Este documento discute a morte e ressurreição de acordo com os ensinos de Jesus, apresentando:
1) A compaixão de Jesus por aqueles que sofrem com a morte de entes queridos.
2) A promessa de Jesus de que Ele tem poder sobre a morte e ressuscitará os mortos.
3) Que todos, justos e ímpios, serão ressuscitados para receber seu destino eterno.
1. Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 12 - Morte e ressurreição 13 a 20 de setembro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Dn 4–6
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo
11:25).
Leituras da Semana: Jo 11:11; Jo 1:1-4; Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29; Mt 5:22, 29; Jo 11:38-44
Os seres humanos têm uma repulsa inata em relação à morte, porque fomos criados apenas para viver e
nunca morrer. A morte é uma intrusa. Ela não foi planejada.
Por isso, durante Seu ministério terrestre, Jesus mostrou imensa compaixão pelos enlutados. Quando Ele
viu a viúva de Naim, levando seu único filho para a sepultura, “Se compadeceu dela e lhe disse: Não
chores!” (Lc 7:13). Ao desolado pai de uma menina de doze anos de idade, que tinha acabado de morrer,
Cristo consolou, dizendo: “Não temas, crê somente” (Mc 5:36). Toda vez que a morte atinge nossos
queridos, Jesus é ternamente comovido pela nossa dor. Seu coração compassivo chora conosco.
Mas Cristo faz muito mais do que chorar. Tendo vencido a morte com Sua própria morte e ressurreição, Ele
tem as chaves dela, e promete ressuscitar para a vida eterna todo aquele que nEle crê. Essa é, sem dúvida,
a maior promessa da Palavra de Deus. Caso contrário, se a morte tivesse a palavra final, toda a nossa vida
e tudo que já realizamos teria sido inútil.
Chegou o Batismo da Primavera. Organize em sua igreja uma festa espiritual inesquecível.
Domingo - O estado dos mortos Ano Bíblico: Dn 7–9
Os autores do Antigo Testamento afirmaram de forma constante que o ser humano é indivisível. Os vários
termos hebraicos geralmente traduzidos como carne, alma e espírito são apenas formas alternativas de
descrever, de diferentes pontos de vista, a pessoa humana como um todo. Em harmonia com essa
perspectiva, as Escrituras usam diferentes metáforas para descrever a morte. Entre elas, o sono se destaca
como símbolo apropriado para refletir a compreensão bíblica da condição dos mortos (Jó 3:11-13; 14:12; Sl
13:3; Jr 51:39; Dn 12:2). A morte é a cessação completa da vida. É um estado de inconsciência em que não
há pensamentos, emoções, obras, nem relacionamentos de qualquer tipo (Ec 9:5, 6, 10; Sl 115:17; 146:4).
Na época de Jesus, no entanto, essa compreensão da humanidade e, especialmente, da morte, foi
desafiada pelo conceito dualista pagão da imortalidade da alma, que estava rapidamente se propagando por
todo o mundo conhecido.
1. Como Jesus descreveu a morte de Seu amigo Lázaro? Jo 11:11
Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Jo 11:11,
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2. ACF
Apesar dessa e de outras passagens, muitos cristãos argumentam que Jesus acreditava na imortalidade da
alma, pois Ele disse ao ladrão na cruz: “Em verdade, Eu digo a você, hoje estará comigo no paraíso” (Lc
23:43, NKJV). O significado desse texto muda totalmente, dependendo de onde as vírgulas são colocadas
(os mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento não têm sinais de pontuação). Se a vírgula for
colocada depois de “você”, como a maioria das versões da Bíblia traduz o texto, significa que Jesus e o
ladrão foram para o paraíso naquele mesmo dia. Se a vírgula for colocada depois de “hoje”, o texto significa
que Jesus assegurou ao ladrão sua futura redenção. Na verdade, as palavras de Jesus enfatizam a certeza
da salvação, não o momento da entrada do ladrão no Céu. O contexto confirma isso. Para começar, o ladrão
não tinha pedido uma transferência imediata para o Céu no momento da morte, mas que fosse lembrado
quando o Senhor viesse em Seu reino. Além disso, três dias depois, o próprio Jesus afirmou que Ele ainda
não havia subido ao Paraíso (Jo 20:17). Esse texto, portanto, não ensina que as almas dos mortos vão para
o Céu após a morte.
Uma vez que entendemos que a morte é um sono inconsciente, por que o ensino da ressurreição é tão
fundamental para nós?
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Segunda - A esperança da ressurreição Ano Bíblico: Dn 10–12
Na criação, “formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida”;
como resultado, “o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). Enquanto Deus mantém o fôlego de vida
nos seres vivos, eles estão vivos. Mas, quando Ele tira o seu fôlego, eles morrem e voltam ao pó (Sl 104:29;
Ec 12:7). Essa não é uma decisão arbitrária de Deus. É a consequência inevitável do pecado. Mas a boa
notícia é que, por meio de Cristo, há esperança, mesmo na morte.
2. Leia João 1:1-4. O que está implícito nesses versos que mostra o poder de Jesus para ressuscitar os
mortos?
1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com
Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a vida, e a
vida era a luz dos homens. Jo 1:1-4, ACF
Cristo tem vida em Si mesmo, pois Ele é a vida (Jo 14:6). Ele criou tudo e tem o poder de dar vida a quem
Ele quer (Jo 5:21). Assim, Ele pode ressuscitar os mortos.
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Jo 14:6, ACF
Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
Jo 5:21, ACF
3. Como a ressurreição acontece? Lc 8:54, 55
Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. 55 E o seu
espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. Lc 8:54-55, ACF
De acordo com a Bíblia, a ressurreição é a reversão da morte. A vida é restaurada quando o fôlego de vida
volta de Deus. Foi assim que Lucas explicou a ressurreição da filha de Jairo. Depois de saber que a menina,
de doze anos, havia falecido, Jesus foi para a casa e disse aos pranteadores que ela estava dormindo.
Então, “Ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito [pneuma],
ela imediatamente se levantou, e Ele mandou que lhe dessem de comer” (Lc 8:54, 55). Pela divina ordem de
Jesus, o princípio de vida concedido por Deus voltou para a garota. O termo grego usado por Lucas,
pneuma, significa “vento”, “fôlego” ou “espírito”. Quando a Bíblia o usa em relação aos seres humanos,
nunca indica uma entidade consciente capaz de existir separada do corpo. Nesse texto, ele se refere
claramente ao fôlego de vida.
A morte é tão comum que a aceitamos sem questionar. No entanto, como podemos confiar nas promessas
de Deus sobre vida eterna, mesmo que a morte pareça ser vencedora?
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3. Terça - A ressurreição e o Juízo Ano Bíblico: Os 1–4
O que temos estudado até agora poderia nos levar a pensar que a ressurreição seja apenas para poucos.
Mas Jesus afirmou que virá um tempo “em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a Sua voz e
sairão” (Jo 5:28, 29, ênfase acrescentada). Crentes e descrentes, justos e pecadores, salvos e perdidos,
todos serão ressuscitados. Como Paulo declarou: “Há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos
como dos injustos” (At 24:15, ARC).
4. Apesar de que todos serão, finalmente, ressuscitados, para cada um haverá apenas um entre dois
destinos eternos. Quais são eles? Jo 5:28, 29
Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.
29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da
condenação. Jo 5:28-29, ACF
A universalidade da ressurreição não significa que, no último dia, todos serão levados a uma bem-aventurada
vida eterna. “Muitos dos que dormem no pó da Terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e
outros para vergonha e horror eterno” (Dn 12:2).
A Bíblia ensina que Deus julgará a vida de cada ser humano, determinando o destino eterno de cada pessoa
que já viveu (Ec 12:14; Rm 2:1-11). A execução da sentença divina, no entanto, não ocorre imediatamente
após a morte de cada indivíduo, mas só depois de sua ressurreição. Até então, os salvos e os perdidos
dormem inconscientemente no pó. A ressurreição, por si só, não é recompensa nem punição. É a condição
prévia para receber a vida eterna ou a condenação.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja
mau. Ec 12:14, ACF
Falando das duas ressurreições, Jesus indicou que nosso destino será decidido com base na qualidade
moral de nossas ações (boas ou ruins). Esse fato, porém, não significa que as obras nos salvam. Ao
contrário, Jesus ensinou que a salvação depende exclusivamente de nossa fé nEle como nosso Salvador
(Jo 3:16). Por que, então, as obras são levadas em consideração? Porque elas mostram se nossa fé em
Cristo e nossa entrega a Ele são verdadeiras ou não (Tg 2:18). Nossas obras demonstram se ainda estamos
“mortos nos [nossos] delitos e pecados” (Ef 2:1) ou “mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo
Jesus, nosso Senhor” (Rm 6:11, ARC).
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ACF
Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei
a minha fé pelas minhas obras. Tg 2:18, ACF
Medite sobre o destino final de cada um de nós. Existe algo entre você e a vida eterna? Por que não se livrar
disso? Existiria alguma coisa pela qual valeria a pena perder a eternidade?
Quarta - O que Jesus disse sobre o inferno Ano Bíblico: Os 5–9
Jesus usou dois termos gregos, hadēs e geena, para falar sobre a morte e a punição dos ímpios. Dada a
crença popular no significado de “inferno”, é preciso considerar cuidadosamente essas palavras.
Hadēs é equivalente ao hebraico She’ol, o termo mais comum do Antigo Testamento para o reino dos
mortos. Esses nomes representam simplesmente a sepultura ou o lugar para o qual todos descem na morte,
sem nenhuma conotação de punição ou recompensa. Há um texto, entretanto, em que hadēs parece estar
ligado à punição. É a parábola do rico e Lázaro.
5. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a lição básica que essa parábola apresenta (ver especialmente v. 27-31)? O
que há de errado em usar essa parábola para ensinar que os seres humanos vão para o paraíso ou para o
inferno imediatamente após a morte?
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4. O rico e Lázaro
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e
esplendidamente. 20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta
daquele; 21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham
lamber-lhe as chagas. 22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de
Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. 23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e
viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e
manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou
atormentado nesta chama. 25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua
vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. 26 E, além disso, está posto um
grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem
tampouco os de lá passar para cá. 27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai 28
Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de
tormento. 29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. 30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas,
se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 31 Porém, Abraão lhe disse: Se não
ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. Lc 16:19-32,
ACF
Essa parábola não se concentra no estado do homem na morte. Uma crença popular, mas não bíblica,
mantida por muitos dos contemporâneos de Jesus, proveu o contexto para essa parábola, que ensina uma
lição importante: nosso destino futuro é determinado pelas decisões que tomamos diariamente nesta vida.
Se rejeitarmos a luz que Deus nos concede hoje, não haverá oportunidade depois da morte. Qualquer
tentativa de interpretar essa parábola literalmente leva a muitos problemas insolúveis. Na verdade, os
detalhes do quadro parecem propositadamente estranhos, a fim de nos mostrar que Jesus não tinha a
intenção de que Suas palavras fossem tomadas literalmente, mas figurativamente.
6. Que advertências Jesus pronunciou sobre o inferno? Mt 5:22, 29, 30; 23:33
Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e
qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do
fogo do inferno. Mt 5:22, ACF
Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se
perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te
escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do
que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Mt 5:29-30, ACF
Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? Mt 23:33, ACF
Em muitas traduções da Bíblia, a palavra inferno aparece onze vezes nos lábios de Jesus. Na verdade, Ele
usou o termo grego geena, da expressão hebraica Gê Hinom, “Vale de Hinom”. De acordo com o Antigo
Testamento, nesse vale ao sul de Jerusalém, os reis Acaz e Manassés realizaram o horrendo ritual pagão de
queimar crianças a Moloque (2Cr 28:3; 33:6). Posteriormente, o piedoso rei Josias interrompeu essa prática
(2Rs 23:10). Por causa dos pecados cometidos no local, Jeremias profetizou que Deus iria torná-lo “o vale
da Matança” (Jr 7:32, 33; 19:6). Assim, para os judeus, o vale se tornou um símbolo do juízo final e da
punição do impenitente. Jesus usou o nome figurativamente, sem explicar detalhes sobre o tempo e o lugar
da punição, que encontramos em outras passagens bíblicas. O inferno, porém, não é um lugar de castigo
eterno.
Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as
abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. 2Cr 28:3, ACF
Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de
agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR,
para o provocar à ira. 2Cr 33:6, ACF
Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que não se chamará mais Tofete, nem Vale do Filho de
Hinom, mas o Vale da Matança; e enterrarão em Tofete, por não haver outro lugar. 33 E os cadáveres deste
povo servirão de pasto às aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém os espantará. Jr 7:32-33, ACF
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5. Por isso eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que este lugar não se chamará mais Tofete, nem o Vale do
Filho de Hinom, mas o Vale da Matança. Jr 19:6, ACF
Quinta - Jesus venceu a morte Ano Bíblico: Ez 45–48
7. Por que podemos declarar que a ressurreição de Lázaro foi o clímax do ministério terrestre de Cristo? Jo
11:38-44
Jesus ressuscita Lázaro
Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha
uma pedra posta sobre ela. 39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira
mal, porque é já de quatro dias. 40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? 41
Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te
dou, por me haveres ouvido. 42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão
que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz:
Lázaro, sai para fora. 44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto
num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir. Jo 11:38-44, ACF
Embora Jesus tenha ressuscitado outras duas pessoas, nenhum desses casos foi tão dramático como esse.
Lázaro estava morto havia quatro dias, fato que Marta confirmou ao lado da sepultura. Jesus realizou o
milagre em plena luz do dia diante de uma multidão de respeitadas testemunhas de Jerusalém. A evidência
não podia ser rejeitada.
Contudo, muito mais importante do que a ressurreição de Lázaro, foi a própria ressurreição de Jesus. Uma
vez que Ele tem vida em Si mesmo, Ele não somente tem o poder de ressuscitar os mortos e dar vida a
quem Ele quer (Jo 5:21), mas também tem o poder de dar a própria vida e reassumi-la (Jo 10:17, 18). Sua
ressurreição provou isso de forma convincente.
Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
Jo 5:21, ACF
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. 18 Ninguém ma tira de mim, mas eu
de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de
meu Pai. Jo 10:17-18, ACF
8. Qual é a relação entre a ressurreição de Cristo e a nossa? Por que Sua ressurreição é tão importante
para nossa salvação? 1Co 15:17-20
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E também os que
dormiram em Cristo estão perdidos. 19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de
todos os homens. 1Co 15:17-20, ACF
O poder de Cristo para quebrar os laços da morte é indiscutível. Ele ressuscitou do sepulcro como as
primícias dos que dormiram nEle. Sua ressurreição é a garantia da ressurreição de todos os crentes, pois
Ele tem as chaves da morte (Ap 1:17, 18).
E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pós sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu
sou o primeiro e o último; 18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E
tenho as chaves da morte e do inferno. Ap 1:17-18, ACF
“Para o crente, Cristo é a ressurreição e a vida. Em nosso Salvador é restaurada a vida que se havia perdido
mediante o pecado; pois Ele possui vida em Si mesmo, para vivificar a quem quer. Acha-Se investido do
direito de conceder a imortalidade. A vida que Ele depôs como homem, Ele reassumiu e concedeu aos
homens” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 786, 787).
Depois que Vladimir Lenin morreu, seu corpo foi congelado na crença de que, finalmente, a ciência permitiria
que ele fosse trazido de volta à vida. Até agora, as perspectivas não parecem muito boas, não é verdade? A
morte é tão poderosa que unicamente Aquele que criou a vida no princípio pode restaurá-la. O que essa
verdade nos diz sobre a razão pela qual devemos crer que Jesus pode cumprir, e cumprirá, Sua promessa
de nos ressuscitar?
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6. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dn 1–3
Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 524-536: “Lázaro, Sai Para Fora”; p. 779-787:
“O Senhor Ressuscitou”.
“A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele olha para a sepultura dos justos e, levantando as
mãos para o céu, brada: ‘Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e surgi!’ Por todo o
comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão aquela voz, e os que ouvirem viverão. [...] Do cárcere da
morte eles vêm, revestidos de glória imortal, clamando: ‘Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó
morte, o teu aguilhão?’ (1Co 15:55). E os vivos justos e os santos ressuscitados unem as vozes em
prolongada e jubilosa aclamação de vitória” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 644).
Perguntas para reflexão
1. Todos nós já lutamos com a realidade da morte, seu suposto caráter definitivo e sua aparente falta de
sentido. Se, como muitos acreditam, não há Deus, não há esperança de vida eterna nem ressurreição, então
qual é o sentido da vida humana? O que ela significa se, mais cedo ou mais tarde, todos os vivos morrem e
a memória de cada um deles desaparece? Como nossa compreensão da ressurreição responde a esse
dilema?
2. Quais são alguns dos perigos inerentes à ideia da imortalidade da alma? Por que Satanás está ansioso
para divulgar essa crença não bíblica? Qual será o papel desse conceito no cenário religioso do tempo do
fim? De quais enganos são poupados os que entendem a morte como um sono até a ressurreição?
Respostas sugestivas: 1. Jesus comparou a morte ao sono. 2. Como criador, o Doador da vida tem poder e
autoridade para ressuscitar os mortos. 3. Em obediência à ordem divina, o fôlego de vida (o espírito) volta ao
corpo, recobrando-lhe a vida. 4. A vida eterna ou a condenação eterna. 5. A parábola tinha o objetivo de
ensinar que o destino futuro é determinado pelo uso que as pessoas fazem das oportunidades da vida
presente. Especialmente, a maneira como elas têm compreendido e aceitado o testemunho da Palavra de
Deus (Moisés e os Profetas). Um dos princípios de interpretação bíblica diz que cada parábola se propõe a
ensinar uma verdade fundamental e os seus detalhes, além de não terem necessariamente um significado
em si, jamais deveriam servir como evidência doutrinária. 6. Utilizando-se da teologia do Antigo Testamento
(Jr 7:32, 33; 19:6; cf. Is 30:33), Jesus recorreu ao simbolismo do fogo consumidor do “vale de Hinom” para
ilustrar o juízo final e a condenação dos ímpios. Sob a perspectiva do grande julgamento divino, os homens
deveriam se libertar de tudo aquilo que conduz ao pecado, como ira, cobiça, lascívia e hipocrisia. 7. Porque
apontou inequivocamente para o Seu poder de trazer à vida alguém que estava morto havia dias. É
necessário considerar também que, depois desse milagre, os principais sacerdotes e fariseus decidiram
matá-Lo. 8. Como as primícias, a ressurreição de Cristo é uma promessa de que todos os que creram nEle
serão ressucitados. A Sua ressurreição está intimamente ligada à nossa salvação pois: se Cristo não
ressuscitasse nossa fé seria vã; permaneceríamos em nossos pecados; seríamos os mais infelizes de todos
os homens e estaríamos perdidos para sempre.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: Marcos 2:27, 28
O aluno deverá:
Conhecer: A certeza da ressurreição de Cristo através de quem nossa ressurreição é possível.
Sentir: O poder vivificante da ressurreição que traz vida aos crentes nesta vida e na futura.
Fazer: Ter vida plena, com base no poder da ressurreição disponível a todos os crentes.
Esboço
I. Conhecer: A ressurreição de Cristo é a certeza sobre a qual os cristãos ancoram sua fé
A. O que aconteceria com a igreja se ela perdesse uma de suas doutrinas centrais, a certeza da
ressurreição de Cristo?
B. De que forma as outras doutrinas se tornariam inúteis se não houvesse ressurreição?
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7. C. Por que a doutrina da alma imortal tira de Jesus a exclusividade como a ressurreição e a vida?
II. Sentir: A doutrina da ressurreição de Cristo provê poder espiritual agora e vida eterna no futuro
A. Que alívio os cristãos devem experimentar agora que a morte foi vencida e não tem poder sobre eles?
B. Qual é a diferença entre a estrutura emocional das pessoas que vivem com esperança eterna e os que
não têm esperança?
C. Que sentimentos acompanham a certeza de que o cristão se reunirá com os entes queridos que o
precederam na morte?
III. Fazer: Na ressurreição, Cristo venceu a morte, libertando os cristãos do poder de Satanás
A. Como a ressurreição afeta a forma pela qual os cristãos lidam com a tentação?
B. A ressurreição traz poder ao testemunho dos cristãos.
Resumo: Sem a ressurreição, nossa religião se torna apenas mais uma opção religiosa, em vez de ser a
única estrada para a vida eterna.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 11:25
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A doutrina da ressurreição traz vida ao cristão e sustenta cada
aspecto das crenças cristãs.
Somente para o professor: Um treinador esportivo disse: “Vencer não é a coisa mais importante. É a única.”
O mau emprego dessa citação a algo relativamente trivial e efêmero como ganhar um jogo é lamentável.
Reformulemos a ideia em termos de vida eterna: “A ressurreição não é a coisa mais importante. É a única.”
Esse fenômeno certamente merece essa ênfase.
O cristianismo não é apenas mais uma opção. As alegações radicais de exclusividade do cristianismo
repousam na ressurreição de Cristo. Buda, Abraão, Maomé e Confúcio permanecem sepultados. Somente o
cristianismo tem um Fundador vivo. Se Sua ressurreição é apenas uma suposição religiosa, sem vínculo
com a realidade, o cristianismo não pode sobreviver por muito tempo.
Paulo compreendeu essa verdade, como demonstrado em suas cartas. Combatendo a heresia de Corinto,
ele exclamou: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas
testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que Ele ressuscitou a Cristo, ao qual Ele não
ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também
Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos
pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita
apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:14-19).
Atividade de abertura
Examine hinos sobre a ressurreição e ascensão de Cristo (Hinário Adventista 69–86), comentando sobre o
que a Sua ressurreição significou para músicos de gerações passadas. Compare letristas de diferentes
períodos (a partir de 1700, 1800, 1900), analisando semelhanças e diferenças. Composições mais antigas
podem ser incluídas (por exemplo, o hino “I Know That My Redeemer Lives” [Eu Sei Que O Meu Redentor
Vive]”, de Samuel Medley) e também algumas mais recentes (como o hino “Porque Ele Vive”, de William J.
Gaither). O que despertou a imaginação desses autores? O que fortalecia suas esperanças? Quais
metáforas eles utilizaram ao transmitir seus pensamentos? Peça que os alunos falem quais versos são mais
significativos e comoventes para eles. Inicie a classe com um desses hinos.
Comente com a classe: Como esses hinos fortalecem sua esperança na ressurreição?
Compreensão
Somente para o professor: Uma única religião tem o poder de transportar a humanidade além do planeta
Terra. Uma única religião move as pessoas. Outras religiões promovem objetivos grandiosos, mas
continuam sendo impotentes para fazer com que as pessoas os alcancem. Somente o cristianismo provê
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8. poder por meio do Cristo ressuscitado para a transformação espiritual. Como os membros da classe podem
ser convencidos sobre a singularidade de uma fé fundamentada no poder da ressurreição?
Comentário Bíblico
I. Destino de esperança ou destino de desespero? (Recapitule com a classe Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29.)
João, o apóstolo amado, registrou a instrução de Cristo a respeito da ressurreição, no quinto capítulo de seu
evangelho. Em Apocalipse 20, João explica essas declarações, deixando claro que a primeira ressurreição
envolve somente os justos e precede a segunda ressurreição em “mil anos”. As duas ressurreições
expressam o juízo divino, que separa os cabritos das ovelhas (Mt 25:32). A primeira ressurreição inclui
apenas aqueles julgados favoravelmente. O segundo julgamento inclui apenas os culpados. Esses grupos
são mutuamente exclusivos.
Aparentemente, a crença na ressurreição foi desafiada no início da história da igreja. As cartas de Paulo aos
Coríntios (especialmente a primeira carta, no capítulo 15) discorre extensivamente sobre a ressurreição,
refutando o ensino que descartava a ressurreição do corpo como sendo fantasioso. Ironicamente, seis anos
antes (cerca de 51 d.C.), Paulo havia escrito de Corinto aos tessalonicenses, discorrendo sobre a
ressurreição dos justos para combater falsos ensinamentos.
Para Paulo, infelizmente, esses falsos ensinos não foram um evento isolado. Outro erro teológico sobre a
ressurreição circulou, fomentado por Himeneu e Fileto, que “se desviaram da verdade, asseverando que a
ressurreição já se realizou” (2Tm 2:17, 18). Mais pernicioso, talvez, foi o docetismo, que surgiu durante o
segundo século d.C., sendo especialmente favorecido pelos gnósticos e, mais tarde (no quarto século),
pelos maniqueístas. Acreditando que a matéria era inerentemente má, sua cristologia rejeitou a encarnação
porque, do seu ponto de vista, a carne comprometia a pureza de Cristo. Cristo Se disfarçou como humano,
mas essa aparência era apenas fantasmagórica. Uma vez que, na sua opinião, Cristo não possuía corpo,
nenhuma ressurreição corporal era possível. No entanto, a verdadeira cristologia da encarnação postula que
Cristo era inteiramente humano e divino. Jesus, tendo sofrido morte corporal real − não aparente −, poderia
realmente experimentar ressurreição corporal.
Modernos revisionistas cristológicos produziram teologias que lembram o antigo docetismo. Seus esforços
para separar o “Cristo histórico” (a pessoa tangível) do “Jesus mitológico da fé religiosa” (objeto adorado
pelos crentes) movem-se estranhamente em paralelo com as mais antigas interpretações da ressurreição de
Cristo. Essas interpretações sugerem que a questão da ressurreição corporal de Cristo é irrelevante. O que
importa é “Cristo ressurgindo em seu coração” (sentimentos subjetivos), não “Cristo ressuscitando da
sepultura” (realidade objetiva).
A Palavra de Deus não fica em silêncio, mas é muito clara: a ressurreição de Cristo é real, constituindo o
único poder que conseguirá levar a humanidade para o lar.
Pense nisto: Como os cristãos podem garantir que fazem parte da primeira e não da segunda ressurreição?
II. Libertação da prisão (Recapitule com a classe Jo 11:38-44).
No Novo Testamento, a expressão mais frequentemente traduzida como “inferno” é Hadēs. Esse local
comum para os mortos não sugeria recompensa nem castigo. Nenhum movimento nem pensamento
consciente aconteciam ali. Assim, Jesus comparou ao sono a permanência nesse lugar. Esse repouso,
porém, era temporário. Finalmente, todos ouviriam Sua voz e seriam ressuscitados em uma das duas
ressurreições. O cárcere da morte seria esvaziado. Tudo dependia da ressurreição de Cristo, mas três
ressurreições, registradas durante Seu ministério terrestre, prefiguraram o triunfo final de Jesus: (1) a
ressurreição da filha de Jairo, (2) do filho da viúva de Naim, e (3) de Lázaro. A ressurreição de Lázaro foi
certamente a mais dramática, pois seu corpo tinha sido sepultado havia quatro dias. Após a ressurreição de
Jesus, a vida de várias pessoas mortas foram igualmente restauradas (Mt 27:51-53). Essas “primícias”
prenunciavam a libertação da prisão que acontecerá quando Cristo voltar e quebrar as correntes da prisão
de Satanás.
Pense nisto: Imagine a cena da ressurreição na volta de Cristo.
Aplicação
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9. Somente para o professor: A ressurreição não somente constitui o fundamento para a bem- aventurada vida
após a morte, mas provê poder para a transformação espiritual agora. Paulo argumentou: “Fomos, pois,
sepultados com Ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela
glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6:4). Assassinos, prostitutas,
terroristas, trapaceiros, ladrões e outros pecadores têm a promessa de um futuro celestial e uma reforma
espiritual no presente. A conversão inclui justificação e santificação. Ambos estão sustentados na morte,
sepultamento e ressurreição de Cristo. Como os crentes podem assegurar que a segunda ênfase não seja
esquecida?
1. Como o poder espiritual proporcionado pela ressurreição de Cristo pode ser aplicado às batalhas diárias
dos cristãos contra as tentações de Satanás, os sentimentos de depressão e a ansiedade em relação ao
futuro?
2. Como a ressurreição pode ajudar a preparar os cristãos para a perda de entes queridos?
3. Como a compreensão correta da ressurreição de Cristo salvaguarda os cristãos contra o espiritualismo ou
tendências modernas de espiritualizar o evento da ressurreição?
4. Como a compreensão correta da ressurreição impede que os cristãos caiam na armadilha da doutrina
perniciosa do inferno eterno?
5. Como os cristãos podem compartilhar com as pessoas imersas em desespero a esperança arraigada na
ressurreição?
6. Como os cristãos podem passar essa “tocha de esperança” para as gerações futuras?
Atividades práticas
Somente para o professor: Produções dramáticas bem escritas lançam seu apelo emocional na última cena.
O drama apocalíptico de Cristo se conforma com esse padrão. Acompanhado por legiões de anjos, Cristo
libera um incomparável som de trombeta. Terremotos sacodem a Terra, enquanto o trovão desperta os
redimidos adormecidos. Sepulturas se abrem com incontrolável força, enquanto seus ocupantes são
movidos para o Céu aos braços abertos de Cristo. O regozijo cresce quando os entes queridos se reúnem.
Lágrimas de alegria caem enquanto as vozes se unem em louvor. Introduzindo novo significado a palavras
antigas, os redimidos exclamam: “Está consumado!”
Atividade
Distribua papel de carta e caneta aos membros da classe, convidando-os a escrever cartas que descrevam
o que eles esperam fazer depois de se reunirem com seus amados. Essas cartas devem servir para
expressar de forma criativa e concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura.
Atividade alternativa
Peça que os alunos descrevam o que esperam fazer depois de serem reunidos com seus entes queridos.
Essas expressões de esperança devem servir como oportunidades para expressar de forma criativa e
concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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