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Aluna                     Professora
KELLY KIYUMI SHIGENO      DRª GISELA BELLUZO DE CAMPOS
“À medida que as obras
de arte se emancipam do
seu uso ritual, aumentam
as ocasiões para que elas
sejam expostas.”
           (BENJAMIN, Walter)
“O Filme serve para exercitar o homem nas novas
ercepções e reações exigidas por um aparelho técnico
cujo papel cresce cada vez mais em sua vida cotidiana.
Fazer do giantesco aparelho técnico do nosso tempo o
objeto das intervenções humanas - é essa a tarefa hstórica
cuja realização dá ao cinema o seu verdadeiro sentido”
                                          (BENJAMIN, Walter)




Eisenstein               Eisenstein                   Eisenstein
Nós vivemos ainda com a velha
idéia de que não há arte, arte
verdadeira, arte autêntica e grande
se ela não estiver adiantada
em relação ao seu tempo. Esta
concepção de arte remonta a
Baudelaire que a anunciou
claramente em uma frase lapidar:
“O público é, comparado ao gênio,
um relógio que atrasa”

               (COUCHOT, 1997 p.135)
“Uma das tarefas mais
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Desde as obras participacionistas dos
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                                           (COSTA, 1997 p.65)
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                 revolução, como também pesquisa
                 especificamente novas formas
                 inovadoras de interação e design de
                 interface, contribuindo, como artistas
                 cientistas, para o desenvolvimento da
                 mídia em áreas-chave. ”

Zbigniew Rybczynski                     (GRAU, 2007 p.16)
              1980
“Nós deveríamos pensar neles como experimentos radicais
em Design Digital - experimentos feitos por pessoas com uma
grande variedade de backgrounds em arte e tecnologia que
pensaram profundamente sobre a relação entre o a tecnologia
digital e o usuário. Esse tipo de arte digital pode ser a mais
pura forma de design experimental.”

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BIBLIOGRAFIA

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. in: Magia e Técnica,
arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1986

COUCHOT, Edmond. A arte pode ainda ser um relógio que adianta? O autor, a obra e o espectador
na hora do tempo real, in DOMINGUES, Diana (org.), A arte no século XXI – a humanização das
tecnologias. São Paulo: Unesp, 1997

LEMOS, A. Comunicação e práticas sociais no espaço urbano: as características dos Dispositivos
Híbridos Móveis de Conexão Multirredes (DHMCM). Comunicação, Mídia e Consumo, Brasil, v.
4, n. 10, p. 23-40, 2008. Acesso em 26 abr. 2011. Disponivel em: http://www.revistas.univercien-
cia.org/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/
article/view/5016/4640.

BOLTER, J. D., GROMALA, D. Windows and Mirrors : Interaction Design,

Digital Art, and the Myth of Transparency. Cambridge: MIT Press, 2003.

GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão.São Paulo: Unesp/Senac, 2007.

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  • 2. “À medida que as obras de arte se emancipam do seu uso ritual, aumentam as ocasiões para que elas sejam expostas.” (BENJAMIN, Walter)
  • 3. “O Filme serve para exercitar o homem nas novas ercepções e reações exigidas por um aparelho técnico cujo papel cresce cada vez mais em sua vida cotidiana. Fazer do giantesco aparelho técnico do nosso tempo o objeto das intervenções humanas - é essa a tarefa hstórica cuja realização dá ao cinema o seu verdadeiro sentido” (BENJAMIN, Walter) Eisenstein Eisenstein Eisenstein
  • 4. Nós vivemos ainda com a velha idéia de que não há arte, arte verdadeira, arte autêntica e grande se ela não estiver adiantada em relação ao seu tempo. Esta concepção de arte remonta a Baudelaire que a anunciou claramente em uma frase lapidar: “O público é, comparado ao gênio, um relógio que atrasa” (COUCHOT, 1997 p.135)
  • 5. “Uma das tarefas mais importantes da arte sempre foi gerar uma demanda cujo atendimento integral só poderia produzir-se mais tarde” (BENJAMIN, Walter)
  • 6. Desde as obras participacionistas dos anos 60 essa realidade vem mudando. Pode-se dizer que o artista divide o momento de criação da obra com o público, a obra deixa de ser fechada e exposta somente para observação e admiração, e passa a ser construída e reconstruída juntamente com o público.
  • 7. “A existência aparece assim como uma rede de interdependências. Nela, a prática artística constitui um território privilegiado de individualização, fornecendo modelizações potenciais para a existência humana em geral. Isto se deve ao fato de o artista hoje estar se tornando cada vez mais um vetor de agregação de elementos técnicos, humanos, digitais, etc. Com isso, presenciamos uma profusão de obras que se constroem num sistema de troca com os fluxos sociais, abandonando simultaneamente o mito da contemplação e da inspiração artística” (COSTA, 1997 p.65)
  • 8. “Os artistas da mídia representam um novo tipo de artista, que não somente anuncia o potencial estético dos métodos avançados de criação de imagens e formula opções de percepção e posições artísticas nessa revolução, como também pesquisa especificamente novas formas inovadoras de interação e design de interface, contribuindo, como artistas cientistas, para o desenvolvimento da mídia em áreas-chave. ” Zbigniew Rybczynski (GRAU, 2007 p.16) 1980
  • 9. “Nós deveríamos pensar neles como experimentos radicais em Design Digital - experimentos feitos por pessoas com uma grande variedade de backgrounds em arte e tecnologia que pensaram profundamente sobre a relação entre o a tecnologia digital e o usuário. Esse tipo de arte digital pode ser a mais pura forma de design experimental.” (BOLTER e GROMALA, 2003 p.7)
  • 11. LIQUID SPACE 6.0 Daan Roosegaarde Japáo 2009
  • 12. BLOCJAM Mouna Andraos & Melissa Mongiat Canadá 2010
  • 13. Text Rain Camille Utterback & Romy Achituv 1999
  • 17.
  • 22. BIBLIOGRAFIA BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. in: Magia e Técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1986 COUCHOT, Edmond. A arte pode ainda ser um relógio que adianta? O autor, a obra e o espectador na hora do tempo real, in DOMINGUES, Diana (org.), A arte no século XXI – a humanização das tecnologias. São Paulo: Unesp, 1997 LEMOS, A. Comunicação e práticas sociais no espaço urbano: as características dos Dispositivos Híbridos Móveis de Conexão Multirredes (DHMCM). Comunicação, Mídia e Consumo, Brasil, v. 4, n. 10, p. 23-40, 2008. Acesso em 26 abr. 2011. Disponivel em: http://www.revistas.univercien- cia.org/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/ article/view/5016/4640. BOLTER, J. D., GROMALA, D. Windows and Mirrors : Interaction Design, Digital Art, and the Myth of Transparency. Cambridge: MIT Press, 2003. GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão.São Paulo: Unesp/Senac, 2007.