O documento discute as perspectivas de avaliação versus aprendizagem no processo de ensino-aprendizagem. Questiona por que a avaliação ainda é vista como um "problema" em vez de uma "solução" e aborda os debates em torno da verificação versus avaliação, classificação versus avaliação e rotulação versus avaliação. Também reflete sobre como a avaliação é influenciada pelo contexto social e educacional.
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino MédioPnfem
1. POR QUE AAVALIAÇÃO AINDA É VISTA COMO UM
“PROBLEMA” E NÃO COMO “SOLUÇÃO” NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM?
AVALIAÇÃO X APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO para a APRENDIZAGEM
5. 1.No seguinte período: “Aí eu tive o fervor de que ele carecesse de minha proteção, toda a
vida”, a expressão destacada é:
a) Oração subordinada substantiva apositiva.
b) Oração subordinada substantiva objetiva indireta.
c) Oração subordinada substantiva completiva nominal.
d) Oração subordinada substantiva predicativa.
e) N.d.a
02. Assinale a série em que estão devidamente classificadas as formas verbais destacadas:
“Ao chegar da fazenda, espero que já tenha terminado a festa”.
a) futuro do subjuntivo, pretérito perfeito do subjuntivo
b) infinitivo, presente do subjuntivo
c) futuro do subjuntivo, presente do subjuntivo
d) infinitivo, pretérito imperfeito do subjuntivo
e) infinitivo, pretérito perfeito do subjuntivo
6. NOSSA ESCOLA OPERA COM VERIFICAÇÃO E COM
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM?
TODOS OPERAM SOBRE A AVALIÇÃO OU É
IDIOSSINCRÁTICA?
A AVALIAÇÃO É PRODUTO DE UMA SOCIEDADE EM
DETERMINADO MOMENTO DE SEU DESENVOLVIMENTO.
EXPRESSA, ASSIM, A VISÃO DE MUNDO E AS
RELAÇOES SOCIAIS EXISTENTES NESSE MOMENTO
(PNEFEM, 2014, P. 23)
POLÊMICAS NO CAMPO DAAVALIAÇÃO
7. VERIFICAÇÃO:
• Passos e resultados estáticos e definitivos.
AVALIAÇÃO:
• ato dinâmico que qualifica e subsidia o
reencaminhamento da ação, possibilitando
consequências na direção da construção, dos
resultados que se deseja (Luckesi).
8. • Concepção de Avaliação nas LDB (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional)
• LEI N. 4.024, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1961
Art. 39. A apuração do rendimento escolar ficará a cargo dos
estabelecimentos de ensino, aos quais caberá expedir certificados de
conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de cursos.
§ 1º Na avaliação do aproveitamento do aluno preponderarão os
resultados alcançados, durante o ano letivo, nas atividades escolares,
asseguradas ao professor, nos exames e provas, liberdade de
formulação de questões e autoridade de julgamento.
§ 2º Os exames serão prestados perante comissão examinadora,
formada de professores do próprio estabelecimento, e, se este for
particular, sob fiscalização da autoridade competente.
9. • LEI N. 5.692 - DE 11 DE AGOSTO DE 1971
Art. 14. A verificação do rendimento escolar ficará, na forma
regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a
avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade.
§ 1º Na avaliação do aproveitamento, a ser expressa em notas ou
menções, preponderarão os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e os resultados obtidos durante o período letivo sobre os
da prova final, caso esta seja exigida.
§ 2º O aluno de aproveitamento insuficiente poderá obter aprovação
mediante estudos de recuperação proporcionados obrigatoriamente
pelo estabelecimento.
10. • LEI N.9.394 - DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
Art.24. Parágrafo V. A verificação do rendimento escolar observará os
seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso
escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação
do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos
ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
11. Todo ser humano é capaz de aprender?
• Qual concepção ser humano, do mundo, de
aprendizagem?
• Compreender que todo o ser humano aprende
no processo de apropriação sobre o real, com
base em suas relações interpessoais e a partir
de seu meio social parece pensamento
simples, mas que, diante da tradição docente,
toma proporções quase inatingíveis.
12.
13.
14. Eu não gosto de fazer
necropsia da escola, mas de
fazer biopsia da escola. A
biopsia seria pegar aquilo
que vivo está, examinar o
que contém de problemas,
para mantê-lo vivo. Já a
necropsia serve apenas
para identificar a causa
mortis. Isso de nada
resolve. Cortella
15. Ainda que utilizasse muitos instrumentos de
avaliação, ainda que preparasse instrumentos
reflexivos e operatórios, ainda que acabasse
com a semana de prova, ainda que não usasse
mais nota e nem tivesse mais reprovação, se
não mudasse a postura, se não acreditasse
que um outro mundo —onde todos tenham
lugar— é possível, se não tivesse
profundamente convencido de que todo ser
humano é capaz de aprender, se não me
comprometesse com a efetiva aprendizagem
(e desenvolvimento) de todos, eu nada seria
como educador!
(Vasconcellos, 2002)
17. O que avaliar?
• O rendimento do aluno?
• A relação do ensino com a aprendizagem?
• A metodologia trabalhada?
• As tarefas envolvidas no processo?
• A adequação do ensino com a política educacional?
18. Para que avaliar?
• replanejar?
• melhorar o ensino?
• melhorar a aprendizagem?
• Para arquivar os dados?
• Para punir?
• Para tomar decisões?
19. Como avaliar?
relatório de autoavaliação?
Utilizando técnicas de observação?
tarefas utilizadas?
resultados dos alunos?
com o suporte de instrumentos
adequados?
Quais instrumentos?
Utilizando critérios pré-estabelecidos?
20. Quando avaliar?
•se a avaliação é continua, diagnóstica,
processual?
•Inicial – diagnóstica
•Formativa – reguladora, continua,
processual
•Final – somativa
22. • Indagar qual a finalidade do processo escolar
em que a avaliação tem lugar: para que todos
aprendam tudo ou para encontrar os que
aprenderam mais para consagrar tal diferença
em termos de sucesso e fracasso (p.28)