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Doenças Circulatórias
Doenças Circulatórias
10/06/15
DOENÇAS CIRCULATÓRIAS
Definição
Revisão anatômica
Revisão Fisiológica
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Sinais e Sintomas
Atendimento Inicial
IAM
Angina
Arritimias
Taquicardia
Bradicardia
AVC
Sincope /Desmaio
Convulsão
Coma
DO
ENÇAS
CIRCU
LATÓRIAS
10/06/15 3
REVISÃO ANATÔMICA
Vasos linfáticos,
Linfonodos,
Tonsilas
Órgãos hemopoiéticos
Linfa.
Sistema Sangüíneo
Sistema Linfático
Artérias,
Veias,
Capilares
Coração, cujo fluido é o sangue
10/06/15 4
REVISÃO ANATÔMICA
10/06/15 5
Grande Circulação ou Circulação Sistêmica.
Inferior
O trajeto
Ventrículo esquerdo
Aorta
Veia Cava
Superior
Atrio Direito
Artérias menores
Capilares
Veias maiores
10/06/15
Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar.
esquerda
O trajeto
ventrículo direito
tronco pulmonar
artérias pulmonares
direita
capilares Pulmonares
veias pulmonares
átrio esquerdo,
10/06/15 7
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
10/06/15
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM
O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.
ARTÉRIAS CORONÁRIAS
10/06/15 9
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM
O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.
OBSTRUÇÃO CORONARIANA
10/06/15 10
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM
O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.
Artéria
coronária
obstruída
Área de infarto
-Dor torácica de forte intensidade, prolongada (30 min à várias horas),
Atrás do externo
Irradia-se para o membro superior;
Ombro;
Pescoço;
Mandíbula.
Geralmente o repouso não alivia a dor;
Falta de ar;
Náuseas, vômitos, sudorese fria;
Ansiedade;
Inquietude;
Sensação de morte eminente;
Alteração do ritmo cardíaco.
Na evolução a vítima perde a consciência e desenvolve choque cardiogênico.
10/06/15
SINAIS E SINTOMAS - IAM
DOR
10/06/15 12
ATENDIMENTO - IAM
Assegurar as vias aéreas;
Tranqüilizar a vítima, mantendo-a confortável e em repouso;
Administrar oxigênio;
Verificar SSVV com freqüência;
Conservar temperatura corpórea;
Transportar imediatamente de modo calmo, para não aumentar a ansiedade da
vítima.
Em vítima inconsciente por PCP, iniciar as manobras de RCP comunicar
imediatamente o médico
Se a vítima desenvolver choque cardiogênico, aplicar os cuidados necessários
10/06/15 13
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Elas podem evoluir para um infarto do miocárdio quando não tratadas.
A angina do peito
Estável
Instável
Sintomas
semelhantes
ao
IAM
10/06/15 14
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Dor é de curta duração >15 minutos provavelmente se trata de infarto.
A dor surge com o esforço e passa com a parada, com o repouso.
As manifestações paralelas não costumam ser tão intensas como no infarto.
A dor ou opressão retroesternal passa com o uso de comprimidos sublinguais
de nitro derivados.
Se a dor não ceder provavelmente se trata de um infarto.
A angina do peito estável se diferencia do infarto por algumas das características:
Os sintomas da angina de peito instável costumam surgir em repouso ao levantar pela
manhã, e são de aparecimento súbito, com dores e desconforto moderado a severo,
evoluem rapidamente para um estágio em que há um aumento no desconforto e na dor,
tanto na intensidade como severidade.
10/06/15
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Pressão e desconforto, dor em aperto no centro do peito que dura
mais do que alguns minutos ou que vai e volta;
Dor do centro do peito que irradia para os ombros, queixo, pescoço e
braços, mais freqüentemente para o braço esquerdo,
Desconforto no peito com sensação de cabeça leve, sensação de
desmaio, suores e falta de ar.
Sinais e sintomas
10/06/15 16
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Sinais e sintomas menos comuns
Dores atípicas, vagas, na boca do estômago, peito ou barriga;
Náusea ou vômitos sem dor no peito;
Respiração curta ou dificuldade de respirar, mesmo sem dor no peito;
Ansiedade inexplicável, fraqueza ou fadiga;
Palpitações, suores frios ou palidez, que às vezes vão e voltam.
10/06/15 17
ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL
Atendimento
Avaliação Primária - ABCs
Confortar e acalmar o paciente, deixando-o em repouso e confortável;
Informar-se sobre uso de vasodilatador sublingual e se o tem,
Passar dados clínicos para o médico e aguardar instruções.
10/06/15
ARRITIMIAS
Nas alterações de ritmo cardíaco, os batimentos apresentam alterações do
tempo que decorre entre um batimento e o outro.
A maneira mais exata de comprovar e registrar uma arritmia é por meios
eletrônicos.
As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal
Arritmias
Ritmo cardíaco
Freqüência
10/06/15
ARRITIMIAS
As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal
É quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto.
Taquicardia
Bradicardia
Coração bate mais de 100 vezes por minuto.
Quando a taquicardia persiste ou está presente em
repouso, pode significar alguma alteração patológica
10/06/15 20
Normalmente, não se percebem os batimentos.
Em certas situações de tensão ou de esforço, podemos sentí-las, o que não significa
necessariamente a existência de uma doença.
CLASSIFICAÇÃO DE ALGUMAS ARRITMIAS
QUANTO ÀS ALTERAÇÕES DE RITMO
Fibrilação
Auricular
Ventricular
É a arritmia crônica mais encontrada
Ventricular é mais grave por só ser tolerada
se for de curta duração.
Tratamento medicamentoso ou cardioversão.
Palpitações: batimentos cardíacos que são sentidos pelas pessoas.
Parada cardíaca: é quando o coração pára de se contrair.
Se a parada for de curta duração pode não ser percebida;
Se for de maior duração pode provocar tonturas, sincope e até morte súbita.
10/06/15 21
ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO
O Acidente Vascular encefálico (AVE) é uma doença caracterizada pelo
início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que
persiste por pelo menos 24 horas.
O termo Ataque Isquêmico Transitório (AIT) refere-se ao déficit
neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total
retorno à normalidade.
Dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação sangüínea em
razão de obstrução ou rompimento de artéria cerebral.
CérebroCérebro : conteúdo da
consciência
Tronco cerebralTronco cerebral :
alerta, ato de
despertar
Bulbo : centro
respiratório
F.CerebeloCerebelo:
coordenação e
equilíbrio
EncéfaloEncéfalo:
ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO
22
B.Lobo frontal :
emoções, função motora,
expressões da fala
C.Lobo temporal:
memória,integração da
fala
D.Lobo occipital :
centro da visão
A.Lobo parietal :
função sensitiva,
orientação espacial
E. Mesencéfalo e
ponte (SARA)
F.CerebeloCerebelo:
coordenação e
equilíbrio
EncéfaloEncéfalo:
A
C
D
B
E
F
Diencéfalo :
hipotálamo
(funções
autônomas)
ESCALA DE GLASGOW
10/06/15 24
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:
Acidente Vascular Isquêmico
Consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a
uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas
dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficits
característicos.
Existe sangramento local, com outros fatores complicadores tais como aumento da
pressão intracraniana, edema cerebral, entre outros, levando à sinais nem sempre
focais.
Quanto aos sintomas, geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral
que o paciente está sofrendo:
Isquêmico ou hemorrágico, sua localização, idade, fatores adjacentes.
Acidente Vascular Hemorrágico
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
10/06/15 27
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Fraqueza:
O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna)
ou face.
Distúrbios Visuais:
A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda. O paciente
pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou
ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).
Perda sensitiva:
A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força
(fraqueza), confundindo o paciente, a sensibilidade é subjetiva.
Linguagem e fala (afasia):
É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala.
• Desvio de rima
• Hemiplegia
• Crise convulsiva
• Disfasia
• Inconsciência
• Parada respiratória
• Parada cardíaca
Sinais e sintomas
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Escala de Cincinati
Desvio de rima: Pedir para
a pessoa mostrar os
dentes ou sorrir.
Normal: os 2 lados
movimentam-se
igualmente;
Anormal: 1 lado da face
não se move tanto
quanto o outro.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Escala de Cincinati
Fala: Pedir para a pessoa falar:
“O rato roeu a roupa do rei de Roma”.
Normal:
A pessoa usa as palavras certas, sem enrolar a língua.
Anormal:
A pessoa embola as palavras, usa palavras inadequadas ou
não consegue falar.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Escala de Cincinati
Paresia: A pessoa fecha os
olhos e mantém os dois
braços estendidos;
Normal: os 2 braços se
movem ou nenhum
deles
se move,
Anormal: Um braço não
se move, ou não há
controle sobre um dos
braços.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Procedimentos no Suporte Básico
• Manter a vítima em repouso, na posição de recuperação;
• Administrar oxigênio
• Verificar sinais vitais
• Proteger as extremidades paralisadas;
• Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à
vítima inconsciente;
• Transportar a vítima para o hospital monitorando os sinais vitais.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Pode acontecer devido a alterações do sistema nervoso que
acarreta em transmissões de impulsos elétricos anormais.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Síncope ou
Desmaio
Perda de consciência de curta duração que não
necessite manobras específicas para a recuperação
lipotímia Perda incompleta da consciência
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Síncope Vasogênica:
quando ocorre queda brusca da PA, por causa emocional, dor
súbita, esforço físico, ambiente lotado, etc. Geralmente ocorre
quando a vítima está em pé.
A causa fundamental é a diminuição da atividade cerebral podendo ser
classificada em:
Síncope Metabólica:
causada por alteração metabólica como diabetes ou
hipoglicemia.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Pele fria,
Palidez cutânea,
Respiração suspirosa,
Tontura,
Visão turva
Súbita perda de consciência.
Sinais e Sitomas
Síncope Neurogênica: agressão direta ao encéfalo, como trauma,
intoxicações, hipertensão, etc.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Atendimento
Mantê-lo deitado, preferencialmente com a cabeça abaixo do corpo,
elevando membros inferiores, mais ou menos 20 cm;
Observar se o local não está mal ventilado ou lotado, procurando local
mais propício;
Liberar vestimentas apertadas;
Não dar nada de beber ou comer até recuperação total;
Informar-se da história da vítima em relação a patologias de base e uso
de fármacos, para reportar ao médico regulador, aguardar recuperação;
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
CRISE CONVULSIVA
É uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para
todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade
cerebral.
CRISE CONVULSIVA
Ira variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos
neurônios.
Pode haver:
Alterações motoras;
Movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos;
Musculares;
Alterações sensoriais;
Perda de consciência ;
Perda do controle esfincteriano;
Sinais e Sintomas durante a Crise
CRISE CONVULSIVA
Sensação de mal estar gástrico;
Dormência no corpo;
Sonolência;
Sensação de escutar sons estranhos;
Odores desagradáveis;
Distorções de imagem que estão sendo vistas.
A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma
crise após recobrar consciência, além disso, podem apresentar, durante este
período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos
orais (língua e mucosa oral).
Sintomatologia vaga:
CRISE CONVULSIVA
Atendimento
Deitar o paciente (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
Remover objetos (tanto do paciente quanto do chão), para evitar traumas;
Afrouxar roupas apertadas;
Proteger a cabeça com a mão, roupa, travesseiro;
Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
Observar se há respiração, e Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar
barulho).
CRISE CONVULSIVA
Atendimento
Após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados
com a crise.
Deve-se registrar:
Início da crise;
Duração da crise;
Eventos significativos anteriores à crise;
Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina
nas roupas);
Como são as contrações musculares;
Forma de término da crise;
Nível de consciência após a crise.
COMA
As alterações do nível de consciência variam de uma confusão
mental até coma profundo
COMA
Confusão: Incapacidade de manter uma linha de pensamento ou
ação coerente com desorientação no tempo e no espaço
Sonolência: Dificuldade de se manter alerta.
Estupor: Dificuldade de despertar, resposta incompleta aos
estímulos dolorosos e verbais, com resposta motora
adequada.
Coma superficial: Respostas motoras desorganizada aos estímulos
dolorosos, sem resposta ao despertar.
Coma profundo: Completa falta de resposta a quaisquer estímulos.
COMA
Colher história rápida:
doenças prévias, uso de fármacos, drogas, álcool,
trauma, etc.
Realizar exame físico com atenção especial aos seguintes aspectos:
pele (sinais de trauma,picadas e insuficiência vascular),
cabeça (trauma, rigidez de nuca), hálito (etílico,
cetônico).
No exame neurológico avaliar:
Nível de consciência, pupilas, escala de coma de
Glasgow.
Manter vias aéreas pérvias com cânula de Guedel.
Repouso absoluto e confortável.
Administrar oxigênio se necessário.
Monitorar SSVV.
Conservar temperatura corporal normal.
COMA
Se o médico não estiver presente, reporte ao médico regulador história com os
dados vitais da vítima e aguarde instruções. Transporte imediatamente de forma
cuidadosa, ao hospital.
Se não houver evidência de trauma, transportar a vítima em decúbito lateral,
registrando todos os dados colhidos e procedimentos realizados no impresso de
atendimento.

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Doenças Circulatórias: Sinais e Tratamento

  • 2. 10/06/15 DOENÇAS CIRCULATÓRIAS Definição Revisão anatômica Revisão Fisiológica Causas Sinais e Sintomas Atendimento Inicial IAM Angina Arritimias Taquicardia Bradicardia AVC Sincope /Desmaio Convulsão Coma DO ENÇAS CIRCU LATÓRIAS
  • 3. 10/06/15 3 REVISÃO ANATÔMICA Vasos linfáticos, Linfonodos, Tonsilas Órgãos hemopoiéticos Linfa. Sistema Sangüíneo Sistema Linfático Artérias, Veias, Capilares Coração, cujo fluido é o sangue
  • 5. 10/06/15 5 Grande Circulação ou Circulação Sistêmica. Inferior O trajeto Ventrículo esquerdo Aorta Veia Cava Superior Atrio Direito Artérias menores Capilares Veias maiores
  • 6. 10/06/15 Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar. esquerda O trajeto ventrículo direito tronco pulmonar artérias pulmonares direita capilares Pulmonares veias pulmonares átrio esquerdo,
  • 8. 10/06/15 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente. ARTÉRIAS CORONÁRIAS
  • 9. 10/06/15 9 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente. OBSTRUÇÃO CORONARIANA
  • 10. 10/06/15 10 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente. Artéria coronária obstruída Área de infarto
  • 11. -Dor torácica de forte intensidade, prolongada (30 min à várias horas), Atrás do externo Irradia-se para o membro superior; Ombro; Pescoço; Mandíbula. Geralmente o repouso não alivia a dor; Falta de ar; Náuseas, vômitos, sudorese fria; Ansiedade; Inquietude; Sensação de morte eminente; Alteração do ritmo cardíaco. Na evolução a vítima perde a consciência e desenvolve choque cardiogênico. 10/06/15 SINAIS E SINTOMAS - IAM DOR
  • 12. 10/06/15 12 ATENDIMENTO - IAM Assegurar as vias aéreas; Tranqüilizar a vítima, mantendo-a confortável e em repouso; Administrar oxigênio; Verificar SSVV com freqüência; Conservar temperatura corpórea; Transportar imediatamente de modo calmo, para não aumentar a ansiedade da vítima. Em vítima inconsciente por PCP, iniciar as manobras de RCP comunicar imediatamente o médico Se a vítima desenvolver choque cardiogênico, aplicar os cuidados necessários
  • 13. 10/06/15 13 ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL Elas podem evoluir para um infarto do miocárdio quando não tratadas. A angina do peito Estável Instável Sintomas semelhantes ao IAM
  • 14. 10/06/15 14 ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL Dor é de curta duração >15 minutos provavelmente se trata de infarto. A dor surge com o esforço e passa com a parada, com o repouso. As manifestações paralelas não costumam ser tão intensas como no infarto. A dor ou opressão retroesternal passa com o uso de comprimidos sublinguais de nitro derivados. Se a dor não ceder provavelmente se trata de um infarto. A angina do peito estável se diferencia do infarto por algumas das características: Os sintomas da angina de peito instável costumam surgir em repouso ao levantar pela manhã, e são de aparecimento súbito, com dores e desconforto moderado a severo, evoluem rapidamente para um estágio em que há um aumento no desconforto e na dor, tanto na intensidade como severidade.
  • 15. 10/06/15 ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL Pressão e desconforto, dor em aperto no centro do peito que dura mais do que alguns minutos ou que vai e volta; Dor do centro do peito que irradia para os ombros, queixo, pescoço e braços, mais freqüentemente para o braço esquerdo, Desconforto no peito com sensação de cabeça leve, sensação de desmaio, suores e falta de ar. Sinais e sintomas
  • 16. 10/06/15 16 ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL Sinais e sintomas menos comuns Dores atípicas, vagas, na boca do estômago, peito ou barriga; Náusea ou vômitos sem dor no peito; Respiração curta ou dificuldade de respirar, mesmo sem dor no peito; Ansiedade inexplicável, fraqueza ou fadiga; Palpitações, suores frios ou palidez, que às vezes vão e voltam.
  • 17. 10/06/15 17 ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL Atendimento Avaliação Primária - ABCs Confortar e acalmar o paciente, deixando-o em repouso e confortável; Informar-se sobre uso de vasodilatador sublingual e se o tem, Passar dados clínicos para o médico e aguardar instruções.
  • 18. 10/06/15 ARRITIMIAS Nas alterações de ritmo cardíaco, os batimentos apresentam alterações do tempo que decorre entre um batimento e o outro. A maneira mais exata de comprovar e registrar uma arritmia é por meios eletrônicos. As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal Arritmias Ritmo cardíaco Freqüência
  • 19. 10/06/15 ARRITIMIAS As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal É quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto. Taquicardia Bradicardia Coração bate mais de 100 vezes por minuto. Quando a taquicardia persiste ou está presente em repouso, pode significar alguma alteração patológica
  • 20. 10/06/15 20 Normalmente, não se percebem os batimentos. Em certas situações de tensão ou de esforço, podemos sentí-las, o que não significa necessariamente a existência de uma doença. CLASSIFICAÇÃO DE ALGUMAS ARRITMIAS QUANTO ÀS ALTERAÇÕES DE RITMO Fibrilação Auricular Ventricular É a arritmia crônica mais encontrada Ventricular é mais grave por só ser tolerada se for de curta duração. Tratamento medicamentoso ou cardioversão. Palpitações: batimentos cardíacos que são sentidos pelas pessoas. Parada cardíaca: é quando o coração pára de se contrair. Se a parada for de curta duração pode não ser percebida; Se for de maior duração pode provocar tonturas, sincope e até morte súbita.
  • 21. 10/06/15 21 ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO O Acidente Vascular encefálico (AVE) é uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas. O termo Ataque Isquêmico Transitório (AIT) refere-se ao déficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade. Dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação sangüínea em razão de obstrução ou rompimento de artéria cerebral.
  • 22. CérebroCérebro : conteúdo da consciência Tronco cerebralTronco cerebral : alerta, ato de despertar Bulbo : centro respiratório F.CerebeloCerebelo: coordenação e equilíbrio EncéfaloEncéfalo: ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO 22
  • 23. B.Lobo frontal : emoções, função motora, expressões da fala C.Lobo temporal: memória,integração da fala D.Lobo occipital : centro da visão A.Lobo parietal : função sensitiva, orientação espacial E. Mesencéfalo e ponte (SARA) F.CerebeloCerebelo: coordenação e equilíbrio EncéfaloEncéfalo: A C D B E F Diencéfalo : hipotálamo (funções autônomas) ESCALA DE GLASGOW
  • 24. 10/06/15 24 ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias: Acidente Vascular Isquêmico Consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficits característicos. Existe sangramento local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema cerebral, entre outros, levando à sinais nem sempre focais. Quanto aos sintomas, geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo: Isquêmico ou hemorrágico, sua localização, idade, fatores adjacentes. Acidente Vascular Hemorrágico
  • 27. 10/06/15 27 ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Fraqueza: O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face. Distúrbios Visuais: A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda. O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz). Perda sensitiva: A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente, a sensibilidade é subjetiva. Linguagem e fala (afasia): É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala.
  • 28. • Desvio de rima • Hemiplegia • Crise convulsiva • Disfasia • Inconsciência • Parada respiratória • Parada cardíaca Sinais e sintomas ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 29. Escala de Cincinati Desvio de rima: Pedir para a pessoa mostrar os dentes ou sorrir. Normal: os 2 lados movimentam-se igualmente; Anormal: 1 lado da face não se move tanto quanto o outro. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 30. Escala de Cincinati Fala: Pedir para a pessoa falar: “O rato roeu a roupa do rei de Roma”. Normal: A pessoa usa as palavras certas, sem enrolar a língua. Anormal: A pessoa embola as palavras, usa palavras inadequadas ou não consegue falar. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 31. Escala de Cincinati Paresia: A pessoa fecha os olhos e mantém os dois braços estendidos; Normal: os 2 braços se movem ou nenhum deles se move, Anormal: Um braço não se move, ou não há controle sobre um dos braços. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 32. Procedimentos no Suporte Básico • Manter a vítima em repouso, na posição de recuperação; • Administrar oxigênio • Verificar sinais vitais • Proteger as extremidades paralisadas; • Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à vítima inconsciente; • Transportar a vítima para o hospital monitorando os sinais vitais. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 33. Pode acontecer devido a alterações do sistema nervoso que acarreta em transmissões de impulsos elétricos anormais. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 34. Síncope ou Desmaio Perda de consciência de curta duração que não necessite manobras específicas para a recuperação lipotímia Perda incompleta da consciência ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 35. Síncope Vasogênica: quando ocorre queda brusca da PA, por causa emocional, dor súbita, esforço físico, ambiente lotado, etc. Geralmente ocorre quando a vítima está em pé. A causa fundamental é a diminuição da atividade cerebral podendo ser classificada em: Síncope Metabólica: causada por alteração metabólica como diabetes ou hipoglicemia. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 36. Pele fria, Palidez cutânea, Respiração suspirosa, Tontura, Visão turva Súbita perda de consciência. Sinais e Sitomas Síncope Neurogênica: agressão direta ao encéfalo, como trauma, intoxicações, hipertensão, etc. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 37. Atendimento Mantê-lo deitado, preferencialmente com a cabeça abaixo do corpo, elevando membros inferiores, mais ou menos 20 cm; Observar se o local não está mal ventilado ou lotado, procurando local mais propício; Liberar vestimentas apertadas; Não dar nada de beber ou comer até recuperação total; Informar-se da história da vítima em relação a patologias de base e uso de fármacos, para reportar ao médico regulador, aguardar recuperação; ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
  • 38. CRISE CONVULSIVA É uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade cerebral.
  • 39. CRISE CONVULSIVA Ira variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos neurônios. Pode haver: Alterações motoras; Movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos; Musculares; Alterações sensoriais; Perda de consciência ; Perda do controle esfincteriano; Sinais e Sintomas durante a Crise
  • 40. CRISE CONVULSIVA Sensação de mal estar gástrico; Dormência no corpo; Sonolência; Sensação de escutar sons estranhos; Odores desagradáveis; Distorções de imagem que estão sendo vistas. A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma crise após recobrar consciência, além disso, podem apresentar, durante este período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais (língua e mucosa oral). Sintomatologia vaga:
  • 41. CRISE CONVULSIVA Atendimento Deitar o paciente (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas; Remover objetos (tanto do paciente quanto do chão), para evitar traumas; Afrouxar roupas apertadas; Proteger a cabeça com a mão, roupa, travesseiro; Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração); Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração; Observar se há respiração, e Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho).
  • 42. CRISE CONVULSIVA Atendimento Após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar: Início da crise; Duração da crise; Eventos significativos anteriores à crise; Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas); Como são as contrações musculares; Forma de término da crise; Nível de consciência após a crise.
  • 43. COMA As alterações do nível de consciência variam de uma confusão mental até coma profundo
  • 44. COMA Confusão: Incapacidade de manter uma linha de pensamento ou ação coerente com desorientação no tempo e no espaço Sonolência: Dificuldade de se manter alerta. Estupor: Dificuldade de despertar, resposta incompleta aos estímulos dolorosos e verbais, com resposta motora adequada. Coma superficial: Respostas motoras desorganizada aos estímulos dolorosos, sem resposta ao despertar. Coma profundo: Completa falta de resposta a quaisquer estímulos.
  • 45. COMA Colher história rápida: doenças prévias, uso de fármacos, drogas, álcool, trauma, etc. Realizar exame físico com atenção especial aos seguintes aspectos: pele (sinais de trauma,picadas e insuficiência vascular), cabeça (trauma, rigidez de nuca), hálito (etílico, cetônico). No exame neurológico avaliar: Nível de consciência, pupilas, escala de coma de Glasgow. Manter vias aéreas pérvias com cânula de Guedel. Repouso absoluto e confortável. Administrar oxigênio se necessário. Monitorar SSVV. Conservar temperatura corporal normal.
  • 46. COMA Se o médico não estiver presente, reporte ao médico regulador história com os dados vitais da vítima e aguarde instruções. Transporte imediatamente de forma cuidadosa, ao hospital. Se não houver evidência de trauma, transportar a vítima em decúbito lateral, registrando todos os dados colhidos e procedimentos realizados no impresso de atendimento.