozijo cresce quando os entes queridos se reúnem. Lágrimas de alegria caem enquanto as vozes se unem em louvor. Introduzindo novo significado a palavras antigas, os redimidos exclamam: “Está consumado!” Atividade Distribua papel de carta e caneta aos membros da classe, convidando-os a escrever cartas que descrevam o que eles esperam fazer depois de se reunirem com seus amados. Essas cartas devem servir para expressar de forma criativa e concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura. Atividade alternativa Peça que os alunos descrevam o que esperam fazer depois de serem reunidos com seus entes queridos. Essas expressões de esperança devem servir como oportunidades para expressar de forma criativa e concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Conheça este e outros mmaatteerriiaaiiss ppeelloo ssiittee hhttttpp::////wwwwww..ccppbb..ccoomm..bbrr//