SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
1
CONTEXTO HISTORICO DO SÉCULO XIX NA EUROPA
RESUMO POR JOSE FERREIRA DE ALMEIDA
ESDE 2012-PRIMEIRA AULA
NO SÉCULO XIX FOMOS AGRACIADOS COM O ADVENTO DO ESPIRITISMO MATERIALIZADO NO MUNDO
FISICO PELO PROFESSOR HIPPOLYTE LEON DENIZARD RIVAIL-PSEUDONIMO DE ALLAN KARDEC.
-GRANDES INICIADOS;
-MOVIMENTOS DO SÉCULO;
-DERROCADA DO ABASOLUTISMO;
-EXTENSÃO DO SISTEMA COLONIAL (ECONOMIA LIBERAL);
-ESPIRITOS REFORMADORES-ILUMINISTAS;
SEGUNDO EMANUAEL: ESSAS IDEIAS CONSTITUE A BASE DE COMBATE DOS “ERROS DA SOCIEDADE
POLITICA, FAZENDO SOÇOBRAR (AFAUNDAR) OS PRINCIPIOS DO DIREITO DIVINO, EM NOME DO QUAL SE
COMETIAM TODAS AS BARBARIDADES”.
ILUMINISTAS:
-VOLTAIRE (1694-1778);
-MONTESQUIEU (1689-1755);
-ROUSSEAU (1712-1778);
-D’LAMBERT (1717-1784);
2
-DIDEROT (1713-1784);
QUESNAY (1694-1774);
-EUA→PROCLAMAÇÃAO DA INDEPENDENCIA EM 1776 E CRIAÇÃOA DO CODIGO DA FILADELFIA;
-FRANÇA→REVOLUÇÃO FRANCESA 1789 COM DEPOSIÇÃO DO REI LUIZ XV;
SUCESSIVOS PROGRESSOS DO SABER HUMANO
MARCO:
SECULO XIX SECULO DA RAZÃO;
SECULO DAS LUZES;
3
CONTEXTO HISTÓRICO EUROPEU DO SÉCULO XIX
A REVOLUÇÃO FRANCESA E SUAS CONSEQUENCIAS:
*O CLERO→ PRIMEIRO ESTADO – 2% DA POPULÇÃO;
-ISENTO DE IMPOSTOS;
*A NOBREZA SEGUNDO ESTADO-2,5% DA PUPULAÇÃO;
-ISENTO DE IMPOSTOS E OCUPAVA OS CARGOS PUBLICOS;
*95% DA POPULÇÃO-TERCEIRO ESTADO: FABRICANTES, BNAQUEIROS. COMERCIANTES. MEDICOS,
ADVOGADOS...;
14 DE JULHO DE 1789→REVOLUÇÃO FRANCESA
-BENEFICIOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA;
-DECLARAÇÃOA DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO;
SEGUNDO EMANUEL: NAQUELES ANOS DE TERROR A “FRANÇA ATRAIA PARA SE AS MAIS DOLOROSAS
PROVAÇÃOES COLETIVAS NESSA TORRENTE DE DEATINOS.
4
COM A INFLUENCIA INGLESA, ORGANIZA-SE A PRIMEIRA COLIGAÇÃO EUROPEIA CONTRA O NOBRE PAIS
(FRANÇA). TAMBÉM NO MUNDO ESPIRITUAL REUNIAM-SE OS GENIOS DA LATINIDADE, SOB A BENÇÃO DE
JESUS, IMPLORANDO SUA PROTEÇÃO E MISERICORDIA PARA A GRANDE NAÇÃO TRANSVIADA. AQUELA
QUE A CORAJOSA E SINGELA FILHA DE DOMREMY (JOANA D’ARC) VOLTA AO AMBIENTE DA ANTIAGA
PATRIA, À FRENTE DE GRANDES EXERCITOS DE ESPIRITOS CONSOLADORES CONFORTAANDO AS ALMAS
AFLITAS E ACLAMANDO NOVOS CAMINHOS. NUMEROSAS CARAVANAS DE SERES FLAGELADOS, FORAA DO
CARCERE MATERIAL, SÃO POR ELA CONDUZIDOS ÀS PLAGAS DA AMERICA PARA AS REENCARNAÇÕES
REGENERADORAS DE PAZ E LIBERDADE.
ERA NAPOLEONICA – 1799 A 1815
GRANDE CHEFE MILITAR;
-ADMINISTRADOR TALENTOSO;
-PROMULGA NOVA CONSTITUIÇÃO;
-REESTRUTURA O APARELHO BUROCRATICO;
-CRIA O ENSINO PUBLICO;
-DECLARA O ESTADO LEIGO;
-PROMULGA O CODIGO NAPOLEONICO;
-ADOTA O PRIMEIRO CODIGO COMERCIAL;
*VER O TEXTO DE EMANUEL NA PAGINA 16-PRIMEIRO LIVRO DO ESDE.
APÓS NAPOLEÃO
-NOVA FRANÇA;
5
-IGUALDADE DOS CIDADÃOS PERANTE A ALEI;
-LIBERDADE DE CULTO;
-LIMITAÇÃO DO PODER RELIGIOSO DA IGREAJA DE ROMA;
*TODO ESSE MOVIMENTO CULMINA COM O ADVENTO DA DEMOCRACIA.
1.2 REVOLUÇÃO INSUSTRIAL
TAMBÉM NO SECULO XVIII A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL TROUXE IMPORTANTES TRANSFORMAÇÕES QUE
PRESENCIAMOS NOS DIAS ATUAIS:
-MAQUINAS, EQUIPAMENTOS;
-COMERCIO, ECONOMIA (GLOBALIZAÇÃO);
-PROPRIEDADES RURAIS;
-DESENVOLVIMENTO DAS COMUNICAÇÕAES;
-ENERGIA ELETRICA/ELETRONICA;
-AMPLIOU OS MEIOS DE TRANSPORTES MARITIMO/AEREO;
-FAVORECEU AS PESQUISAS MEDICO CIENTIFICAS RESULTANDO NO AUMENTO DAS FAIZAS DE SOBREVIDA
HUMAN;
PONTOS NEGATIVOS:
-EXPLORAÇÃO DO TRABALHO E DEFICIENTE CONDIÇOES DE SEGURANÇA E HIGIENE NO AMBIENTE DE
TRABALHO;
-
OS IDEIAIS DA REVOLUÇÃO FRANCESA E OS PRINCIPIOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL SE ESPALHOU
RAPIDAMENTE PARA TODOS OS POVOS; TORNANDO A EUROPA DO SECULO XIX UM CALDEIRÃO EM
CONSTANTE EVOLUÇÃO.
1.3 MANIFESTAÇÕES ARTISTICAS E CULTURAIS DO SECULO
XIX
AS ATIVIDADES ARTISTICAS E CULTURAIS SÃO PREDOMINANTEMENTE ROMANTICAS ASSOCIADAS AOS
IDEIAIS DE LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE INSPIRADOS NO COTIDIANO DA VIDA COMUM: O
SACRIFICIO DA POPULAÇÃO, O SANGUE DERRAMADO NAS BATALHAS E ATE AS DIFICULDADES
ENCONTRADA NAS DISPUTAS AMOROSAS.
6
-GOETHE (1749-1832): EM SUA IMPORTANTE OBRA ENALTECE A LIBERDADE INDIVIDUAL;
VITOR HUGO: SUA OBRA É MARCADA PELAS IDEIAS SOCIAIS QUE DIFUNDE;
BEETOVEN (1770-1827): HOMENAGEIA NAPOLEAO BONAPARTE EM SUA NONA SINFONIA;
O IDEALISMO ROMANTICO CONTRAPOEM-SE O REALISMO QUE BUSCA O RESPEITO PELOS FATOS
MATERIAIS, ESTUDA O HOMEM ÁÀ LUZ DA SOCIOLOGIA.
7
É DESENCADEADO O MOVIMENTO IMPRESSIONISMO ONDE OS PINTORES RETRATAM NA TELA A VIDA
COTIDIANA.
-EDUARD MANET (1832-1926);
-CLAUDE MONET(1840-1926);
-RENOIR (1841-1920(;
CÉZANNE (1839-1906);
DEGAS (1834-1917)
8
1.4 MANIFESTAÇÕES FILOSOFICAS E POLITICAS
PARA EMANUEL A FILOSOFIA NÃO ESCAPOU A ESSAS RENOVAÇÕES
JUNTANDO-SE AS CIENCIENCIAS FISICAS NÃO AGUENTARAM AS CIENCIAS DA ALMA. A IGREJA ENTRA EM
DECADENCIA POR NÃO SUSTENTAR EXCOERENTES COM MA NOVA FILOSOFIA NASCENTE.
9
O POSITIVISMO DE AUGUSTO COMTE
A HUAAMANIDADE ULTRAPASSPU O ESTADO TEOLOGICO E ENTRA NO ESTADO POSITIVO CARATERIZADO
PELO SUCESSO DOS CONHECIMENTOS POSITIVOS: A RAZÃO CIENTIFICA.
OBRA DE RENAN: O FUTURO DA CIENCIA.
ANARQUISMO
UM CONJUNTO DE DOUTRINAS QUE REZA A SOCIEDADE SEM NENHUMA FORMA DE AUTORIDADE.
O ANARQUISMO SURGE COM A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A REVOLUÇÃO FRANCESA
↓
MARXISMO
↓
DECADÊNCIA DA IGREJA CATÓLICA
↓
10
CIÊNCIAS
-DESCOBERTA DO PLANETA NETUNO POR LEVERRIER;
-MICROBIOLOGIA POR LOUIS PASTEUR;
-TEORIA DA EVOLUÇÃO POR CHARLES DARWIM;
-MAQUINA A VAPOR;
-DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA;
ASCENSÃO DA BURGUESIA;
-*ASSINALAMOS UMA IMPORTANTE E DIFERENTE
REVOLUÇÃO QUE MARCOU DE FORMA EXTRAORDINARIA
ESTE PERIODO: A REVOLUÇÃO MORAL TRAZIDA PELO
ESPIRISTIMO NASCENTE.
11

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Allan Kardec, vida e obra
Allan Kardec, vida e obraAllan Kardec, vida e obra
Allan Kardec, vida e obrahome
 
Allan kardec - A Missão
Allan kardec - A MissãoAllan kardec - A Missão
Allan kardec - A MissãoAntonino Silva
 
Aula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelação
Aula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelaçãoAula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelação
Aula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelaçãoJoyAlbanez
 
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1Graça Maciel
 
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slide
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slideCap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slide
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slideAlex Peccini CRC
 
2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b
2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b
2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_bcarlos freire
 
Dimensao espiritual do centro esprita
Dimensao  espiritual do centro espritaDimensao  espiritual do centro esprita
Dimensao espiritual do centro espritaClaudio Macedo
 
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objeto
Roteiro 2   espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objetoRoteiro 2   espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objeto
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objetoBruno Cechinel Filho
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaDenise Aguiar
 
Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17
Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17
Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17Ana Lucia Silva
 
Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5Roseli Lemes
 
Muitos os Chamados, Poucos os Escolhidos
Muitos os Chamados, Poucos os EscolhidosMuitos os Chamados, Poucos os Escolhidos
Muitos os Chamados, Poucos os EscolhidosAlmir Silva
 
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismoLivro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismoAnderson Zilli
 
Apresentação 01 pentateuco
Apresentação 01 pentateucoApresentação 01 pentateuco
Apresentação 01 pentateucodanieladaj
 
Roteiro 3 metodologia e critérios utilizados na codificação espírita
Roteiro 3   metodologia e critérios utilizados na codificação espíritaRoteiro 3   metodologia e critérios utilizados na codificação espírita
Roteiro 3 metodologia e critérios utilizados na codificação espíritaBruno Cechinel Filho
 
Mediunidade com Jesus
Mediunidade com JesusMediunidade com Jesus
Mediunidade com Jesushome
 
Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2sndteixeira
 

Mais procurados (20)

Allan Kardec, vida e obra
Allan Kardec, vida e obraAllan Kardec, vida e obra
Allan Kardec, vida e obra
 
O Livro dos Espíritos
O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos
 
Allan kardec - A Missão
Allan kardec - A MissãoAllan kardec - A Missão
Allan kardec - A Missão
 
Aula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelação
Aula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelaçãoAula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelação
Aula 6-eade-tomo-i-roteiro-5-moisés-mensageiro-da-1ª-revelação
 
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1
Allan Kardec o professor e o codificador o método adotado - ESDE - 1
 
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slide
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slideCap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slide
Cap XVIII Muitos os chamados, poucos os escolhidos_slide
 
2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b
2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b
2016 01-10-ce-o que-e_espiritismo_sandra_b
 
Dimensao espiritual do centro esprita
Dimensao  espiritual do centro espritaDimensao  espiritual do centro esprita
Dimensao espiritual do centro esprita
 
O que é Deus?
O que é Deus?O que é Deus?
O que é Deus?
 
Disciplina mental
Disciplina mental  Disciplina mental
Disciplina mental
 
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objeto
Roteiro 2   espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objetoRoteiro 2   espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objeto
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objeto
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
 
Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17
Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17
Introdução do Livro dos Espíritos - itens de 11 a 17
 
Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5Curso Básico de Espiritismo 5
Curso Básico de Espiritismo 5
 
Muitos os Chamados, Poucos os Escolhidos
Muitos os Chamados, Poucos os EscolhidosMuitos os Chamados, Poucos os Escolhidos
Muitos os Chamados, Poucos os Escolhidos
 
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismoLivro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
 
Apresentação 01 pentateuco
Apresentação 01 pentateucoApresentação 01 pentateuco
Apresentação 01 pentateuco
 
Roteiro 3 metodologia e critérios utilizados na codificação espírita
Roteiro 3   metodologia e critérios utilizados na codificação espíritaRoteiro 3   metodologia e critérios utilizados na codificação espírita
Roteiro 3 metodologia e critérios utilizados na codificação espírita
 
Mediunidade com Jesus
Mediunidade com JesusMediunidade com Jesus
Mediunidade com Jesus
 
Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2
 

Destaque

Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoFatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoMárcia Albuquerque
 
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistasIntrodução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistasDenise Aguiar
 
Contexto histórico da Doutrina Espírita. Filósofos
Contexto histórico da Doutrina Espírita. FilósofosContexto histórico da Doutrina Espírita. Filósofos
Contexto histórico da Doutrina Espírita. FilósofosDenise Aguiar
 
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª ParteProgressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª ParteDenise Aguiar
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Denise Aguiar
 
Contexto histórico - Espiritismo - Governantes
Contexto histórico - Espiritismo - GovernantesContexto histórico - Espiritismo - Governantes
Contexto histórico - Espiritismo - GovernantesDenise Aguiar
 
Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016Denise Aguiar
 
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaEsdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaDenise Aguiar
 
Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016Denise Aguiar
 
02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parteDenise Aguiar
 
Etapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraEtapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraTânia Reis
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteDenise Aguiar
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoDenise Aguiar
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDODenise Aguiar
 
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantesDenise Aguiar
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesvilleDenise Aguiar
 
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Roteiro  2   origem e natureza do espíritoRoteiro  2   origem e natureza do espírito
Roteiro 2 origem e natureza do espíritoBruno Cechinel Filho
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Denise Aguiar
 

Destaque (20)

Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoFatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
 
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistasIntrodução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
 
Contexto histórico da Doutrina Espírita. Filósofos
Contexto histórico da Doutrina Espírita. FilósofosContexto histórico da Doutrina Espírita. Filósofos
Contexto histórico da Doutrina Espírita. Filósofos
 
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª ParteProgressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
 
Contexto histórico - Espiritismo - Governantes
Contexto histórico - Espiritismo - GovernantesContexto histórico - Espiritismo - Governantes
Contexto histórico - Espiritismo - Governantes
 
Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016
 
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaEsdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
 
Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016
 
02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte
 
Etapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraEtapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da Terra
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
 
Perispírito
PerispíritoPerispírito
Perispírito
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
 
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville
 
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Roteiro  2   origem e natureza do espíritoRoteiro  2   origem e natureza do espírito
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1
 
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismoAula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
 

Semelhante a Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa

40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf
40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf
40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdfSamuelFernando44
 
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira RevoluçãoApresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira RevoluçãoCEFEbr
 
História 8º ano aula 2
História 8º ano   aula 2História 8º ano   aula 2
História 8º ano aula 2Eloy Souza
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaPaulo Alexandre
 
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoIluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoPaulo Alexandre
 
Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Isabel Aguiar
 
Seculo xviii iluminismo
Seculo xviii iluminismoSeculo xviii iluminismo
Seculo xviii iluminismoTeresa Maia
 
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
 
Revisão geral de história
Revisão geral de históriaRevisão geral de história
Revisão geral de históriaaroudus
 
Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicopaulocapelo
 
Historia da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporâneaHistoria da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporâneaLuiz
 
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismoSéc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismoDouglas Barraqui
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópiaPéricles Penuel
 

Semelhante a Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa (20)

Enem 2012
Enem 2012Enem 2012
Enem 2012
 
40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf
40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf
40123_8b227bc4a7182502604d43855c99ae0a.pdf
 
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira RevoluçãoApresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
O ILUMINISMO
O ILUMINISMOO ILUMINISMO
O ILUMINISMO
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
História 8º ano aula 2
História 8º ano   aula 2História 8º ano   aula 2
História 8º ano aula 2
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução Francesa
 
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoIluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
 
Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013Revolução francesa 2013
Revolução francesa 2013
 
O Estado Moderno
O Estado ModernoO Estado Moderno
O Estado Moderno
 
Seculo xviii iluminismo
Seculo xviii iluminismoSeculo xviii iluminismo
Seculo xviii iluminismo
 
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017
 
Revisão geral de história
Revisão geral de históriaRevisão geral de história
Revisão geral de história
 
Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historico
 
Historia da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporâneaHistoria da filosofia contemporânea
Historia da filosofia contemporânea
 
A Era das Revoluções
A Era das RevoluçõesA Era das Revoluções
A Era das Revoluções
 
Aula 1 módulo 8
Aula 1 módulo 8Aula 1 módulo 8
Aula 1 módulo 8
 
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismoSéc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
 
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap   cópia
2 ilum, indep amer, rev franc, imp nap cópia
 

Mais de Jose Ferreira Almeida

Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismoPalestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismoJose Ferreira Almeida
 
Palestra 10 evangelização infantil
Palestra 10 evangelização infantilPalestra 10 evangelização infantil
Palestra 10 evangelização infantilJose Ferreira Almeida
 

Mais de Jose Ferreira Almeida (20)

A paciência
A paciênciaA paciência
A paciência
 
Palestra 31 males da juventude
Palestra 31 males da juventudePalestra 31 males da juventude
Palestra 31 males da juventude
 
Palestra 31 males da juventude
Palestra 31 males da juventudePalestra 31 males da juventude
Palestra 31 males da juventude
 
Palestra 20 o negro
Palestra 20 o negroPalestra 20 o negro
Palestra 20 o negro
 
Palestra 22 a força do perdão
Palestra 22 a força do perdãoPalestra 22 a força do perdão
Palestra 22 a força do perdão
 
Palestra 17 paulo e estevão
Palestra 17 paulo   e   estevãoPalestra 17 paulo   e   estevão
Palestra 17 paulo e estevão
 
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismoPalestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
Palestra 18 o evangelho segundo o espiritismo
 
Palestra 19 mae uma homenagem
Palestra 19 mae uma homenagemPalestra 19 mae uma homenagem
Palestra 19 mae uma homenagem
 
Palestra 16 vicios x virtudes
Palestra 16 vicios  x  virtudesPalestra 16 vicios  x  virtudes
Palestra 16 vicios x virtudes
 
Palestra 15 conduta espírita
Palestra 15 conduta  espíritaPalestra 15 conduta  espírita
Palestra 15 conduta espírita
 
Palestra 15 conduta espírita
Palestra 15 conduta  espíritaPalestra 15 conduta  espírita
Palestra 15 conduta espírita
 
Palestra 14 o evangelho no lar
Palestra 14 o evangelho no larPalestra 14 o evangelho no lar
Palestra 14 o evangelho no lar
 
Palestra 13 supérfluo x caridade
Palestra 13 supérfluo x caridadePalestra 13 supérfluo x caridade
Palestra 13 supérfluo x caridade
 
Palestra 12 vida após a vida
Palestra 12 vida   após  a vidaPalestra 12 vida   após  a vida
Palestra 12 vida após a vida
 
Palestra 11 a prece sincera
Palestra 11 a  prece  sinceraPalestra 11 a  prece  sincera
Palestra 11 a prece sincera
 
Palestra 10 evangelização infantil
Palestra 10 evangelização infantilPalestra 10 evangelização infantil
Palestra 10 evangelização infantil
 
Palestra 9 pai maçom
Palestra 9 pai maçomPalestra 9 pai maçom
Palestra 9 pai maçom
 
Palestra 8 obsessão espiritual
Palestra 8 obsessão espiritualPalestra 8 obsessão espiritual
Palestra 8 obsessão espiritual
 
Palestra 7 é o amor que liberta
Palestra 7 é o amor que libertaPalestra 7 é o amor que liberta
Palestra 7 é o amor que liberta
 
Palestra 6 amor exigente
Palestra 6 amor exigentePalestra 6 amor exigente
Palestra 6 amor exigente
 

Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa

  • 1. 1 CONTEXTO HISTORICO DO SÉCULO XIX NA EUROPA RESUMO POR JOSE FERREIRA DE ALMEIDA ESDE 2012-PRIMEIRA AULA NO SÉCULO XIX FOMOS AGRACIADOS COM O ADVENTO DO ESPIRITISMO MATERIALIZADO NO MUNDO FISICO PELO PROFESSOR HIPPOLYTE LEON DENIZARD RIVAIL-PSEUDONIMO DE ALLAN KARDEC. -GRANDES INICIADOS; -MOVIMENTOS DO SÉCULO; -DERROCADA DO ABASOLUTISMO; -EXTENSÃO DO SISTEMA COLONIAL (ECONOMIA LIBERAL); -ESPIRITOS REFORMADORES-ILUMINISTAS; SEGUNDO EMANUAEL: ESSAS IDEIAS CONSTITUE A BASE DE COMBATE DOS “ERROS DA SOCIEDADE POLITICA, FAZENDO SOÇOBRAR (AFAUNDAR) OS PRINCIPIOS DO DIREITO DIVINO, EM NOME DO QUAL SE COMETIAM TODAS AS BARBARIDADES”. ILUMINISTAS: -VOLTAIRE (1694-1778); -MONTESQUIEU (1689-1755); -ROUSSEAU (1712-1778); -D’LAMBERT (1717-1784);
  • 2. 2 -DIDEROT (1713-1784); QUESNAY (1694-1774); -EUA→PROCLAMAÇÃAO DA INDEPENDENCIA EM 1776 E CRIAÇÃOA DO CODIGO DA FILADELFIA; -FRANÇA→REVOLUÇÃO FRANCESA 1789 COM DEPOSIÇÃO DO REI LUIZ XV; SUCESSIVOS PROGRESSOS DO SABER HUMANO MARCO: SECULO XIX SECULO DA RAZÃO; SECULO DAS LUZES;
  • 3. 3 CONTEXTO HISTÓRICO EUROPEU DO SÉCULO XIX A REVOLUÇÃO FRANCESA E SUAS CONSEQUENCIAS: *O CLERO→ PRIMEIRO ESTADO – 2% DA POPULÇÃO; -ISENTO DE IMPOSTOS; *A NOBREZA SEGUNDO ESTADO-2,5% DA PUPULAÇÃO; -ISENTO DE IMPOSTOS E OCUPAVA OS CARGOS PUBLICOS; *95% DA POPULÇÃO-TERCEIRO ESTADO: FABRICANTES, BNAQUEIROS. COMERCIANTES. MEDICOS, ADVOGADOS...; 14 DE JULHO DE 1789→REVOLUÇÃO FRANCESA -BENEFICIOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA; -DECLARAÇÃOA DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO; SEGUNDO EMANUEL: NAQUELES ANOS DE TERROR A “FRANÇA ATRAIA PARA SE AS MAIS DOLOROSAS PROVAÇÃOES COLETIVAS NESSA TORRENTE DE DEATINOS.
  • 4. 4 COM A INFLUENCIA INGLESA, ORGANIZA-SE A PRIMEIRA COLIGAÇÃO EUROPEIA CONTRA O NOBRE PAIS (FRANÇA). TAMBÉM NO MUNDO ESPIRITUAL REUNIAM-SE OS GENIOS DA LATINIDADE, SOB A BENÇÃO DE JESUS, IMPLORANDO SUA PROTEÇÃO E MISERICORDIA PARA A GRANDE NAÇÃO TRANSVIADA. AQUELA QUE A CORAJOSA E SINGELA FILHA DE DOMREMY (JOANA D’ARC) VOLTA AO AMBIENTE DA ANTIAGA PATRIA, À FRENTE DE GRANDES EXERCITOS DE ESPIRITOS CONSOLADORES CONFORTAANDO AS ALMAS AFLITAS E ACLAMANDO NOVOS CAMINHOS. NUMEROSAS CARAVANAS DE SERES FLAGELADOS, FORAA DO CARCERE MATERIAL, SÃO POR ELA CONDUZIDOS ÀS PLAGAS DA AMERICA PARA AS REENCARNAÇÕES REGENERADORAS DE PAZ E LIBERDADE. ERA NAPOLEONICA – 1799 A 1815 GRANDE CHEFE MILITAR; -ADMINISTRADOR TALENTOSO; -PROMULGA NOVA CONSTITUIÇÃO; -REESTRUTURA O APARELHO BUROCRATICO; -CRIA O ENSINO PUBLICO; -DECLARA O ESTADO LEIGO; -PROMULGA O CODIGO NAPOLEONICO; -ADOTA O PRIMEIRO CODIGO COMERCIAL; *VER O TEXTO DE EMANUEL NA PAGINA 16-PRIMEIRO LIVRO DO ESDE. APÓS NAPOLEÃO -NOVA FRANÇA;
  • 5. 5 -IGUALDADE DOS CIDADÃOS PERANTE A ALEI; -LIBERDADE DE CULTO; -LIMITAÇÃO DO PODER RELIGIOSO DA IGREAJA DE ROMA; *TODO ESSE MOVIMENTO CULMINA COM O ADVENTO DA DEMOCRACIA. 1.2 REVOLUÇÃO INSUSTRIAL TAMBÉM NO SECULO XVIII A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL TROUXE IMPORTANTES TRANSFORMAÇÕES QUE PRESENCIAMOS NOS DIAS ATUAIS: -MAQUINAS, EQUIPAMENTOS; -COMERCIO, ECONOMIA (GLOBALIZAÇÃO); -PROPRIEDADES RURAIS; -DESENVOLVIMENTO DAS COMUNICAÇÕAES; -ENERGIA ELETRICA/ELETRONICA; -AMPLIOU OS MEIOS DE TRANSPORTES MARITIMO/AEREO; -FAVORECEU AS PESQUISAS MEDICO CIENTIFICAS RESULTANDO NO AUMENTO DAS FAIZAS DE SOBREVIDA HUMAN; PONTOS NEGATIVOS: -EXPLORAÇÃO DO TRABALHO E DEFICIENTE CONDIÇOES DE SEGURANÇA E HIGIENE NO AMBIENTE DE TRABALHO; - OS IDEIAIS DA REVOLUÇÃO FRANCESA E OS PRINCIPIOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL SE ESPALHOU RAPIDAMENTE PARA TODOS OS POVOS; TORNANDO A EUROPA DO SECULO XIX UM CALDEIRÃO EM CONSTANTE EVOLUÇÃO. 1.3 MANIFESTAÇÕES ARTISTICAS E CULTURAIS DO SECULO XIX AS ATIVIDADES ARTISTICAS E CULTURAIS SÃO PREDOMINANTEMENTE ROMANTICAS ASSOCIADAS AOS IDEIAIS DE LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE INSPIRADOS NO COTIDIANO DA VIDA COMUM: O SACRIFICIO DA POPULAÇÃO, O SANGUE DERRAMADO NAS BATALHAS E ATE AS DIFICULDADES ENCONTRADA NAS DISPUTAS AMOROSAS.
  • 6. 6 -GOETHE (1749-1832): EM SUA IMPORTANTE OBRA ENALTECE A LIBERDADE INDIVIDUAL; VITOR HUGO: SUA OBRA É MARCADA PELAS IDEIAS SOCIAIS QUE DIFUNDE; BEETOVEN (1770-1827): HOMENAGEIA NAPOLEAO BONAPARTE EM SUA NONA SINFONIA; O IDEALISMO ROMANTICO CONTRAPOEM-SE O REALISMO QUE BUSCA O RESPEITO PELOS FATOS MATERIAIS, ESTUDA O HOMEM ÁÀ LUZ DA SOCIOLOGIA.
  • 7. 7 É DESENCADEADO O MOVIMENTO IMPRESSIONISMO ONDE OS PINTORES RETRATAM NA TELA A VIDA COTIDIANA. -EDUARD MANET (1832-1926); -CLAUDE MONET(1840-1926); -RENOIR (1841-1920(; CÉZANNE (1839-1906); DEGAS (1834-1917)
  • 8. 8 1.4 MANIFESTAÇÕES FILOSOFICAS E POLITICAS PARA EMANUEL A FILOSOFIA NÃO ESCAPOU A ESSAS RENOVAÇÕES JUNTANDO-SE AS CIENCIENCIAS FISICAS NÃO AGUENTARAM AS CIENCIAS DA ALMA. A IGREJA ENTRA EM DECADENCIA POR NÃO SUSTENTAR EXCOERENTES COM MA NOVA FILOSOFIA NASCENTE.
  • 9. 9 O POSITIVISMO DE AUGUSTO COMTE A HUAAMANIDADE ULTRAPASSPU O ESTADO TEOLOGICO E ENTRA NO ESTADO POSITIVO CARATERIZADO PELO SUCESSO DOS CONHECIMENTOS POSITIVOS: A RAZÃO CIENTIFICA. OBRA DE RENAN: O FUTURO DA CIENCIA. ANARQUISMO UM CONJUNTO DE DOUTRINAS QUE REZA A SOCIEDADE SEM NENHUMA FORMA DE AUTORIDADE. O ANARQUISMO SURGE COM A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A REVOLUÇÃO FRANCESA ↓ MARXISMO ↓ DECADÊNCIA DA IGREJA CATÓLICA ↓
  • 10. 10 CIÊNCIAS -DESCOBERTA DO PLANETA NETUNO POR LEVERRIER; -MICROBIOLOGIA POR LOUIS PASTEUR; -TEORIA DA EVOLUÇÃO POR CHARLES DARWIM; -MAQUINA A VAPOR; -DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA; ASCENSÃO DA BURGUESIA; -*ASSINALAMOS UMA IMPORTANTE E DIFERENTE REVOLUÇÃO QUE MARCOU DE FORMA EXTRAORDINARIA ESTE PERIODO: A REVOLUÇÃO MORAL TRAZIDA PELO ESPIRISTIMO NASCENTE.
  • 11. 11