SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
MECANISMOS
    DE
RESISTÊNCIA



              Alfio Rossi Jr
               SCCIH - ICr
Bactérias resistentes emergentes
•   Gram negativos “Pan resistentes”
     – Acinetobacter baumannii
     – Klebsiella pneumoniae
     – Pseudomonas aeruginosa

•   Diferentes espécies de Staphylococcus coagulase negativos
     – Staphylococcus auricularis
     – Staphylococcus epidermidis
     – Staphylococcus haemolyticus
     – Staphylococcus simulans
     – Staphylococcus warneri

•   Staphylococcus spp resistentes a Oxacilina / Vancomicina

•   Bactérias “incomuns”
     – Stenotrophomonas maltophilia
     – Burkholderia cepacea
     – Ralstonia picketti
     – Enterococcus avium
Microrganismos causadores de IH - UTI- ICr
         E6CI +ECSI
         MICRORGANISMO                                 N.
         A.calcoaceticus var.anitratus (A.baumannii)    3
         Burkholderia cepacea                           1
         Candida albicans                              15
         Candida tropicalis                             1
         Citomegalovírus                                2
         Citrobacter freundii                           2
         Enterobacter aerogenes                         2
         Enterobacter cloacae                           4
         Enterococcus avium (grupo D)                   2
         Enterococcus faecalis (grupo D)                4
         Enterococcus faecium (grupo D)                 3
         Escherichia coli                               3
         Herpes simples                                 1
         Klebsiella pneumoniae                         11
         Levedura                                       1
         Morganella morganii                            1
         Proteus mirabilis                              3
         Pseudomonas aeruginosa                        11
         Ralstonia picketti                             1
         Staphylococcus aureus                         14
         Staphylococcus auricularis                     1
         Staphylococcus coagulase negativo              1
         Staphylococcus epidermidis                     4
         Staphylococcus haemolyticus                    1
         Staphylococcus simulans                        2
         Staphylococcus warneri                         1
         Stenotrophomonas maltophilia                   3
         IDENTIFICADOS                                 98
MICRORGANISMOS CAUSADORES DE IH ICr 2004

                            Outros              S. coag. neg.
                             16%                    18%

            Acinetobacter
                 4%

                                                           S. aureus
                                                              12%
            Candida spp
               15%

                                                      Pseudomonas
                      E. coli                           aeruginosa
                       6%                                   7%
                                                Klebsiella
                  Enterobacter sppEnterococcus
                                               pneumoniae
                         5%            spp        12%
                                       5%

•   E. coli produtoras de Beta lactamases = 12,50%
•   K. pneumoniae produtoras de Beta lactamases = 18,33%
•   P. aeruginosa multi R = 3,70%
Mecanismos de Resistência
        QRDR
Quinolone Resistance Determining Region
Localização de Genes de Resistência
• Cromossomo
  – Transmissão vertical e horizontal via transposons / plasmídeos
• Plasmídios
  – Conjugação
  – Transmissão vertical


• Transposons
  – Pequenas porções de DNA
  – Transposição(Transferência de material genético entre plasmídeos
    e cromossomos ou somente entre cromossomos)
Modificações genéticas nas bactérias
             Conjugação
• Muito importante em Gram negativos
• Plasmídeos
   – Pequenas porções de DNA de dupla fita, circulares e autoreplicantes
   – Carregam fatores de virulência ou genes de resistência
   – Podem intermediar transferência genética entre bactérias
       • Novos mecanismos de resistência
   – Em Gram negativos > plasmídeos conjugativos
       • Genes que codificam a produção de pilli e enzimas para conjugação
   – Adesão de pilli > transferência de uma fita linearizada > formação da
     fita complementar na célula receptora > circularização
   – A célula receptora replica > duas filhas contendo o plasmídeo
• Integração do plasmídeo ao cromossomo (Episomos)
   – Se houver analogia suficiente
   – “ Sex factors”
PLASMÍDEOS

•   Resistência a antimicrobianos
     – Neomicina, cloranfenicol, tetraciclinas, penicilinas
•   Virulência
     – Toxinas (Clostridium tetani, Bacillus anthracis)
     – Adesinas (E. coli, Shigella flexneri)
•   Atividades metabólicas
Modificação Estrutural                       QUINOLONAS
                                                    RIFAMPICINA
         do Sítio de Ação                           BETA LACTÂMICOS
                                                    MACROLIDEOS
  Com a mudança estrutural o antibiótico perde a
         capacidade de se ligar ao sítio


Antibiótico
                                                          Sítio Modificado


 Parede
 Celular




           Alteração estrutural do sítio de ação:       Interior da bactéria
                    Ligação bloqueada
Mecanismo de Ação
                                     Mecanismo de Resistência
Bloqueio da Iniciação
                                     Alteração do Ribossomo
 da Síntese Proteica




   Eritromicina, Azitromicina, Claritromicina, Tetraciclinas: 30S
   Lincomicina, Clindamicina, Cloranfenicol, Oxazolidinonas,
   Estreptograminas:50 S
Síntese da Parede Celular              Ação de Beta-Lactâmicos




      Inibição da síntese de peptidoglicano = toxicidade seletiva
Resistência a Beta-Lactâmicos – Alteração de PBP

Staphylococcus aureus - PBP2’ adicional (DNA extrínseco / transferível)
Resistência à oxacilina 59% (ICr 2002)
Staphylococcus coagulase negativo
Resistência à oxacilina 88% (ICr 2002)
S. pneumoniae
Enterococcus sp
Mecanismo de Ação dos Glicopeptídeos
Mecanismo de Resistência à Vancomicina
Enterococos resistentes a glicopeptídeos
Genotipo   MIC (mcg/mL)   MIC (mcg/mL)    Expressão     Localização
              Vanco          Teico


 VanA        64-1024          16          Indutível     Plasmidial

 VanB        4-1024            1          Indutível     Cromoss.

 VanC         2-32             1         Constitutivo   Cromoss
                                          Indutível
Van D        64-256          4-32        Constitutivo   Cromoss.
                                          Indutível
 Van E         16             0,5         Indutível     Cromoss

Van G          16             0,5         Indutível     Cromoss.
S. aureus
    Resistentes à Vancomicina




Genes de resistência herdados de Enterococos (van A)
Exposição frequente/prolongada a glicopeptideos
Hospitalização prévia / prolongada
Cirurgias / Feridas abertas
ENTEROCOCO RESISTENTE AOS
               GLICOPEPTÍDEOS
•   1986 - Primeiros casos: França e Reino Unido

•   1989 - 1993 - Rápida disseminação: Europa e EUA (incluindo hospitais
    de baixa complexidade)

•   Prevalência de cerca de 25% em alguns Serviços.


                                 Brasil
•   1996 : primeira cepa isolada no Hospital das Clínicas de
    Curitiba.

•   1997 e 1999 : Hospital Santa Marcelina, Hospital São Paulo,
    Hospital Servidor Público Estadual, e Santa Casa de São Paulo.

•   1999: primeiro caso isolado no HCFMUSP. (Maio)
Vigilância ERV -HCFMUSP 00


• 92 pacientes: UTI do ICHC

• Swab retal.

• 21% de positividade ( 19 pacientes colonizados )

• E. faecium : 2 (10%)

• E. faecalis : 17 (90%)

• Enterococos spp. : 10
Linezolida (ZyvoxR)

•   Oxazolidinona (nova classe estrutural)

•   Inibição da síntese proteica bacteriana

•   Uso oral / parenteral

•   Atividade “in vitro”: S. aureus e coag. neg. (MRSA / MRSCoN),

    Enterococcus spp, S. pneumoniae (PRSP)

•   Toxicidade potencial p/ M. óssea (plaquetopenia) reversível

•   Dose: 10 mg/Kg (até 600 mg), a cada 8 hs
Alterar a entrada do                          BETA LACTÂMICOS
            antibiótico:                             QUINOLONAS

  Diminuição da permeabilidade
              Antibióticos geralmente entram nas bactérias através
                 de canais protéicos (porinas) da parede celular


Antibiótico
                                                                Porina


 Parede
 Celular




                                                           Interior da bactéria
Alterar a captação do antibiótico:
             Diminuição da permeabilidade
               Nova porina na parede celular impede a entrada
                         de antibióticos na bactéria


 Antibiótico
                                                          Nova porina



  Parede
  Celular


Pseudomonas aeruginosa
        resistencia a Imipenem 27% (ICr 2002)
        resistência a ceftazidima 24 % (ICr 2002)        Interior of organism
        resistência a aminoglicosídeos 22% (ICr 2002)
Enterococos resistentes a penicilinas
Alterar a captação de
                                                        TETRACICLINAS
              antibióticos                              QUINOLONAS
          Aumento do Efluxo
                Bombas no interior da bactéria fazem com que
              assim que o antibiótico entre ele seja “jogado fora”

Antibiótico
                                  Porina



                  Entrada                              Saída
  Cell wall




                                                               Interior da bactéria
                                  Bomba Ativa
Quinolonas




                     Mecanismos de resistência
Alteração do alvo               Enterobactérias, P. aeruginosa, Staph
Efluxo                          Enterobactérias, P. aeruginosa, Staph
Redução na permeabilidade     Enterobactérias, P. aeruginosa, Staph
         ICr
         Pseudomonas aeruginosa         13%
         S. aureus                      40%
         S. coag. neg                   64%
CIPROFLOXACINA - USO PEDIÁTRICO
Infecções   graves por germes resistentes a beta lactâmicos e
aminoglicosídeos
Neutropenia    febril
Infecções   pulmonares por chlamydia trachomatis, quando
não for possível o uso de macrolídeos vo (hipoxemia grave)
Agudização    pulmonar em Fibrose Cística
•Infecção   sistêmica com foco TGI por Shigella, Salmonella,
Campylobacter spp e E. coli. Febre tifóide. Meningite bacteriana.
ITU de repetição por bactérias resistentes a SMZ-TMP e
Nitrofurantoina
oNão   utilizar como droga de escolha no tratamento ambulatorial
inicial de otites/ sinusites/ faringites/ pneumonias não
complicadas/ ITU
BETA LACTÂMICOS
     Inativação do Antibiótico                  AMINOGLICOSÍDEOS
                                                CLORANFENICOL
                  Enzimas ligadas aos antibióticos



Antibiótico                          Ligação
                                   Enzima-ATB

Enzima                 Ligação                             Sítio de Ação


  Cell wall




                                                     Interior da bactéria
Inativação do Antibiótico
              As enzimas destroem o antibiótico ou impedem que eles se
                               liguem ao sítio de ação
                             Antibiótico         Antibiótic alteredo,
                             destruído            Previne a ligação

Antibiótico


Enzyme                                                              Sítio de Ação


  Parede
  Celular




                                                              Interior da bactéria
Ação de Beta-Lactâmicos   Ação de beta-lactamase
Beta lactamases de espectro estendido (ESBL) plasmidiais


Associadas com resistência a múltiplas drogas
    – Cefalosporinas de amplo espectro

    – Penicilinas de amplo espectro

    – SMZ/ TMP

    – Aminoglicosídeos

    – Fluoroquinolonas

Uma única troca de aminoácidos em um gene de resistência = nova
   enzima

Klebsiella sp e E. coli

Transferíveis para Proteus mirabilis, Citrobacter sp, Serratia sp e
   outros
BETA LACTAMASES DE ESPECTRO ESTENDIDO (ESBL)

  – Suspeita a partir do halo de inibição
  – Confirmação pela prova da aproximação em disco com Ac.
    Clavulânico ou automatizada (VITEK)



                 Klebsiella spp                 33 (25,4%)
           130
 973
           104
                 E. coli             9 (8,6%)



                     Projeto SENTRY :
                     Canadá          4,9%
                     Europa          22,6%
                     USA             7,6%
                     América latina  45,4%
PROBLEMA: germes produtores de beta lactamase (ESBL)

SOLUÇÃO (?):

Antimicrobianos mais resistentes : Carbapenens
Drogas que induzam menos beta lactamases:
Cefepima/Cefpiroma
Associação de inibidores de beta lactamases

RESTRINGIR USO DE ANTIMICROBIANOS INDUTORES
OBSERVAR NORMAS DE CONTROLE DE IH – LAVAGEM
DE MÃOS
CEFEPIME (MaxcefR) e CEFPIROMA
                (CefronR )
s   Cefalosporinas de quarta geração
s   Uso parenteral (IV ou IM). Longa vida média
s   Excelente penetração SNC
s   Atividade contra germes Gram negativos,
    incluindo Pseudomonas aeruginosa
    (comparável à Ceftazidima), Haemophilus
    influenzae, Moraxella catarrhalis, Morganella
    morganii, Proteus mirabilis e enterobactérias
    multiresistentes
s   Atividade contra germes Gram positivos (S.
    aureus e S. coag. neg) susceptíveis à
    Meticilina / Oxacilina
s   Pobres indutores de Betalactamases
s   Custo comparável à Ceftazidima
s   Reações adversas raras (semelhante à
CEFEPIME (MaxcefR) e CEFPIROMA
                 (CefronR )
•   Indicações:
     – Infecções hospitalares causadas por Gram negativos

     – Terapêutica empírica inicial em neutropênicos febris




     Crianças até 40 Kg 50 mg / Kg / dose IV / IM a cada 12 hs
        Neutropênicos       50 mg / Kg / dose IV / IM a cada 8 hs
    Adultos (dose máxima)             2 g a cada 8 hs
      Insuficiência renal Ajustar apenas se Clearance < 60 ml/min
PIPERACILINA - TAZOBACTAM (TazocinR)

•   Piperacilina associada ao Tazobactam (4:1)
•   Farmacocinética semelhante à da Piperacilina isoladamente
•   Ativo contra Gram negativos (incluindo Pseudomonas
    aeruginosa, cepacea e fluorescens), Gram positivos (incluindo
    enterococos e S. aureus e coag. neg. sensíveis à Oxacilina) e
    anaeróbios
•   Indicado em adultos para tratamento de infecções do trato
    urinário, pneumonias, infecções intra abdominais, infecções de
    corrente sanguínea, neutropênicos febris (associado a
    aminoglicosídeos)
•   Poucos estudos em pediatria (infecções de moderada gravidade
    em imunocompetentes)
•   Efeitos adversos raros, em especial diarréia
•   Efeitos a longo prazo sobre a flora hospitalar ?????
AMPICILINA – SULBACTAM ( UNASYN)

ASSOCIAÇÃO AMPICILINA + SULBACTAM ( 2:1)

ESPECTRO DE AÇÃO: IGUAL A DA AMPICILINA, MAIS S. aureus, H. influenzae
M. catarrhalis, E. coli, Proteus, Providencia, Klebsiella, Acinetobacter baumanii,
Anaeróbios
 NOTADO AUMENTO DA RESISTÊNCIA DE E. coli (20-30%)

INDICAÇÃO CLINICA: INFECÇÕES INTRA ABDOMINAIS, PERITONITE, ITU,
 INFECÇÕES DE PARTES MOLES

POSSIVELMENTE: INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E DE SNC

USO IM E EV

EFEITOS COLATERIAS – SIMILAR A DA AMPICILINA

NO HC FMUSP – RESERVADA PARA INFECÇÕES POR ACINETOBACTER MULT
TICARCILINA – ACIDO CLAVULÂNICO ( TIMENTIN)

ASSOCIAÇÃO TICARCILINA + ÁCIDO CLAVULÂNICO ( 3: 0,1)

ESPECTRO DE AÇÃO :E. coli, Klebsiella, Proteus, Moraxella, H. influenzae, S. au
Meticilino sensível, estreptococos, anaeróbios

POUCO EFICAZ PARA P. aeruginosa, MRSa, enterococos, Serratia, Enterobacter
Citrobacter

POSSIVEL USO PARA Stenotrophomonas maltophilia

USO CLINICO: septicemia, infecções respiratórias, infecção intra abdominal, ITU
Infecção ginecológica. Em granulocitopênico febril – associação com aminoglico

ADMINISTRAÇÃO: EV

POUCA EXPERIÊNCIA EM PEDIATRIA

DOSE: CRIANÇAS > 28 DIAS – 75mg DE 6/6HS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015Leo Brito
 
Antimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaAntimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaGlauce Trevisan
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueGuga Pires
 
Antibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioAntibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioLourenço Neto
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
AntimicrobianosEloi Lago
 
Introdução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaIntrodução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaCaio Maximino
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Drogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianasDrogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianaslubioq123
 
Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosJose Carlos
 
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011Jucie Vasconcelos
 
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque Tatiana Patrícia
 

Mais procurados (20)

Antibióticos 2
Antibióticos 2Antibióticos 2
Antibióticos 2
 
Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015Antimicrobianos 2015
Antimicrobianos 2015
 
Antimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaAntimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mga
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
 
Antibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioAntibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor Evanizio
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 
Introdução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaIntrodução à quimioterapia
Introdução à quimioterapia
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Drogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianasDrogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianas
 
Atb mecanismos de ação 2
Atb mecanismos de ação   2Atb mecanismos de ação   2
Atb mecanismos de ação 2
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 
Atendente de Farmácia - Antibioticos
Atendente de Farmácia - AntibioticosAtendente de Farmácia - Antibioticos
Atendente de Farmácia - Antibioticos
 
Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e Quimioterápicos
 
Antimicrobianos 2012
Antimicrobianos 2012Antimicrobianos 2012
Antimicrobianos 2012
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
 
Aula 8
Aula 8 Aula 8
Aula 8
 
Aula 7 Cf1
Aula 7 Cf1Aula 7 Cf1
Aula 7 Cf1
 
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
 
Aula introdução aos atb 1
Aula introdução aos atb   1Aula introdução aos atb   1
Aula introdução aos atb 1
 

Destaque

Controle dos Microorganismos
Controle dos MicroorganismosControle dos Microorganismos
Controle dos Microorganismostaberado
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasElon Freire
 
Antibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de açãoAntibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de açãoSafia Naser
 
Antibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; PenicilinasAntibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; PenicilinasThaline Eveli Martins
 
Infecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream Infection
Infecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream InfectionInfecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream Infection
Infecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream Infectionfabianonagel
 
KLEBSIELLA NEUMONIAE
KLEBSIELLA NEUMONIAEKLEBSIELLA NEUMONIAE
KLEBSIELLA NEUMONIAEMaricruz
 
Cefalosporina
CefalosporinaCefalosporina
Cefalosporinarafalage
 
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeIntroduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeMônica Santos Braga
 
Treinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicas
Treinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicasTreinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicas
Treinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicascagsiqueira
 
Quinolonas – ação no DNA
Quinolonas – ação no DNAQuinolonas – ação no DNA
Quinolonas – ação no DNAEloi Lago
 
Antibióticos Aminoglicosídeos
Antibióticos AminoglicosídeosAntibióticos Aminoglicosídeos
Antibióticos AminoglicosídeosLucas Cruz
 

Destaque (20)

Controle dos Microorganismos
Controle dos MicroorganismosControle dos Microorganismos
Controle dos Microorganismos
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
Antibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de açãoAntibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de ação
 
Vacomicina
VacomicinaVacomicina
Vacomicina
 
Aula antimicrobianos
Aula antimicrobianosAula antimicrobianos
Aula antimicrobianos
 
Klebsiella pneumoniae
Klebsiella pneumoniaeKlebsiella pneumoniae
Klebsiella pneumoniae
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Antibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; PenicilinasAntibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
 
Infecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream Infection
Infecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream InfectionInfecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream Infection
Infecção de corrente sangüínea - Catheter Associated Bloodstream Infection
 
KLEBSIELLA NEUMONIAE
KLEBSIELLA NEUMONIAEKLEBSIELLA NEUMONIAE
KLEBSIELLA NEUMONIAE
 
Cefalosporina
CefalosporinaCefalosporina
Cefalosporina
 
Biossegurança
Biossegurança Biossegurança
Biossegurança
 
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeIntroduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
 
Antimicrobianos
AntimicrobianosAntimicrobianos
Antimicrobianos
 
tsa
tsatsa
tsa
 
8.2 antibióticos 2
8.2 antibióticos 28.2 antibióticos 2
8.2 antibióticos 2
 
Treinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicas
Treinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicasTreinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicas
Treinamento RU-Unifal-MG. Análises microbiológicas
 
Quinolonas – ação no DNA
Quinolonas – ação no DNAQuinolonas – ação no DNA
Quinolonas – ação no DNA
 
Aula 7 - M
Aula 7 - MAula 7 - M
Aula 7 - M
 
Antibióticos Aminoglicosídeos
Antibióticos AminoglicosídeosAntibióticos Aminoglicosídeos
Antibióticos Aminoglicosídeos
 

Semelhante a Alfio rossi junior sessão pediatra 1

Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018nipeal
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12guest9a3dc24
 
Parasitologia Fungos
Parasitologia FungosParasitologia Fungos
Parasitologia FungosLudmila Alem
 
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixesAula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixesAdimar Cardoso Junior
 
Aula 19 bactérias e vírus
Aula 19   bactérias e vírusAula 19   bactérias e vírus
Aula 19 bactérias e vírusJonatas Carlos
 
Infecção de pele e partes moles
Infecção de pele e partes molesInfecção de pele e partes moles
Infecção de pele e partes molesProfessor Robson
 
Uso_racional_antibiotico_2008-1.ppt
Uso_racional_antibiotico_2008-1.pptUso_racional_antibiotico_2008-1.ppt
Uso_racional_antibiotico_2008-1.pptDanielleRodriguesdos
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
 

Semelhante a Alfio rossi junior sessão pediatra 1 (20)

Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
 
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12At    Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
At Sepsis E InfecçõEs Intravasculares 07.12
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
 
Parasitologia Fungos
Parasitologia FungosParasitologia Fungos
Parasitologia Fungos
 
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixesAula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes
 
Aula 19 bactérias e vírus
Aula 19   bactérias e vírusAula 19   bactérias e vírus
Aula 19 bactérias e vírus
 
Infecção de pele e partes moles
Infecção de pele e partes molesInfecção de pele e partes moles
Infecção de pele e partes moles
 
Uso_racional_antibiotico_2008-1.ppt
Uso_racional_antibiotico_2008-1.pptUso_racional_antibiotico_2008-1.ppt
Uso_racional_antibiotico_2008-1.ppt
 
Patologia infecciosaemmi
Patologia infecciosaemmiPatologia infecciosaemmi
Patologia infecciosaemmi
 
Meningite e Interpretação do LCR
Meningite e Interpretação do LCRMeningite e Interpretação do LCR
Meningite e Interpretação do LCR
 
Aula 6 - M
Aula 6 - MAula 6 - M
Aula 6 - M
 
TCC1.pptx
TCC1.pptxTCC1.pptx
TCC1.pptx
 
Microbiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - VírusMicrobiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - Vírus
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Alfio rossi junior sessão pediatra 1

  • 1. MECANISMOS DE RESISTÊNCIA Alfio Rossi Jr SCCIH - ICr
  • 2. Bactérias resistentes emergentes • Gram negativos “Pan resistentes” – Acinetobacter baumannii – Klebsiella pneumoniae – Pseudomonas aeruginosa • Diferentes espécies de Staphylococcus coagulase negativos – Staphylococcus auricularis – Staphylococcus epidermidis – Staphylococcus haemolyticus – Staphylococcus simulans – Staphylococcus warneri • Staphylococcus spp resistentes a Oxacilina / Vancomicina • Bactérias “incomuns” – Stenotrophomonas maltophilia – Burkholderia cepacea – Ralstonia picketti – Enterococcus avium
  • 3. Microrganismos causadores de IH - UTI- ICr E6CI +ECSI MICRORGANISMO N. A.calcoaceticus var.anitratus (A.baumannii) 3 Burkholderia cepacea 1 Candida albicans 15 Candida tropicalis 1 Citomegalovírus 2 Citrobacter freundii 2 Enterobacter aerogenes 2 Enterobacter cloacae 4 Enterococcus avium (grupo D) 2 Enterococcus faecalis (grupo D) 4 Enterococcus faecium (grupo D) 3 Escherichia coli 3 Herpes simples 1 Klebsiella pneumoniae 11 Levedura 1 Morganella morganii 1 Proteus mirabilis 3 Pseudomonas aeruginosa 11 Ralstonia picketti 1 Staphylococcus aureus 14 Staphylococcus auricularis 1 Staphylococcus coagulase negativo 1 Staphylococcus epidermidis 4 Staphylococcus haemolyticus 1 Staphylococcus simulans 2 Staphylococcus warneri 1 Stenotrophomonas maltophilia 3 IDENTIFICADOS 98
  • 4. MICRORGANISMOS CAUSADORES DE IH ICr 2004 Outros S. coag. neg. 16% 18% Acinetobacter 4% S. aureus 12% Candida spp 15% Pseudomonas E. coli aeruginosa 6% 7% Klebsiella Enterobacter sppEnterococcus pneumoniae 5% spp 12% 5% • E. coli produtoras de Beta lactamases = 12,50% • K. pneumoniae produtoras de Beta lactamases = 18,33% • P. aeruginosa multi R = 3,70%
  • 5. Mecanismos de Resistência QRDR Quinolone Resistance Determining Region
  • 6. Localização de Genes de Resistência • Cromossomo – Transmissão vertical e horizontal via transposons / plasmídeos • Plasmídios – Conjugação – Transmissão vertical • Transposons – Pequenas porções de DNA – Transposição(Transferência de material genético entre plasmídeos e cromossomos ou somente entre cromossomos)
  • 7. Modificações genéticas nas bactérias Conjugação • Muito importante em Gram negativos • Plasmídeos – Pequenas porções de DNA de dupla fita, circulares e autoreplicantes – Carregam fatores de virulência ou genes de resistência – Podem intermediar transferência genética entre bactérias • Novos mecanismos de resistência – Em Gram negativos > plasmídeos conjugativos • Genes que codificam a produção de pilli e enzimas para conjugação – Adesão de pilli > transferência de uma fita linearizada > formação da fita complementar na célula receptora > circularização – A célula receptora replica > duas filhas contendo o plasmídeo • Integração do plasmídeo ao cromossomo (Episomos) – Se houver analogia suficiente – “ Sex factors”
  • 8. PLASMÍDEOS • Resistência a antimicrobianos – Neomicina, cloranfenicol, tetraciclinas, penicilinas • Virulência – Toxinas (Clostridium tetani, Bacillus anthracis) – Adesinas (E. coli, Shigella flexneri) • Atividades metabólicas
  • 9. Modificação Estrutural QUINOLONAS RIFAMPICINA do Sítio de Ação BETA LACTÂMICOS MACROLIDEOS Com a mudança estrutural o antibiótico perde a capacidade de se ligar ao sítio Antibiótico Sítio Modificado Parede Celular Alteração estrutural do sítio de ação: Interior da bactéria Ligação bloqueada
  • 10. Mecanismo de Ação Mecanismo de Resistência Bloqueio da Iniciação Alteração do Ribossomo da Síntese Proteica Eritromicina, Azitromicina, Claritromicina, Tetraciclinas: 30S Lincomicina, Clindamicina, Cloranfenicol, Oxazolidinonas, Estreptograminas:50 S
  • 11. Síntese da Parede Celular Ação de Beta-Lactâmicos Inibição da síntese de peptidoglicano = toxicidade seletiva
  • 12. Resistência a Beta-Lactâmicos – Alteração de PBP Staphylococcus aureus - PBP2’ adicional (DNA extrínseco / transferível) Resistência à oxacilina 59% (ICr 2002) Staphylococcus coagulase negativo Resistência à oxacilina 88% (ICr 2002) S. pneumoniae Enterococcus sp
  • 13. Mecanismo de Ação dos Glicopeptídeos
  • 14. Mecanismo de Resistência à Vancomicina
  • 15. Enterococos resistentes a glicopeptídeos Genotipo MIC (mcg/mL) MIC (mcg/mL) Expressão Localização Vanco Teico VanA 64-1024 16 Indutível Plasmidial VanB 4-1024 1 Indutível Cromoss. VanC 2-32 1 Constitutivo Cromoss Indutível Van D 64-256 4-32 Constitutivo Cromoss. Indutível Van E 16 0,5 Indutível Cromoss Van G 16 0,5 Indutível Cromoss.
  • 16. S. aureus Resistentes à Vancomicina Genes de resistência herdados de Enterococos (van A) Exposição frequente/prolongada a glicopeptideos Hospitalização prévia / prolongada Cirurgias / Feridas abertas
  • 17. ENTEROCOCO RESISTENTE AOS GLICOPEPTÍDEOS • 1986 - Primeiros casos: França e Reino Unido • 1989 - 1993 - Rápida disseminação: Europa e EUA (incluindo hospitais de baixa complexidade) • Prevalência de cerca de 25% em alguns Serviços. Brasil • 1996 : primeira cepa isolada no Hospital das Clínicas de Curitiba. • 1997 e 1999 : Hospital Santa Marcelina, Hospital São Paulo, Hospital Servidor Público Estadual, e Santa Casa de São Paulo. • 1999: primeiro caso isolado no HCFMUSP. (Maio)
  • 18. Vigilância ERV -HCFMUSP 00 • 92 pacientes: UTI do ICHC • Swab retal. • 21% de positividade ( 19 pacientes colonizados ) • E. faecium : 2 (10%) • E. faecalis : 17 (90%) • Enterococos spp. : 10
  • 19. Linezolida (ZyvoxR) • Oxazolidinona (nova classe estrutural) • Inibição da síntese proteica bacteriana • Uso oral / parenteral • Atividade “in vitro”: S. aureus e coag. neg. (MRSA / MRSCoN), Enterococcus spp, S. pneumoniae (PRSP) • Toxicidade potencial p/ M. óssea (plaquetopenia) reversível • Dose: 10 mg/Kg (até 600 mg), a cada 8 hs
  • 20. Alterar a entrada do BETA LACTÂMICOS antibiótico: QUINOLONAS Diminuição da permeabilidade Antibióticos geralmente entram nas bactérias através de canais protéicos (porinas) da parede celular Antibiótico Porina Parede Celular Interior da bactéria
  • 21. Alterar a captação do antibiótico: Diminuição da permeabilidade Nova porina na parede celular impede a entrada de antibióticos na bactéria Antibiótico Nova porina Parede Celular Pseudomonas aeruginosa resistencia a Imipenem 27% (ICr 2002) resistência a ceftazidima 24 % (ICr 2002) Interior of organism resistência a aminoglicosídeos 22% (ICr 2002) Enterococos resistentes a penicilinas
  • 22. Alterar a captação de TETRACICLINAS antibióticos QUINOLONAS Aumento do Efluxo Bombas no interior da bactéria fazem com que assim que o antibiótico entre ele seja “jogado fora” Antibiótico Porina Entrada Saída Cell wall Interior da bactéria Bomba Ativa
  • 23. Quinolonas Mecanismos de resistência Alteração do alvo Enterobactérias, P. aeruginosa, Staph Efluxo Enterobactérias, P. aeruginosa, Staph Redução na permeabilidade Enterobactérias, P. aeruginosa, Staph ICr Pseudomonas aeruginosa 13% S. aureus 40% S. coag. neg 64%
  • 24. CIPROFLOXACINA - USO PEDIÁTRICO Infecções graves por germes resistentes a beta lactâmicos e aminoglicosídeos Neutropenia febril Infecções pulmonares por chlamydia trachomatis, quando não for possível o uso de macrolídeos vo (hipoxemia grave) Agudização pulmonar em Fibrose Cística •Infecção sistêmica com foco TGI por Shigella, Salmonella, Campylobacter spp e E. coli. Febre tifóide. Meningite bacteriana. ITU de repetição por bactérias resistentes a SMZ-TMP e Nitrofurantoina oNão utilizar como droga de escolha no tratamento ambulatorial inicial de otites/ sinusites/ faringites/ pneumonias não complicadas/ ITU
  • 25. BETA LACTÂMICOS Inativação do Antibiótico AMINOGLICOSÍDEOS CLORANFENICOL Enzimas ligadas aos antibióticos Antibiótico Ligação Enzima-ATB Enzima Ligação Sítio de Ação Cell wall Interior da bactéria
  • 26. Inativação do Antibiótico As enzimas destroem o antibiótico ou impedem que eles se liguem ao sítio de ação Antibiótico Antibiótic alteredo, destruído Previne a ligação Antibiótico Enzyme Sítio de Ação Parede Celular Interior da bactéria
  • 27. Ação de Beta-Lactâmicos Ação de beta-lactamase
  • 28. Beta lactamases de espectro estendido (ESBL) plasmidiais Associadas com resistência a múltiplas drogas – Cefalosporinas de amplo espectro – Penicilinas de amplo espectro – SMZ/ TMP – Aminoglicosídeos – Fluoroquinolonas Uma única troca de aminoácidos em um gene de resistência = nova enzima Klebsiella sp e E. coli Transferíveis para Proteus mirabilis, Citrobacter sp, Serratia sp e outros
  • 29. BETA LACTAMASES DE ESPECTRO ESTENDIDO (ESBL) – Suspeita a partir do halo de inibição – Confirmação pela prova da aproximação em disco com Ac. Clavulânico ou automatizada (VITEK) Klebsiella spp 33 (25,4%) 130 973 104 E. coli 9 (8,6%) Projeto SENTRY : Canadá 4,9% Europa 22,6% USA 7,6% América latina 45,4%
  • 30. PROBLEMA: germes produtores de beta lactamase (ESBL) SOLUÇÃO (?): Antimicrobianos mais resistentes : Carbapenens Drogas que induzam menos beta lactamases: Cefepima/Cefpiroma Associação de inibidores de beta lactamases RESTRINGIR USO DE ANTIMICROBIANOS INDUTORES OBSERVAR NORMAS DE CONTROLE DE IH – LAVAGEM DE MÃOS
  • 31. CEFEPIME (MaxcefR) e CEFPIROMA (CefronR ) s Cefalosporinas de quarta geração s Uso parenteral (IV ou IM). Longa vida média s Excelente penetração SNC s Atividade contra germes Gram negativos, incluindo Pseudomonas aeruginosa (comparável à Ceftazidima), Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis, Morganella morganii, Proteus mirabilis e enterobactérias multiresistentes s Atividade contra germes Gram positivos (S. aureus e S. coag. neg) susceptíveis à Meticilina / Oxacilina s Pobres indutores de Betalactamases s Custo comparável à Ceftazidima s Reações adversas raras (semelhante à
  • 32. CEFEPIME (MaxcefR) e CEFPIROMA (CefronR ) • Indicações: – Infecções hospitalares causadas por Gram negativos – Terapêutica empírica inicial em neutropênicos febris Crianças até 40 Kg 50 mg / Kg / dose IV / IM a cada 12 hs Neutropênicos 50 mg / Kg / dose IV / IM a cada 8 hs Adultos (dose máxima) 2 g a cada 8 hs Insuficiência renal Ajustar apenas se Clearance < 60 ml/min
  • 33. PIPERACILINA - TAZOBACTAM (TazocinR) • Piperacilina associada ao Tazobactam (4:1) • Farmacocinética semelhante à da Piperacilina isoladamente • Ativo contra Gram negativos (incluindo Pseudomonas aeruginosa, cepacea e fluorescens), Gram positivos (incluindo enterococos e S. aureus e coag. neg. sensíveis à Oxacilina) e anaeróbios • Indicado em adultos para tratamento de infecções do trato urinário, pneumonias, infecções intra abdominais, infecções de corrente sanguínea, neutropênicos febris (associado a aminoglicosídeos) • Poucos estudos em pediatria (infecções de moderada gravidade em imunocompetentes) • Efeitos adversos raros, em especial diarréia • Efeitos a longo prazo sobre a flora hospitalar ?????
  • 34. AMPICILINA – SULBACTAM ( UNASYN) ASSOCIAÇÃO AMPICILINA + SULBACTAM ( 2:1) ESPECTRO DE AÇÃO: IGUAL A DA AMPICILINA, MAIS S. aureus, H. influenzae M. catarrhalis, E. coli, Proteus, Providencia, Klebsiella, Acinetobacter baumanii, Anaeróbios  NOTADO AUMENTO DA RESISTÊNCIA DE E. coli (20-30%) INDICAÇÃO CLINICA: INFECÇÕES INTRA ABDOMINAIS, PERITONITE, ITU, INFECÇÕES DE PARTES MOLES POSSIVELMENTE: INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E DE SNC USO IM E EV EFEITOS COLATERIAS – SIMILAR A DA AMPICILINA NO HC FMUSP – RESERVADA PARA INFECÇÕES POR ACINETOBACTER MULT
  • 35. TICARCILINA – ACIDO CLAVULÂNICO ( TIMENTIN) ASSOCIAÇÃO TICARCILINA + ÁCIDO CLAVULÂNICO ( 3: 0,1) ESPECTRO DE AÇÃO :E. coli, Klebsiella, Proteus, Moraxella, H. influenzae, S. au Meticilino sensível, estreptococos, anaeróbios POUCO EFICAZ PARA P. aeruginosa, MRSa, enterococos, Serratia, Enterobacter Citrobacter POSSIVEL USO PARA Stenotrophomonas maltophilia USO CLINICO: septicemia, infecções respiratórias, infecção intra abdominal, ITU Infecção ginecológica. Em granulocitopênico febril – associação com aminoglico ADMINISTRAÇÃO: EV POUCA EXPERIÊNCIA EM PEDIATRIA DOSE: CRIANÇAS > 28 DIAS – 75mg DE 6/6HS