SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 61
Antibióticos: Soluções e problemas
Glossário
• Agente etiológico: o que causa a doença.
• Ectoparasita: Parasita que ataca externamente o
hospedeiro.
• Endoparasita: Parasita que ataca internamente o
hospedeiro.
• Epidemia: Denominação dada a doença contagiosa
que atinge rapidamente um grande numero de pessoas
numa mesma época.
• Hospedeiro: Animal ou planta que dá abrigo ou
nutre outro organismo, que pode ser causador de
doenças.
• Infecção: ataque por organismos microscópico.
Glossário
Infestação: doença causada pela instalação e
reprodução de organismo macroscópico
Parasita: aquele que vive a custa do outro.
Profilaxia: atitudes que previnem contra a instalação de
qualquer doença.
Transmissor: organismo que transmite o parasita entre
diferentes hospedeiros.
Pandemia: epidemia espalhada num país ou em várias
partes do mundo
Antibióticos: Introdução
Sanatórios para tratamento da
tuberculose
Descoberta do Antibiótico
Produção de Fármacos
Antibióticos para todos e para
tudo
Grandes quantidades de antibióticos foram despejados
no ambiente
Antibiótico? Antibiose?
Definição
Antibiose ou Amensalismo
Relação interespecífica desarmônica na qual uma das
espécies (inibidora) prejudica a outra espécie
(amensal) sem com isso se beneficiar, por meio de
substancias que produz e libera, e que prejudicam o
crescimento e/ou a reprodução da outra espécie.
Relações ecológicas
Antibiose ou Amensalismo
Antibiose ou Amensalismo
Se a pessoa está com uma gripe
viral, qual antibiótico ela deve
tomar?
R: Nenhum
Bactérias
Bactérias
Bactérias são procariontes
Procariontes: organismos unicelulares e microscópicos que
não possuem núcleo organizado
O tamanho das bactérias geralmente varia de 0,5 a 5 μm
Só podem ser vistas com microscópio
Sem microscópio é possível ver as colônias
CARACTERISTICAS
A maior bactéria conhecida foi
descoberto em 1999 e se chama
Pérola de Enxofre de Namibia
(Thiomargarita Namibiensis).
Ela pode ser vista com olho nu
devido a um diâmetro até 0,75mm.
Bactérias do bem
Importância Bacteriana
• As bactérias também têm sua importância no meio ambiente, assim como
qualquer ser vivo.
• - Decomposição: atuam na reciclagem da matéria, devolvendo ao
ambiente moléculas e elementos químicos reutilizáveis por outros seres
vivos.
• - Fermentação: algumas bactérias são utilizadas nas indústrias para
produzir iogurte, queijo, etc (derivados do leite)
• - Indústria farmacêutica: na fabricação de antibióticos e vitaminas
• - Indústria química: na produção de alcoois, como metanol, etanol, etc;
- Genética: com a alteração de seu DNA, pode-se fazer produtos de
interesse dos seres humanos, como insulina
• - Fixação do Nitrogênio: retiram o nitrogênio do ar e o fixa no solo,
servindo de alimentação para as plantas
Microbiota Natural
Bactéria
Plasmídeo
Plasmídeos são moléculas de DNA extra cromossomais que podem ser
passados de bactéria à bactéria, carregando consigo informações genéticas
(e até mesmo novos genes). 
Forma das bactérias
Cultura de bactérias
Coloração de Gram
Bactérias vista ao microscópio
Bactérias patogênicas
Doenças humanas causadas por
bactérias
Antibiótico ou Antimicrobiano?
Antibiótico ou Antimicrobiano?
Antibiótico é uma substância produzida por fungos e bactérias que tem
o poder de combater microorganismos causadores de infecção no
organismo. Exemplo a Penicilina, que é sintetizada pelos fungos do
gênero Penicillium e tem atividade bactericida.
Hoje a indústria farmacêutica produz essas substâncias artificialmente,
não podendo assim então serem denominados antibióticos ( por não
serem sintetizadas por microorganismos).
Por isso a essas novas substâncias foi atribuída o nome de
Antimicrobiano.
Atualmente a maioria dos medicamentos utilizados para
debelar infecções bacterianas são Antimicrobianos e não
Antibióticos.
BACTERIOSTÁTICO X
BACTERICIDAS
 Bacteriostático = inibem a reprodução
bacteriana sendo as mesmas destruídas pelo
nosso sistema de imunológico;
 Bactericidas – Matam as bactérias, mas
não destroem as células mortas.
Espectro de ação
Refere-se à diversidade de organismos afetados pelo agente.
Geralmente os antimicrobianos são de estreito ou de amplo
espectro.
Atualmente, há uma procura pelos laboratórios para encontrar
antimicrobianos de espectro restrito, que atuam especificamente
sobre um ou um pequeno número de microrganismos
Hoje, os antibióticos comercializados enquadram-se nas
categorias de pequeno e amplo espectro de ação.
Seleção do antibiótico adequado
Antibiograma
Resistência bacteriana
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
RESISTÊNCIA ÀS DROGAS:
Resistência Natural:O microorganismo carece do
processo metabólico ou do sítio-alvo afetado pela
droga
Resistência Adquirida:Desenvolvimento de
resistência por um microorganismo (anteriormente
sensível), devido ao uso de um ATB durante certo
período de tempo.
Mecanismos de Resistência
bacteriana
O papel do plasmídeo na resistência
bacteriana
Os plasmídeos contém geralmente um ou dois marcadores selecionáveis que
conferem uma vantagem seletiva à bactéria que os abriga, por exemplo, a
capacidade de construir uma resistência a antibióticos.
A resistência advém da presença de pelo menos um gene que codifique
uma enzima capaz de neutralizar um determinado antibiótico.
A existência de plasmídeos com diversos genes de resistência a diferentes
antibióticos é um problema no tratamento de doenças bacterianas: com a
utilização generalizada de antibióticos, os plasmídeos evoluíram de forma a
conferir multi-rresistências aos seus hospedeiros bacterianos, tornando essas
doenças de difícil tratamento. 
Muitos destes plasmídeos contêm adicionalmente "genes de transferência", que
codificam proteínas capazes de formar pili através dos quais as bactérias
transferem plasmídeos entre si, contribuindo para a proliferação
de estirpes multi-rresistentes.
Conjugação
Neste processo a bactéria faz a transferência de seu material
diretamente à outra bactéria, através de uma estrutura
proteinada auxiliadora denominada pilus sexual, presente
apenas nas bactérias que doam material genético. Veja:
Conjugação
Seleção de mutantes no halo de
inibição do antibiograma
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
TOXICIDADE:
Irritação Local:
 Irritação gástrica
 Dor e formação de abscessos
 Antibióticos irritantes: eritromicina,
tetraciclinas, cloranfenicol, certas cefalosporinas
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE:
Mais comuns com:
 Penicilinas
 Cefalosporinas
 Sulfonamidas
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
RESISTÊNCIA ÀS DROGAS:
Existem 3 categorias gerais:
1) o fármaco não atinge o seu alvo
2) o fármaco é inativado
3) o alvo é alterado
PREVENÇÃO DA RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS
 não usar de modo indiscriminado e inadequado
 utilizar por período de tempo adequado
 preferir o uso de ATB de ação rápida e seletivos (espectro
estreito)
 Utilizar associação de fármacos quando houver necessidade de
tratamento prolongado.
 as infecções por microorganismos notáveis pelo
desenvolvimento de resistência (S.aureus, E.coli, M.
tuberculosis, Proteus) devem ser tratadas intensivamente
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
SUPERINFECÇÃO:
 É o surgimento de uma nova infecção em
função da terapia antimicrobiana
 Está comumente associada ao uso de ATB de
amplo espectro ( penicilinas de amplo espectro,
cefalosporinas, tetraciclinas, cloranfenicol)
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
SUPERINFECÇÃO:
É mais comum quando as defesas do hospedeiro estão
comprometidas:
 terapia com corticóides
 Leucemias e outras neoplasias ( particularmente quando
tratadas com agentes antineoplásicos)
 Síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS)
 Diabetes, lupus eritematoso disseminado
Medidas para minimizar as
superinfecções
 Utilizar um antimicrobiano específico (espectro
estreito) sempre que possivel
 Não utilizar antimicrobianos para o tratamento
desnecessariamente (ex: infecções virais)
 Não prolongar desnecessariamente a terapia
antimicrobiana
PROBLEMAS COM O USO DE
ANTIBIÓTICOS
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS
O uso prolongado de ATB pode resultar em
deficiências de:
 Vitaminas do complexo B
 Vitamina K
Neomicina anormalidades morfológicas da
mucosa intestinal
Esteatorréia e
síndrome de má
absorção
Exercícios
01. (UNESP) Considerando-se as doenças: gripe, paralisia infantil, gonorréia,
doença de Chagas, amarelão, cólera, tuberculose e febre amarela, pergunta-se:
Quais delas são passíveis de tratamento com antibióticos? Por quê?
02. (FUVEST) Um estudante escreveu o seguinte em uma prova:
“As bactérias não têm núcleo nem DNA”. Você concorda com o estudante?
Justifique.
03UNEBE) Certas infecções hospitalares podem ser de difícil combate por meio
de antibióticos comumente utilizados. Este feito deve-se à:
a) indução, nas bactérias, de resistência aos antibióticos;
b) convivência de portadores de diversos tipos de infecção;
c) seleção de linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos;
d) rejeição de antibióticos pelo organismo humano;
e) tendência da bactéria a se habituar aos antibióticos.
04(MED. VASSOURAS) Numa placa de Petri com meio de cultura foram semeadas
bactérias causadoras de pneumonia. Por um acaso, um esporo de fungo caiu dentro da
placa, resultando numa colônia, enquanto as bactérias desenvolveram outras colônias na
periferia, conforme o esquema a seguir:
No espaço entre a colônia de fungos e a de bactérias, foram evidenciadas substâncias
produzidas pelo fungo.
Podemos perceber que a relação entre as duas populações em questão é do tipo:
a) predatismo, sendo o fungo predador das bactérias;
b) comensalismo, porque a bactéria se alimenta das substâncias produzidas
pelo fungo;
c) competição, uma vez que ambos competem pelo mesmo nicho ecológico;
d) parasitismo, porque o fungo utiliza as bactérias sem matá-las;
e) amensalismo, sendo a população bacteriana contida pelas substâncias
produzidas pelo fungo.
05.(UFRJ) Um grande número de doenças do homem é provocado por infecções
bacterianas. Para combater essas infecções, é comum o uso de antibióticos. O exame
antibiograma é usado para escolher o antibiótico correto para cada infecção. O exame
pode ser resumido da seguinte maneira: uma amostra do material infectado do
paciente é semeada numa placa contendo nutrientes necessários para o crescimento
das bactérias. Pequenos discos contendo, cada um deles, um tipo diferente de
antibiótico são então colocados na placa. Decorrido o tempo necessário para que as
bactérias se multipliquem, a placa é analisada. Na figura abaixo, que representa uma
dessas placas, os discos com letras representam os diferentes antibióticos e a zona
escura representa a área de crescimento das bactérias. 
Analisando essa placa, que antibióticos você receitaria ao paciente? Justifique.
Respostas
01. Gonorréia, cólera e tuberculose, porque os agentes etiológicos são bactérias.
      
02. Não. A bactéria não apresenta núcleo organizado. Seu material genético (DNA)
está  disperso no citoplasma. Não há carioteca, nem nucléolos. Além do DNA
principal contido no nucleóide, ela possui outros segmentos de DNA circular
formando os plasmídeos.
03. C
04. E
05. A e D - Porque as bactérias são sensíveis, ou seja, morrem em presença desses
antibióticos. 
Para os demais (B, C, E, F) as bactérias são resistentes e,conseqüentemente, eles são
inócuos(Que não provoca prejuízo; que não ocasiona danos).
 Antibióticos – soluções e problemas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 
ICSA17 - Hipersensibilidades
ICSA17 - HipersensibilidadesICSA17 - Hipersensibilidades
ICSA17 - Hipersensibilidades
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 
Aula bacteriologia
Aula   bacteriologiaAula   bacteriologia
Aula bacteriologia
 
Aula 2
Aula 2   Aula 2
Aula 2
 
Imunologia - Vacinas
Imunologia - VacinasImunologia - Vacinas
Imunologia - Vacinas
 
Conceitos de Sistema Imune
Conceitos de Sistema ImuneConceitos de Sistema Imune
Conceitos de Sistema Imune
 
Microbiologia slide
Microbiologia slideMicrobiologia slide
Microbiologia slide
 
Sistema imunologico
Sistema imunologicoSistema imunologico
Sistema imunologico
 
Introdução microbiologia
Introdução microbiologiaIntrodução microbiologia
Introdução microbiologia
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
Sistemaimunolgico 120618081705-phpapp02
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismos
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
Parasitoses humanas
Parasitoses humanasParasitoses humanas
Parasitoses humanas
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 

Destaque

Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosJose Carlos
 
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosMecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosnanaqueiroz
 
Antibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de açãoAntibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de açãoSafia Naser
 
Métodos contraceptivos humanos
Métodos contraceptivos humanosMétodos contraceptivos humanos
Métodos contraceptivos humanosClécio Bubela
 
Transmissão do HIV e sintomas da AIDS
Transmissão do HIV e sintomas da AIDSTransmissão do HIV e sintomas da AIDS
Transmissão do HIV e sintomas da AIDSClécio Bubela
 
Classificação dos antimicrobianos 2015
Classificação dos  antimicrobianos 2015Classificação dos  antimicrobianos 2015
Classificação dos antimicrobianos 2015mesquitah
 
Aim vap2 apresent caso
Aim vap2   apresent casoAim vap2   apresent caso
Aim vap2 apresent casoRenato sg
 
Antibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio RoqueAntibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio RoqueGuga Pires
 
Noções gerais sobre Antimicrobianos
Noções gerais sobre AntimicrobianosNoções gerais sobre Antimicrobianos
Noções gerais sobre Antimicrobianospaulavmesquita
 
Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]
Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]
Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]Amrita Bhattacharyya
 
12 diureticos ds
12 diureticos ds12 diureticos ds
12 diureticos dsMeninacerta
 
Hepatitis infecciosa canina
Hepatitis infecciosa caninaHepatitis infecciosa canina
Hepatitis infecciosa caninaCarlos O.
 
Aula crescimento
Aula   crescimentoAula   crescimento
Aula crescimentoOdonto ufrj
 

Destaque (20)

Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e Quimioterápicos
 
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosMecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
 
Antibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de açãoAntibióticos - mecanismo de ação
Antibióticos - mecanismo de ação
 
Métodos contraceptivos humanos
Métodos contraceptivos humanosMétodos contraceptivos humanos
Métodos contraceptivos humanos
 
Transmissão do HIV e sintomas da AIDS
Transmissão do HIV e sintomas da AIDSTransmissão do HIV e sintomas da AIDS
Transmissão do HIV e sintomas da AIDS
 
Classificação dos antimicrobianos 2015
Classificação dos  antimicrobianos 2015Classificação dos  antimicrobianos 2015
Classificação dos antimicrobianos 2015
 
Aula antimicrobianos
Aula antimicrobianosAula antimicrobianos
Aula antimicrobianos
 
Aim vap2 apresent caso
Aim vap2   apresent casoAim vap2   apresent caso
Aim vap2 apresent caso
 
Diureticos
DiureticosDiureticos
Diureticos
 
Presentación erlichia
Presentación erlichiaPresentación erlichia
Presentación erlichia
 
Dermatitis en caninos y felinos
Dermatitis en caninos y felinosDermatitis en caninos y felinos
Dermatitis en caninos y felinos
 
Antibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio RoqueAntibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio Roque
 
Noções gerais sobre Antimicrobianos
Noções gerais sobre AntimicrobianosNoções gerais sobre Antimicrobianos
Noções gerais sobre Antimicrobianos
 
depredacion
depredaciondepredacion
depredacion
 
Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]
Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]
Antibiotic therapy in the intensive care unit [autosaved]
 
Antibiotics2008
Antibiotics2008Antibiotics2008
Antibiotics2008
 
12 diureticos ds
12 diureticos ds12 diureticos ds
12 diureticos ds
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Hepatitis infecciosa canina
Hepatitis infecciosa caninaHepatitis infecciosa canina
Hepatitis infecciosa canina
 
Aula crescimento
Aula   crescimentoAula   crescimento
Aula crescimento
 

Semelhante a Antibióticos – soluções e problemas

Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Fármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptx
Fármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptxFármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptx
Fármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptxbudjarne abdul
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderCurso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderDouglas Lício
 
Introdução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaIntrodução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaCaio Maximino
 
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Leandro Carvalho
 
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doençasBiotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doençasMariana Leal
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoMaria Teixiera
 
Antimicobacteriano
AntimicobacterianoAntimicobacteriano
Antimicobacterianorespiramax
 
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfImunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfvitorepalmeida1
 
Benefícios da Ganoderma Lucidum - Organo Gold
Benefícios da Ganoderma Lucidum - Organo GoldBenefícios da Ganoderma Lucidum - Organo Gold
Benefícios da Ganoderma Lucidum - Organo GoldVitor Chiaratti
 
Avaliação mensal - 2o ANO - I BIM
Avaliação mensal - 2o ANO - I BIMAvaliação mensal - 2o ANO - I BIM
Avaliação mensal - 2o ANO - I BIMEldon Clayton
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxcristianeferreira465998
 
Agentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoAgentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoPatrícia Prates
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaCurso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaDouglas Lício
 
1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx
1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx
1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptxRodrigo Corte Real
 

Semelhante a Antibióticos – soluções e problemas (20)

Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Fármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptx
Fármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptxFármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptx
Fármacos antibacterianos e Resistência antibiótica .pptx
 
1
11
1
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderCurso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Introdução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaIntrodução à quimioterapia
Introdução à quimioterapia
 
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos Princípios do uso racional dos antimicrobianos
Princípios do uso racional dos antimicrobianos
 
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doençasBiotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivo
 
Antimicobacteriano
AntimicobacterianoAntimicobacteriano
Antimicobacteriano
 
Antifúngicos.pdf
Antifúngicos.pdfAntifúngicos.pdf
Antifúngicos.pdf
 
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfImunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
 
Benefícios da Ganoderma Lucidum - Organo Gold
Benefícios da Ganoderma Lucidum - Organo GoldBenefícios da Ganoderma Lucidum - Organo Gold
Benefícios da Ganoderma Lucidum - Organo Gold
 
Avaliação mensal - 2o ANO - I BIM
Avaliação mensal - 2o ANO - I BIMAvaliação mensal - 2o ANO - I BIM
Avaliação mensal - 2o ANO - I BIM
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
 
Agentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoAgentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicação
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudiaCurso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof ana claudia
 
Atendente de Farmácia - Antibioticos
Atendente de Farmácia - AntibioticosAtendente de Farmácia - Antibioticos
Atendente de Farmácia - Antibioticos
 
1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx
1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx
1.1Prevenção da Infeção_23_24.pptx
 

Mais de Clécio Bubela

Mais de Clécio Bubela (20)

Conteúdo programático -_cephas
Conteúdo programático -_cephasConteúdo programático -_cephas
Conteúdo programático -_cephas
 
Aulão 2° ano - Ensino Médio
Aulão 2° ano - Ensino MédioAulão 2° ano - Ensino Médio
Aulão 2° ano - Ensino Médio
 
Plano de estudos Fatorial
Plano de estudos FatorialPlano de estudos Fatorial
Plano de estudos Fatorial
 
Etecg2012
Etecg2012Etecg2012
Etecg2012
 
Etecp2012
Etecp2012Etecp2012
Etecp2012
 
Etecg2011
Etecg2011Etecg2011
Etecg2011
 
Etecp2011
Etecp2011Etecp2011
Etecp2011
 
Etecp2011
Etecp2011Etecp2011
Etecp2011
 
Etecp2011
Etecp2011Etecp2011
Etecp2011
 
Noções de Cartografia e fuso horário
Noções de Cartografia e fuso horárioNoções de Cartografia e fuso horário
Noções de Cartografia e fuso horário
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do Organismo
 
Autoritarismo e democracia no brasil
Autoritarismo e democracia no brasilAutoritarismo e democracia no brasil
Autoritarismo e democracia no brasil
 
Mgme cie m2_qd
Mgme cie m2_qdMgme cie m2_qd
Mgme cie m2_qd
 
Aulão de física
Aulão de físicaAulão de física
Aulão de física
 
Aulão de química
Aulão de químicaAulão de química
Aulão de química
 
Situação de aprendizagem - O método Científico
Situação de aprendizagem - O método CientíficoSituação de aprendizagem - O método Científico
Situação de aprendizagem - O método Científico
 
Etapa superação
Etapa superaçãoEtapa superação
Etapa superação
 
Etapa determinação
Etapa determinaçãoEtapa determinação
Etapa determinação
 
Etapa dedicação
Etapa dedicaçãoEtapa dedicação
Etapa dedicação
 
Etapa Motivação
Etapa MotivaçãoEtapa Motivação
Etapa Motivação
 

Último

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 

Último (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 

Antibióticos – soluções e problemas

  • 2. Glossário • Agente etiológico: o que causa a doença. • Ectoparasita: Parasita que ataca externamente o hospedeiro. • Endoparasita: Parasita que ataca internamente o hospedeiro. • Epidemia: Denominação dada a doença contagiosa que atinge rapidamente um grande numero de pessoas numa mesma época. • Hospedeiro: Animal ou planta que dá abrigo ou nutre outro organismo, que pode ser causador de doenças. • Infecção: ataque por organismos microscópico.
  • 3. Glossário Infestação: doença causada pela instalação e reprodução de organismo macroscópico Parasita: aquele que vive a custa do outro. Profilaxia: atitudes que previnem contra a instalação de qualquer doença. Transmissor: organismo que transmite o parasita entre diferentes hospedeiros. Pandemia: epidemia espalhada num país ou em várias partes do mundo
  • 5.
  • 10. Grandes quantidades de antibióticos foram despejados no ambiente
  • 12. Definição Antibiose ou Amensalismo Relação interespecífica desarmônica na qual uma das espécies (inibidora) prejudica a outra espécie (amensal) sem com isso se beneficiar, por meio de substancias que produz e libera, e que prejudicam o crescimento e/ou a reprodução da outra espécie.
  • 16. Se a pessoa está com uma gripe viral, qual antibiótico ela deve tomar? R: Nenhum
  • 19. Bactérias são procariontes Procariontes: organismos unicelulares e microscópicos que não possuem núcleo organizado O tamanho das bactérias geralmente varia de 0,5 a 5 μm Só podem ser vistas com microscópio Sem microscópio é possível ver as colônias CARACTERISTICAS A maior bactéria conhecida foi descoberto em 1999 e se chama Pérola de Enxofre de Namibia (Thiomargarita Namibiensis). Ela pode ser vista com olho nu devido a um diâmetro até 0,75mm.
  • 21. Importância Bacteriana • As bactérias também têm sua importância no meio ambiente, assim como qualquer ser vivo. • - Decomposição: atuam na reciclagem da matéria, devolvendo ao ambiente moléculas e elementos químicos reutilizáveis por outros seres vivos. • - Fermentação: algumas bactérias são utilizadas nas indústrias para produzir iogurte, queijo, etc (derivados do leite) • - Indústria farmacêutica: na fabricação de antibióticos e vitaminas • - Indústria química: na produção de alcoois, como metanol, etanol, etc; - Genética: com a alteração de seu DNA, pode-se fazer produtos de interesse dos seres humanos, como insulina • - Fixação do Nitrogênio: retiram o nitrogênio do ar e o fixa no solo, servindo de alimentação para as plantas
  • 24. Plasmídeo Plasmídeos são moléculas de DNA extra cromossomais que podem ser passados de bactéria à bactéria, carregando consigo informações genéticas (e até mesmo novos genes). 
  • 28. Bactérias vista ao microscópio
  • 29.
  • 31.
  • 32. Doenças humanas causadas por bactérias
  • 33.
  • 35. Antibiótico ou Antimicrobiano? Antibiótico é uma substância produzida por fungos e bactérias que tem o poder de combater microorganismos causadores de infecção no organismo. Exemplo a Penicilina, que é sintetizada pelos fungos do gênero Penicillium e tem atividade bactericida. Hoje a indústria farmacêutica produz essas substâncias artificialmente, não podendo assim então serem denominados antibióticos ( por não serem sintetizadas por microorganismos). Por isso a essas novas substâncias foi atribuída o nome de Antimicrobiano. Atualmente a maioria dos medicamentos utilizados para debelar infecções bacterianas são Antimicrobianos e não Antibióticos.
  • 36.
  • 37.
  • 38. BACTERIOSTÁTICO X BACTERICIDAS  Bacteriostático = inibem a reprodução bacteriana sendo as mesmas destruídas pelo nosso sistema de imunológico;  Bactericidas – Matam as bactérias, mas não destroem as células mortas.
  • 39. Espectro de ação Refere-se à diversidade de organismos afetados pelo agente. Geralmente os antimicrobianos são de estreito ou de amplo espectro. Atualmente, há uma procura pelos laboratórios para encontrar antimicrobianos de espectro restrito, que atuam especificamente sobre um ou um pequeno número de microrganismos Hoje, os antibióticos comercializados enquadram-se nas categorias de pequeno e amplo espectro de ação.
  • 40. Seleção do antibiótico adequado Antibiograma
  • 41.
  • 43.
  • 44. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS RESISTÊNCIA ÀS DROGAS: Resistência Natural:O microorganismo carece do processo metabólico ou do sítio-alvo afetado pela droga Resistência Adquirida:Desenvolvimento de resistência por um microorganismo (anteriormente sensível), devido ao uso de um ATB durante certo período de tempo.
  • 46. O papel do plasmídeo na resistência bacteriana Os plasmídeos contém geralmente um ou dois marcadores selecionáveis que conferem uma vantagem seletiva à bactéria que os abriga, por exemplo, a capacidade de construir uma resistência a antibióticos. A resistência advém da presença de pelo menos um gene que codifique uma enzima capaz de neutralizar um determinado antibiótico. A existência de plasmídeos com diversos genes de resistência a diferentes antibióticos é um problema no tratamento de doenças bacterianas: com a utilização generalizada de antibióticos, os plasmídeos evoluíram de forma a conferir multi-rresistências aos seus hospedeiros bacterianos, tornando essas doenças de difícil tratamento.  Muitos destes plasmídeos contêm adicionalmente "genes de transferência", que codificam proteínas capazes de formar pili através dos quais as bactérias transferem plasmídeos entre si, contribuindo para a proliferação de estirpes multi-rresistentes.
  • 47. Conjugação Neste processo a bactéria faz a transferência de seu material diretamente à outra bactéria, através de uma estrutura proteinada auxiliadora denominada pilus sexual, presente apenas nas bactérias que doam material genético. Veja: Conjugação
  • 48. Seleção de mutantes no halo de inibição do antibiograma
  • 49. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS TOXICIDADE: Irritação Local:  Irritação gástrica  Dor e formação de abscessos  Antibióticos irritantes: eritromicina, tetraciclinas, cloranfenicol, certas cefalosporinas
  • 50. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE: Mais comuns com:  Penicilinas  Cefalosporinas  Sulfonamidas
  • 51. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS RESISTÊNCIA ÀS DROGAS: Existem 3 categorias gerais: 1) o fármaco não atinge o seu alvo 2) o fármaco é inativado 3) o alvo é alterado
  • 52. PREVENÇÃO DA RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS  não usar de modo indiscriminado e inadequado  utilizar por período de tempo adequado  preferir o uso de ATB de ação rápida e seletivos (espectro estreito)  Utilizar associação de fármacos quando houver necessidade de tratamento prolongado.  as infecções por microorganismos notáveis pelo desenvolvimento de resistência (S.aureus, E.coli, M. tuberculosis, Proteus) devem ser tratadas intensivamente
  • 53. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS SUPERINFECÇÃO:  É o surgimento de uma nova infecção em função da terapia antimicrobiana  Está comumente associada ao uso de ATB de amplo espectro ( penicilinas de amplo espectro, cefalosporinas, tetraciclinas, cloranfenicol)
  • 54. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS SUPERINFECÇÃO: É mais comum quando as defesas do hospedeiro estão comprometidas:  terapia com corticóides  Leucemias e outras neoplasias ( particularmente quando tratadas com agentes antineoplásicos)  Síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS)  Diabetes, lupus eritematoso disseminado
  • 55. Medidas para minimizar as superinfecções  Utilizar um antimicrobiano específico (espectro estreito) sempre que possivel  Não utilizar antimicrobianos para o tratamento desnecessariamente (ex: infecções virais)  Não prolongar desnecessariamente a terapia antimicrobiana
  • 56. PROBLEMAS COM O USO DE ANTIBIÓTICOS DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS O uso prolongado de ATB pode resultar em deficiências de:  Vitaminas do complexo B  Vitamina K Neomicina anormalidades morfológicas da mucosa intestinal Esteatorréia e síndrome de má absorção
  • 57. Exercícios 01. (UNESP) Considerando-se as doenças: gripe, paralisia infantil, gonorréia, doença de Chagas, amarelão, cólera, tuberculose e febre amarela, pergunta-se: Quais delas são passíveis de tratamento com antibióticos? Por quê? 02. (FUVEST) Um estudante escreveu o seguinte em uma prova: “As bactérias não têm núcleo nem DNA”. Você concorda com o estudante? Justifique. 03UNEBE) Certas infecções hospitalares podem ser de difícil combate por meio de antibióticos comumente utilizados. Este feito deve-se à: a) indução, nas bactérias, de resistência aos antibióticos; b) convivência de portadores de diversos tipos de infecção; c) seleção de linhagens de bactérias resistentes aos antibióticos; d) rejeição de antibióticos pelo organismo humano; e) tendência da bactéria a se habituar aos antibióticos.
  • 58. 04(MED. VASSOURAS) Numa placa de Petri com meio de cultura foram semeadas bactérias causadoras de pneumonia. Por um acaso, um esporo de fungo caiu dentro da placa, resultando numa colônia, enquanto as bactérias desenvolveram outras colônias na periferia, conforme o esquema a seguir: No espaço entre a colônia de fungos e a de bactérias, foram evidenciadas substâncias produzidas pelo fungo. Podemos perceber que a relação entre as duas populações em questão é do tipo: a) predatismo, sendo o fungo predador das bactérias; b) comensalismo, porque a bactéria se alimenta das substâncias produzidas pelo fungo; c) competição, uma vez que ambos competem pelo mesmo nicho ecológico; d) parasitismo, porque o fungo utiliza as bactérias sem matá-las; e) amensalismo, sendo a população bacteriana contida pelas substâncias produzidas pelo fungo.
  • 59. 05.(UFRJ) Um grande número de doenças do homem é provocado por infecções bacterianas. Para combater essas infecções, é comum o uso de antibióticos. O exame antibiograma é usado para escolher o antibiótico correto para cada infecção. O exame pode ser resumido da seguinte maneira: uma amostra do material infectado do paciente é semeada numa placa contendo nutrientes necessários para o crescimento das bactérias. Pequenos discos contendo, cada um deles, um tipo diferente de antibiótico são então colocados na placa. Decorrido o tempo necessário para que as bactérias se multipliquem, a placa é analisada. Na figura abaixo, que representa uma dessas placas, os discos com letras representam os diferentes antibióticos e a zona escura representa a área de crescimento das bactérias.  Analisando essa placa, que antibióticos você receitaria ao paciente? Justifique.
  • 60. Respostas 01. Gonorréia, cólera e tuberculose, porque os agentes etiológicos são bactérias.        02. Não. A bactéria não apresenta núcleo organizado. Seu material genético (DNA) está  disperso no citoplasma. Não há carioteca, nem nucléolos. Além do DNA principal contido no nucleóide, ela possui outros segmentos de DNA circular formando os plasmídeos. 03. C 04. E 05. A e D - Porque as bactérias são sensíveis, ou seja, morrem em presença desses antibióticos.  Para os demais (B, C, E, F) as bactérias são resistentes e,conseqüentemente, eles são inócuos(Que não provoca prejuízo; que não ocasiona danos).