ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Guaianas 097
1. Dedicação e força de
vontade são principais
fatores para o sucesso
no esporte
Assim como todos
os atletas, os paraatle-
tas enfrentam diversos
desafios, lutam por pa-
trocínio e superam seus
limites corporais, durante
os treinos. De acordo
com o ortopedista Rogé-
rio Teixeira, do Hospital
e Maternidade São Luiz,
o esforço de um atleta
paraolímpico... pág 02
Ano 7 - Número 097 - www.aconteceleste.com.br Tel.: (11) 2031-2364 - raleste@gmail.com 3ª SEMANA DE JULHO/2014
Entenda como funciona a
preparação do atleta paraolímpico
Programa começará
na próxima segunda-
-feira, dia 21 de julho,
no bairro de Guaianases
com intervenções para
aprimorar a mobilidade
na região. Diversas áre-
as que abrangem o dis-
trito receberão atenção
especial em relação à
sinalização viária, Edu-
cação e Segurança de
Trânsito
O programa CET no
Seu Bairro - Melhorando
a Mobilidade terá início
no bairro do Lajeado, em
Guaianases, na próxima
segunda-feira, dia 21 de
julho. As ações desta ini-
ciativa inédita incluem a
manutenção e instalação
de placas de trânsito,
revitalização de faixas de
travessia de pedestres e
lombadas, além de colo-
cação de rotatórias e..
Leia na pag 07
“CET no Seu Bairro”
chega ao bairro de
Guaianases
O Projeto tem por fina-
lidade promover ações
Brincando na Praça faz a alegria das crianças no Lajeado
sociais voltadas à popu-
lação carente e crianças
do Bairro Jardim Lajeado
em Guaianases, zona
leste de São Paulo.
leia na pág 07
Abandonar a posição
de vítima e reconhecer as
próprias qualidades são os
primeiros passos para con-
quistar autoconfiança. Pag06
Feminina
Como ser
uma pessoa
confiante
Especialistas alertam as
piores falhas cometidas que
podem acabar com a carreira
de qualquer profissional de
sucesso.Pág 08
Variedades
Alguns erros
que podem
acabar com
sua carreira
Atualidade
Violência do-
méstica contra
a mulher
O “Mapa da Violência de
2012: homicídios de mulheres
do Brasil”, do sociólogo Julio
Jacobo Waiselfisz, coloca o
País em.. Pág 02
Governador tem 54%,
Paulo Skaf marca 16%,
segundo instituto de pes-
quisa, e Alexandre Padi-
lha fica com 4%.
Pesquisa Datafolha
divulgada no último dia
17 mostra crescimento
Pesquisa Datafolha
mostra vitória de Alckmin
no primeiro turno em SP
do governador Geraldo
Alckmin (PSDB) na dis-
puta pelo governo de
São Paulo. O tucano
passou de 44% para
54% em relação à última
sondagem, divulgada em
7 de junho. Pág 04
Fotos:EduardoRocha
2. Uma publicação do Grupo
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Atualidade 3ª Semana
Julho de 2014
Invepar, Cyrela e C&A
oferecem oportunidades para
recém-formados, confira!
Para auxiliar a busca dos
jovens que acabaram de se
formar e sonham em conse-
guir uma oportunidade de tra-
balho nas grandes empresas
que operam no País, o fez
uma seleção com sete pro-
cessos seletivos com vagas
de trainee que estão com as
inscrições abertas. Confira as
vagas clicando nas imagens
a seguir.
A Invepar recebe inscri-
ções para seu programa de
trainee em 2014. Os recém-
-formados entre julho de 2012
e julho de 2014, nas áreas de
administração; ciências eco-
nômicas; ciências aeronáuti-
cas; engenharias e logística,
poderão se inscrever pelo
site www.ciadetalentos.com.
br/invepar para participar do
processo seletivo, que conta-
rá com prova online e etapas
presenciais. Ao todo são
17 vagas distribuídas entre
a Invepar e as empresas do
Dedicação e força de von-
tade são principais fatores
para o sucesso no esporte
Assim como todos os atle-
tas, os paraatletas enfrentam
diversos desafios, lutam por
patrocínio e superam seus
limites corporais, durante os
treinos. De acordo com o or-
topedista Rogério Teixeira, do
Hospital e Maternidade São
Luiz, o esforço de um atleta
paraolímpico acaba sendo
sempre maior. “Esse esforço
também apresenta um seg-
mento diferente. No tênis e
no basquete, por exemplo, a
força do braço é muito maior,
pois além de usá-lo para fazer
arremessos e rebatidas da
bola, tem que usar para mo-
O “Mapa da Violência de
2012: homicídios de mulheres
do Brasil”, do sociólogo Julio
Jacobo Waiselfisz, coloca o
País em sétimo lugar neste
triste ranking. O estudo avalia
os índices desse tipo de inci-
dência em 84 países e coloca
na frente do Brasil apenas El
Salvador, Trinidad e Tobago,
Guatemala, Rússia, Colômbia e
Belize, nesta ordem.Os estados
brasileiros com as taxas mais
elevadas de violência contra
as mulheres são o Espírito
Santo, Alagoas e o Paraná,
respectivamente com taxas de
9,4, 8,3 e 6,3 homicídios para
cada 100 mil mulheres. Dentre
as capitais, as maiores taxas
estão na Região Norte: Porto
Velho, Rio Branco e Manaus.
O Disque 180, que recebe
denúncias de violência contra
a mulher, atende mais de 1,8
Entenda como funciona a preparação do atleta paraolímpicovimentar a cadeira de rodas”.
A preparação tem níveis e
focos diferentes, dependendo
do esporte praticado e das
adaptações ao grau de defi-
ciência do atleta. Os treinos
são feitos com especialistas
em esportes paraolímpicos,
com foco na musculatura
adequada para a modalidade
que será disputada.
Segundo o Dr. Rogério
Teixeira, o paraatleta também
segue um acompanhamento
médico geral com cardiologis-
tas, vasculares, ortopedistas,
neurologistas e fisioterapeu-
tas. Hoje, as modalidades
disputadas por brasileiros são
atletismo, basquete, bocha,
ciclismo, esgrima, futebol, go-
alball, halterofilismo, hipismo,
judô, natação, remo, rugby,
tênis de mesa, tênis tiro com
arco, tiro esportivo, vela e
voleibol.
O desempenho do paraa-
tleta vem sempre carregado
de desafios que vão além
de alcançar o primeiro lugar.
O atleta paraolímpico supe-
ra, a cada dia, seus limites
corporais auxiliando na sua
reabilitação, equilíbrio, coor-
denação motora e musculatu-
ra. “Percebemos que o atleta
paraolímpico mostra mais
motivação e força de vontade,
pois, ao praticar um esporte
está ultrapassando seus li-
mites e desenvolvendo seu
aprendizado diário”, finaliza.
Violência doméstica contra a mulher
mil ligações por dia e cerca de
80% das vítimas são agredidas
todos os dias ou pelo menos
uma vez por semana. Além
disso, 40% convive há mais de
dez anos com o agressor. Após
a análise das chamadas do Dis-
que 180, foi possível identificar
que 61% das mulheres sofrem
agressão física e 23%, violên-
cia psicológica. Outro dado que
chama a atenção é que em 66%
dos casos os filhos presenciam
as cenas de violência.Sancio-
nada em 2006, a Lei Maria da
Penha é um verdadeiro estatuto
no combate à violência domés-
tica e familiar. Levantamento do
Conselho Nacional de Justiça
(CNJ) junto aos juizados e va-
ras especializadas nestes pro-
cessos em todo o País, aponta
um crescimento de 106,7% no
número de procedimentos ins-
taurados com base na Lei Maria
da Penha, no período de julho
de 2010 a dezembro de 2011.
Maior ainda foi o crescimen-
to no número de prisões em fla-
grante e de prisões preventivas
decretadas: aumento de 171%
nas prisões, chegando a um
total de 26.416.As informações
mostram que, ao longo do mes-
mo período, 408.013 mil destes
procedimentos foram julga-
dos e encerrados.Os números
mostram que a Lei Maria da
Penha tem sido utilizada como
ferramenta para interromper
a violência contra a mulher e
espera-se que nos próximos
anos este decreto possa im-
pedir que novos atos sejam
cometidos. Para isso, é preciso
denunciar no telefone 180 ou
nas Delegacias Especiais de
Atendimento à Mulher, que to-
marão as medidas necessárias
para que a justiça seja feita
Confira vagas em 7 grandes empresas
que estão selecionando trainees
grupo. As inscrições vão até
dia 28 de julho.
A Cyrela também recebe
inscrições para programa
trainee. A admissão será em
janeiro de 2015 e o programa
tem duração de 18 meses,
abrangendo todo o País. O
trainee vai alternar períodos
na matriz da Cyrela, locali-
zada em São Paulo, e em
outras unidades de negócio,
como Rio de Janeiro e Porto
Alegre. As inscrições vão de
14 de julho a 31 de agosto
deste ano. Dentre os benefí-
cios oferecidos pela empresa
estão salário compatível com
as práticas de mercado, vale-
-refeição, vale-transporte, as-
sistência médica e odontoló-
gica, seguro de vida e auxílio
moradia (caso o trainee se
ausente do lugar de origem).
Informações complementares
e inscrições devem ser feitas
no site da companhia.
A BRMalls iniciou seleção
dos jovens talentos que irão
compor seu quadro de fun-
cionários a partir de 2015. O
programa de trainees da com-
panhia, com sede no Rio de
Janeiro, está com inscrições
abertas até o dia 7 de setem-
bro na internet no site https://
site.vagas.com.br/PagEmpr.
asp?e=traineebrmalls. Serão
avaliados candidatos com
Ensino Superior concluído
entre dezembro de 2012 e
dezembro de 2014 As vagas
são destinadas a profissionais
das áreas de administração,
arquitetura, ciências con-
tábeis, comunicação social
(publicidade e propaganda
ou propaganda e marketing),
economia, engenharias e
psicologia.
A Danfoss realiza proces-
so seletivo para trainee para
atuar no Brasil e em outros
países. As inscrições do pro-
cesso seletivo devem ser fei-
tas até 1º de agosto de 2014,
pelo site da Cia de Talentos.
Para se inscrever, o candidato
necessita concluir o curso su-
perior entre julho/2012 a julho
de 2014.Além disso, é neces-
sária experiência em pacote
Office, principalmente Excel
avançado, além de inglês
avançado ou fluente (oral e
escrita) e desejável espanhol
intermediário. O programa
tem dois anos de duração e
a primeira etapa consiste em
ficar seis meses no Brasil e
o restante dos 18 meses na
realização de projetos em
outros países onde a Danfoss
tem filiais.
Já a C&A abriu selecio-
nará 25 candidatos no seu
programa de trainee.As opor-
tunidades são para as áreas
de operações (lojas), comer-
cial, corporativa (finanças
e recursos humanos) e de
e-commerce. Os interessados
podem se inscrever até 28
de agosto. Veja informações
completas no site do pro-
grama
A Lojas Americanas
também está com processo
seletivo aberto para o trainee.
A companhia busca profis-
sionais formados entre julho
de 2012 e julho de 2014, nas
áreas de administração, ciên-
cias da computação, ciências
e tecnologia, contabilidade,
economia, engenharia, esta-
tística, marketing, matemática
e relações internacionais. As
inscrições podem ser realiza-
das no site trainees.lasa.com.
br até o dia 23 de agosto.
A Lafarge seleciona trai-
nees para trabalhar em Mi-
nas Gerais, Rio de Janeiro,
Paraíba e São Paulo. Para
participar, os candidatos pre-
cisam ser graduados há até
dois anos nos cursos de
administração, economia e
engenharias (ambiental civil,
elétrica, mecânica, química,
de minas, de segurança do
trabalho e de produção). As
inscrições vão até 18 de julho
e devem ser realizadas no site
Vagas.com
3. Comprometimento Social 3ª Semana
Julho de 2014
Programa começará na pró-
xima segunda-feira, dia 21 de
julho, no bairro de Guaianases
com intervenções para apri-
morar a mobilidade na região.
Diversas áreas que abrangem
o distrito receberão atenção es-
pecial em relação à sinalização
viária, Educação e Segurança
de Trânsito
O programa CET no Seu
Bairro - Melhorando a Mobili-
dade terá início no bairro do
Lajeado, em Guaianases, na
próxima segunda-feira, dia 21
de julho. As ações desta inicia-
tiva inédita incluem a manuten-
ção e instalação de placas de
trânsito, revitalização de faixas
de travessia de pedestres e
lombadas, além de colocação
de rotatórias e recuperação de
semáforos. O programa ficará
na região até o dia 25 de julho.
Adiantamos que o projeto
realizará também um diagnós-
tico das medidas necessárias,
e as modificações serão pla-
nejadas e executadas poste-
riormente pelas autoridades
competentes. Lembrando que
no último mês de maio, o pro-
grama CET no seu Bairro es-
teve no Lajeado, onde houvem
428 solicitações feitas pelos
munícipes.
Critérios principais usados
no programa
Unidade móvel instalada
em Guaianases reduziu 94%
da fila de espera por exames
na Região.
Para quem não sabe, o Pro-
grama Hora Certa Móvel é uma
parceria firmada entre a Prefei-
tura de São Paulo e o Centro
de Integração de Educação
e Saúde (Projeto CIES), que
visa reduzir ainda mais a fila
de espera na rede pública por
intermédio do Sistema Único de
Saúde (SUS).
Sua implantação na Cidade
vem conquistando os principais
objetivos do projeto e tem re-
cebido com frequência fartos
elogios dos usuários do siste-
ma. Isso porque, em todas as
regiões da cidade, as unidades
móveis têm conseguido reduzir
a fila de espera por exames e
procedimentos cirúrgicos, o
que resulta de maneira geral
em melhor qualidade de vida
da população.
E mais, as filas por exames
foram reduzidas em 94%, em
comparação com o ano pas-
sado. Só no mês de maio, o
exame mais solicitado foi o
de Ultrasson, com um total de
3489 atendimentos, seguido
pelos exames de Eletroneuro-
miografia, com 1211 clientes
Espetáculo teatral abor-
da por meio de linguagem
lúdica a importância da
leitura e escrita
No dias 02, 03, 09 e
31 a Companhia Teatral
Aos Quatro Ventos estará
com o espetáculo “A gata
ingênua” do dramaturgo
cubano Fidél Galvan, na
Zona Leste de São Paulo.
02 de agosto Estréia no
Instituto Pombas Urbanas
ás 19h (Avenida dos Me-
tálúrgicos, 2.100 - Cidade
Tiradentes. Contato: 11
2285-7758)
03 de agosto no Instituo
Alana ás 15h (Rua Erva
do Sereno, 608 – Jardim
Pantanal – São Miguel.
Telefone: 11 2585-7646)
09 de agosto Fábricas
de Cultura ás 14h (Rua
Henriqueta Noguez Brieba,
281 – Cidade Tiradentes.
Telefone: 11 2518-4428)
31 de agosto no Ceu
Jambeiro 10h (Avenida
José Pinheiro Borges, 60
Companhia Teatral Aos Quatro Ventos leva
aos palcos o espetáculo “A gata ingênua
– Guaianases. Telefone: 11
2960-2055) Classificação e
entrada livre em todas as
programações.
Em uma fazenda do
interior, vive um casal de
velhinhos, que tem como
animal de estimação uma
gata pra lá de preguiçosa.
Nessa casa surge um rato
que vive devorando a dis-
pensa da fazenda, o casal
se vê num problema que
não sabem como resolver,
assim eles ordenam que a
gata capture o rato, caso
contrário, ela irá morar na
rua.Agata, assustada com
a situação se vê obrigada e
caçar o roedor, porém, por
ser preguiçosa e ingênua,
nunca aprendeu a ler e
escrever, por isso não sabe
o que é um rato. E a partir
daí, a gata ingênua se mete
em grandes confusões e
busca do ¨astuto¨ roedor.
Além da estreia do dia
02 de agosto no Centro
Cultural Arte em Cons-
trução (Avenida dos Me-
tálurgicos, 2100 – Cidade
Tiradentes São Paulo/SP
Telefone: 11 2285-7758),
a Companhia Teatral aos
Quatro Ventos realiza cir-
culação com o espetáculo
pelas quatro regiões da ca-
pital paulista, contribuindo
para a democratização á
arte para crianças e jovens,
de diferentes bairros da
capital.
Essas são as ações do
projeto “O Pulo da Gata In-
gênua” com o patrocínio do
programa de valorização a
iniciativas culturais (VAI)
Sobre a Companhia:
A formação da Cia Tea-
tralAos Quatro Ventos teve
inicio em 2010 a partir de
cursos livres de iniciação
teatral ministrados no Cen-
tro Cultural Arte em Cons-
trução, sob a coordenação
de Marcos Kaju, ator do
Grupo Pombas Urbanas.
Em 2011, o diretor cuba-
no Rolando Hernandéz
(Catedra de Teatro Jose
Marti), veio ao Brasil para
participar do projeto “Re-
voada: Por Uma Direção
Coletiva de Teatro em Co-
munidade”, do Grupo Pom-
bas Urbanas. Durante sua
estadia, Rolando contri-
buiu com os processos de
outros grupos do CCAC,
dentre eles a Cia Teatral
Aos Quatro Ventos, que
inicia a partir de então, um
estudo sobre o texto “El
Gato Simple“ de Fidel Gal-
bán Ramirez, dramaturgo
e diretor cubano.
Fazendo uso do méto-
do das ações psicofísicas
de Stanislavisky, o estudo
contribuiu para a monta-
gem de “A Gata ingênua”,
primeiro espetáculo da Cia
que é destinado a crianças
e trata da importância da
leitura e escrita. O grupo
pesquisa uma linguagem
lúdica e divertida que dia-
logue diretamente com seu
público
“CET no Seu Bairro” chega
ao bairro de Guaianases
Para quem não sabe o
Programa CET no Seu Bairro
conta com a participação de
sete Gerências de Engenha-
ria de Tráfego (GETs), sendo
elas: Noroeste, Centro-Norte,
Leste, Sudeste, Sul, Sudoeste
e Oeste. Cada uma indica, por
mês, um bairro de sua abran-
gência para receber as ações
do Programa.
Assim, a escolha dos locais
é feita a partir do cruzamen-
to de informações vindas da
CET, das Subprefeituras e de
demandas da população por
meio do telefone do Trânsito,
1188, e da Gerência de Relacio-
namento com os Munícipes, da
Companhia. Nos sete primeiros
bairros, há 562 pedidos de si-
nalização registrados.
Outro fator que baliza a se-
leção de um bairro é o trabalho
desempenhado pela equipe de
assessores comunitários da
CET. São 28 funcionários que
atuam, diariamente, nas áreas
das 32 subprefeituras ouvindo
a população sobre problemas
relacionados ao trânsito e ao
transporte.
Um pouco mais sobre as
ações que a CET vai executar
no local
Em cada uma das sete
regiões haverá ainda a Ge-
rência Móvel de Engenharia
de Tráfego, que consiste num
micro-ônibus equipado com
recursos de um escritório. Ele
ficará estacionado sempre na
terceira semana do mês em
um ponto estratégico do bairro,
geralmente próximo a escolas,
hospitais, Subprefeitura ou um
estabelecimento onde exista
uma infraestrutura de apoio.
Nessa unidade itinerante
será possível obter informações
gerais sobre o Trânsito bem
como receber e cadastrar pe-
didos de manutenção/criação
de sinalização viária. Na região
de Guaianases, essa unidade
móvel estará estacionada na
Rua Hipólito de Camargo, 415,
em frente a Estação CPTM.
Também participarão do
Programa, além da SPTrans e
Coordenação das Subprefeitu-
ras, as secretarias de Educação
e de Serviços (esta responsável
pelo Departamento de Ilumina-
ção Pública - ILUME e pela Au-
toridade Municipal de Limpeza
Urbana - AMLURB), que juntas
promoverão ações dentro de
suas áreas de atuação.
Serviço:
CET no Bairro em Guaianases
Endereço: Rua Hipólito de
Camargo, 415 – em frente à
Estação CPTM
Data: 21 a 25 de julho
Hora Certa Móvel de
Guaianases acaba com as filas
de espera para atendimentos
atendidos.
Já em agosto do ano passa-
do, e apenas em Guaianases,
haviam 9302 solicitações de
exames que estavam à espera
da realização nos hospitais do
sistema de saúde do município.
Hoje, a fila diminuiu para 551 e
esse número vem caindo ainda
mais dia após dia.
As carretas do Programa
ficam instaladas no mesmo
local aproximadamente de dois
a três meses, à espera dos
pacientes que são encaminha-
dos pelas Unidades Básicas
de Saúde (UBS). Atualmente,
a Unidade Móvel se encontra
instalada no CEU Jambeiro. O
atendimento é feito de segun-
da a sexta-feira, das 07 às 20
horas, e aos sábados, das 08
às 18 horas.
Um pouco mais sobre o
programa Hora Certa
Outro diferencial da Rede
Hora Certa Móvel na Cidade
é a quantidade de pacientes
atendidos. O mesmo, é um
equipamento de saúde que se
integra à rede de atendimento
da Cidade, dando assim maior
suporte à rede primária, com-
posta por ambulatórios. O pro-
jeto prevê ainda durante este
ano de 2014 a centralização,
no mesmo local, de exames
de imagem e diagnóstico, além
da realização de pequenas
cirurgias, o que vem dando
mais rapidez do atendimento
ao cidadão. A expectativa da
Secretaria Municipal de Saúde
é que, em seis meses, o projeto
seja responsável pela realiza-
ção de aproximadamente 215
mil exames.
As carretas da Saúde me-
dem 15 metros de compri-
mento e possuem cem metros
quadrados de área, sendo
dotadas de quatro salas de
atendimento climatizadas, com
equipamentos de diagnóstico
de alta tecnologia, áreas de
esterilização, duas salas de
espera, banheiros e elevador
para pessoas com mobilidade
reduzida, enquanto os boxes
destinados a realização de
exames têm área de 45 metros
quadrados dotada de salas de
raio-x ou mamografia digital,
ecocardiograma e ultrassom.
Rede Hora Certa Móvel
Local: Ceu Jambeiro
Av. José Pinheiro Borges, 60
Bairro de Guaianases
Mais informações pelo telefo-
ne:(11) 2960-2055
4. Política 3ª Semana
Julho de 2014
Há exatos 15 anos André
Franco Montoro nos deixava.
Um homem que deixaria sau-
dades não apenas aos corre-
ligionários do partido que aju-
dou a fundar – PSDB –, mas
a todo o povo brasileiro, que
hoje desfruta de um legado
construído ao longo de uma
vida dedicada ao trabalho em
Montoro, uma vida dedicada ao bem do coletivo
Paulo Tokuzumi
prol do bem coletivo.
Naquele dia 14 de julho de
1999, aos 83 anos, Montoro
nos deixou após sofrer uma
parada cardíaca, quando em-
barcava para o México, onde
participaria de um congresso
sobre economia. Sua conduta
foi sempre pautada pelo com-
promisso com a democracia
e com o desenvolvimento do
país, exercido até seu último
dia de vida.
Fervoroso defensor da
participação da sociedade
nas decisões políticas, tanto
na Câmara dos Deputados
como no Senado, Montoro
assumiu, em 1983, o governo
do Estado de São Paulo, em
meio a um cenário de reces-
são nacional, com alto índice
de desemprego e inflação.
Mostrou que um governo
de sucesso não se faz com
apenas um nome e sim com
uma equipe afinada, que tem
como principal característica
o espírito público. Pensando
assim, permitiu o ingresso na
vida pública de homens com-
petentes e comprometidos
e a consequente formação
de novos quadros na política
brasileira, que mais tarde se
revelaria essencial para o
exercício da democracia.
À frente de seu tempo,
já apresentava preocupação
com um problema anunciado
há 15 anos: a estiagem, uma
realidade que hoje desafia as
condições climáticas. Criou,
então, a primeira secretaria
de Meio Ambiente, expandiu
a rede de água e esgoto e
foi responsável por inúmeras
obras de infraestrutura no
Estado, entre elas a abertura
de milhares de quilômetros de
estradas vicinais e a amplia-
ção do metrô.
Montoro foi um dos princi-
pais articuladores da conquis-
ta do estado democrático de
direito no país, incentivando
a instituição de diversos me-
canismos de participação
popular na política. Muitos
deles garantidos pela Consti-
tuição de 1988, sendo um dos
mais emblemáticos o direito
ao voto direto e secreto, com
igual valor para todos.
Falar sobre Montoro nes-
ta data é tão oportuno para
lembrar também do objetivo
que deve inspirar diariamen-
te a todos nós, gestores e
homens públicos: o com-
promisso com o desenvolvi-
mento sustentável do país e
Montoro
oferta de qualidade de vida
à população, especialmente
neste momento em que se
aproxima mais uma grande
festa da democracia, durante
anos defendida por ele.
Paulo Tokuzumi (PSDB)
é prefeito da cidade de Suzano.
O cálculo tem como
base o Projeto de Lei do
Senado 268/2011, apre-
sentado como conclusão
dos trabalhos da Comissão
de Reforma Política e que
serve de parâmetro para as
discussões sobre o tema
no Congresso. Nele, em-
presas estariam impedidas
de doar às campanhas até
2% de seu faturamento
bruto obtido no ano anterior
à eleição.
Com a mudança, ca-
beria ao Tesouro Nacional
depositar os recursos em
uma conta no Banco do
Brasil em nome do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE),
responsável por fazer a
divisão do dinheiro entre
os partidos de acordo com
sua representação no Con-
gresso.
Para bancar os pleitos
de dois em dois anos, os
parlamentares chegaram à
conclusão de que R$ 7 por
eleitor (valores de 2011)
seriam suficientes, ou R$
8,15 considerando a infla-
ção do período. Multiplica-
do pelos 141,8 milhões de
brasileiros aptos a votar,
o montante resultaria em
R$ 1,155 bilhão, abaixo
das despesas eleitorais de
2002, na época bancada
por R$ 798 milhões, ou
R$ 1,6 bilhão em valores
de hoje.
Esse dinheiro mal pa-
garia a campanha dos 85
principais candidatos a
governador dos 26 Esta-
dos e do DF. De acordo
com levantamento do jor-
nal “Folha de S.Paulo”, a
previsão de gasto desse
Governador tem 54%,
Paulo Skaf marca 16%,
segundo instituto de pes-
quisa, e Alexandre Padi-
lha fica com 4%.
Pesquisa Datafolha
divulgada no último dia
17 mostra crescimento
do governador Geraldo
Alckmin (PSDB) na dis-
puta pelo governo de
São Paulo. O tucano
passou de 44% para
54% em relação à última
sondagem, divulgada
em 7 de junho. Este é o
primeiro levantamento
divulgado após o início
oficial do período elei-
toral.
Já o presidente licen-
ciado da Federação das
Indústrias do Estado de
São Paulo (Fiesp), Paulo
Skaf (PMDB), foi de 21%
para 16%, ao passo que
o candidato do PT, o ex-
-ministro da Saúde Ale-
xandre Padilha, passou
de 3% para 4%.
Os indecisos somam
10%, e 13% votariam
branco ou nulo se as
eleições fossem hoje.
Os demais candidatos
na disputa chegam a 4%.
Em relação à rejeição,
Alckmin tem 19%, Skaf
contabiliza 20% e Padi-
lha chega a 26%.
Os entrevistados tam-
bém foram questionados
sobre a avaliação do
governador. 46% disse-
ram que Alckmin faz um
governo “ótimo ou bom”,
cinco pontos a mais que
em junho. Os que dizem
que se trata de uma
gestão “regular” somam
37%, dois pontos a me-
nos, e 14% a classificam
como “ruim ou péssima”,
quatro pontos a menos.
A pesquisa está re-
gistrada no Tribunal Re-
gional Eleitoral de São
Paulo (TRE-SP) sob o
número 00010/2014. A
margem de erro é de
dois pontos, para mais
ou para menos. Foram
ouvidos 2.029 eleitores
em 61 municípios do
estado.
Com financiamento público, campanhas
teriam de se virar com ¼ do valor atual
grupo é de R$ 2,1 bilhões
este ano. Segundo o TSE,
para o posto de senador,
os 178 candidatos plane-
jam desembolsar até R$ 1
bilhão, enquanto, para os
cargos de deputado federal
e estadual, as despesas
beiram os R$ 900 milhões.
Somente os 11 presi-
denciáveis projetam gas-
tar R$ 918,4 milhões em
2014, 9,6% acima dos R$
830 milhões declarados
na campanha de 2010 e o
equivalente a quase tudo
(79%) que estaria disponí-
vel se o financiamento pú-
blico já estivesse valendo.
À frente de campanhas
políticas em oito países
africanos e em toda Amé-
rica Latina, o presidente
da Associação Brasileira
de Consultores Políticos,
Carlos Manhanelli, prevê
algumas das mudanças
que estão por vir quando o
financiamento for público e
tirar quase 80% do dinheiro
hoje em circulação.
Autor de 17 livros, Ma-
nhanelli acredita que, em
um cenário desses, a tele-
visão e o rádio vão ganhar
ainda mais importância.
Como é hoje, diz ele, 60%
do dinheiro arrecadado nas
campanhas são investidos
na propaganda da TV, 20%
são destinados ao rádio,
enquanto os 20% restan-
tes garantem a confecção
de bandeiras, santinhos,
contratam cabo eleitoral,
carros de som e comício,
por exemplo. “Não tem
jeito. A propaganda de um
político funciona como a de
um produto: a empresa (ou
partido) diz quanto preten-
de gastar e nós planejamos
as peças de acordo com
esse valor.”
Para o especialista, a
alternativa para as cam-
panhas majoritárias (pre-
sidente, governador e pre-
feito) será “abusar da cria-
tividade” e transferir para a
TV parte dos investimentos
em comício, bandeiras,
cabos eleitorais e carros
de som. “É um consenso
que a televisão é a gran-
de prioridade, apesar da
importância crescente das
redes sociais.”
Manhanelli lembra que
as despesas com cam-
panha crescem à medida
que aparecem novas mí-
dias. No final da década
de 1920, por exemplo, o
então governador de São
Paulo, Júlio Prestes, fez
a primeira inserção políti-
ca brasileira no rádio. No
final da década de 1950,
as campanhas chegaram
à TV. “E agora temos a
internet. As demandas só
aumentam.”
Quem deve perder di-
nheiro e holofotes com
a mudança são os can-
didatos a uma vaga no
Parlamento. Sem espaço
na televisão, o consultor
sugere um estudo que
radiografe as mídias mais
eficazes na região em que
o postulante a parlamentar
pretende fazer campanha.
Ele avalia que os maiores
prejudicados serão os can-
didatos ao Senado, que
precisam viajar por todo o
Estado. “O jeito será colar
no candidato a governador
e presidente e costurar
apoio com líderes regionais
que falem em seu nome.”
Pesquisa Datafolha
mostra vitória de Alckmin
no primeiro turno em SP
5. Cotidiano3ª Semana
Julho de 2014
Comprou a sua primeira
casa ou alugou o seu primeiro
apartamento? Parabéns! E
agora? Só de pensar em tanto
espaço vazio e a forma como
vai preenchê-lo dá-lhe arre-
pios? Calma! A decoração não
é, nem deve ser um “bicho-de-
-sete-cabeças”! Afinal de con-
tas, se uma casa é o reflexo de
quem a habita, estará recheada
de coisas que adora e a escolha
de tudo isso só pode ser diver-
tido! Aproveite estas dicas para
começar com o pé direito!
Pesquisar, pesquisar, pesqui-
sar!
A quantidade de livros, re-
vistas e conteúdos online que
existem sobre decoração são
todas elas ferramentas pode-
rosas para quem se estreia
nas andanças pelo mundo
maravilhoso que é o design e
a decoração de interiores. Não
se assuste com a quantidade
de informação existente, mas
aproveite-a ao máximo, para
descobrir quais as actuais
tendências, para se inspirar e
descobrir o seu estilo. Imprima
ou recorte tudo aquilo que lhe
chamou a atenção, colocando-
-os numa pasta que pode bem
chamar-se “decorar é comigo”!
O meu estilo
Por esta altura, já terá uma
ideia do estilo de decoração
que o encanta mais. As inspi-
rações que tem coleccionando
na sua pasta vão denunciá-lo
Estar na zona de conforto
pode ser atraente pelo nome.
Mas tal status pode gerar a
angústia de uma vida impro-
dutiva e desgaste nos campos
profissionais e pessoais do
acomodado. A ideia de dedi-
car um tempo para viver em
segurança e sem grandes
emoções parece inofensivo,
mas colocar a vida no piloto-
-automático pode ser perigo-
so a longo prazo.
Sensação de que a vida
está paralisada, monótona e
com momentos de angústia
são os principais sintomas
dos acomodados. Segundo a
psicóloga e palestrante Meiry
Kamia, pesquisas mostram
que vencer um desafio traz
realização e deixar de superá-
-los pode afastar a felicidade.
“Muitos acham que vivem
um período de segurança e
que estão isentos da realida-
de e possíveis frustrações,
mas é uma ilusão”, diz ela.
Ter uma vida ativa e es-
pontânea pode ser o remédio
para fugir do comodismo.
O segredo, garante a coa-
ch comportamental Fabiana
Koch, é encontrar o equilíbrio
entre a rotina e espontanei-
dade.
“Nosso cérebro quer se-
gurança e, por isso, entramos
na rotina. Mas precisamos
inserir coisas diferentes na
nossa vida”.
Os passos básicos para decorar uma casa
como alguém que adora uma
decoração clean, com traços
simples, móveis rectos e pou-
cos acessórios a adorná-los;
ou alguém que precisa de estar
rodeado de mil e um objectos
e cores, um adepto da decora-
ção kitsch ou eclética; se vive
sozinho ou se faz parte de um
casal, um estilo formal pode
perfeitamente ser a vossa cara,
ao contrário de uma família nu-
merosa que pode viver melhor
na companhia de um estilo
informal. Com mais ou menos
retoques e variações, este será
o estilo que, consciente ou in-
conscientemente, vai imprimir
em toda a decoração da sua
casa.
Cores & Temas
Todos temos as nossas
cores preferidas e não há nada
mais natural do que uma de-
coração que combine com as
cores predominantes do seu
guarda-roupa! Pode entregar-
-se à simplicidade de uma
decoração monocromática ou
misturar várias cores comple-
mentares para um look mais
abrangente. Para além das co-
res, pode inspirar-se em temas
específicos, como uma sala de
estar inspirada em jardins e na
vida ao ar livre ou num quarto
de hóspedes baseado na cultu-
ra chinesa ou africana. O tema
do seu escritório pode estar
fundamentado numa loja ou
museu que visitou recentemen-
te e cuja disposição ou cores
não lhe saem da cabeça! Não
se cansa do ambiente propor-
cionado pelo seu restaurante
preferido? Nada lhe impede de
adaptar ou de aplicar “ipsis ver-
bis” essa mesma decoração na
sua sala de jantar! A inspiração
e as boas ideias estão em todo
o lado, procure-as com olhos de
decorador!
Acessórios atraentes
Com as fundações bem
alicerçadas, o toque final na
decoração de uma casa são os
acessórios – muitos ou poucos,
baratos ou caros – podem ser
conjugados até à exaustão,
trocados de divisão e mudados
cíclica ou sazonalmente.Andar
às compras para a sua casa é
muito divertido e existem vários
truques com estilo, que não
exigem uma carteira recheada,
ou seja, é possível decorar sem
gastar muito!
Um de cada vez!
Dedique-se a uma divisão
de cada vez, não só para equili-
brar o orçamento, mas também
para se poder entregar a 100%
aos 50m2 do escritório, para
que nada falhe! É claro que mal
comece a envolver-se no mun-
do mágico da decoração não
vai querer outra coisa e a sua
cabeça vai andar a fervilhar de
ideias que quer pôr em prática!
Tente manter-se concentrado,
até porque decorar, por com-
pleto, uma única divisão, tem
muito que se lhe diga! Não
se esqueça que cada espaço
requer a escolha de cores e
revestimento para paredes e
janelas, decisões sobre mobi-
liário e se as diferentes peças
serão compradas em formato
standard ou executadas à me-
dida, a aquisição de têxteis-lar,
tapetes e carpetes,iluminação,
quadros ou molduras para as
paredes, utensílios indispen-
sáveis e objectos decorativos.
Mantenha uma lista actualizada
daquilo que pretende com-
prar e as diferentes lojas que
disponibilizam o que procura
(convém sempre visitar mais
do que um espaço comercial
para comparar preços e níveis
de qualidade). Se, pelo meio, vir
uma cama ou um candeeiro que
adora e que seriam perfeitos
para o quarto principal, tome
nota e guarde a referência na
sua pasta.
Conselhos profissionais
Se mesmo com estas dicas
acha que não será capaz de
dar vida à sua casa ou se a
sua ideia de decoração é um
sofá todo esburacado, uma
televisão pousada em cima de
uma lata velha de tinta e pilhas
de revistas e jornais velhos
espalhadas pela sala, então o
melhor será mesmo procurar
ajuda profissional! Um decora-
dor de interiores tratará de tudo
e você apenas terá de dizer se
gosta ou não e, claro, passar
o cheque! O investimento será
muito mais elevado, mas terá
um serviço de cinco estrelas
e a oportunidade de aprender
com um verdadeiro especia-
lista! Quem sabe não ganha
o gosto e o jeito e, depois de
completada a primeira divisão,
se dedica à decoração da sua
casa sozinho!
Saia da zona de conforto e arrisque ter uma vida nova
1. Reconhecer que está na
zona de conforto
Você se identificou com o
que foi descrito na reporta-
gem? Busque fugir do período
de improdutividade. Muitos
pensam que o comodismo
evita novos medos e frustra-
ções. No entanto, o melhor
caminho para se proteger é
restaurar a autoestima e au-
toconfiança. Em casos mais
extremos, quando há indícios
de depressão, o melhor é bus-
car ajuda profissional.
“Sair da zona de conforto
implica conhecer a própria
potencialidade. E abandonar
a rotina: como, bebo e durmo,
logo existo”, garante o ana-
lista comportamental Getúlio
Chaves.
2. Elimine a procrastina-
ção
Após assumir o problema,
trate de eliminar pensamentos
que justifiquem a procrasti-
nação, como “Estou muito
cansada”, “Faço amanhã,
hoje estou com sono” e “Não
vou dar o meu melhor porque
mereço descansar”. Meiry
explica que é comum buscar
justificativas racionais para
explicar o medo. “É triste per-
ceber que a pessoa apenas
trabalha para pagar as contas.
Você pode e deve fazer mais”,
orienta a psicóloga.
3. Use o passado ao seu
favor
O passado pode ser uma
grande referência na hora
de provocar mudanças de
comportamento. Relembrar
momentos em que teve “frio
na barriga”, pode ajudar no
processo de reconstrução
da própria imagem. “Isso nós
tivemos desde a infância.
Procure pensar no primeiro
emprego e sua capacidade
para consegui-lo”, explica
Fabiana. Para completar o
exercício pense ainda nos
benefícios que teve com as
situações em que foi corajosa.
4. Enfrente pequenos no-
vos desafios
Um novo esporte, estilo
musical ou até apostar num
curso de idiomas. Especialis-
tas acreditam que ao aplicar
energia em uma ação nova,
você poderá ganhar visibilida-
de no ambiente de trabalho,
aumentar a sociabilidade, e
conquistar a autoconfiança.
Acostume o corpo a agir mais
rápido diante de pequenas ati-
vidades, aceite convites para
tomar um café, por exemplo.
5. Mude o visual
Experimentar um novo
corte de cabelo ou até uma
nova cor pode provocar mu-
danças expressivas. Pontos
a mais na autoestima vão agir
diretamente na autoconfiança
e relações interpessoais. Fa-
biana diz que, fazendo isso,
a mulher pode se sentir enco-
rajada. “Crie metas menores
para ajudá-la a chegar ainda
mais longe”.
6. Se arrisque
Cada pessoa conhece o
medo que precisa enfrentar.
“Ir ao cinema sozinho pode
ser um pesadelo para alguns.
O importante é ter disciplina e
lembrar que firmou um com-
promisso consigo”, orienta
Meiry. Vale aproveitar cada
oportunidade para fazer coi-
sas diferentes, como escolher
um novo prato no restaurante,
falar com estranhos e até en-
frentar uma viagem sozinha.
7. Faça novos amigos
Ainda dentro da propos-
ta de expandir os círculos
sociais, o próximo passo é
enfrentar sozinha festas e
eventos sociais. O começo
pode ser assustador, mas leve
cartões de visita na bolsa e
distribua. “Uma oportunidade
para adicionar novas pessoas
no seu dia a dia e ouvir novos
discursos”.
6. Mulher3ª Semana
Julho de 2014
Abandonar a posição de
vítima e reconhecer as pró-
prias qualidades são os pri-
meiros passos para conquis-
tar autoconfiança.
Acreditar nas próprias
habilidades e aceitar que é
tão capaz quanto os outros
em volta é uma tarefa quase
impossível para alguns. No
entanto, assumir o controle
da vida com o título de pes-
soa confiante é essencial e
traz conquistas que até então
seriam inexplicáveis. Não
treinar o cérebro para a vitória
representa, por exemplo, per-
der um desafio antes mesmo
de enfrentá-lo.
Conquistar a autocon-
fiança é uma tarefa diária na
construção do ser humano,
que só terminará no final
da vida. O primeiro contato
com a insegurança ocorre já
nos primeiros anos da infân-
cia, ao ouvir um equivocado
aconselhamento paterno ou
sofrer bullying na escola, por
exemplo.
“Sofremos inúmeras inter-
ferências nas salas de aula,
não somos incentivados com
Quando mal colocadas,
durante uma discussão ou em
um momento de raiva, as pa-
lavras têm um grande poder
de destruição e recuperar o
dano causado por elas pode
ser uma tarefa desgastante
para o casal.
Indiretas, cobranças e
xingamentos não resolvem o
verdadeiro problema e tornam
a relação mais complicada do
que realmente é.
Mesmo assim, essas fra-
ses, que muitas vezes soam
injustas e agressivas, podem
apontar para um problema
que merece mais atenção da
parte do casal. Ignorá-las não
é o caminho, ao contrário. É
preciso encontrar outras for-
mas de expor o descontenta-
mento, com menos pedras na
mão e mais disposição para
ouvir o outro lado.
“O melhor jeito de resolver
uma situação difícil é com
objetividade, assertividade
e afetuosidade, na hora em
que tudo estiver mais calmo
e o diálogo acontecer, sem
ser no calor do momento,
quando a emoção fala mais
alto”, ressalta Suely Buriasco,
especialista em mediação de
conflitos.
Outra dica importante é se
esforçar para atacar o proble-
ma, e não o parceiro. “Frases
com rótulos, por exemplos,
são ruins porque você acaba
criticando a pessoa, e não o
problema, que é a causa do
descontentamento. Você tem
de falar do fato. Ou a pessoa
que se sente atacada não
tem motivação para mudar”,
explica Marcia Luz, psicóloga
e escritora.
Veja frases perigosas para
o relacionamento e como ex-
por a mesma coisa de outras
formas:
“Depois de tudo o que fiz
por você”
Em vez de demonstrar
descontentamento, a frase
soa como uma cobrança
tardia.
“Acho melhor a gente se
separar”
De acordo com a espe-
cialista, essa frase está se
tornando comum em brigas
e discussões de casais. “As
pessoas veem a separação
com certa facilidade, como se
não fosse nada demais, e sol-
tam isso no meio de uma con-
versa, para tentar assustar ou
fazer o outro lado recuar
“Você é igual a seu pai/
sua mãe”
Colocar a família do côn-
juge no meio de uma briga
nunca é uma decisão muito
sábia, principalmente se a
afirmação soar ofensiva.
“Você é chato (a)”
Adjetivos depreciativos de-
vem ficar de fora de qualquer
discussão, ponto final. Além
de serem palavras desne-
cessárias, que não ajudam a
construir uma relação melhor,
elas são capazes de magoar
o parceiro.
.
“Meus outros relaciona-
mentos não eram assim”
Humilhar o outro, compa-
rando-o a antigos namorados
ou parceiros, também não é
uma boa saída para resolver
conflitos.
“Se eu não te sustentas-
se...”
Frase errada por si só.
Quando duas pessoas re-
solvem ficar juntas e dividir
as contas, uma espécie de
acordo é estabelecido: os dois
podem trabalhar ou apenas
um dos lados, enquanto o
outro se responsabiliza pelas
tarefas domésticas, homem
ou mulher. Ver-se como o
“responsável” pelo sustento
do outro é inferiorizá-lo e
criar um grande problema na
relação. Nesse caso, é melhor
adotar uma postura menos
egoísta e sugerir um outro
acordo, mas sem grosserias.
Relacionamento
cuidado com
as palavras
lançadas
Como ser uma pessoa confiante
elogios ou motivações. Hoje,
a educação ainda é focada no
não-acerto, desencorajando
o aluno”, explica a coach
comportamental e palestrante
Fabiana Koch.
Alcançar a vida adulta,
portanto, exige uma autono-
mia e representa um processo
de desmistificação do que se
acreditava ser importante na
infância. Para Marcos Sousa,
palestrante motivacional e
diretor de uma consultoria,
manter o nível de confiança
alto exige uma constante “co-
municação interna”, ou seja,
exercitar a voz interior.
“É necessário para enten-
der que você é o seu maior
apoiador. O sucesso tem mais
a ver com a comunicação in-
terna do que com aquilo que
você fala aos outros”, explica.
Aparentemente inofensiva
e silenciosa, ela pode ser
ensurdecedora na cabeça,
acredita Sousa.
Vitimização da vida
Postura corporal, quando
a pessoa caminha com o
corpo muito baixo, e a falta
de proatividade no trabalho e
na vida pessoal revelam que a
pessoa está construindo uma
espécie de esconderijo contra
a interação social. Ocorre
também um processo de vi-
timização da vida, quando se
aposta que algo acontecerá
dependendo da “vontade de
Deus” e dos que o cercam.
Técnica do espelho
Muitos se perguntam como
podem abandonar práticas
intrínsecas de pessimismo e
desencorajamento. Para as
profissionais de comporta-
mento, com a decisão de mu-
dar o próprio ponto de vista e
cobranças pessoais, abre-se
uma janela de oportunidade
para a autoconfiança.
“Uma vez que enxergamos
as nossas misérias, automa-
ticamente nos tornamos mais
tolerantes”, garante Nell.
7. 3ª Semana
Julho de 2014
Copa dos Sonhos
Céu Curuçá
Para situações como esta
foi criada a expressão “chave
de ouro”, que, mais do que
chave, é chavão: a excelente
Copa do Mundo de 2014 não
podia ter um campeão menos
que excelente. Para valorizar
a conquista da Alemanha,
a equipe que apresentou o
melhor futebol do Mundial, o
título veio num jogaço contra
uma Argentina bem armada,
fechada na defesa e peri-
gosa no contra-ataque, que
se segurou até o finzinho da
prorrogação e poderia muito
bem ter vencido, caso a sorte
estivesse do seu lado.
O torneio realizado no
Brasil foi espetacular, emo-
cionante, bem disputado,
cheio de surpresas e lances
sensacionais — nem todos
futebolísticos — que ficarão
na história. Ocorre que, em
termos de futebol propria-
mente dito, não mostrou um
nível tão alto assim. Coube
à Alemanha dar uma aula
nesse sentido. Ao longo da
competição, a Argentina não
passou de uma equipe bem
organizada, que a atuação im-
pressionante de Mascherano
tornava defensivamente sóli-
da, mas a verdade é que, sem
os lampejos geniais de Messi,
dificilmente teria ido tão longe.
Escola de samba, axé,
passistas e rock and roll:
veja o que passou e o que
passou longe do Maracanã
na cerimônia que antecedeu
Alemanha x Argentina.
Você se preparou psico-
logicamente todos os dias
do último mês para o soar
dos últimos “o-eaaaaa...”
na sua televisão. Mas, ine-
vitavelmente, o dia chegou:
a Copa do Mundo dá seus
últimos suspiros no Brasil e é
chegada, também, a hora da
cerimônia de encerramento
da mesma.
Recapitulando: a cerimô-
nia de abertura foi bastante
contestada pelos telespec-
tadores e internautas, como
você lembra.Teve playback
esquisito, pessoas com fan-
tasias estranhas, as calças
do cantor Pitbull roubando
a cena e (como esquecer)
xingamentos à presidente
Dilma Rousseff.
No encerramento, a coisa
foi diferente. Não, o campo
Alemanha, a que a Copa merecia
Algo semelhante pode ser dito
da Holanda de Robben, um
coelho de desenho animado
com camisa laranja. O Brasil
dispensa comentários, mas
vale registrar que também an-
dou se segurando no brilho de
seu astro, Neymar, enquanto
este se aguentou em pé.
A equipe comandada por
Joachim Löw teve trajetória
irregular no Mundial. Entre
a goleada sobre Portugal
que marcou sua estreia em
grande estilo e a übergoleada
sobre o Brasil que a pôs na
final, a seleção alemã andou
inconstante. Chegou perto
de se atrapalhar na primeira
fase contra Gana, que só
não venceu o jogo por 2 a 1
graças ao oportunismo quase
sobrenatural de Klose. Nas
oitavas de final, foi claramente
inferior à Argélia durante uns
quinze ou vinte minutos do
primeiro tempo. Mesmo as-
sim, o time de Neuer, Lahm,
Kroos, Schweinsteiger, Müller
e Götze mostrou, na média
de suas partidas, o suficiente
para deixar claro que tinha
atingido aquele raro ponto de
equilíbrio entre o brilho das
individualidades e o jogo de
conjunto que caracteriza as
grandes equipes. Existe no
Brasil uma crença bastante
difundida de que a Alemanha
joga um futebol feio, baseado
na força, com jogadores pou-
co técnicos. Galvão Bueno
costuma brincar dizendo que
os alemães jogam “uma coisa
parecida com futebol”. Não sei
se um dia esse menosprezo
brasileiro fez algum sentido,
mas sei que há muito tempo
não corresponde à realidade
— pelo menos desde 1974.
Em 2014, chega a ser ridículo,
um atestado de cegueira para
o que significa jogar futebol.
Tetracampeã com todos
os méritos, aAlemanha é uma
bela equipe, mas convém dei-
xar claro: não é um supertime.
Quem, após o infame 8 de
julho, imaginou estar diante
de um esquadrão imbatível
descobriu ontem que tal ideia
não passava de consolo ilu-
sório para nossa própria in-
competência. No Maracanã,
a Argentina demonstrou que
aquele duríssimo placar de
7 a 1 se deveu mais ao der-
retimento completo — tático,
técnico e emocional — da
equipe brasileira. É possível
enfrentar a Alemanha, mas
para isso carece jogar futebol
como gente grande. Foi o que
fez aArgentina, mas a parada
era dura. Para fechar com ou-
tro chavão: venceu o melhor.
O melhor e o pior da cerimônia de encerramento do Mundial
do Maracanã não encheu,
mas a torcida ficou (bem)
mais animada com uma ce-
rimônia que foi (bem) mais
brasileira. Então, aos fatos:
1.Teve porta-bandei-
ras
Uma das principais recla-
mações sobre a abertura foi
que não, ela não represen-
tava o Brasil. Então, dessa
vez decidiram fazer para
brasileiro nenhum colocar
defeito. Alegorias em cam-
po, o batuque da bateria da
Grande Rio e... entraram
32 porta-bandeiras, cada
uma com o pendão de um
dos países participantes da
competição.
2.Teve Shakira (mas
meio “coberta” de-
mais, dizem)
O momento mais aguar-
dado não demorou muito
para chegar. Aos primeiros
“la” de La la la, música da
Copa que emplacou mais
do que a oficial, a plateia se
agitou no Maracanã para ver
a diva (e mãe de todas as
maria-chuteira deste mun-
do - Salve, Piqué) Shakira
arrasar no centro do campo.
E ela mandou bem. Sem es-
peculações sobre playback
desta vez.
3. Teve cocar de papel
Carlinhos Brown apa-
receu com um cocar. Apa-
rentemente feito de carto-
lina. Sem mais no quesito
“figurino de apresentação
escolar”.
4. Teve sambadinha no
solo de guitarra
Ao fim do show de rebo-
lado de Shakira, subiram ao
palco Wyclef Jean, Carlos
Santana e Alexandre Pires
para tocar a música Dar um
jeito. E, durante um solo de
guitarra do mestre Santana,
Alexandre Pires, mostrando
senso de oportunidade, deu
uma belíssima sambadinha.
5.Teve Ivete
, Ivete entrou em campo
com pompa e circunstân-
cia, deu uma banda com
o Fuleco e subiu ao palco
para arrasar com um vestido
verde.Foi a hora de todos
cantarem juntos um medley
de hits da morena. Teve Fes-
ta, Sorte Grande e outros
conhecidos do público.
6 .Teve famosos mil na
platéia
Dos futebolistas aos não
futebolistas: teve Pelé, Can-
navaro, Beckham, e teve
Rihanna, Gisele (que levou
a taça da Copa junto com
Puyol para seu lugar no
campo), Mick Jagger (que se
recusou a dizer para quem
torcia, graças a Deus), entre
outros.
O Projeto tem por finali-
dade promover ações sociais
voltadas à população carente
e crianças do Bairro Jardim
Lajeado em Guaianases, zona
leste de São Paulo.
O nome foi em homenagem
ao pai da atual coordenadora
do projeto, Beatriz Clemente.
“Meu pai foi um líder comu-
nitário que lutava por moradias
e melhorias no bairro, ele mo-
rava vizinho aqui da praça onde
existia uma favela” disse-nos
Beatriz. O Projeto promoveu
neste domingo, 20/07, a ativi-
dade Brincando na Praça, que
Brincando na Praça faz a
alegria das crianças no Lajeado
trouxe crianças e moradores
para a praça “Buraco do Sapo”
na Rua Itaberaba-açu, s/n no
Jardim Lajeado. As atividades
de roda de capoeira, pintura
em rosto, brincadeiras lúdicas,
pula-pula fizeram a alegria das
crianças durante toda a tarde
desse domingo.
“Não temos auxílio de ne-
nhum órgão público, procura-
mos os comerciantes locais e
pedimos ajuda, hoje mesmo
obtivemos doações de re-
frigerantes para quem esta
trabalhando, para os voluntá-
rios, que estão cuidando das
crianças, vestido de palhaço.
A subprefeitura mandou fazer
a limpeza da praça, garantiu a
presença da GCM e doação de
mudas que estamos plantando,
visando a melhoria desta praça
e seu entorno e esperamos que
a população tome conta da
praça, pois interessa a todos,
moradores e comerciantes”
continua Beatriz
“No dia 23/08 pretendemos
realizar um evento no CEU La-
jeado, um Show de Talentos, a
idéia é lavar a população para
usar o equipamento”, completa
Beatriz.
Fotos:EduardoRocha
8. 3ª Semana
Julho de 2014
Variedade
A quarta aventura da saga
“Transformers”, em que gi-
gantescos robôs alienígenas
se disfarçam de carros entre
outras máquinas numa batalha
sem-fim contra os inimigos che-
ga às telonas nesta quinta-feira.
Com direção de Michael Bay,
“Transformers: A Era da Extin-
ção” tem como protagonistas
Mark Wahlberg, Stanley Tucci,
Nicola Peltz, Sophia Myles e
TJ Miller.
Na nova trama, Autobots e
Deceptions, os gigantescos ro-
bôs alienígenas, desaparecem,
alguns anos após o grande
confronto, em Chicago. Atual-
mente, eles são caçados pelos
humanos, que não desejam
passar por apuros novamente.
Cade, vivido por Mark Wahl-
berg, encontra um caminhão
abandonado, que é Optimus
Especialistas alertam as
piores falhas cometidas que
podem acabar com a carreira
de qualquer profissional de
sucesso. Ou seja, fique atento
com as dicas e seja um colega
de trabalho digno de respeito
e admiração no seu local de
trabalho.
Não saber lidar com abor-
recimentos: Se você é um pro-
fissional muito motivado, lidar
com contratempos como perder
algum cliente importante ou não
ter suas ideias reconhecidas
em uma reunião pode ser com-
plicado. “Amaioria das pessoas
ambiciosas e bem instruídas é
muito perfeccionista”, diz Glo
Harris, coach executivo. “Quan-
do elas cometem um erro, ou
“falham” em sua opinião, isto é
desanimador e paralisante”. As
decepções no trabalho podem
impedir de fazer perguntas
cruciais ou aceitar certas res-
ponsabilidades que o impul-
sionariam.
Não se autopromover: É
importante saber se valorizar,
principalmente ao fazer um
trabalho bem feito e não ser
“Transformers 4” chega aos cinemasPrime, o líder dos Autobots.
Ao ajudar a trazê-lo de volta
à vida, Cade e sua filha Tessa
entram na mira das autoridades
americanas.
Para o diretor, foi um desafio
fazer este filme. “É um filme
muito, muito complicado, no
qual 4 mil pessoas trabalha-
ram”, afirma, acrescentando
que, o esforço valeu a pena.
“Foi muito bom dar novos ares,
mudar os atores, dar uma nova
vida à franquia. Uma coisa que
sempre fazemos é dar uma
cara nova a todos os veículos.
Nesse filme, Optimus Prime
passou por uma reforma com-
pleta. Portanto, ele é um veículo
totalmente novo”, conta.
Bumblebee também foi re-
desenhado. “Pegamos um
Chevrolet Camaro Super Sport,
retiramos toda a frente dele e
cortamos toda a parte traseira,
que ficou muito mais larga.
Além disso, o capô, o teto e
a traseira tem agora listras, o
que deixa o veículo com estilo
mais agressivo”, comenta Ja-
mes Desmond, gerente geral
de produção do longa que na
China, onde foi parcialmente
filmado, arrecadou US$ 92 mi-
lhões em seu final de semana
de estréia lá.
Mark Wahlberg que inter-
preta Cade um comerciante de
peças automotivas que encon-
tra um caminhão abandonado,
o qual ele jamais poderia ima-
ginaria ser o líder dosAutobots,
Optimus Prime, que até então
estava desaparecido e sendo
caçado. “A ideia dele (Cade)
é pegar o caminhão e basica-
mente estudar a tecnologia,
aprender com ela e aplicá-la
em suas invenções. E, é claro,
existe uma grande recompensa
e uma caçada a qualquer Au-
tobot, a qualquer Transformer
que restar na Terra.Ao invés de
entregá-lo, ele tenta estudar a
tecnologia”, explica o ator.
“Acho que Mark Wahlberg
fez-me mudar de ideias. Quan-
do trabalhei com ele, em “Pain
and Gain”, ele me disse ‘Eu
adoraria fazer um Transformers
contigo’. E é fantástico trabalhar
com ele. Esta foi uma maneira
de reinventar tudo. Quando se
vê o filme percebe-se que ele
expande, verdadeiramente, o
universo”, adianta Michael Bay,
adiantando que, não descarta
a possibilidade filmar a quinta
sequência de “Transformers”.
“Estou certo de que farão outra,
não sei se estarei envolvido.
Nunca se sabe”, disse o diretor.
Veja alguns erros que podem acabar com sua carreira
sucesso ou reconhecimento
pessoal, você trabalha apenas
com objetivos individuais ao in-
vés de metas que contribuiriam
para todo o grupo. Pense desta
forma: seu chefe não está inte-
ressado em seus benefícios, e
sim o que é melhor para a em-
presa. Se suas ações também
ajudam a companhia, você será
mais valorizado.
Não pedir por feedback:
Grande parte dos empregados
passa por uma avaliação anual,
mas você deve ter este tipo
de feedback durante todo o
ano. “O chefe comum, mesmo
em grandes empresas, não
é treinado para entregar uma
avaliação eficaz”, diz Dewett.
Amaioria delas transfere o foco
para os eventos recentes ou os
mais importantes, o que deixa
grande parte do seu trabalho
esquecida ou sem um retor-
no. O que fazer: É importante
avaliar seus esforços frequen-
temente, e analisar o que você
funciona bem e o que não.
“As pessoas bem sucedidas
sabem disto e procuram pelos
colegas sinceros e direitos por
um feedback construtivo”, conta
Dewett. “Este tipo de comporta-
mento é uma característica dos
bons profissionais”.
Recusar novas funções: Fa-
zer somente aquilo para o que
você foi contratado é um grande
erro. “Se tudo o que você faz
já está listado na descrição da
vaga, é impossível ir além”, diz
o especialista Dan Schawbel.
Pense no seu escritório como
um campo de batalha: todos
têm as mesmas qualificações,
as mesmas boas atitudes e a
mesma atenção aos detalhes.
Sair da sua zona de conforte
pode ser o diferencial que seu
chefe estava esperava para dar
aquela promoção para você, e
não para seu companheiro de
mesa. O que fazer: Ao invés de
focar-se apenas nas tarefas tí-
picas da sua função, pergunte-
-se o que você vai precisar para
conseguir uma boa oportunida-
de. “Para justificar aumentos de
salários e mudanças de cargo,
você tem de sair da descrição
específica do seu emprego e
aceitar responsabilidades adi-
cionais”, explica Schawbel. Mas
tenha em mente que qualquer
trabalho extra deve ajudar a
desenvolver suas habilidades
e impulsionar outros bons pro-
jetos; não se sobrecarregue.
Pense em suas obrigações
primeiro e veja se é possível
tomar conta de outras coisas.
reconhecido. “Algumas pesso-
as acham que a autopromoção
é pouco profissional”, diz Todd
Dewett, coach de desenvol-
vimento de liderança. O que
fazer: a não ser que seu chefe
venha até você e diga que fez
um bom trabalho, não assuma
que ele tenha notado. “Boa par-
te dos ambientes de trabalho
são ambientes bem competi-
tivios”, explica Dewett. Deixar
seu espaço livre permite que
outras pessoas se beneficiem.
Ser individualista: Ter uma
posição ativa no ambiente de
trabalho também é importante.
Mas ao focar-se apenas no seu