O documento discute a cegueira como uma forma de expiação por pecados de vidas passadas. Um cego pede ao Cura de Ars que o cure, e ele responde que a cegueira dos olhos pode ser a verdadeira luz do coração, enquanto a visão conduz à perdição. Ele abençoa o cego e diz para ter fé em Deus, que permite a tristeza e a felicidade.
3. Instruções dos espíritos ll -
Bem-Aventurados Os Que Têm
Os Olhos Fechados
VIANNEY Cura de D’ars, Paris, 1863(1) canonizado pelo papa Pio XI, em 1925
- (1) Esta comunicação foi dada a respeito de uma pessoa cega, para a qual havia sido evocado o
Espírito de J.B. Vianney, Cura de D’ars.
4. Que queres que eu te faça?
E o cego lhe disse:
Mestre, que eu veja.
6. A palavra ver é o termo que se
refere ao sentido da visão que
dispõe os seres humanos e os
animais, juntamente com o
paladar, a audição, o olfato e o
tato, ela é uma das disposições
sensoriais mais destacadas
do ser humano.
7. O termo também é usado para
outras questões e situações da
linguagem coloquial, tais como:
A percepção que obtemos de algo,
seja com inteligência ou com
qualquer um dos sentidos;
O reconhecimento com atenção de
alguma questão analisada;
8. O reconhecimento que uma pessoa
realiza sobre o estado físico de
outro ser;
A visita que se faz a alguém;
A apreciação de um espetáculo;
Constatar que algo ou alguém se
encontre num lugar indicado ou que
se sabe que pode estar;
9. Adiantar-se a
um acontecimento futuro
e preveni-lo; e como
sinônimo de ações, tais
como: considerar, julgar,
refletir, entre outras.
Artigo: http://queconceito.com.br/ver#ixzz3DXoqhCFB
12. Quando uma aflição não é a
consequência dos atos da
vida presente, é necessário
procurar a sua causa numa
vida anterior. Isso que
chamamos caprichos da
sorte nada mais são que os
efeitos da justiça de Deus.
13. Ele não aplica punições
arbitrárias, pois quer sempre
que entre a falta e a pena exista
correlação. Se, na sua bondade,
lança um véu sobre os nossos
atos passados, entretanto nos
aponta o caminho a dizer:
15. ...palavras que podemos
traduzir assim: “Somos
sempre punidos naquilo em
que pecamos”. Se, pois,
alguém é afligido com a
perda da visão, é que a vista
foi para ele uma causa de
queda.
16. Talvez também tenha sido
causa da perda da vista para
outro; pode alguém ter
ficado cego pelo excesso de
trabalho que lhe impôs, ou
ainda em consequência de
maus tratos, de falta de
cuidados, etc.,
17. e então sofre agora a pena de
talião. Ele mesmo, no seu
arrependimento, pode ter
escolhido esta expiação,
aplicando a si próprio estas
palavras de Jesus: “Se vosso
olhos for motivo de escândalo,
arrancai-o”.
•
18. O Espírito que expia as suas culpas
numa nova existência passa apenas
por sofrimentos materiais. Assim,
não será exato dizer que após a
morte a alma só tem sofrimentos
morais? Em . LE. 983.
19. — É bem verdade que,
reencarnada, a alma encontra nas
tribulações da vida o seu
sofrimento; mas apenas o corpo
sofre materialmente. Dizeis em geral
que o morto já não sofre mais, mas
isso nem sempre é verdade.
Como Espírito, não sofre mais dores
físicas, mas, segundo as faltas que
tenha cometido, pode ter dores
20. morais mais cruciantes, e numa
nova existência pode ser ainda mais
infeliz. O mau rico passará a esmolar
e estará submetido a todas as
privações da miséria; o orgulhoso, a
todas as humilhações; aquele que
abusa de sua autoridade e trata os
seus subordinados com desprezo
e dureza será forçado a obedecer a
um senhor mais duro do que ele
21. tenha sido. Todas as penas e
atribulações da vida são expiações
de faltas de outra existência,
quando não se trata de
consequências das faltas da
existência atual. (... O homem que
se crê feliz na Terra porque pode
satisfazer suas paixões é o
que faz menos esforços para se
melhorar).
22. Em geral, ele começa a expiar
essa felicidade efêmera na própria
vida que leva, mas certamente a
expiará numa outra existência tão
material como essa.
23. As vicissitudes da vida são
sempre a punição das faltas
atuais?
Em . LE. 984.
24. — Não.
Já o dissemos: são provas impostas
por Deus ou escolhidas por vós
mesmos quando no estado de
Espírito e antes da vossa
reencarnação, para expiar as faltas
cometidas numa outra existência.
25. Porque jamais a infração das leis de
Deus, e sobretudo da lei de justiça,
fica impune; se a punição não é feita
nesta vida, será necessariamente
em outra. E por isso que aquele que
é justo aos vossos olhos vê-se
frequentemente atingido pelo
seu passado.
26. Que queres que eu te faça?
E o cego lhe disse:
Mestre, que eu veja.
27. Em uma noite do ano de 1863, um
dos componentes do grupo levou
para a reunião uma menina que
havia ficado cega, com a intenção
de rogar a intercessão dos amigos
espirituais, em favor dela. Os
demais companheiros do grupo
aceitaram a sugestão.
28. E, após os estudos de praxe, ocasião
em que tiveram a oportunidade de
buscarem o contato com a
espiritualidade, através da
mediunidade, um dos presentes
lembrou-se de um Espírito muito
amado na França, e resolveu evocar a
presença de Jean-Marie Baptiste
Vianney, também conhecido como
Cura de Ars.
29. E, para alegria de todos os
presentes, o benfeitor
espiritual se manifestou, e,
utilizando-se das faculdades
mediúnicas de um dos
participantes da reunião,
falou a todos os presentes,
deixando uma mensagem de
consolação e de
esclarecimento. Eis a
mensagem:
30. 20 – Meus bons amigos,
porque me chamastes?
Para que eu imponha as
mãos sobre esta pobre
sofredora que está aqui, e
a cure?
35. 11- E aconteceu que, indo ele a
Jerusalém, passou pelo meio da
Samaria e da Galileia;
12 - E, entrando numa certa aldeia,
saíram-lhe ao encontro dez homens
leprosos, os quais pararam de longe,
13- E levantaram a voz, dizendo:
Jesus, Mestre, tem misericórdia de
nós.
14- E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e
mostrai-vos aos sacerdotes. E
aconteceu que, indo eles, ficaram
limpos. Lucas 17:11/19
36. 15 - E um deles, vendo que estava
são, voltou, glorificando a Deu em
alta voz;
16 - E caiu aos seus pés, com o rosto
em terra, dando-lhe graças; e este
era samaritano.
17 - E, respondendo Jesus, disse;
Não foram dez os limpos? E onde
estão os nove?
37. 18 - Não houve quem voltasse,
para dar glória a Deus, senão este
estrangeiro?
19 - E disse-lhe: Levanta-te,
e vai; a tua fé te
salvou.
38. Ah, que sofrimento, bom
Deus! Perdeu a vista, e as
trevas se fizeram para ela.
Pobre criança! Que ore e
espere.
39. Eu não sei fazer milagres, eu, sem à
vontade do bom Deus. Todas as
curas que obtive, e que conheceis,
não se atribuais senão Aquele que
é o Pai de todos nós. Nas vossas
aflições, voltai sempre os vossos
olhos para o céu, e dizei, do fundo
do vosso coração:
40. “Meu Pai, curai-me, mas fazei que
a minha alma doente seja curada
antes das enfermidades do corpo;
que minha carne seja castigada, se
necessário, para que a minha alma
se eleve para vós com a brancura
que possuía quando a criastes”.
42. Após esta prece, meus bons
amigos, que o bom Deus sempre
ouvirá a força e a coragem vos
serão dadas, e talvez também a
cura que temerosamente pedistes,
como recompensa da vossa
abnegação.
44. O que acontece com o
homem que, sem praticar o
mal, nada fez para se libertar
da influência da matéria? Em . LE. 987.
45. — Desde que não deu nenhum
passo na direção da perfeição,
deve recomeçar uma existência
semelhante a que deixou. Fica
estacionário e é assim que pode
prolongar os sofrimentos de sua
expiação.
46. Mas desde que aqui me encontro,
numa assembleia em que se trata
sobretudo de estudar, eu vos direi
que os que estão privados da vista
deviam considerar-se como os
bem-aventurados da expiação.
Lembrai-vos de que o Cristo disse
que era necessário arrancar o
vosso olho, se ele fosse mau, e que
47. mais valia atirá-lo ao fogo que ser
a causa da vossa perdição. Ah,
quantos existem sobre a Terra que
um dia maldirão, nas trevas, por
terem visto a luz! Oh, sim, como
são felizes os que, na expiação,
foram punidos pelos olhos! Seu
olho não será causa de escândalo e
de queda, e eles podem viver
48. completamente a vida das almas,
podem ver mais do que vós que
tendes boa visão.
Quando Deus me permite abrir as
pálpebras de algum desses pobres
sofredores e devolvê-los à luz, digo
a mim mesmo:
49. Alma querida, por que não
conheces todas as delícias do
Espírito, que vive de contemplação
e de amor? Então não pediríeis
para ver as imagens menos puras e
menos suaves, que aquelas que
podes entrever na tua cegueira.
50. Por isso Jesus disse:
Cegos guiando Cegos!
Não compreendemos o que
realmente importa.
51. Há pessoas para as
quais a vida flui
numa serenidade perfeita; que, não
tendo necessidade de fazer qualquer
coisa para si mesmas, estão livres de
cuidados. Essa existência feliz é uma
prova de que nada têm a expiar de
uma existência anterior?
Em . LE. 903
52. — Conheces muitas assim? Se o
acreditas, enganas-te. Em geral
essa serenidade não é mais do
que aparente. Podem ter
escolhido essa existência, mas,
quando a deixam, percebem que
ela não os ajudou a progredir;
então, como os preguiçosos,
53. lamentam o tempo perdido.
Sabei que o Espírito não pode
adquirir conhecimento e se
elevar senão através da
atividade; se ele adormece na
despreocupação, não se adianta.
E semelhante àquele que, de
acordo com os vossos costumes,
54. tem necessidade de trabalhar e
vai passear ou dormir para nada
fazer. Sabei também que cada
qual terá de prestar contas da
inatividade voluntária durante a
sua existência; essa inutilidade é
sempre fatal à felicidade futura.
55. A soma da felicidade
futura está na razão da
soma do bem que tiver
feito; a da infelicidade, na
razão do mal e dos
infelizes que se tenham
feito.
56. Oh, sim, bem-aventurado o cego
que quer viver com Deus! Mais
feliz do que vós que estais aqui, ele
sente a felicidade, pode tocá-la, vê
as almas e pode lançar-se com elas
nas esferas espirituais, que nem
mesmo os predestinados da vossa
Terra conseguem ver.
57. O olho aberto está sempre
pronto a fazer a alma cair;
o olho fechado, pelo
contrário, está sempre
pronto a fazê-la subir até
Deus.
58. Nós devemos buscar "as
coisas lá do alto" e
pensar "nas coisas lá do
alto“
Colossenses 3:11 (3:1-2).
60. Crede-me, meus bons e
queridos amigos, a cegueira
dos olhos é quase sempre a
verdadeira luz do coração,
enquanto a vista é quase
sempre o anjo tenebroso que
conduz à morte.
61. E agora algumas palavras
para ti, minha pobre
sofredora: espera e tem
coragem! Se eu te dissesse:
Minha filha, teus olhos vão
abrir-se, como ficarias
alegre! E quem sabe se esta
alegria não te perderia?
62. • Tem confiança no bom Deus,
que fez a felicidade e permite a
tristeza!
• Farei tudo o que me for
permitido em teu favor; mas,
por tua vez, ora, e sobretudo,
pensa em tudo o que venho de
dizer-te.
63. Antes de me afastar, vós todos
que estais aqui, recebei a minha
benção.
64. • 21 – NOTA: Quando uma aflição
não é a consequência dos atos da
vida presente, é necessário
procurar a sua causa numa vida
anterior.
Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido
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Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes. Aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, também concorre por essa forma para o cumprimento dos desígnios da Providencia. Cada um tem a sua missão neste mundo, porque cada um pode ser útil em algum sentido