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VirulênciaBacteriana
Universidade dePernambuco
Laboratóriode Resistência Microbiana
DrªAmandaCCGuimarães
Microrganismos
Agentes causadores
de doenças
Indústriade
alimentos
Indústria
química
Indústria
farmacêutica
Agricultura
Biotecnologia
Energia
Recuperaçãoambiental
biorremediação
Meio ambiente
Acélulabacteriana
Mutação: alteração na sequência de
bases do DNAsem aquisição de genes de
outro microrganismo.
Recombinação genética: alteração no
genótipo que ocorre pela aquisição de
material genético de outro
microrganismo.
Processovertical
Ocorre durante
replicação
cromossomo
Processo
horizontal
Ocorredurante
transformação,
transdução e
conjugação
Variabilidade genética
Transformação
Conjugação
Transdução
Incorporação
de DNAlivre,
geralmente
decorrente
de lise
celular
Transferência
de DNAde uma
bactéria para
outra que
envolve o
contato entreas
duascélulas
T
ransferência
de material
genético
mediada por
bacteriófago
Recombinaçãogenética
Patogênesedasdoenças
bacterianase relação
bactéria-hospedeiro
Quala importância deseconhecerapatogênesedas
doençasbacterianas?
Bactérias Doenças
Patogênese
Morbidade/
Mortalidade
(Econômico)
Quala importância deseconhecerapatogênesedas
doençasbacterianas?
Bactérias Doenças
Patogênese
Controle
- Cursoda infecção
- Disseminação
/transmissão
- Diagnóstico
- Tratamento (drogas)
Morbidade/
Mortalidade
(Econômico)
Diversidadee ubiquidade bacteriana
Conjuntodenichos
ambientais quefornece:
Nutrientes
Umidade
Calor
 Osmicrorganismos sãoubíquos.
 Os ecossistemas são normalmente colonizados
por uma ampla e diversa microbiota,
formada principalmente por bactérias efungos.
 Microbiota que coloniza o corpo humano é
numerosa, complexa e diversa.
ECOSSISTEMAHUMANO
 Número de células do nossocorpo: 10trilhões
 Número de células microbianas no nossocorpo:1012
 Número de células microbianas no trato gastrintestinal humano:1013
 Biomassabacteriana no intestino humano: 1,2 kg(40 a50%do pesofecal)
Diversidadee ubiquidade bacteriana
Nascidos em um ambiente repleto de micróbios, todos os
animais tornam-se infectados desde o momento do
nascimento e, por toda a vida, tanto o homem como outros
seresvivosalbergamumavariedadedeespécies bacterianas.
Exposição ao mundo microbiano
Morte
Doença- alteração do estado normal doorganismo
Infecção ou colonização - presença e multiplicação de
uma bactéria em um hospedeiro, sem sinais e sintomas
perceptíveis de doença. Infecção pode existir sem
doença detectável.
ExposiçãoXColonizaçãoXDoença
• Os microrganismos que habitam os diversos sítios anatômicos
do corpo humano e outros animais saudáveis podem ser
classificados em dois grupos:
Microbiota
contra instalação de microrganismos
•Barreira
patogênicos
• Produçãode substâncias utilizáveis pelo hospedeiro
• Degradaçãode substâncias tóxicas
• Modulação do sistemaimunológico
• Microrganismos encontrados com regularidade em
determinada área, quase sempre em altosnúmeros
• Não produzem doença em condiçõesnormais;
• Diversificada habilidade metabólica
Funções
Microrganismos podem se comportar como
patógenos oportunistas, em situações de
desequilíbrio ou ao serem introduzidos em sítios
não específicos.
Ex:E.coli no intestino: inofensivo
E.coli no trato urinário: colonização -infecção
urinária (doença)
Caráter anfibiôntico
Microrganismosda
microbiotaresidente
humana
• Microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos;
• Passam“temporariamente” pelo hospedeiro
Alguns microrganismos transitórios têm pouca importância,
desde que amicrobiota residente esteja emequilíbrio:
=> Havendo alteração nesse equilíbrio, os microrganismos
transitórios podem proliferar-se e causardoença
Ummicrorganismoé umpatógeno
sefor capazde causardoença
Patogenicidade – propriedade de um microrganismo
provocar alterações fisiológicas no hospedeiro, ou seja,
capacidade de produzir doença.
Virulência– Grau de patogenicidade, determinada pelos
fatores de virulência expressospelascélulas.
Fatoresde virulência
Estruturas, produtos ou estratégias que contribuem para o
aumento da capacidade da bactéria decausardoença
Mecanismosbacterianosde patogenicidade
Portasde
entrada
Rotasde
transmissão
Aderência
Invasão
Portasde
saída
Dano
Doença
Colonização
Portasde entrada
Portasde entrada
Tratorespiratório
Inaladas para dentro da cavidade nasal ouboca
– gotículas de umidade ou partículas depó
Bactéria Doença
Streptococcus pneumoniae Pneumonia pneumocócica
Mycobacterium tuberculosis Tuberculose
Bordetella pertusis Coqueluche
Portasde entrada
Tratogastrintestinal
Alimentos eágua
Bactéria Doença
Vibrio chloreae Cólera
Salmonella enterica Salmonelose
Escherichia coli Gastroenterites
Portasde entrada
Tratogeniturinário
Porta de entrada de patógenos sexualmentetransmitidos
Membranas mucosasíntegras ou presença decortes
Bactéria Doença
Neisseria gonorrhoeae Gonorréia
Treponema pallidum Sífilis
Chlamydia trachomatis Uretrite
Portasde entrada
Peleouvia parenteral
Peleíntegra – impenetrável para maioria dasbactérias
Cortes, ferimentos, injeções - favorecem aentrada
Bactéria Doença
Clostridium tetani Tétano
Rickettsia rickettsii Febre maculosa
Leptospira interrogans Leptospirose
Os fatores de virulência são estruturas, produtos ou mecanismo
usados pelas bactérias para aumentar sua capacidade de causar
infecção.
INFECÇÃO X DOENÇA
Infecção: contato com o patógeno; presença do patógeno no organismo;
Doença: manifestação sintomática da ação patogênica;
Patogenicidade: capacidade da bactéria de causar infecção e virulência;
FATORES DE VIRULÊNCIA
Bactérias podem causar doença por 2 mecanismosprincipais:
 Invasãoe inflamação:
- Bactérias podem aderir às células do hospedeiro, penetrar e se
multiplicar no local nos tecidos sadios, induzindo a resposta
inflamatória (eritema, edema, calor edor)
 Produçãodetoxinase/ou enzimas:
- exotoxinas: polipeptídeos secretados pelascélulas;
- endotoxinas: LPSpresentes na parede celular de Gramnegativas.
Comoasbactériascausamdanosàscélulas
hospedeiras
Mecanismo de Virulência
PATOGENIA DA INFECÇÃO BACTERIANA
ADERÊNCIA DA BACTÉRIA
MULTIPLICAÇÃO LOCAL
Sistema Linfático
DISSEMINAÇÃO
CORRENTE SANGUÍNEA
Bacteriemia
ÓRGÃOS ALVOS
 Adesinas ou ligantes;
 Cápsulas;
 Flagelos
 Protease IgA
 Endotoxinas
 Exotoxinas
 Capacidade de transportar o ferro
 Slime
 Lipopolissacáride
 Peptídeoglicano
 Fímbrias
PRINCIPAIS FATORES DE VIRULÊNCIA
Comoasbactériascausamdanosàscélulas
hospedeiras:invasãoe inflamação
Danodireto – aprópria aderência e invasão da bactéria causa
danos e lise dascélulashospedeiro.
Ex:Shigella, E.coli,Salmonella e N. gonorrhoeae
Adesão: geralmente é específica, dependente do
reconhecimento bactéria-hospedeiro
• Adesinas - localizadas em estruturas de
superfície da célula e interagem com
receptores dascélulas do hospedeiro.
Adesinas ou ligantes
Pili ou fímbrias e outras adesinas
 Moléculas de superfície no patógeno que
se unem especificamente a receptores de
superfície no hospedeiro;
 Aderência a mucosas
 Reconhecem receptores especializados na
superfície de epitélios viabilizando a
colonização e infecção;
 Invasão das células e tecidos do
hospedeiro
Pili ou fímbrias e outras adesinas
 A maioria é composta de
glicoproteínas ou lipoproteínas
 Presença de múltiplos pili poderá
constituir um poderoso mecanismo de
invasão;
Escherichia coli
Adesinas ou ligantes
PILI Positivo PILI Negativo
 Natureza protéica (pilina)
 Mais curtos que osflagelos
 Aderência
Fímbria ou Pili F – transferência de material genético durante a
conjugação
Fímbrias/pili
Pilus associado
a conjugação
 Locomoção:movimento rotatório
 Formam longos filamentos que partem do corpo da bactéria e
seestendem externamente àparede celular.
 Ancorado na superfície da célula
 Proteína flagelina
Flagelos
Flagelos
Estruturasexternasàparede celular
Polímero viscoso e gelationoso situado externamente àparede
celular, composto de polissacarídeo e/ou polipeptídeo.
• Proteção da célula bacteriana contradesidratação.
• Aderência – auxiliam na ligação da bactéria à superfícies
bióticas ou abióticas.
• Proteção - resistência à fagocitose pelas células de defesa do
corpo (fator devirulência).
=>bactérias encapsuladas sãomais VIRULENT
ASdo que asnão
encapsuladas.
Cápsula
Cápsula
Bactéria Bactérias com
parede celular
Paredecelular
típica
Parede celular
atípica
Bactérias sem
parede celular
Gram+ Gram-
• Micoplasmas
• Ureaplasmas
• Micobactérias
• Espiralados
• Clamidias
• Riquétsias
• Maioria dasbactérias de
importância médica
Paredecelular
estrutural à
Confere rigidez
célula.
Proteção contra lise osmótica.
Sítio receptor para proteínas e
outras moléculas.
Constituída de peptidioglicano
Paredecelular
Parede
celular
Váriascamadas depeptidioglicano(cerca de 90%da parede)
Ácido teicoico (polissacarídeo ácido com resíduo de glicerol
fosfatoouribitol fosfato).
Paredecelular de Gram positiva
 Poucascamadasde peptidioglicano(cercade10%)
 Membrana externa
- Lipopolissacaríedo(LPS)
- Proteínas:porinas,lipoproteínas
Espaçoperiplasmático– entre amembranaexterna e membrana
citoplasmática
Paredecelular de Gram negativa
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Paredecelular de Gram negativa
Membrana
citoplasmáti
ca
Citoplas
ma
Lipopolissacarideo
Membrana externa
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periplasmático
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Peptideoglicano
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ENDOTOXINA
Diarreia, vômitos, febre e choque
potencialmente fatal
Estrutura do LPS
Proteína A (SpA)
Tem a habilidade de se ligar à porção
FC de IgG, impedindo, portanto que ela
sirva de fator de opsonização na
fagocitose.
IgG
S. aureus
SpA (Atn)
Fab
Fc
Fab
Proteína-A: Inibição de fagocitose
Toxinas Características:
Exotoxinas
• Excretadas por células
vivas
• Produzidas por bactérias
gram (+) e gram (-)
• Relativamente instáveis
• Altamente tóxicas
Endotoxinas
• Parte integrante da parede
celular das bactérias gram (-).
Liberadas durante a lise
• Encontradas apenas em
bactérias gram (-), LPS
• Relativamente estáveis
• Moderadamente tóxicas
Toxinas
Comoasbactériascausamdanosàscélulas
hospedeiras:produçãode toxinase/ou enzimas
Endotoxina– lipídeo Ado LPS
Exotoxina– produzidas e liberadas no meio
• Citotoxina
• Neurotoxina
• Enterotoxina
Enzimas– produzidas no metabolismo
Produçãode enzimas
Enzimas
• Coagulase– coagula o fibrinogênio no sangue,forma coágulo
– protege abactéria da fagocitose e aisola de outras defesas
do hospedeiro.
Staphylococcus aureus
Produçãode enzimas
• Colagenase – hidrólise do colágeno que forma os tecidos
conectivos de músculos e outros tecidos e órgãos. Células do
hospedeiro tornam-se fracamente aderidas =>disseminação da
bactéria.
Streptococcus spp
Clostridium perfringens
Produçãodetoxinas- Citotoxinas
Toxinadiftérica deCorynebacterium diphteriae - inibe asíntese de
proteínas celulares.
- Age nas junções
neuromusculares e impede a
transmissão de impulsos dos
neurônios para o músculo
pela inibição da liberação de
acetilcolina.
- Paralisia – músculo não
se contrai
Neurotoxina– Clostridiumbotulinum
Toxinabotulínica – agenasjunçõesneuromuscularese impedea
transmissãodeimpulsosparamúsculo(não secontrai)
Neurotoxina– Clostridiumtetani
Toxinatetânica – liga-seàscélulasnervosas– contraçãomuscular
incontrolável
Enterotoxina – Vibriocholerae
Aumentodasecreçãodelíquidose eletrólitos pelascélulas
intestinais – diarreia intensa
Endotoxinas
Parte doLPSdaparede celular dasbactérias Gram-negativas.
Bactérias Gram negativas mortas liberam endotoxina – induz
efeitos como febre, inflamação, diarreia, choque e
coagulação do sangue
Endotoxinase a respostapirogênica
Exotoxinase endotoxinas
Biofilme
Comunidades microbianas complexas, e dinâmicas, envoltas por
uma matriz, geralmente polissacarídica, proteção contra:
 Radiações UV
 Fagocitose
 Desidratação
 Predadores
 Antimicrobianos
Biofilme (slime)
 Infecção associada a cateter ou
próteses em geral, lentes de contato,
etc;
 Diretamente relacionada com a
produção de uma matriz que se adere
ao plástico, formando uma malha;
 Em um biofilme, as bactérias podem
ser 1000 vezes mais resistente a um
antibiótico;
Exs: S. aureus,
S. epidermidis,
S. mitis
P. aeruginosa
E. coli
Placa dentária- biofilme
Identificação da produção de Slime
pelo Staphylococcus
Placa com meio adicionado do corante vermelho congo
Colônias negras e rugosas
são produtoras de Slime
Colônias vermelhas são
Slime negativo
1. Fatores antifagocíticos
 Algumas espécies de bactérias têm a capacidade de
adquirir componentes normais do hospedeiro e inseri-los
em sua superfície.
2.Patogenicidade intracelular
 Algumas bactérias conseguem sobreviver ao ataque do
hospedeiro por viver e multiplicar-se no interior de
leucócitos polimorfonucleares.
3.Heterogeneidade antigênica
4.Necessidade de ferro
Patogenia Da Infecção Bacteriana
Mecanismos De Virulência
Concentração de ferro nos tecidos
 Ligação a proteínas (transferrina, ferritina, lactoferrina)
mantém o crescimento bacteriano;
 Em resposta à infecção, diminui ainda mais o ferro
disponível por passagem de transferrina a lactoferrina
(hipoferremia);
 Entre as bactérias patogênicas o sucesso da infecção
depende da capacidade de transportar ferro 
desenvolvimento de sistemas de transporte de ferro de
alta afinidade: SIDERÓFOROS
Barreirasfísicase químicasdo hospedeiro
Fatoresde proteção do hospedeiro
• Respostasimunes inatas
Proporcionam respostas locais rápidas ao desafio de uma bactéria -
Sistema complemento, neutrófilos, macrófagos e células natural killer
• Respostasimunes adaptativas
Identificam, atacam e eliminam asbactérias de forma específica-
Anticorpos e célulasT
Barreirasimunológicasdo hospedeiro
Macrófagofagocitando
bactérias
Antígeno -anticorpo
• Idade
- Crianças: mais susceptíveis às infecções (intestinais e
respiratórias)
- Idosos: mais susceptíveis àsinfecções respiratórias.
• Estressee dieta
- Fontes de estresse fisiológico (fadiga, dieta pobre,
desidratação, mudanças climáticas bruscas) – aumentam a
incidência e gravidade dasdoençasinfecciosas.
• Hospedeirocomprometido
- Um ou mais mecanismos de defesa estão inativados –
maior vulnerabilidade
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X
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“Ojogoda patogênese”
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Quais são cartas das bactérias? “As cartas de virulência”
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“Ascartas de virulência”
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  • 4. Mutação: alteração na sequência de bases do DNAsem aquisição de genes de outro microrganismo. Recombinação genética: alteração no genótipo que ocorre pela aquisição de material genético de outro microrganismo. Processovertical Ocorre durante replicação cromossomo Processo horizontal Ocorredurante transformação, transdução e conjugação Variabilidade genética
  • 5. Transformação Conjugação Transdução Incorporação de DNAlivre, geralmente decorrente de lise celular Transferência de DNAde uma bactéria para outra que envolve o contato entreas duascélulas T ransferência de material genético mediada por bacteriófago Recombinaçãogenética
  • 7. Quala importância deseconhecerapatogênesedas doençasbacterianas? Bactérias Doenças Patogênese Morbidade/ Mortalidade (Econômico)
  • 8. Quala importância deseconhecerapatogênesedas doençasbacterianas? Bactérias Doenças Patogênese Controle - Cursoda infecção - Disseminação /transmissão - Diagnóstico - Tratamento (drogas) Morbidade/ Mortalidade (Econômico)
  • 9. Diversidadee ubiquidade bacteriana Conjuntodenichos ambientais quefornece: Nutrientes Umidade Calor  Osmicrorganismos sãoubíquos.  Os ecossistemas são normalmente colonizados por uma ampla e diversa microbiota, formada principalmente por bactérias efungos.  Microbiota que coloniza o corpo humano é numerosa, complexa e diversa.
  • 10. ECOSSISTEMAHUMANO  Número de células do nossocorpo: 10trilhões  Número de células microbianas no nossocorpo:1012  Número de células microbianas no trato gastrintestinal humano:1013  Biomassabacteriana no intestino humano: 1,2 kg(40 a50%do pesofecal) Diversidadee ubiquidade bacteriana Nascidos em um ambiente repleto de micróbios, todos os animais tornam-se infectados desde o momento do nascimento e, por toda a vida, tanto o homem como outros seresvivosalbergamumavariedadedeespécies bacterianas.
  • 11. Exposição ao mundo microbiano Morte Doença- alteração do estado normal doorganismo Infecção ou colonização - presença e multiplicação de uma bactéria em um hospedeiro, sem sinais e sintomas perceptíveis de doença. Infecção pode existir sem doença detectável. ExposiçãoXColonizaçãoXDoença
  • 12. • Os microrganismos que habitam os diversos sítios anatômicos do corpo humano e outros animais saudáveis podem ser classificados em dois grupos: Microbiota
  • 13. contra instalação de microrganismos •Barreira patogênicos • Produçãode substâncias utilizáveis pelo hospedeiro • Degradaçãode substâncias tóxicas • Modulação do sistemaimunológico • Microrganismos encontrados com regularidade em determinada área, quase sempre em altosnúmeros • Não produzem doença em condiçõesnormais; • Diversificada habilidade metabólica Funções
  • 14. Microrganismos podem se comportar como patógenos oportunistas, em situações de desequilíbrio ou ao serem introduzidos em sítios não específicos. Ex:E.coli no intestino: inofensivo E.coli no trato urinário: colonização -infecção urinária (doença) Caráter anfibiôntico
  • 16. • Microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos; • Passam“temporariamente” pelo hospedeiro Alguns microrganismos transitórios têm pouca importância, desde que amicrobiota residente esteja emequilíbrio: => Havendo alteração nesse equilíbrio, os microrganismos transitórios podem proliferar-se e causardoença
  • 17. Ummicrorganismoé umpatógeno sefor capazde causardoença Patogenicidade – propriedade de um microrganismo provocar alterações fisiológicas no hospedeiro, ou seja, capacidade de produzir doença. Virulência– Grau de patogenicidade, determinada pelos fatores de virulência expressospelascélulas.
  • 18. Fatoresde virulência Estruturas, produtos ou estratégias que contribuem para o aumento da capacidade da bactéria decausardoença
  • 21. Portasde entrada Tratorespiratório Inaladas para dentro da cavidade nasal ouboca – gotículas de umidade ou partículas depó Bactéria Doença Streptococcus pneumoniae Pneumonia pneumocócica Mycobacterium tuberculosis Tuberculose Bordetella pertusis Coqueluche
  • 22. Portasde entrada Tratogastrintestinal Alimentos eágua Bactéria Doença Vibrio chloreae Cólera Salmonella enterica Salmonelose Escherichia coli Gastroenterites
  • 23. Portasde entrada Tratogeniturinário Porta de entrada de patógenos sexualmentetransmitidos Membranas mucosasíntegras ou presença decortes Bactéria Doença Neisseria gonorrhoeae Gonorréia Treponema pallidum Sífilis Chlamydia trachomatis Uretrite
  • 24. Portasde entrada Peleouvia parenteral Peleíntegra – impenetrável para maioria dasbactérias Cortes, ferimentos, injeções - favorecem aentrada Bactéria Doença Clostridium tetani Tétano Rickettsia rickettsii Febre maculosa Leptospira interrogans Leptospirose
  • 25. Os fatores de virulência são estruturas, produtos ou mecanismo usados pelas bactérias para aumentar sua capacidade de causar infecção. INFECÇÃO X DOENÇA Infecção: contato com o patógeno; presença do patógeno no organismo; Doença: manifestação sintomática da ação patogênica; Patogenicidade: capacidade da bactéria de causar infecção e virulência; FATORES DE VIRULÊNCIA
  • 26. Bactérias podem causar doença por 2 mecanismosprincipais:  Invasãoe inflamação: - Bactérias podem aderir às células do hospedeiro, penetrar e se multiplicar no local nos tecidos sadios, induzindo a resposta inflamatória (eritema, edema, calor edor)  Produçãodetoxinase/ou enzimas: - exotoxinas: polipeptídeos secretados pelascélulas; - endotoxinas: LPSpresentes na parede celular de Gramnegativas. Comoasbactériascausamdanosàscélulas hospedeiras
  • 27. Mecanismo de Virulência PATOGENIA DA INFECÇÃO BACTERIANA ADERÊNCIA DA BACTÉRIA MULTIPLICAÇÃO LOCAL Sistema Linfático DISSEMINAÇÃO CORRENTE SANGUÍNEA Bacteriemia ÓRGÃOS ALVOS
  • 28.  Adesinas ou ligantes;  Cápsulas;  Flagelos  Protease IgA  Endotoxinas  Exotoxinas  Capacidade de transportar o ferro  Slime  Lipopolissacáride  Peptídeoglicano  Fímbrias PRINCIPAIS FATORES DE VIRULÊNCIA
  • 29. Comoasbactériascausamdanosàscélulas hospedeiras:invasãoe inflamação Danodireto – aprópria aderência e invasão da bactéria causa danos e lise dascélulashospedeiro. Ex:Shigella, E.coli,Salmonella e N. gonorrhoeae Adesão: geralmente é específica, dependente do reconhecimento bactéria-hospedeiro • Adesinas - localizadas em estruturas de superfície da célula e interagem com receptores dascélulas do hospedeiro.
  • 30. Adesinas ou ligantes Pili ou fímbrias e outras adesinas  Moléculas de superfície no patógeno que se unem especificamente a receptores de superfície no hospedeiro;  Aderência a mucosas  Reconhecem receptores especializados na superfície de epitélios viabilizando a colonização e infecção;  Invasão das células e tecidos do hospedeiro
  • 31. Pili ou fímbrias e outras adesinas  A maioria é composta de glicoproteínas ou lipoproteínas  Presença de múltiplos pili poderá constituir um poderoso mecanismo de invasão; Escherichia coli Adesinas ou ligantes
  • 32. PILI Positivo PILI Negativo
  • 33.  Natureza protéica (pilina)  Mais curtos que osflagelos  Aderência Fímbria ou Pili F – transferência de material genético durante a conjugação Fímbrias/pili Pilus associado a conjugação
  • 34.  Locomoção:movimento rotatório  Formam longos filamentos que partem do corpo da bactéria e seestendem externamente àparede celular.  Ancorado na superfície da célula  Proteína flagelina Flagelos
  • 36. Estruturasexternasàparede celular Polímero viscoso e gelationoso situado externamente àparede celular, composto de polissacarídeo e/ou polipeptídeo. • Proteção da célula bacteriana contradesidratação. • Aderência – auxiliam na ligação da bactéria à superfícies bióticas ou abióticas. • Proteção - resistência à fagocitose pelas células de defesa do corpo (fator devirulência). =>bactérias encapsuladas sãomais VIRULENT ASdo que asnão encapsuladas. Cápsula
  • 38. Bactéria Bactérias com parede celular Paredecelular típica Parede celular atípica Bactérias sem parede celular Gram+ Gram- • Micoplasmas • Ureaplasmas • Micobactérias • Espiralados • Clamidias • Riquétsias • Maioria dasbactérias de importância médica Paredecelular
  • 39. estrutural à Confere rigidez célula. Proteção contra lise osmótica. Sítio receptor para proteínas e outras moléculas. Constituída de peptidioglicano Paredecelular
  • 41. Váriascamadas depeptidioglicano(cerca de 90%da parede) Ácido teicoico (polissacarídeo ácido com resíduo de glicerol fosfatoouribitol fosfato). Paredecelular de Gram positiva
  • 42.  Poucascamadasde peptidioglicano(cercade10%)  Membrana externa - Lipopolissacaríedo(LPS) - Proteínas:porinas,lipoproteínas Espaçoperiplasmático– entre amembranaexterna e membrana citoplasmática Paredecelular de Gram negativa
  • 43. • Internamente => camada de fosfolipídeos e lipoproteína, ancorada ao peptidioglicano. • Externamente =>lipopolissacarídeo (LPS) Paredecelular de Gram negativa Membrana citoplasmáti ca Citoplas ma Lipopolissacarideo Membrana externa Espaço periplasmático e lipoproteínas Peptideoglicano
  • 44. 3 componentes ligados covalentemente: lipídeo A, polissacarídeo cerne e polissacarídeo O. ENDOTOXINA Diarreia, vômitos, febre e choque potencialmente fatal Estrutura do LPS
  • 45. Proteína A (SpA) Tem a habilidade de se ligar à porção FC de IgG, impedindo, portanto que ela sirva de fator de opsonização na fagocitose. IgG S. aureus SpA (Atn) Fab Fc Fab Proteína-A: Inibição de fagocitose
  • 46. Toxinas Características: Exotoxinas • Excretadas por células vivas • Produzidas por bactérias gram (+) e gram (-) • Relativamente instáveis • Altamente tóxicas Endotoxinas • Parte integrante da parede celular das bactérias gram (-). Liberadas durante a lise • Encontradas apenas em bactérias gram (-), LPS • Relativamente estáveis • Moderadamente tóxicas Toxinas
  • 47. Comoasbactériascausamdanosàscélulas hospedeiras:produçãode toxinase/ou enzimas Endotoxina– lipídeo Ado LPS Exotoxina– produzidas e liberadas no meio • Citotoxina • Neurotoxina • Enterotoxina Enzimas– produzidas no metabolismo
  • 48. Produçãode enzimas Enzimas • Coagulase– coagula o fibrinogênio no sangue,forma coágulo – protege abactéria da fagocitose e aisola de outras defesas do hospedeiro. Staphylococcus aureus
  • 49. Produçãode enzimas • Colagenase – hidrólise do colágeno que forma os tecidos conectivos de músculos e outros tecidos e órgãos. Células do hospedeiro tornam-se fracamente aderidas =>disseminação da bactéria. Streptococcus spp Clostridium perfringens
  • 50. Produçãodetoxinas- Citotoxinas Toxinadiftérica deCorynebacterium diphteriae - inibe asíntese de proteínas celulares.
  • 51. - Age nas junções neuromusculares e impede a transmissão de impulsos dos neurônios para o músculo pela inibição da liberação de acetilcolina. - Paralisia – músculo não se contrai Neurotoxina– Clostridiumbotulinum Toxinabotulínica – agenasjunçõesneuromuscularese impedea transmissãodeimpulsosparamúsculo(não secontrai)
  • 52. Neurotoxina– Clostridiumtetani Toxinatetânica – liga-seàscélulasnervosas– contraçãomuscular incontrolável
  • 53. Enterotoxina – Vibriocholerae Aumentodasecreçãodelíquidose eletrólitos pelascélulas intestinais – diarreia intensa
  • 54. Endotoxinas Parte doLPSdaparede celular dasbactérias Gram-negativas. Bactérias Gram negativas mortas liberam endotoxina – induz efeitos como febre, inflamação, diarreia, choque e coagulação do sangue
  • 57. Biofilme Comunidades microbianas complexas, e dinâmicas, envoltas por uma matriz, geralmente polissacarídica, proteção contra:  Radiações UV  Fagocitose  Desidratação  Predadores  Antimicrobianos
  • 58. Biofilme (slime)  Infecção associada a cateter ou próteses em geral, lentes de contato, etc;  Diretamente relacionada com a produção de uma matriz que se adere ao plástico, formando uma malha;  Em um biofilme, as bactérias podem ser 1000 vezes mais resistente a um antibiótico; Exs: S. aureus, S. epidermidis, S. mitis P. aeruginosa E. coli Placa dentária- biofilme
  • 59. Identificação da produção de Slime pelo Staphylococcus Placa com meio adicionado do corante vermelho congo Colônias negras e rugosas são produtoras de Slime Colônias vermelhas são Slime negativo
  • 60. 1. Fatores antifagocíticos  Algumas espécies de bactérias têm a capacidade de adquirir componentes normais do hospedeiro e inseri-los em sua superfície. 2.Patogenicidade intracelular  Algumas bactérias conseguem sobreviver ao ataque do hospedeiro por viver e multiplicar-se no interior de leucócitos polimorfonucleares. 3.Heterogeneidade antigênica 4.Necessidade de ferro Patogenia Da Infecção Bacteriana Mecanismos De Virulência
  • 61. Concentração de ferro nos tecidos  Ligação a proteínas (transferrina, ferritina, lactoferrina) mantém o crescimento bacteriano;  Em resposta à infecção, diminui ainda mais o ferro disponível por passagem de transferrina a lactoferrina (hipoferremia);  Entre as bactérias patogênicas o sucesso da infecção depende da capacidade de transportar ferro  desenvolvimento de sistemas de transporte de ferro de alta afinidade: SIDERÓFOROS
  • 63. Fatoresde proteção do hospedeiro • Respostasimunes inatas Proporcionam respostas locais rápidas ao desafio de uma bactéria - Sistema complemento, neutrófilos, macrófagos e células natural killer • Respostasimunes adaptativas Identificam, atacam e eliminam asbactérias de forma específica- Anticorpos e célulasT Barreirasimunológicasdo hospedeiro Macrófagofagocitando bactérias Antígeno -anticorpo
  • 64. • Idade - Crianças: mais susceptíveis às infecções (intestinais e respiratórias) - Idosos: mais susceptíveis àsinfecções respiratórias. • Estressee dieta - Fontes de estresse fisiológico (fadiga, dieta pobre, desidratação, mudanças climáticas bruscas) – aumentam a incidência e gravidade dasdoençasinfecciosas. • Hospedeirocomprometido - Um ou mais mecanismos de defesa estão inativados – maior vulnerabilidade Fatoresderiscodo hospedeiro
  • 65. Oresultadodarelaçãobactéria-hospedeiro depende da: Fatoresde virulência X Patogenicidadedo microrganismo Resistênciado hospedeiro Mecanismo de defesa
  • 67. (Microbe, 2006) Quais são cartas das bactérias? “As cartas de virulência” Cada fator de virulência é considerado uma carta que pode contribuir para apatogenicidade bacteriana
  • 68. Conjunto de diferentes cartas e trocas decartas “Ascartas de virulência”
  • 69. Quais sãoascartas do hospedeiro? “Ascartas de defesa” Ascartas do hospedeiro: barreiras químicas e físicas,resposta imune inata, resposta imune adaptativa, imunização, tratamento, diagnóstico, prevenção pele pH ácido macrófago anticorpo campanhas de vacinação neutrófilos diagnóstico antimicrobiano
  • 70. Oresultadodo jogoda patogênese - Quais ascartas cadajogador possui - Comoascartas são usadas