3. Robert Smithson Spiral Jetty, 1970
Christo e Jeanne Claude, árvores envolvidas,
1997-98, Suíça
4. “Muitos jovens que
descobrem a
separação da arte das
pessoas e da vida
comum se voltaram
para a natureza como
substituto”. (Lucy
Lippard, 1983, p. 11)
Andy Goldsworthy, trabalhos de outono, vídeo
Andy Goldsworthy, 1987
11. Jorge Macchi, Argentina
e Eduardo Rudnitzky “Last Minute”, 2009,
Pinacoteca São Paulo, ver vídeo
e “Hotel”, 2007
12. Adriana Bustos, Argentina
Tração a sangue e
Fátima e sua ilusão, 2010
http://www.youtube.com/watch?v=9
Antropologia da mula
[...] uma forma de vida é algo vivido e não
meramente conhecido. Para que a arte tenha
um papel numa forma de vida é necessário
que haja um sistema complexo e justo de
significados no qual se insira. Pertencer a
outra forma de vida significa que podemos
compreender o sentido das obras de arte de
formas anteriores (ou estranhas, grifo meu)
somente reconstruindo o sistema de
significados relevantes tanto quanto nos seja
possível. (Arthur Danto, 1997, p. 203)
13. Regina José Galindo, Guatemala
“Morrer em Córdoba”, 2008 e “Pele” Bienal de
Veneza, 2001
14. Martin Sastre, Uruguai
Ver galeria de vídeo arte
“Diana- The Rose Conspiracy” 2005 e
Episode I: Tango with Obama, 2009
16. Street Art, Tate Modern, Londres, 2008, Sixeart, JR, Faile, Os Gêmeos, Nunca, Blu
17. “Quero sugerir (com este livro) a restauração
das possibilidades simbólicas na arte
contemporânea. Os artistas podem se dar
conta desta capa subterrânea, mas o público
da arte (oposto ao público laico) foi
condicionado a ignorar pelo ethos dominante
da arte-pela-arte. Os símbolos são sínteses
de múltiplas realidades cambiantes - formas
mais altas que os commodities - porque são
veículos de varias camadas de realidade
como de vários níveis de tecidos comunais”.
(Lucy Lippard, 1983, p. 8)
Banksy
18. “Se não fosse pelas
aparências o mundo seria
um crime perfeito onde o
segredo nunca se expõe. O
mundo das aparências
deixa rastros, é um crime
imperfeito. O artista está
sempre perto da perfeição
do crime, mas consegue Blu (Itália),
escapar. No dizer de Henri Espanha,
2006
Michaux, ‘artista é aquele
que se resiste à compulsão
de não deixar rastros’”
(Baudrillard, 1993).
Zoltron, USA
22. “O que determina a qualidade Nunca
do graffiti, é a capacidade que
tem o artista de rua de usar a
cidade como meio” Nunca
“Assim, em ações como as do ataque
ao pavilhão da Bienal, a referência aos
procedimentos das vanguardas não
deve ser vista como validação de um
status “artístico”, ainda que isso
eventualmente entre em conflito com o
próprio discurso autoral (O texto na
webteca, grifo meu). Nada mais longe
da natureza destas ações que
compreendê-las como a ponta final,
bem sucedida e teleológica de um
projeto “de arte” que só agora se
completa. Pois não foi a arte que se
expandiu a ponto de se confundir com
a “práxis vital”, como dizia Peter
Bürger, mas sim a realidade que se
apropriou das regras da arte para
denunciar, politicamente, sua lógica
arbitrária” (Artur Freitas, 2008)
Os Gêmeos, Lisboa
23.
24. “Vejo uma arte efetiva como aquela que
oferece um veiculo para perceber e
compreender qualquer aspecto da vida,
desde uma mudança social direta às
metáforas para emoção e interação, à
concepções mais abstratas na forma
visual. No entanto essa arte não é efetiva
simplesmente porque foi criada, mas por
ter sido criada e comunicada em
contextos cuidadosamente considerados.
O elemento social de resposta, de
intercambio é crucial, mesmo para os
objetos e performances mais
formalizados. Sem isto a cultura se reduz
a mais um commodity manipulável na
sociedade de mercado onde até as ideias
e as expressões mais profundas das
emoções humanas são absorvidas e
controladas (Lucy Lippard, 1983, p. 5)
Alexandre Orion
25. Webteca
Art Crimes
Bleklerat
ROA
KRAUSS, Rosalind. A escultura no campo expandido, texto completo em Scribd
Freitas, Artur, 2008, “Sobre a arte literalista”, Arte em Circulação – Canal
Comtemporâneo, 16 dez.,2008,
http://www.canalcontemporaneo.art.br/arteemcirculacao/archives/2008_12.html
Graffiti – Pixo, filme de João Weiner e Roberto Oliveira
Banksy Exit Trough the Gift Shop, Youtube
Biblioteca
BAUDRILLARD, Jean. The Perfect Crime Study for the Secret meetings, June, 9 -11,
1993 Venice Biennale. AFAA, Association Française d’Action Artistique, pp- 5-12.
1993
DANTO, Arthur. After the End of Art: Contemporary Art and the Pale of History. New
Yersey: Princeton University Press, 1997.
LIPPARD, Lucy. Overlay: Contemporary Art and the Art of Pre-history. N.Y.: The New
Press, 1983.
MANCO Tristan, NEELON Caleb e Lost Art. Graffiti Brasil. London: Thames &
Hudson, 2005.