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Capítulo VIII – Bem aventurados os
que têm puro o coração
Simplicidade e pureza de coração
Por Patrícia Farias – Brasil, 28/06/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
(Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier)
Quando a pureza demorar-se em nossa boca, a maledicência surgirá, junto de nós, por enfermidade
lamentável do amigo que nos procura, veiculando-lhe o veneno, e saberemos fazer o silêncio bendito
com que possamos impedir a extensão do mal.
Quando a pureza associar-se ao nosso raciocínio, identificaremos nos pensamentos infelizes a
deplorável visitação da sombra, diante da qual acenderemos a luz de nossa fé para a justa resistência.
Quando a pureza respirar em nosso coração, o endurecimento espiritual jamais encontrará guarida
em nossa alma, porque o calor de nosso carinho irradiar-se-á em todas as direções, estimulando a
alegria dos bons e reduzindo a infelicidade dos nossos irmãos que ainda se confiam à ignorância.
Quando a pureza brilhar em nossas mãos, a preguiça não nos congelará a boa vontade e
aproveitaremos as mínimas oportunidades do caminho para o abençoado serviço do amor que o
Mestre nos legou.
1. Bem-aventurados os que têm puro o coração,
porquanto verão a Deus. (Mateus, 5:8.)
11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?
“Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua
perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá.”
A.K - A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite
compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o
homem o confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe
atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu
pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais
justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã
razão.
2. Apresentaram-lhe então algumas crianças, a fim de que Ele as tocasse, e, como seus discípulos afastassem
com palavras ásperas os que lhas apresentavam, Jesus, vendo isso, zangou-se e lhes disse: “Deixai que venham a
mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o Reino dos Céus é para os que se lhes assemelham. Digo-vos,
em verdade, que aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, nele não entrará.” — E, depois de
as abraçar, abençoou-as, impondo-lhes as mãos. (Marcos, 10:13 a 16.)
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
3. A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda ideia
de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa
pureza, do mesmo modo que a tomou como o da humildade. Poderia parecer menos
justa essa comparação, considerando-se que o Espírito da criança pode ser muito antigo
e que traz, renascendo para a vida corporal, as imperfeições de que se não tenha
despojado em suas precedentes existências. Só um Espírito que houvesse chegado à
perfeição nos poderia oferecer o tipo da verdadeira pureza. É exata a comparação,
porém, do ponto de vista da vida presente, porquanto a criancinha, não havendo podido
ainda manifestar nenhuma tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e
da candura. Daí o não dizer Jesus, de modo absoluto, que o Reino dos Céus é para elas,
mas para os que se lhes assemelhem.
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
4. Pois que o Espírito da criança já viveu, por que não se
mostra, desde o nascimento, tal qual é? Tudo é sábio nas
obras de Deus. A criança necessita de cuidados especiais,
que somente a ternura materna lhe pode dispensar,
ternura que se acresce da fraqueza e da ingenuidade da
criança. Para uma mãe, seu filho é sempre um anjo e
assim era preciso que fosse, para lhe cativar a solicitude.
Ela não houvera podido ter-lhe o mesmo devotamento, se,
em vez da graça ingênua, deparasse nele, sob os traços
infantis, um caráter viril e as ideias de um adulto e, ainda
menos, se lhe viesse a conhecer o passado.
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Aliás, faz-se necessário que a atividade do princípio inteligente seja proporcionada à fraqueza do corpo, que não
poderia resistir a uma atividade muito grande do Espírito, como se verifica nos indivíduos grandemente precoces. Essa
a razão por que, ao aproximar-se-lhe a encarnação, o Espírito entra em perturbação e perde pouco a pouco a
consciência de si mesmo, ficando, por certo tempo, numa espécie de sono, durante o qual todas as suas faculdades
permanecem em estado latente. É necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de
partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar. Sobre ele, no entanto, reage o
passado. É assim que o Espírito renasce melhor, mais forte, moral e intelectualmente, sustentado e secundado pela
intuição que conserva da experiência adquirida.
A partir do nascimento, suas ideias tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que
se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda
adormecidas as ideias que lhe formam o fundo do caráter. Durante o tempo em que seus instintos se conservam
amodorrados, ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões capazes de lhe modificarem a
natureza e de fazê-lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa que incumbe aos pais. O Espírito, pois, enverga
temporariamente a túnica da inocência e, assim, Jesus está com a verdade, quando, sem embargo da anterioridade da
alma, toma a criança por símbolo da pureza e da simplicidade.
VI – Da Infância
q. 379 a 385
Quando a pureza brilhar em nossas mãos, a preguiça não nos congelará
a boa vontade e aproveitaremos as mínimas oportunidades do caminho
para o abençoado serviço do amor que o Mestre nos legou.
“Bem-aventurados os puros de coração”, proclamou o divino Amigo.
Sim, bem-aventurados os que esposam o bem para sempre, porque
semelhantes trabalhadores da luz sabem converter a treva em claridade,
os espinhos em flores, as pedras em pães e a própria derrota em vitória,
criando, invariavelmente, o céu onde se encontram e apagando os
variados infernos que a miséria e a crueldade inflamam na Terra para
tormento da vida.
(Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier)

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Bem-aventurados os que têm puro o coração

  • 1. Capítulo VIII – Bem aventurados os que têm puro o coração Simplicidade e pureza de coração Por Patrícia Farias – Brasil, 28/06/2021 Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
  • 2. (Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier) Quando a pureza demorar-se em nossa boca, a maledicência surgirá, junto de nós, por enfermidade lamentável do amigo que nos procura, veiculando-lhe o veneno, e saberemos fazer o silêncio bendito com que possamos impedir a extensão do mal. Quando a pureza associar-se ao nosso raciocínio, identificaremos nos pensamentos infelizes a deplorável visitação da sombra, diante da qual acenderemos a luz de nossa fé para a justa resistência. Quando a pureza respirar em nosso coração, o endurecimento espiritual jamais encontrará guarida em nossa alma, porque o calor de nosso carinho irradiar-se-á em todas as direções, estimulando a alegria dos bons e reduzindo a infelicidade dos nossos irmãos que ainda se confiam à ignorância. Quando a pureza brilhar em nossas mãos, a preguiça não nos congelará a boa vontade e aproveitaremos as mínimas oportunidades do caminho para o abençoado serviço do amor que o Mestre nos legou.
  • 3. 1. Bem-aventurados os que têm puro o coração, porquanto verão a Deus. (Mateus, 5:8.)
  • 4. 11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade? “Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá.” A.K - A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem o confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.
  • 5. 2. Apresentaram-lhe então algumas crianças, a fim de que Ele as tocasse, e, como seus discípulos afastassem com palavras ásperas os que lhas apresentavam, Jesus, vendo isso, zangou-se e lhes disse: “Deixai que venham a mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o Reino dos Céus é para os que se lhes assemelham. Digo-vos, em verdade, que aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, nele não entrará.” — E, depois de as abraçar, abençoou-as, impondo-lhes as mãos. (Marcos, 10:13 a 16.)
  • 6. ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO 3. A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda ideia de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa pureza, do mesmo modo que a tomou como o da humildade. Poderia parecer menos justa essa comparação, considerando-se que o Espírito da criança pode ser muito antigo e que traz, renascendo para a vida corporal, as imperfeições de que se não tenha despojado em suas precedentes existências. Só um Espírito que houvesse chegado à perfeição nos poderia oferecer o tipo da verdadeira pureza. É exata a comparação, porém, do ponto de vista da vida presente, porquanto a criancinha, não havendo podido ainda manifestar nenhuma tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura. Daí o não dizer Jesus, de modo absoluto, que o Reino dos Céus é para elas, mas para os que se lhes assemelhem.
  • 7. ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO 4. Pois que o Espírito da criança já viveu, por que não se mostra, desde o nascimento, tal qual é? Tudo é sábio nas obras de Deus. A criança necessita de cuidados especiais, que somente a ternura materna lhe pode dispensar, ternura que se acresce da fraqueza e da ingenuidade da criança. Para uma mãe, seu filho é sempre um anjo e assim era preciso que fosse, para lhe cativar a solicitude. Ela não houvera podido ter-lhe o mesmo devotamento, se, em vez da graça ingênua, deparasse nele, sob os traços infantis, um caráter viril e as ideias de um adulto e, ainda menos, se lhe viesse a conhecer o passado.
  • 8. ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO Aliás, faz-se necessário que a atividade do princípio inteligente seja proporcionada à fraqueza do corpo, que não poderia resistir a uma atividade muito grande do Espírito, como se verifica nos indivíduos grandemente precoces. Essa a razão por que, ao aproximar-se-lhe a encarnação, o Espírito entra em perturbação e perde pouco a pouco a consciência de si mesmo, ficando, por certo tempo, numa espécie de sono, durante o qual todas as suas faculdades permanecem em estado latente. É necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar. Sobre ele, no entanto, reage o passado. É assim que o Espírito renasce melhor, mais forte, moral e intelectualmente, sustentado e secundado pela intuição que conserva da experiência adquirida. A partir do nascimento, suas ideias tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as ideias que lhe formam o fundo do caráter. Durante o tempo em que seus instintos se conservam amodorrados, ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões capazes de lhe modificarem a natureza e de fazê-lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa que incumbe aos pais. O Espírito, pois, enverga temporariamente a túnica da inocência e, assim, Jesus está com a verdade, quando, sem embargo da anterioridade da alma, toma a criança por símbolo da pureza e da simplicidade. VI – Da Infância q. 379 a 385
  • 9. Quando a pureza brilhar em nossas mãos, a preguiça não nos congelará a boa vontade e aproveitaremos as mínimas oportunidades do caminho para o abençoado serviço do amor que o Mestre nos legou. “Bem-aventurados os puros de coração”, proclamou o divino Amigo. Sim, bem-aventurados os que esposam o bem para sempre, porque semelhantes trabalhadores da luz sabem converter a treva em claridade, os espinhos em flores, as pedras em pães e a própria derrota em vitória, criando, invariavelmente, o céu onde se encontram e apagando os variados infernos que a miséria e a crueldade inflamam na Terra para tormento da vida. (Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier)