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Tema: O espiritismo,Kardec e a sociedade parisiense de estudos espíritas.
Incentivação Inicial: Entregar uma frase para cada aluno. Pedir para que cada aluno leia sua frase e
perguntar se a frase é verdadeira. Três frases serão similares e seu conteúdo igualmente corretos.
Essa atividade exemplifica a forma como foi realizado o controle das respostas da codificação.
Desenvolvimento:
Sócrates (470 - 399 a.C.), afirmava que os homens que viveram na Terra encontram-se após a morte
e se reconhecem. Pôr pensar desta maneira, e difundir estas idéias, foi condenado a pena de beber
cicuta (veneno);
Platão (427 - 347 a.C), foi discípulo de Sócrates e sua doutrina exerceu profunda influência em toda
a filosofia ocidental. Foi o fundador do espiritualismo;
Pitágoras (570 - 496 a.C.) considerava que "a alma ‚ a verdadeira substância distinta do corpo, ao
qual preexiste";
Jesus prometeu enviar um consolador em seu nome. “Espíritos Santos”
“Muitas das coisas que vos digo não podeis compreender agora; e teria muitas outras a vos
dizer que não compreendereis, é por isso que vos falo por parábolas, se me amais, guardai os
meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro consolador, para que fique
eternamente convosco, o Espírito da Verdade, a quem o mundo não pode receber, porque não
o vê, nem o conhece. Mas vós o conhecereis, porque ele ficará convosco e estará em vós.- Mas,
o Consolador, que é o Espirito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas
as coisas, e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.”
1848 O EPISÓDIO DE HYDESVILLE (N.Y.)
Hypolite Leon Denizar Rivail (KARDEC): Pedagogo, pesquisador das formas de ensino.
Começaram a acontecer alguns efeitos por toda Europa chamados de mesas girantes. Essas
respondiam perguntas que faziam de forma a se movimentar.
Foi revelado a ele que ele foi um Druida Gaulês (tinha conhecimento das florestas,
herbalistica) e que nessa época chamava Allan Kardec. Ele decidiu adotar esse
pseudônimo para não confundir com as suas outras obras, não confundir com sua fama
como pedagogo. Para que o espiritismo ficasse conhecido pelo seu real conhecido.
1856 - 1ª edição de "O Livro dos Espíritos" - 550 questões
“Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da
humanidade.”
No princípio de seu trabalho, Rivail obteve muito material e teve a oportunidade de questionar
diversos Espíritos através da mediunidade de psicografia mecânica de Caroline e Julie Baudin. Em
1855 as jovens apresentavam, respectivamente, as idades de 16 e 14 anos.
Rivail formulava as perguntas verbalmente e às vezes mentalmente, o que lhe dava mais confiança
na existência de seres inteligentes, capazes de lhe perceber os pensamentos.
CUEE ( controle universal do ensino dos espíritos) codificação nos 5 livros da doutrina
espírita. Correspondência cruzada: uma mensagem tinha um começo num lugar e o fim
em outro lugar , depois reuniam – nas.
15 de novembro de 1857 * Fundação da Sociedade Parisiense de Estudos espíritas
No início, por cerca de seis meses, Kardec realizava as reuniões na própria residência, então
situada à Rua dos Mártires n° 8, junto com alguns adeptos (entre 8 e 10 pessoas), sempre às terças-
feiras... O espaço era reduzido, impossibilitando o crescente número de estudiosos que ali
compareceriam.
Posteriormente passou a funcionar na Galeria de Valois, até 1º de abril do ano 1859.
DE 1º de abril de 1859, até 1º de abril de 1860, nas sextas-feiras, a SPEE funcionou na Galeria
Montpensier, mais precisamente na passagem Sant’Ana, n° 59.
Conforme consta na página final da Revista Espírita de maio de 1858, Kardec deu ciência da
criação da Sociedade, nos seguintes termos: "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Fundada
em Paris a 1o de abril de 1858 e autorizada por portaria do sr. Prefeito de Polícia, conforme o
aviso de S. Ex. o sr. Ministro do Interior e da segurança geral, em data de 13 de abril de 1858".
"A extensão por assim dizer universal que tomam diariamente as crenças espíritas faziam
desejar vivamente a criação de um centro regular de observações. Esta lacuna acaba de
ser preenchida. A Sociedade cuja formação temos o prazer de anunciar, composta
exclusivamente de pessoas sérias, isentas de prevenções e animadas do sincero desejo
de esclarecimento, contou, desde o início, entre os seus associados, com homens
eminentes por seu saber e por sua posição social. Estamos convictos de que ela está
chamada a prestar incontestáveis serviços à constatação da verdade. Sua lei orgânica lhe
assegura uma homogeneidade sem a qual não haverá vitalidade possível; está baseada
na experiência dos homens e das coisas e no conhecimento das condições necessárias
às observações que são o objeto de suas pesquisas. Vindo a Paris, os estranhos que se
interessam pela doutrina espírita terão um centro ao qual poderão dirigir-se e comunicar
suas próprias observações".
Sociedade rígida e de regras bem disciplinadas.
Arthur Conan Doyle (criou Sherlok Holmes) cara genial foi presidente da sociedade
parisiense de estudos espíritas, pesquisador dos fenômenos espíritas e dos médiuns.
Existe até hoje em atividade em Paris.
18 de abril de 1857 – Nasce a doutrina dos espíritos oficialmente.
1857 - 2ª edição de "O Livro dos Espíritos" - de caráter filosófico – 1019 questões + comentários
1861 - "O Livro dos Médiuns" ...............- de caráter científico – , mecanismo da mediunidade.
1861 A QUEIMA DE LIVROS DE KARDEC EM BARCELONA – Os livros começaram a ficar
muito populares. A igreja começou a se revoltar contra isso e classificou como o livre herege e
proibiu todos de lerem. Pegaram uma montanha de livros e queimaram em praça pública. Aí as
pessoas acharam que era estranho queimar algo, devia ter algo interessante neles. Aí começou a
crescer muito a busca pelo livro em Barcelona.
1864 - "O Evangelho Segundo o Espiritismo" .- de caráter religioso e moral -Cristianismo
1865 - "O Céu e o Inferno" –
1867 - "A Gênese" –cientifico - Trata da formação dos mundos e fluidos.
"A Ciência sem a Religião é aleijada e a Religião sem a Ciência é cega" afirmou Albert Einstein
(1879-1955).
1914 - O ESPIRITISMO E A GUERRA
As mortes ocorreram em quase todas as famílias despertando um súbito interesse concentrado na
vida após a morte. Muitas pessoas procuravam ansiosas saber se era possível a comunicação com os
entes queridos que haviam partido.
A imprensa, pressionada pela opinião pública, teve que fazer publicar casos de soldados que se
comunicavam após a morte física.
A 1ª guerra foi prevista em várias comunicações de espíritos por toda a Inglaterra.
OS PERSONAGENS:
1 ) Napoleão III – Imperador da França, na época em que a SPEE preparava-se para ser legalizada;
2) General Espinasse – Como autoridade competente, foi quem autorizou o funcionamento legal,
da SPEE. Foi nomeado ao importante cargo, por Napoleão III;
3) Sr. Dufaux – Por conhecer pessoalmente o Prefeito de polícia de Paris(que era a primeira
autoridade a ser contatada), foi quem se encarregou do caso “autorização” para o funcionamento
regular da SPEE;
4) Srtª Ermance Dufaux – Era filha do Sr. Dufaux;
Ermance de La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, na cidade de Fontainebleu, França.
Colaborou como médium principal, no trabalho de Kardec, na elaboração da segunda edição de "O
Livro dos Espíritos" em 1860. Seu guia espiritual deu grande incentivo à Kardec para publicar a
"Revue Espírite" - Revista Espírita. Ermence, com seu pai, tornou-se sócia fundadora da Sociedade
Parisiense de Estudos Espíritas.
5) Sr. Roze – Também médium, juntamente com Alfred Didier, Didier Filho, Forbes, Colein,
Pécheur, Darcol, Camile Flammarion, Léon Denis, Gabriel Delanne, além de outros;( estes são os
mais citados por Kardec);
6) São Luiz –“Presidente – espiritual” da SPEE. Foi, na França, em encarnação passada, o rei Luiz
IX.
7) Esposa Amélie-Gabrielle de Lacombe Boudet
Faltando apenas 5 meses para o seu desencarne Kardec pronunciou, um memorável
discurso na Sociedade Parisiense, na sessão anual comemorativa do dias dos mortos.
Falou sobre a necessidade de união do pensamento dos espíritas e sobre o conceito de
religião dentro do espiritismo que até então era referido mais como ciência do que
religião.
Túmulo de Allan Kardec - Nascer, morrer e renascer ainda progredir sempre é a lei
Irmãs Fox
Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incômodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos
dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se. Eram
batidas leves, sons semelhantes a arranhões nas paredes, assoalhos e móveis, os quais poderiam perfeitamente ser confundidos com
rumores naturais produzidos por vento, estalos do madeiramento, ratos, etc. Por isso, tão somente, a família Fox não deveria ter-se
sentido molestada ou alarmada. Entretanto, tais ruídos cresceram de intensidade, a partir de meados de março de 1848. Batidas mais
nítidas e sons de arrastar de móveis começaram a se fazer ouvir, pondo as meninas em sobressalto, ao ponto de se negarem a dormir
sozinhas no seu quarto e passarem a querer dormir no quarto dos pais. A princípio, os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto à
possível origem sobrenatural dos ruídos, levantavam-se e procuravam localizar causas naturais para os mesmos.
Na noite de 31 de março de 1848, desencadeou-se uma série de sons muito fortes e continuados. A partir disto ocorreu o que é
considerado como um marco na história da fenomenologia paranormal. A menina de sete anos de idade - Kate Fox - desafiou a "força
invisível" a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mãos! Segundo os relatos, a resposta teria sido imediata: a cada
estalo, um golpe era ouvido logo a seguir! O que os fizeram concluir que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. A seguir
transcreve-se alguns trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox:
"Na noite de sexta-feira, 31 de março de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos
perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Meu marido, que aqui estava em todas as ocasiões, ouviu os
ruídos e ajudou a pesquisar. Naquela noite fomos cedo para a cama - apenas escurecera. Achava-me tão alquebrada e
com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro
ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu a distinguia de qualquer outro
ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos
semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas: 'Senhor Pé Rachado, faça o que eu
faço.' Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo número de palmadas. Quando ela parou, o som logo parou. Então
Margareth disse, brincando: 'Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro' e bateu palmas. Então os
ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio. Então Kate disse, na simplicidade infantil: 'Oh!
Mamãe! Eu já sei o que é: amanhã é 1 de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.'
"Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus
filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de
separar, até o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à
idade do menor, que havia morrido.
"Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se
for, dê duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito, produzindo um
tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou
ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem, que o assassinaram
nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e
três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuará a bater
se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta."
"Desse modo, foram chamados vários vizinhos, os quais, por sua vez, convocaram outros, de maneira que, mais tarde e
nos dias subseqüentes, o número de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Sr. Redfield, o Sr. e a Sra.
Duesler e os casais Hyde e Jewell."
"Mr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas. Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e
perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obtive resposta. Após isso, Mr. Duesler fez perguntas e obteve as
respostas. Perguntou: Foi assassinado? Resposta afirmativa. Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma
resposta. Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta. A seguir disse: Se seu assassino não pode ser punido pela lei, dê
sinais. As batidas foram ouvidas claramente. Pelo mesmo processo Mr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no
quarto do leste, há cinco anos passados, e que o assassínio fora cometido à meia noite de um terça-feira, por Mr......; que
fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela
despensa, descido a escada e [sido] enterrado a dez pés abaixo do solo. Também foi constatado que o móvel fora
dinheiro."
"Qual a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as
batidas confirmaram."
"Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesma perguntas e respostas.
Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda a noite com Mr. Redfield.
No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao anoitecer recomeçaram.
Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes. No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos
quantos se achavam em casa."
Na edição de 23 de novembro de 1904, do Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo espírito se
supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Alguns meninos de uma escola achavam-se brincado na adega
da casa onde residiram os Fox, casa que tinha a fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa -
que existira na adega, os garotos encontraram as peças de um esqueleto humano.
Junto ao esqueleto foi achada uma lata de um produto costumeiro usado por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lily Dale, na
sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada da velha casa de Hydesville.
Irmãs Fox
Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incômodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos
dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se. Eram
batidas leves, sons semelhantes a arranhões nas paredes, assoalhos e móveis, os quais poderiam perfeitamente ser confundidos com
rumores naturais produzidos por vento, estalos do madeiramento, ratos, etc. Por isso, tão somente, a família Fox não deveria ter-se
sentido molestada ou alarmada. Entretanto, tais ruídos cresceram de intensidade, a partir de meados de março de 1848. Batidas mais
nítidas e sons de arrastar de móveis começaram a se fazer ouvir, pondo as meninas em sobressalto, ao ponto de se negarem a dormir
sozinhas no seu quarto e passarem a querer dormir no quarto dos pais. A princípio, os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto à
possível origem sobrenatural dos ruídos, levantavam-se e procuravam localizar causas naturais para os mesmos.
Na noite de 31 de março de 1848, desencadeou-se uma série de sons muito fortes e continuados. A partir disto ocorreu o que é
considerado como um marco na história da fenomenologia paranormal. A menina de sete anos de idade - Kate Fox - desafiou a "força
invisível" a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mãos! Segundo os relatos, a resposta teria sido imediata: a cada
estalo, um golpe era ouvido logo a seguir! O que os fizeram concluir que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. A seguir
transcreve-se alguns trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox:
"Na noite de sexta-feira, 31 de março de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos
perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Meu marido, que aqui estava em todas as ocasiões, ouviu os
ruídos e ajudou a pesquisar. Naquela noite fomos cedo para a cama - apenas escurecera. Achava-me tão alquebrada e
com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro
ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu a distinguia de qualquer outro
ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos
semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas: 'Senhor Pé Rachado, faça o que eu
faço.' Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo número de palmadas. Quando ela parou, o som logo parou. Então
Margareth disse, brincando: 'Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro' e bateu palmas. Então os
ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio. Então Kate disse, na simplicidade infantil: 'Oh!
Mamãe! Eu já sei o que é: amanhã é 1 de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.'
"Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus
filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de
separar, até o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à
idade do menor, que havia morrido.
"Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se
for, dê duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito, produzindo um
tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou
ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem, que o assassinaram
nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e
três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuará a bater
se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta."
"Desse modo, foram chamados vários vizinhos, os quais, por sua vez, convocaram outros, de maneira que, mais tarde e
nos dias subseqüentes, o número de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Sr. Redfield, o Sr. e a Sra.
Duesler e os casais Hyde e Jewell."
"Mr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas. Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e
perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obtive resposta. Após isso, Mr. Duesler fez perguntas e obteve as
respostas. Perguntou: Foi assassinado? Resposta afirmativa. Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma
resposta. Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta. A seguir disse: Se seu assassino não pode ser punido pela lei, dê
sinais. As batidas foram ouvidas claramente. Pelo mesmo processo Mr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no
quarto do leste, há cinco anos passados, e que o assassínio fora cometido à meia noite de um terça-feira, por Mr......; que
fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela
despensa, descido a escada e [sido] enterrado a dez pés abaixo do solo. Também foi constatado que o móvel fora
dinheiro."
"Qual a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as
batidas confirmaram."
"Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesma perguntas e respostas.
Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda a noite com Mr. Redfield.
No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao anoitecer recomeçaram.
Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes. No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos
quantos se achavam em casa."
Na edição de 23 de novembro de 1904, do Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo espírito se
supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Alguns meninos de uma escola achavam-se brincado na adega
da casa onde residiram os Fox, casa que tinha a fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa -
que existira na adega, os garotos encontraram as peças de um esqueleto humano.
Junto ao esqueleto foi achada uma lata de um produto costumeiro usado por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lily Dale, na
sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada da velha casa de Hydesville.
O espiritismo nasceu em 18 de abril de 1857.
Em 18 de abril de 1857 nasce a doutrina dos espíritos.
18 de abril de 1857 é a chegada do consolador prometido por Cristo,
na figura do espiritismo.
Não ouve estudo algum para a criação das obras básicas e nenhum
método de comprovação das mensagens recebidas.
O caso das irmãs Fox foi o único caso que realmente originou a
doutrina espírita.
Os fenômenos mediúnicos sempre existiram.
Hoje em dia ainda precisamos de equipamentos como as mesinhas
batedoras para nos comunicarmos com os espíritos.
O espiritismo veio trazer idéias completamente novas, abandonando
todas as idéias anteriores.
O nome de Allan Kardec foi dado a Hippolite Léon Denizard Rivail,
por uma encarnação passada em que foi um conde dinamarquês.
Kardec fez apenas dois livros, O Livro dos Espíritos e O Evangelho
Segundo o Espiritismo.
Em nenhuma das fases do espiritismo houveram pessoas que foram
contra as idéias espíritas e que as combateram.
Na Espanha foram queimados vários livros espíritas, isso resultou em
uma grande dificuldade para o progresso espírita, barrando por muito
tempo seu desenvolvimento.
O espiritismo nasceu em 18 de abril de 1857.
Em 18 de abril de 1857 nasce a doutrina dos espíritos.
18 de abril de 1857 é a chegada do consolador prometido por Cristo,
na figura do espiritismo.
Não ouve estudo algum para a criação das obras básicas e nenhum
método de comprovação das mensagens recebidas.
O caso das irmãs Fox foi o único caso que realmente originou a
doutrina espírita.
Os fenômenos mediúnicos sempre existiram.
Hoje em dia ainda precisamos de equipamentos como as mesinhas
batedoras para nos comunicarmos com os espíritos.
O espiritismo veio trazer idéias completamente novas, abandonando
todas as idéias anteriores.
O nome de Allan Kardec foi dado a Hippolite Léon Denizard Rivail,
por uma encarnação passada em que foi um conde dinamarquês.
Kardec fez apenas dois livros, O Livro dos Espíritos e O Evangelho
Segundo o Espiritismo.
Em nenhuma das fases do espiritismo houveram pessoas que foram
contra as idéias espíritas e que as combateram.
Na Espanha foram queimados vários livros espíritas, isso resultou em
uma grande dificuldade para o progresso espírita, barrando por muito
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Sociedade parisiense espirita

  • 1. Tema: O espiritismo,Kardec e a sociedade parisiense de estudos espíritas. Incentivação Inicial: Entregar uma frase para cada aluno. Pedir para que cada aluno leia sua frase e perguntar se a frase é verdadeira. Três frases serão similares e seu conteúdo igualmente corretos. Essa atividade exemplifica a forma como foi realizado o controle das respostas da codificação. Desenvolvimento: Sócrates (470 - 399 a.C.), afirmava que os homens que viveram na Terra encontram-se após a morte e se reconhecem. Pôr pensar desta maneira, e difundir estas idéias, foi condenado a pena de beber cicuta (veneno); Platão (427 - 347 a.C), foi discípulo de Sócrates e sua doutrina exerceu profunda influência em toda a filosofia ocidental. Foi o fundador do espiritualismo; Pitágoras (570 - 496 a.C.) considerava que "a alma ‚ a verdadeira substância distinta do corpo, ao qual preexiste"; Jesus prometeu enviar um consolador em seu nome. “Espíritos Santos” “Muitas das coisas que vos digo não podeis compreender agora; e teria muitas outras a vos dizer que não compreendereis, é por isso que vos falo por parábolas, se me amais, guardai os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro consolador, para que fique eternamente convosco, o Espírito da Verdade, a quem o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece. Mas vós o conhecereis, porque ele ficará convosco e estará em vós.- Mas, o Consolador, que é o Espirito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.” 1848 O EPISÓDIO DE HYDESVILLE (N.Y.) Hypolite Leon Denizar Rivail (KARDEC): Pedagogo, pesquisador das formas de ensino. Começaram a acontecer alguns efeitos por toda Europa chamados de mesas girantes. Essas respondiam perguntas que faziam de forma a se movimentar. Foi revelado a ele que ele foi um Druida Gaulês (tinha conhecimento das florestas, herbalistica) e que nessa época chamava Allan Kardec. Ele decidiu adotar esse pseudônimo para não confundir com as suas outras obras, não confundir com sua fama como pedagogo. Para que o espiritismo ficasse conhecido pelo seu real conhecido. 1856 - 1ª edição de "O Livro dos Espíritos" - 550 questões “Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade.” No princípio de seu trabalho, Rivail obteve muito material e teve a oportunidade de questionar diversos Espíritos através da mediunidade de psicografia mecânica de Caroline e Julie Baudin. Em 1855 as jovens apresentavam, respectivamente, as idades de 16 e 14 anos. Rivail formulava as perguntas verbalmente e às vezes mentalmente, o que lhe dava mais confiança na existência de seres inteligentes, capazes de lhe perceber os pensamentos. CUEE ( controle universal do ensino dos espíritos) codificação nos 5 livros da doutrina espírita. Correspondência cruzada: uma mensagem tinha um começo num lugar e o fim em outro lugar , depois reuniam – nas. 15 de novembro de 1857 * Fundação da Sociedade Parisiense de Estudos espíritas No início, por cerca de seis meses, Kardec realizava as reuniões na própria residência, então situada à Rua dos Mártires n° 8, junto com alguns adeptos (entre 8 e 10 pessoas), sempre às terças- feiras... O espaço era reduzido, impossibilitando o crescente número de estudiosos que ali compareceriam. Posteriormente passou a funcionar na Galeria de Valois, até 1º de abril do ano 1859. DE 1º de abril de 1859, até 1º de abril de 1860, nas sextas-feiras, a SPEE funcionou na Galeria Montpensier, mais precisamente na passagem Sant’Ana, n° 59.
  • 2. Conforme consta na página final da Revista Espírita de maio de 1858, Kardec deu ciência da criação da Sociedade, nos seguintes termos: "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Fundada em Paris a 1o de abril de 1858 e autorizada por portaria do sr. Prefeito de Polícia, conforme o aviso de S. Ex. o sr. Ministro do Interior e da segurança geral, em data de 13 de abril de 1858". "A extensão por assim dizer universal que tomam diariamente as crenças espíritas faziam desejar vivamente a criação de um centro regular de observações. Esta lacuna acaba de ser preenchida. A Sociedade cuja formação temos o prazer de anunciar, composta exclusivamente de pessoas sérias, isentas de prevenções e animadas do sincero desejo de esclarecimento, contou, desde o início, entre os seus associados, com homens eminentes por seu saber e por sua posição social. Estamos convictos de que ela está chamada a prestar incontestáveis serviços à constatação da verdade. Sua lei orgânica lhe assegura uma homogeneidade sem a qual não haverá vitalidade possível; está baseada na experiência dos homens e das coisas e no conhecimento das condições necessárias às observações que são o objeto de suas pesquisas. Vindo a Paris, os estranhos que se interessam pela doutrina espírita terão um centro ao qual poderão dirigir-se e comunicar suas próprias observações". Sociedade rígida e de regras bem disciplinadas. Arthur Conan Doyle (criou Sherlok Holmes) cara genial foi presidente da sociedade parisiense de estudos espíritas, pesquisador dos fenômenos espíritas e dos médiuns. Existe até hoje em atividade em Paris. 18 de abril de 1857 – Nasce a doutrina dos espíritos oficialmente. 1857 - 2ª edição de "O Livro dos Espíritos" - de caráter filosófico – 1019 questões + comentários 1861 - "O Livro dos Médiuns" ...............- de caráter científico – , mecanismo da mediunidade. 1861 A QUEIMA DE LIVROS DE KARDEC EM BARCELONA – Os livros começaram a ficar muito populares. A igreja começou a se revoltar contra isso e classificou como o livre herege e proibiu todos de lerem. Pegaram uma montanha de livros e queimaram em praça pública. Aí as pessoas acharam que era estranho queimar algo, devia ter algo interessante neles. Aí começou a crescer muito a busca pelo livro em Barcelona. 1864 - "O Evangelho Segundo o Espiritismo" .- de caráter religioso e moral -Cristianismo 1865 - "O Céu e o Inferno" – 1867 - "A Gênese" –cientifico - Trata da formação dos mundos e fluidos. "A Ciência sem a Religião é aleijada e a Religião sem a Ciência é cega" afirmou Albert Einstein (1879-1955). 1914 - O ESPIRITISMO E A GUERRA As mortes ocorreram em quase todas as famílias despertando um súbito interesse concentrado na vida após a morte. Muitas pessoas procuravam ansiosas saber se era possível a comunicação com os entes queridos que haviam partido. A imprensa, pressionada pela opinião pública, teve que fazer publicar casos de soldados que se comunicavam após a morte física. A 1ª guerra foi prevista em várias comunicações de espíritos por toda a Inglaterra.
  • 3. OS PERSONAGENS: 1 ) Napoleão III – Imperador da França, na época em que a SPEE preparava-se para ser legalizada; 2) General Espinasse – Como autoridade competente, foi quem autorizou o funcionamento legal, da SPEE. Foi nomeado ao importante cargo, por Napoleão III; 3) Sr. Dufaux – Por conhecer pessoalmente o Prefeito de polícia de Paris(que era a primeira autoridade a ser contatada), foi quem se encarregou do caso “autorização” para o funcionamento regular da SPEE; 4) Srtª Ermance Dufaux – Era filha do Sr. Dufaux; Ermance de La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, na cidade de Fontainebleu, França. Colaborou como médium principal, no trabalho de Kardec, na elaboração da segunda edição de "O Livro dos Espíritos" em 1860. Seu guia espiritual deu grande incentivo à Kardec para publicar a "Revue Espírite" - Revista Espírita. Ermence, com seu pai, tornou-se sócia fundadora da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. 5) Sr. Roze – Também médium, juntamente com Alfred Didier, Didier Filho, Forbes, Colein, Pécheur, Darcol, Camile Flammarion, Léon Denis, Gabriel Delanne, além de outros;( estes são os mais citados por Kardec); 6) São Luiz –“Presidente – espiritual” da SPEE. Foi, na França, em encarnação passada, o rei Luiz IX. 7) Esposa Amélie-Gabrielle de Lacombe Boudet Faltando apenas 5 meses para o seu desencarne Kardec pronunciou, um memorável discurso na Sociedade Parisiense, na sessão anual comemorativa do dias dos mortos. Falou sobre a necessidade de união do pensamento dos espíritas e sobre o conceito de religião dentro do espiritismo que até então era referido mais como ciência do que religião. Túmulo de Allan Kardec - Nascer, morrer e renascer ainda progredir sempre é a lei
  • 4. Irmãs Fox Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incômodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se. Eram batidas leves, sons semelhantes a arranhões nas paredes, assoalhos e móveis, os quais poderiam perfeitamente ser confundidos com rumores naturais produzidos por vento, estalos do madeiramento, ratos, etc. Por isso, tão somente, a família Fox não deveria ter-se sentido molestada ou alarmada. Entretanto, tais ruídos cresceram de intensidade, a partir de meados de março de 1848. Batidas mais nítidas e sons de arrastar de móveis começaram a se fazer ouvir, pondo as meninas em sobressalto, ao ponto de se negarem a dormir sozinhas no seu quarto e passarem a querer dormir no quarto dos pais. A princípio, os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto à possível origem sobrenatural dos ruídos, levantavam-se e procuravam localizar causas naturais para os mesmos. Na noite de 31 de março de 1848, desencadeou-se uma série de sons muito fortes e continuados. A partir disto ocorreu o que é considerado como um marco na história da fenomenologia paranormal. A menina de sete anos de idade - Kate Fox - desafiou a "força invisível" a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mãos! Segundo os relatos, a resposta teria sido imediata: a cada estalo, um golpe era ouvido logo a seguir! O que os fizeram concluir que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. A seguir transcreve-se alguns trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox: "Na noite de sexta-feira, 31 de março de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Meu marido, que aqui estava em todas as ocasiões, ouviu os ruídos e ajudou a pesquisar. Naquela noite fomos cedo para a cama - apenas escurecera. Achava-me tão alquebrada e com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu a distinguia de qualquer outro ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas: 'Senhor Pé Rachado, faça o que eu faço.' Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo número de palmadas. Quando ela parou, o som logo parou. Então Margareth disse, brincando: 'Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro' e bateu palmas. Então os ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio. Então Kate disse, na simplicidade infantil: 'Oh! Mamãe! Eu já sei o que é: amanhã é 1 de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.' "Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de separar, até o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à idade do menor, que havia morrido. "Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se for, dê duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito, produzindo um tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem, que o assassinaram nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuará a bater se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta." "Desse modo, foram chamados vários vizinhos, os quais, por sua vez, convocaram outros, de maneira que, mais tarde e nos dias subseqüentes, o número de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Sr. Redfield, o Sr. e a Sra. Duesler e os casais Hyde e Jewell." "Mr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas. Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obtive resposta. Após isso, Mr. Duesler fez perguntas e obteve as respostas. Perguntou: Foi assassinado? Resposta afirmativa. Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma resposta. Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta. A seguir disse: Se seu assassino não pode ser punido pela lei, dê sinais. As batidas foram ouvidas claramente. Pelo mesmo processo Mr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no quarto do leste, há cinco anos passados, e que o assassínio fora cometido à meia noite de um terça-feira, por Mr......; que fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela despensa, descido a escada e [sido] enterrado a dez pés abaixo do solo. Também foi constatado que o móvel fora dinheiro." "Qual a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as batidas confirmaram." "Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesma perguntas e respostas. Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda a noite com Mr. Redfield. No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao anoitecer recomeçaram. Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes. No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos quantos se achavam em casa." Na edição de 23 de novembro de 1904, do Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo espírito se supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Alguns meninos de uma escola achavam-se brincado na adega da casa onde residiram os Fox, casa que tinha a fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa - que existira na adega, os garotos encontraram as peças de um esqueleto humano. Junto ao esqueleto foi achada uma lata de um produto costumeiro usado por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lily Dale, na sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada da velha casa de Hydesville.
  • 5. Irmãs Fox Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incômodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se. Eram batidas leves, sons semelhantes a arranhões nas paredes, assoalhos e móveis, os quais poderiam perfeitamente ser confundidos com rumores naturais produzidos por vento, estalos do madeiramento, ratos, etc. Por isso, tão somente, a família Fox não deveria ter-se sentido molestada ou alarmada. Entretanto, tais ruídos cresceram de intensidade, a partir de meados de março de 1848. Batidas mais nítidas e sons de arrastar de móveis começaram a se fazer ouvir, pondo as meninas em sobressalto, ao ponto de se negarem a dormir sozinhas no seu quarto e passarem a querer dormir no quarto dos pais. A princípio, os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto à possível origem sobrenatural dos ruídos, levantavam-se e procuravam localizar causas naturais para os mesmos. Na noite de 31 de março de 1848, desencadeou-se uma série de sons muito fortes e continuados. A partir disto ocorreu o que é considerado como um marco na história da fenomenologia paranormal. A menina de sete anos de idade - Kate Fox - desafiou a "força invisível" a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mãos! Segundo os relatos, a resposta teria sido imediata: a cada estalo, um golpe era ouvido logo a seguir! O que os fizeram concluir que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. A seguir transcreve-se alguns trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox: "Na noite de sexta-feira, 31 de março de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Meu marido, que aqui estava em todas as ocasiões, ouviu os ruídos e ajudou a pesquisar. Naquela noite fomos cedo para a cama - apenas escurecera. Achava-me tão alquebrada e com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu a distinguia de qualquer outro ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas: 'Senhor Pé Rachado, faça o que eu faço.' Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo número de palmadas. Quando ela parou, o som logo parou. Então Margareth disse, brincando: 'Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro' e bateu palmas. Então os ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio. Então Kate disse, na simplicidade infantil: 'Oh! Mamãe! Eu já sei o que é: amanhã é 1 de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.' "Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de separar, até o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à idade do menor, que havia morrido. "Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se for, dê duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito, produzindo um tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem, que o assassinaram nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuará a bater se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta." "Desse modo, foram chamados vários vizinhos, os quais, por sua vez, convocaram outros, de maneira que, mais tarde e nos dias subseqüentes, o número de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Sr. Redfield, o Sr. e a Sra. Duesler e os casais Hyde e Jewell." "Mr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas. Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obtive resposta. Após isso, Mr. Duesler fez perguntas e obteve as respostas. Perguntou: Foi assassinado? Resposta afirmativa. Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma resposta. Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta. A seguir disse: Se seu assassino não pode ser punido pela lei, dê sinais. As batidas foram ouvidas claramente. Pelo mesmo processo Mr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no quarto do leste, há cinco anos passados, e que o assassínio fora cometido à meia noite de um terça-feira, por Mr......; que fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela despensa, descido a escada e [sido] enterrado a dez pés abaixo do solo. Também foi constatado que o móvel fora dinheiro." "Qual a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as batidas confirmaram." "Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesma perguntas e respostas. Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda a noite com Mr. Redfield. No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao anoitecer recomeçaram. Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes. No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos quantos se achavam em casa." Na edição de 23 de novembro de 1904, do Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo espírito se supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Alguns meninos de uma escola achavam-se brincado na adega da casa onde residiram os Fox, casa que tinha a fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa - que existira na adega, os garotos encontraram as peças de um esqueleto humano. Junto ao esqueleto foi achada uma lata de um produto costumeiro usado por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lily Dale, na sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada da velha casa de Hydesville.
  • 6. O espiritismo nasceu em 18 de abril de 1857. Em 18 de abril de 1857 nasce a doutrina dos espíritos. 18 de abril de 1857 é a chegada do consolador prometido por Cristo, na figura do espiritismo. Não ouve estudo algum para a criação das obras básicas e nenhum método de comprovação das mensagens recebidas. O caso das irmãs Fox foi o único caso que realmente originou a doutrina espírita. Os fenômenos mediúnicos sempre existiram. Hoje em dia ainda precisamos de equipamentos como as mesinhas batedoras para nos comunicarmos com os espíritos. O espiritismo veio trazer idéias completamente novas, abandonando todas as idéias anteriores. O nome de Allan Kardec foi dado a Hippolite Léon Denizard Rivail, por uma encarnação passada em que foi um conde dinamarquês. Kardec fez apenas dois livros, O Livro dos Espíritos e O Evangelho Segundo o Espiritismo. Em nenhuma das fases do espiritismo houveram pessoas que foram contra as idéias espíritas e que as combateram. Na Espanha foram queimados vários livros espíritas, isso resultou em uma grande dificuldade para o progresso espírita, barrando por muito tempo seu desenvolvimento.
  • 7. O espiritismo nasceu em 18 de abril de 1857. Em 18 de abril de 1857 nasce a doutrina dos espíritos. 18 de abril de 1857 é a chegada do consolador prometido por Cristo, na figura do espiritismo. Não ouve estudo algum para a criação das obras básicas e nenhum método de comprovação das mensagens recebidas. O caso das irmãs Fox foi o único caso que realmente originou a doutrina espírita. Os fenômenos mediúnicos sempre existiram. Hoje em dia ainda precisamos de equipamentos como as mesinhas batedoras para nos comunicarmos com os espíritos. O espiritismo veio trazer idéias completamente novas, abandonando todas as idéias anteriores. O nome de Allan Kardec foi dado a Hippolite Léon Denizard Rivail, por uma encarnação passada em que foi um conde dinamarquês. Kardec fez apenas dois livros, O Livro dos Espíritos e O Evangelho Segundo o Espiritismo. Em nenhuma das fases do espiritismo houveram pessoas que foram contra as idéias espíritas e que as combateram. Na Espanha foram queimados vários livros espíritas, isso resultou em uma grande dificuldade para o progresso espírita, barrando por muito tempo seu desenvolvimento.