SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Depressão na
visão Espírita
É ocorrência que se manifesta como um distúrbio
orgânico resultante de problemas do quimismo
neuronal, com a falta de alguns dos
neuropeptídios ou neurocomunicadores
responsáveis pela alegria, o bem estar, o afeto,
tais como a dopamina, a serotonina e
noradrenalina...
Apresenta como desinteresse pelas coisas e
pessoas que antes tinham sentido existencial
Solidão e a instalação de conflito de inferioridade
É acompanhada, quase sempre, da perda da fé
em si mesmo, nas demais pessoas e em Deus...
Manifestação de melancolia, Insatisfação e
abandono de si mesmo, desconsideração pelos
próprios valores e perda da auto-estima...
Estima-se que a depressão incida em cerca de
14% da população, ou seja, temos no Brasil cerca
de 21 milhões de deprimidos.
• Afeta de 15 a 20% das mulheres e de 5 a 10%
dos homens
• Frequência maior entre os 20 e 50 anos
• 2/3 dos deprimidos não fazem tratamento
• A maioria dos que não procuram assistência
vão tentar o suicídio e 17% conseguem se
matar
Com o tratamento 70 a 90% conseguem se
recuperar
Tristeza ou depressão?
Apenas 50% dos pacientes que procuram o
médico são diagnosticados corretamente
Muitas pessoas estão sendo dignosticadas com
depressão, quando, na verdade, estão
simplesmente infelizes
A definição de depressão é difusa e acaba levando
médicos a tratarem estados emocionais normais
como doença.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde
o diagnóstico de depressão se caracteriza por um
período de tristeza contínua dentre quatro a
cinco semanas
Toda perda de bens e de dádivas de prazer, de júbilos,
que já não retornam, produzem estados nostálgicos.
Não obstante, essa apresentação inicial é
saudável, porque expressa equilíbrio, que se
agrava na razão direta em que reincide no
comportamento emocional.
A tristeza por exemplo, é uma emoção natural,
que nos leva a entrar em contato conosco, à
introspecção e à reflexão sobre nossas atitudes.
A depressão está freqüentemente associada a dois
sentimentos básicos: a tristeza e culpa degenerada
em remorso.
Quando por algum motivo infringimos a lei
natural, ao tomarmos consciência do erro
cometido, temos dois caminhos a seguir
Erro>Consciência>
Arrependimento>
Tristeza>
Reparação
Erro>Consciência>
Culpa-remorso (idéia
fixa)>
Depressão
As Três causas da depressão
Separações, perda de um ente querido, emprego,
moradia, status socioeconômico..
Depressão Reativa – como reação a algum
evento real, a uma fonte externa, a partir de
acontecimentos significativos, geralmente perdas
ou frustrações:
Depressão secundária – Causada ou fortemente
associada a uma doença de natureza física, capaz de
produzir perturbações no funcionamento do sistema
nervoso:
Aids, tuberculose, anemia grave, doença de
Alzheimer, esclerose múltipla, epilepsia, artrite
reumatoide, desequilíbrio nos hormônios
tireoidianos..
Depressão endógena – Por fatores genéticos e de
origem biológica na esfera dos neurotransmissores
que executam uma espécie de regulagem das emoções
como:
Serotonina - na regulação do humor, da ansiedade
e do ritmo do sono
Dopamina - que age na região do cérebro
promovendo, entre outros efeitos a sensação de
prazer e a motivação
Noradrenalina - que relaciona-se com a agilidade e
a prontidão para respostas aos estímulos externos
A depressão tem sua gênese no Espírito, que
reencarna com alta dose de culpa… Com a
consciência culpada, sofrendo os gravames que
lhe dilaceram a alegria íntima, imprime nas
células os elementos que a desconectam,
propiciando, em largo prazo, o desencadeamento
dessa psicose - Receitas de Paz - Joanna de Angelis
A visão da Doutrina Espírita
Segundo André Luiz a mente transmite seus
estados felizes ou infelizes a todas as células
do nosso organismo, através dos bióforos.
Ela funciona ora como um sol irradiando
calor e luz, equilibrando e harmonizando
todas as células do nosso organismo
ou como tempestades, gerando raios e
faíscas destruidoras que desequilibram o
ser
Sendo o Espírito responsável pelos atos
perpetrados, especialmente aqueles de natureza
negativa, que são geradores de sofrimentos e
desaires nos outros, todos eles insculpem-se nas
delicadas tecelagens do corpo perispiritual, nelas
imprimindo o mapa das necessidades reparadoras
que se delinearão no código genético, no qual
encontram os recursos materiais para a sua
manifestação.
Essa perda de tônus vital deve-se aos
pensamentos desgovernados e às emoções
cristalizadas, que consomem as reservas
energéticas do corpo, da mente e do duplo
etérico, as quais passam a ser canalizadas para
alimentar a problemática e o padrão mental
decorrente da situação de enfermidade
Na depressão existe uma perda de energia vital
no organismo, num processo de desvitalização.
O indivíduo ao invés de utilizar o seu
potencial energético para desenvolver
potencialidades evolutivas, vivendo
intensamente as experiências e os desafios
que a vida lhe apresenta, desperdiça energia
nos sentimentos de auto-compaixão, tristeza
e lamentações. Sofre e não evolui.
Esse afastamento de si, e por conseguinte de
Deus, gera a tristeza, o vazio, a depressão e a
doença.
Perde sintonia com a Fonte Divina de Energia
Vital
O indivíduo não se amando como deve, com
sentimento de auto-estima em baixa, afasta de si
mesmo, da sua natureza divina, elo de ligação com
a fonte inesgotável do Amor Divino.
Ao se fechar em seus problemas e suas mágoas,
cria um ambiente vibracional negativo, que
dificulta o acesso da espiritualidade Maior em seu
benefício.
Não existe punição
não existe castigo
não existe vingança Divina
Existem as lesões que provocamos em nós mesmos
pelo nosso modus vivendi
Hoje, nossos órgãos refletem as desarmonias
profundas, refletem a desorganização energéticas
que provocamos pelos milhões de pensamentos
que emanamos no nosso passado
O tratamento ideal é o que abrange os aspectos: médico,
psicológico e, sobretudo, o tratamento espiritual.
Ora, uma vez que sabemos que a doença é resultado do
desequilíbrio energético do corpo físico, tendo em vista a
fragilidade do Espírito que o aciona, é para o Espírito que
devemos voltar a maior parte da nossa atenção.
Quase sempre as terapias tradicionais removem os
sintomas sem alcançarem as causas profundas das
enfermidades
A cura sempre provém da própria vida, quando canalizada
corretamente - Plenitude - de Joanna de Ângelis
Seja, porém, qual for a gênese desses distúrbios, é de
relevante importância para o enfermo considerar que não
é doente, mas que se encontra em fase de doença,
trabalhando-se sem autocomiseração, nem autopunição
para reencontrar os objetivos da existência
Sem o esforço pessoal, dificilmente será encontrada uma
fórmula ideal para o reequilíbrio, mesmo que sob a
terapia de medicamentos psicotrópicos
O fundamental que devemos ter consciência é
que ninguém e nada tem a capacidade de nos
fazer infelizes se não quisermos.
O centro de gravidade do nosso equilíbrio psico-
emocional tem que estar localizado dentro de
nós e não nas coisas exteriores.
Não se deve condicionar a felicidade a algo que
aconteça ou esperar que alguém nos faça feliz.
Estando com o seu centro de equilíbrio estável, se
amando e se aceitando como é, passa a viver o
agora e aceitando as pessoas e as circunstâncias
como elas são.
Passa a ver as qualidades do outro e não os seus
defeitos, pois, geralmente vemos o outro como
um reflexo do nosso estado íntimo.
Não aceitar o convite para sofrer, que venha de
outra pessoa ou de você para você mesmo.
Nada pode abalar aquele que alcançou o
amor, a paz, a harmonia interior e
sobretudo a Fé em Deus.
Um processo de autocura inclui, segundo
Joanna de Ângelis :
1) Observar o pensamento para que irradie
energias positivas: - desejar a saúde. -
concentrar na saúde. - visualizar a saúde.
2) Manter sintonia mental com Deus, fonte do
poder.
3) Cuidar do aspecto físico: descanso, dieta,
higiene, ordem nas atividades.
4) Canalização dos pensamentos e das emoções
para o amor, a compaixão, a justiça, a
equanimidade e a paz.
A terapia contra a depressão se baseia no amar e
no servir
Se envolvendo em trabalhos úteis e no serviço do bem.
Seja no trabalho profissional, no trabalho do lazer, ou no
trabalho de servir ao próximo, o indivíduo se ocupa,
exercita o amor, e deixa de se envolver com as
lamentações, pois a infelicidade faz seu ninho no escuro
dos sentimentos de cada um.
Dificilmente conheceremos um deprimido, entre aqueles
que trabalham a serviço do bem.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e eu vos aliviarei
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de
mim, porque sou manso e humilde de
coração
E achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é
leve. - Mateus 11:28-30

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 
Aula 04 causas atuais e anteriores das aflições
Aula 04   causas atuais e anteriores das afliçõesAula 04   causas atuais e anteriores das aflições
Aula 04 causas atuais e anteriores das afliçõescarlos freire
 
Obsessão e influenciação espiritual
Obsessão e influenciação espiritualObsessão e influenciação espiritual
Obsessão e influenciação espiritualgrupodepaisceb
 
Palestra Espírita - O espiritismo como educação
Palestra Espírita - O espiritismo como educaçãoPalestra Espírita - O espiritismo como educação
Palestra Espírita - O espiritismo como educaçãoDivulgador do Espiritismo
 
Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"
Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"
Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"Leonardo Pereira
 
Ajuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráAjuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráLisete B.
 
Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Clair Bianchini
 

Mais procurados (20)

Caridade
CaridadeCaridade
Caridade
 
A dor na nossa evolução
A dor na nossa evoluçãoA dor na nossa evolução
A dor na nossa evolução
 
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
 
Aula 04 causas atuais e anteriores das aflições
Aula 04   causas atuais e anteriores das afliçõesAula 04   causas atuais e anteriores das aflições
Aula 04 causas atuais e anteriores das aflições
 
Obsessão e influenciação espiritual
Obsessão e influenciação espiritualObsessão e influenciação espiritual
Obsessão e influenciação espiritual
 
Honrar pai e mãe
Honrar pai e mãeHonrar pai e mãe
Honrar pai e mãe
 
Palestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciênciaPalestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciência
 
Causas anteriores das aflições
Causas anteriores das afliçõesCausas anteriores das aflições
Causas anteriores das aflições
 
Palestra Espírita - O espiritismo como educação
Palestra Espírita - O espiritismo como educaçãoPalestra Espírita - O espiritismo como educação
Palestra Espírita - O espiritismo como educação
 
Doenças da alma
Doenças da alma Doenças da alma
Doenças da alma
 
Obsessão e desobsessão
Obsessão e desobsessãoObsessão e desobsessão
Obsessão e desobsessão
 
Conflitos existenciais
Conflitos existenciais Conflitos existenciais
Conflitos existenciais
 
Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"
Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"
Estudos do evangelho "Dai a Cesar o que é de Cesar"
 
Bem aventurados os mansos e pacíficos
Bem aventurados os mansos e pacíficosBem aventurados os mansos e pacíficos
Bem aventurados os mansos e pacíficos
 
Indulgencia
IndulgenciaIndulgencia
Indulgencia
 
Ajuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráAjuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudará
 
Disciplina mental
Disciplina mental  Disciplina mental
Disciplina mental
 
VÍCIOS COMUNS NA VISÃO ESPÍRITA
VÍCIOS COMUNS NA VISÃO ESPÍRITAVÍCIOS COMUNS NA VISÃO ESPÍRITA
VÍCIOS COMUNS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Bons Espíritas
Bons EspíritasBons Espíritas
Bons Espíritas
 
Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos
 

Semelhante a Depressão: causas, sintomas e tratamento espírita

A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.pptA_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.pptlincolncvieira
 
Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)
Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)
Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)Éder Tomé
 
Lição 7 - O Drama da Depressão
Lição 7 - O Drama da DepressãoLição 7 - O Drama da Depressão
Lição 7 - O Drama da DepressãoÉder Tomé
 
Medicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismoMedicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismosiaromjo
 
Psicologia na vida adulta
Psicologia na vida adultaPsicologia na vida adulta
Psicologia na vida adultaedi
 
Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02
Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02
Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02Alberto Barth
 
Medicina E O Espiritismo
Medicina E O EspiritismoMedicina E O Espiritismo
Medicina E O EspiritismoAndySans 2008
 
ELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMO
ELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMOELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMO
ELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMOguest9002b0
 

Semelhante a Depressão: causas, sintomas e tratamento espírita (20)

Doenças da alma
Doenças da almaDoenças da alma
Doenças da alma
 
Depressão
DepressãoDepressão
Depressão
 
Medicina e o Espiritismo
Medicina e o EspiritismoMedicina e o Espiritismo
Medicina e o Espiritismo
 
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.pptA_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
 
Medicina E O Espiritismo
Medicina E O EspiritismoMedicina E O Espiritismo
Medicina E O Espiritismo
 
Medicina E O Espiritismo
Medicina E O EspiritismoMedicina E O Espiritismo
Medicina E O Espiritismo
 
DEPRESSAO X ATUALIDADE VISÃO ESPIRITUALISTA
DEPRESSAO X ATUALIDADE VISÃO ESPIRITUALISTADEPRESSAO X ATUALIDADE VISÃO ESPIRITUALISTA
DEPRESSAO X ATUALIDADE VISÃO ESPIRITUALISTA
 
M E D I C I N A E E S P I R I T I S M O
M E D I C I N A  E  E S P I R I T I S M OM E D I C I N A  E  E S P I R I T I S M O
M E D I C I N A E E S P I R I T I S M O
 
Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)
Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)
Lição 7 - O Drama da Depressão (windscreen)
 
Palestra DepressãO
Palestra DepressãOPalestra DepressãO
Palestra DepressãO
 
DEPRESSÃO E ESPIRITUALIDADE
DEPRESSÃO E ESPIRITUALIDADEDEPRESSÃO E ESPIRITUALIDADE
DEPRESSÃO E ESPIRITUALIDADE
 
Lição 7 - O Drama da Depressão
Lição 7 - O Drama da DepressãoLição 7 - O Drama da Depressão
Lição 7 - O Drama da Depressão
 
Medicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismoMedicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismo
 
Psicologia na vida adulta
Psicologia na vida adultaPsicologia na vida adulta
Psicologia na vida adulta
 
Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02
Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02
Medicinaeoespiritismo 091220141822-phpapp02
 
Medicina e o_espiritismo
Medicina e o_espiritismoMedicina e o_espiritismo
Medicina e o_espiritismo
 
Medicina e o_espiritismo
Medicina e o_espiritismoMedicina e o_espiritismo
Medicina e o_espiritismo
 
Medicina E O Espiritismo
Medicina E O EspiritismoMedicina E O Espiritismo
Medicina E O Espiritismo
 
ELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMO
ELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMOELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMO
ELIZETH CORONA - MEDICINA E O ESPIRITISMO
 
Medicina e o_espiritismo
Medicina e o_espiritismoMedicina e o_espiritismo
Medicina e o_espiritismo
 

Mais de grupodepaisceb

ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritoESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
 
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do EspriritismoO significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismogrupodepaisceb
 
Capítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo ConsoladorCapítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo Consoladorgrupodepaisceb
 
Chegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no BrasilChegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no Brasilgrupodepaisceb
 
Maria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de JesusMaria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de Jesusgrupodepaisceb
 
Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16grupodepaisceb
 
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016grupodepaisceb
 
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016grupodepaisceb
 
Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas grupodepaisceb
 
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece grupodepaisceb
 
Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)grupodepaisceb
 
Histórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasHistórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasgrupodepaisceb
 
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)grupodepaisceb
 
Reforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírioReforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martíriogrupodepaisceb
 

Mais de grupodepaisceb (20)

ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritoESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
 
O valor do tempo
O valor do tempoO valor do tempo
O valor do tempo
 
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do EspriritismoO significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
 
Capítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo ConsoladorCapítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo Consolador
 
Chegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no BrasilChegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no Brasil
 
Maria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de JesusMaria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de Jesus
 
Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16
 
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
 
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
 
Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas
 
Francisco de Assis
Francisco de AssisFrancisco de Assis
Francisco de Assis
 
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
 
Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)
 
Histórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasHistórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulas
 
Afeição
AfeiçãoAfeição
Afeição
 
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
 
Buscai e achareis
Buscai e achareisBuscai e achareis
Buscai e achareis
 
Emoção e razão
Emoção e razãoEmoção e razão
Emoção e razão
 
Eficácia da prece
Eficácia da prece Eficácia da prece
Eficácia da prece
 
Reforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírioReforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírio
 

Último

Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 

Depressão: causas, sintomas e tratamento espírita

  • 2. É ocorrência que se manifesta como um distúrbio orgânico resultante de problemas do quimismo neuronal, com a falta de alguns dos neuropeptídios ou neurocomunicadores responsáveis pela alegria, o bem estar, o afeto, tais como a dopamina, a serotonina e noradrenalina...
  • 3. Apresenta como desinteresse pelas coisas e pessoas que antes tinham sentido existencial Solidão e a instalação de conflito de inferioridade É acompanhada, quase sempre, da perda da fé em si mesmo, nas demais pessoas e em Deus... Manifestação de melancolia, Insatisfação e abandono de si mesmo, desconsideração pelos próprios valores e perda da auto-estima...
  • 4. Estima-se que a depressão incida em cerca de 14% da população, ou seja, temos no Brasil cerca de 21 milhões de deprimidos. • Afeta de 15 a 20% das mulheres e de 5 a 10% dos homens • Frequência maior entre os 20 e 50 anos
  • 5. • 2/3 dos deprimidos não fazem tratamento • A maioria dos que não procuram assistência vão tentar o suicídio e 17% conseguem se matar Com o tratamento 70 a 90% conseguem se recuperar
  • 6. Tristeza ou depressão? Apenas 50% dos pacientes que procuram o médico são diagnosticados corretamente
  • 7. Muitas pessoas estão sendo dignosticadas com depressão, quando, na verdade, estão simplesmente infelizes A definição de depressão é difusa e acaba levando médicos a tratarem estados emocionais normais como doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde o diagnóstico de depressão se caracteriza por um período de tristeza contínua dentre quatro a cinco semanas
  • 8. Toda perda de bens e de dádivas de prazer, de júbilos, que já não retornam, produzem estados nostálgicos. Não obstante, essa apresentação inicial é saudável, porque expressa equilíbrio, que se agrava na razão direta em que reincide no comportamento emocional. A tristeza por exemplo, é uma emoção natural, que nos leva a entrar em contato conosco, à introspecção e à reflexão sobre nossas atitudes.
  • 9. A depressão está freqüentemente associada a dois sentimentos básicos: a tristeza e culpa degenerada em remorso. Quando por algum motivo infringimos a lei natural, ao tomarmos consciência do erro cometido, temos dois caminhos a seguir
  • 12. As Três causas da depressão Separações, perda de um ente querido, emprego, moradia, status socioeconômico.. Depressão Reativa – como reação a algum evento real, a uma fonte externa, a partir de acontecimentos significativos, geralmente perdas ou frustrações:
  • 13. Depressão secundária – Causada ou fortemente associada a uma doença de natureza física, capaz de produzir perturbações no funcionamento do sistema nervoso: Aids, tuberculose, anemia grave, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, epilepsia, artrite reumatoide, desequilíbrio nos hormônios tireoidianos..
  • 14. Depressão endógena – Por fatores genéticos e de origem biológica na esfera dos neurotransmissores que executam uma espécie de regulagem das emoções como: Serotonina - na regulação do humor, da ansiedade e do ritmo do sono Dopamina - que age na região do cérebro promovendo, entre outros efeitos a sensação de prazer e a motivação Noradrenalina - que relaciona-se com a agilidade e a prontidão para respostas aos estímulos externos
  • 15. A depressão tem sua gênese no Espírito, que reencarna com alta dose de culpa… Com a consciência culpada, sofrendo os gravames que lhe dilaceram a alegria íntima, imprime nas células os elementos que a desconectam, propiciando, em largo prazo, o desencadeamento dessa psicose - Receitas de Paz - Joanna de Angelis A visão da Doutrina Espírita
  • 16. Segundo André Luiz a mente transmite seus estados felizes ou infelizes a todas as células do nosso organismo, através dos bióforos. Ela funciona ora como um sol irradiando calor e luz, equilibrando e harmonizando todas as células do nosso organismo ou como tempestades, gerando raios e faíscas destruidoras que desequilibram o ser
  • 17. Sendo o Espírito responsável pelos atos perpetrados, especialmente aqueles de natureza negativa, que são geradores de sofrimentos e desaires nos outros, todos eles insculpem-se nas delicadas tecelagens do corpo perispiritual, nelas imprimindo o mapa das necessidades reparadoras que se delinearão no código genético, no qual encontram os recursos materiais para a sua manifestação.
  • 18. Essa perda de tônus vital deve-se aos pensamentos desgovernados e às emoções cristalizadas, que consomem as reservas energéticas do corpo, da mente e do duplo etérico, as quais passam a ser canalizadas para alimentar a problemática e o padrão mental decorrente da situação de enfermidade Na depressão existe uma perda de energia vital no organismo, num processo de desvitalização.
  • 19. O indivíduo ao invés de utilizar o seu potencial energético para desenvolver potencialidades evolutivas, vivendo intensamente as experiências e os desafios que a vida lhe apresenta, desperdiça energia nos sentimentos de auto-compaixão, tristeza e lamentações. Sofre e não evolui. Esse afastamento de si, e por conseguinte de Deus, gera a tristeza, o vazio, a depressão e a doença.
  • 20. Perde sintonia com a Fonte Divina de Energia Vital O indivíduo não se amando como deve, com sentimento de auto-estima em baixa, afasta de si mesmo, da sua natureza divina, elo de ligação com a fonte inesgotável do Amor Divino. Ao se fechar em seus problemas e suas mágoas, cria um ambiente vibracional negativo, que dificulta o acesso da espiritualidade Maior em seu benefício.
  • 21. Não existe punição não existe castigo não existe vingança Divina Existem as lesões que provocamos em nós mesmos pelo nosso modus vivendi Hoje, nossos órgãos refletem as desarmonias profundas, refletem a desorganização energéticas que provocamos pelos milhões de pensamentos que emanamos no nosso passado
  • 22. O tratamento ideal é o que abrange os aspectos: médico, psicológico e, sobretudo, o tratamento espiritual. Ora, uma vez que sabemos que a doença é resultado do desequilíbrio energético do corpo físico, tendo em vista a fragilidade do Espírito que o aciona, é para o Espírito que devemos voltar a maior parte da nossa atenção. Quase sempre as terapias tradicionais removem os sintomas sem alcançarem as causas profundas das enfermidades A cura sempre provém da própria vida, quando canalizada corretamente - Plenitude - de Joanna de Ângelis
  • 23. Seja, porém, qual for a gênese desses distúrbios, é de relevante importância para o enfermo considerar que não é doente, mas que se encontra em fase de doença, trabalhando-se sem autocomiseração, nem autopunição para reencontrar os objetivos da existência Sem o esforço pessoal, dificilmente será encontrada uma fórmula ideal para o reequilíbrio, mesmo que sob a terapia de medicamentos psicotrópicos
  • 24. O fundamental que devemos ter consciência é que ninguém e nada tem a capacidade de nos fazer infelizes se não quisermos. O centro de gravidade do nosso equilíbrio psico- emocional tem que estar localizado dentro de nós e não nas coisas exteriores.
  • 25. Não se deve condicionar a felicidade a algo que aconteça ou esperar que alguém nos faça feliz. Estando com o seu centro de equilíbrio estável, se amando e se aceitando como é, passa a viver o agora e aceitando as pessoas e as circunstâncias como elas são. Passa a ver as qualidades do outro e não os seus defeitos, pois, geralmente vemos o outro como um reflexo do nosso estado íntimo.
  • 26. Não aceitar o convite para sofrer, que venha de outra pessoa ou de você para você mesmo. Nada pode abalar aquele que alcançou o amor, a paz, a harmonia interior e sobretudo a Fé em Deus.
  • 27. Um processo de autocura inclui, segundo Joanna de Ângelis : 1) Observar o pensamento para que irradie energias positivas: - desejar a saúde. - concentrar na saúde. - visualizar a saúde. 2) Manter sintonia mental com Deus, fonte do poder.
  • 28. 3) Cuidar do aspecto físico: descanso, dieta, higiene, ordem nas atividades. 4) Canalização dos pensamentos e das emoções para o amor, a compaixão, a justiça, a equanimidade e a paz.
  • 29. A terapia contra a depressão se baseia no amar e no servir Se envolvendo em trabalhos úteis e no serviço do bem. Seja no trabalho profissional, no trabalho do lazer, ou no trabalho de servir ao próximo, o indivíduo se ocupa, exercita o amor, e deixa de se envolver com as lamentações, pois a infelicidade faz seu ninho no escuro dos sentimentos de cada um. Dificilmente conheceremos um deprimido, entre aqueles que trabalham a serviço do bem.
  • 30. Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração E achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve. - Mateus 11:28-30