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Estudos do Evangelho 
Capítulo 8 – Bem aventurados os puros de coração 
Leonardo Pereira
Questões de 
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dos 
Espíritos”
Instruções dos espíritos ll - 
Bem-Aventurados Os Que Têm 
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VIANNEY Cura de D’ars, Paris, 1863(1) canonizado pelo papa Pio XI, em 1925 
- (1) Esta comunicação foi dada a respeito de uma pessoa cega, para a qual havia sido evocado o 
Espírito de J.B. Vianney, Cura de D’ars.
Que queres que eu te faça? 
E o cego lhe disse: 
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refletir, entre outras. 
Artigo: http://queconceito.com.br/ver#ixzz3DXoqhCFB
Ver além 
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21 – NOTA:
Quando uma aflição não é a 
consequência dos atos da 
vida presente, é necessário 
procurar a sua causa numa 
vida anterior. Isso que 
chamamos caprichos da 
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efeitos da justiça de Deus.
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lança um véu sobre os nossos 
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“Quem matou 
pela espada, pela 
espada perecerá”
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traduzir assim: “Somos 
sempre punidos naquilo em 
que pecamos”. Se, pois, 
alguém é afligido com a 
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foi para ele uma causa de 
queda.
Talvez também tenha sido 
causa da perda da vista para 
outro; pode alguém ter 
ficado cego pelo excesso de 
trabalho que lhe impôs, ou 
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talião. Ele mesmo, no seu 
arrependimento, pode ter 
escolhido esta expiação, 
aplicando a si próprio estas 
palavras de Jesus: “Se vosso 
olhos for motivo de escândalo, 
arrancai-o”. 
•
O Espírito que expia as suas culpas 
numa nova existência passa apenas 
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não será exato dizer que após a 
morte a alma só tem sofrimentos 
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— É bem verdade que, 
reencarnada, a alma encontra nas 
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sofrimento; mas apenas o corpo 
sofre materialmente. Dizeis em geral 
que o morto já não sofre mais, mas 
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Como Espírito, não sofre mais dores 
físicas, mas, segundo as faltas que 
tenha cometido, pode ter dores
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nova existência pode ser ainda mais 
infeliz. O mau rico passará a esmolar 
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privações da miséria; o orgulhoso, a 
todas as humilhações; aquele que 
abusa de sua autoridade e trata os 
seus subordinados com desprezo 
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um senhor mais duro do que ele
tenha sido. Todas as penas e 
atribulações da vida são expiações 
de faltas de outra existência, 
quando não se trata de 
consequências das faltas da 
existência atual. (... O homem que 
se crê feliz na Terra porque pode 
satisfazer suas paixões é o 
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Em geral, ele começa a expiar 
essa felicidade efêmera na própria 
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sempre a punição das faltas 
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Já o dissemos: são provas impostas 
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mesmos quando no estado de 
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reencarnação, para expiar as faltas 
cometidas numa outra existência.
Porque jamais a infração das leis de 
Deus, e sobretudo da lei de justiça, 
fica impune; se a punição não é feita 
nesta vida, será necessariamente 
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frequentemente atingido pelo 
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Que queres que eu te faça? 
E o cego lhe disse: 
Mestre, que eu veja.
Em uma noite do ano de 1863, um 
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para a reunião uma menina que 
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de rogar a intercessão dos amigos 
espirituais, em favor dela. Os 
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E, após os estudos de praxe, ocasião 
em que tiveram a oportunidade de 
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espiritualidade, através da 
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lembrou-se de um Espírito muito 
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Vianney, também conhecido como 
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E, para alegria de todos os 
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espiritual se manifestou, e, 
utilizando-se das faculdades 
mediúnicas de um dos 
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falou a todos os presentes, 
deixando uma mensagem de 
consolação e de 
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mensagem:
20 – Meus bons amigos, 
porque me chamastes? 
Para que eu imponha as 
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sofredora que está aqui, e 
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Não é isso que todo 
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A cura dos 10 Leprosos
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Não foram dez os limpos? E onde 
estão os nove?
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para dar glória a Deus, senão este 
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19 - E disse-lhe: Levanta-te, 
e vai; a tua fé te 
salvou.
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Deus! Perdeu a vista, e as 
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curas que obtive, e que conheceis, 
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“Meu Pai, curai-me, mas fazei que 
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pensa em tudo o que venho de 
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benção.
• 21 – NOTA: Quando uma aflição 
não é a consequência dos atos da 
vida presente, é necessário 
procurar a sua causa numa vida 
anterior.
Uma linda noite e uma Feliz Semana!

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Estudos do evangelho 17

  • 1. Estudos do Evangelho Capítulo 8 – Bem aventurados os puros de coração Leonardo Pereira
  • 2. Questões de “O Livro dos Espíritos”
  • 3. Instruções dos espíritos ll - Bem-Aventurados Os Que Têm Os Olhos Fechados VIANNEY Cura de D’ars, Paris, 1863(1) canonizado pelo papa Pio XI, em 1925 - (1) Esta comunicação foi dada a respeito de uma pessoa cega, para a qual havia sido evocado o Espírito de J.B. Vianney, Cura de D’ars.
  • 4. Que queres que eu te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu veja.
  • 6. A palavra ver é o termo que se refere ao sentido da visão que dispõe os seres humanos e os animais, juntamente com o paladar, a audição, o olfato e o tato, ela é uma das disposições sensoriais mais destacadas do ser humano.
  • 7. O termo também é usado para outras questões e situações da linguagem coloquial, tais como: A percepção que obtemos de algo, seja com inteligência ou com qualquer um dos sentidos; O reconhecimento com atenção de alguma questão analisada;
  • 8. O reconhecimento que uma pessoa realiza sobre o estado físico de outro ser; A visita que se faz a alguém; A apreciação de um espetáculo; Constatar que algo ou alguém se encontre num lugar indicado ou que se sabe que pode estar;
  • 9. Adiantar-se a um acontecimento futuro e preveni-lo; e como sinônimo de ações, tais como: considerar, julgar, refletir, entre outras. Artigo: http://queconceito.com.br/ver#ixzz3DXoqhCFB
  • 10. Ver além Da matéria Das aparências!
  • 12. Quando uma aflição não é a consequência dos atos da vida presente, é necessário procurar a sua causa numa vida anterior. Isso que chamamos caprichos da sorte nada mais são que os efeitos da justiça de Deus.
  • 13. Ele não aplica punições arbitrárias, pois quer sempre que entre a falta e a pena exista correlação. Se, na sua bondade, lança um véu sobre os nossos atos passados, entretanto nos aponta o caminho a dizer:
  • 14. “Quem matou pela espada, pela espada perecerá”
  • 15. ...palavras que podemos traduzir assim: “Somos sempre punidos naquilo em que pecamos”. Se, pois, alguém é afligido com a perda da visão, é que a vista foi para ele uma causa de queda.
  • 16. Talvez também tenha sido causa da perda da vista para outro; pode alguém ter ficado cego pelo excesso de trabalho que lhe impôs, ou ainda em consequência de maus tratos, de falta de cuidados, etc.,
  • 17. e então sofre agora a pena de talião. Ele mesmo, no seu arrependimento, pode ter escolhido esta expiação, aplicando a si próprio estas palavras de Jesus: “Se vosso olhos for motivo de escândalo, arrancai-o”. •
  • 18. O Espírito que expia as suas culpas numa nova existência passa apenas por sofrimentos materiais. Assim, não será exato dizer que após a morte a alma só tem sofrimentos morais? Em . LE. 983.
  • 19. — É bem verdade que, reencarnada, a alma encontra nas tribulações da vida o seu sofrimento; mas apenas o corpo sofre materialmente. Dizeis em geral que o morto já não sofre mais, mas isso nem sempre é verdade. Como Espírito, não sofre mais dores físicas, mas, segundo as faltas que tenha cometido, pode ter dores
  • 20. morais mais cruciantes, e numa nova existência pode ser ainda mais infeliz. O mau rico passará a esmolar e estará submetido a todas as privações da miséria; o orgulhoso, a todas as humilhações; aquele que abusa de sua autoridade e trata os seus subordinados com desprezo e dureza será forçado a obedecer a um senhor mais duro do que ele
  • 21. tenha sido. Todas as penas e atribulações da vida são expiações de faltas de outra existência, quando não se trata de consequências das faltas da existência atual. (... O homem que se crê feliz na Terra porque pode satisfazer suas paixões é o que faz menos esforços para se melhorar).
  • 22. Em geral, ele começa a expiar essa felicidade efêmera na própria vida que leva, mas certamente a expiará numa outra existência tão material como essa.
  • 23. As vicissitudes da vida são sempre a punição das faltas atuais? Em . LE. 984.
  • 24. — Não. Já o dissemos: são provas impostas por Deus ou escolhidas por vós mesmos quando no estado de Espírito e antes da vossa reencarnação, para expiar as faltas cometidas numa outra existência.
  • 25. Porque jamais a infração das leis de Deus, e sobretudo da lei de justiça, fica impune; se a punição não é feita nesta vida, será necessariamente em outra. E por isso que aquele que é justo aos vossos olhos vê-se frequentemente atingido pelo seu passado.
  • 26. Que queres que eu te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu veja.
  • 27. Em uma noite do ano de 1863, um dos componentes do grupo levou para a reunião uma menina que havia ficado cega, com a intenção de rogar a intercessão dos amigos espirituais, em favor dela. Os demais companheiros do grupo aceitaram a sugestão.
  • 28. E, após os estudos de praxe, ocasião em que tiveram a oportunidade de buscarem o contato com a espiritualidade, através da mediunidade, um dos presentes lembrou-se de um Espírito muito amado na França, e resolveu evocar a presença de Jean-Marie Baptiste Vianney, também conhecido como Cura de Ars.
  • 29. E, para alegria de todos os presentes, o benfeitor espiritual se manifestou, e, utilizando-se das faculdades mediúnicas de um dos participantes da reunião, falou a todos os presentes, deixando uma mensagem de consolação e de esclarecimento. Eis a mensagem:
  • 30. 20 – Meus bons amigos, porque me chamastes? Para que eu imponha as mãos sobre esta pobre sofredora que está aqui, e a cure?
  • 31. Não é isso que todo mundo quer?
  • 32. Por que alguns não são curados?
  • 33. Por que mesmo curado dessa ou daquela doença, surgem novas doenças?
  • 34. A cura dos 10 Leprosos
  • 35. 11- E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio da Samaria e da Galileia; 12 - E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe, 13- E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós. 14- E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. Lucas 17:11/19
  • 36. 15 - E um deles, vendo que estava são, voltou, glorificando a Deu em alta voz; 16 - E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. 17 - E, respondendo Jesus, disse; Não foram dez os limpos? E onde estão os nove?
  • 37. 18 - Não houve quem voltasse, para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? 19 - E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.
  • 38. Ah, que sofrimento, bom Deus! Perdeu a vista, e as trevas se fizeram para ela. Pobre criança! Que ore e espere.
  • 39. Eu não sei fazer milagres, eu, sem à vontade do bom Deus. Todas as curas que obtive, e que conheceis, não se atribuais senão Aquele que é o Pai de todos nós. Nas vossas aflições, voltai sempre os vossos olhos para o céu, e dizei, do fundo do vosso coração:
  • 40. “Meu Pai, curai-me, mas fazei que a minha alma doente seja curada antes das enfermidades do corpo; que minha carne seja castigada, se necessário, para que a minha alma se eleve para vós com a brancura que possuía quando a criastes”.
  • 41. O Espiritismo tem a proposta de curar o corpo?
  • 42. Após esta prece, meus bons amigos, que o bom Deus sempre ouvirá a força e a coragem vos serão dadas, e talvez também a cura que temerosamente pedistes, como recompensa da vossa abnegação.
  • 44. O que acontece com o homem que, sem praticar o mal, nada fez para se libertar da influência da matéria? Em . LE. 987.
  • 45. — Desde que não deu nenhum passo na direção da perfeição, deve recomeçar uma existência semelhante a que deixou. Fica estacionário e é assim que pode prolongar os sofrimentos de sua expiação.
  • 46. Mas desde que aqui me encontro, numa assembleia em que se trata sobretudo de estudar, eu vos direi que os que estão privados da vista deviam considerar-se como os bem-aventurados da expiação. Lembrai-vos de que o Cristo disse que era necessário arrancar o vosso olho, se ele fosse mau, e que
  • 47. mais valia atirá-lo ao fogo que ser a causa da vossa perdição. Ah, quantos existem sobre a Terra que um dia maldirão, nas trevas, por terem visto a luz! Oh, sim, como são felizes os que, na expiação, foram punidos pelos olhos! Seu olho não será causa de escândalo e de queda, e eles podem viver
  • 48. completamente a vida das almas, podem ver mais do que vós que tendes boa visão. Quando Deus me permite abrir as pálpebras de algum desses pobres sofredores e devolvê-los à luz, digo a mim mesmo:
  • 49. Alma querida, por que não conheces todas as delícias do Espírito, que vive de contemplação e de amor? Então não pediríeis para ver as imagens menos puras e menos suaves, que aquelas que podes entrever na tua cegueira.
  • 50. Por isso Jesus disse: Cegos guiando Cegos! Não compreendemos o que realmente importa.
  • 51. Há pessoas para as quais a vida flui numa serenidade perfeita; que, não tendo necessidade de fazer qualquer coisa para si mesmas, estão livres de cuidados. Essa existência feliz é uma prova de que nada têm a expiar de uma existência anterior? Em . LE. 903
  • 52. — Conheces muitas assim? Se o acreditas, enganas-te. Em geral essa serenidade não é mais do que aparente. Podem ter escolhido essa existência, mas, quando a deixam, percebem que ela não os ajudou a progredir; então, como os preguiçosos,
  • 53. lamentam o tempo perdido. Sabei que o Espírito não pode adquirir conhecimento e se elevar senão através da atividade; se ele adormece na despreocupação, não se adianta. E semelhante àquele que, de acordo com os vossos costumes,
  • 54. tem necessidade de trabalhar e vai passear ou dormir para nada fazer. Sabei também que cada qual terá de prestar contas da inatividade voluntária durante a sua existência; essa inutilidade é sempre fatal à felicidade futura.
  • 55. A soma da felicidade futura está na razão da soma do bem que tiver feito; a da infelicidade, na razão do mal e dos infelizes que se tenham feito.
  • 56. Oh, sim, bem-aventurado o cego que quer viver com Deus! Mais feliz do que vós que estais aqui, ele sente a felicidade, pode tocá-la, vê as almas e pode lançar-se com elas nas esferas espirituais, que nem mesmo os predestinados da vossa Terra conseguem ver.
  • 57. O olho aberto está sempre pronto a fazer a alma cair; o olho fechado, pelo contrário, está sempre pronto a fazê-la subir até Deus.
  • 58. Nós devemos buscar "as coisas lá do alto" e pensar "nas coisas lá do alto“ Colossenses 3:11 (3:1-2).
  • 59. Saulo precisou ficar “cego” para ver, e vendo se tornou Paulo!
  • 60. Crede-me, meus bons e queridos amigos, a cegueira dos olhos é quase sempre a verdadeira luz do coração, enquanto a vista é quase sempre o anjo tenebroso que conduz à morte.
  • 61. E agora algumas palavras para ti, minha pobre sofredora: espera e tem coragem! Se eu te dissesse: Minha filha, teus olhos vão abrir-se, como ficarias alegre! E quem sabe se esta alegria não te perderia?
  • 62. • Tem confiança no bom Deus, que fez a felicidade e permite a tristeza! • Farei tudo o que me for permitido em teu favor; mas, por tua vez, ora, e sobretudo, pensa em tudo o que venho de dizer-te.
  • 63. Antes de me afastar, vós todos que estais aqui, recebei a minha benção.
  • 64. • 21 – NOTA: Quando uma aflição não é a consequência dos atos da vida presente, é necessário procurar a sua causa numa vida anterior.
  • 65. Uma linda noite e uma Feliz Semana!

Notas do Editor

  1. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  2. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  3. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  4. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  5. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  6. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  7. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  8. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  9. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  10. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
  11. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido