Prevenção da infeção

1. HSCG
UFCD6562: Prevenção e controlo da infeção: princípios básicos a
considerar na prestação de cuidados de saúde
Noções básicas de microbiologia

2.  Noções básicas de Microbiologia
 Epidemiologia da infeção cadeia epidemiológica
 Princípios da prevenção e controlo da infeção, medidas e
recomendações
 Conceitos básicos associados à infeção:
 Exposição a risco biológico
 Potenciais alvos da infeção
 Situações de risco potenciadoras da infeção
 Precauções básicas e o equipamento de proteção
individual
 Tarefas que em relação a esta temática se encontram no
âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
Temas/Conteúdos

3. Critérios de Avaliação

4. Microbiologia
Estudo dos microrganismos (micróbios), organismos tão pequenos que é
necessário um microscópio para estudá-los. Foca-se principalmente em estudar
os seguintes organismos /agentes:
• Bactérias (a);
• Vírus (b);
• Alguns fungos (c);
• Algumas algas;
• Protozoários (d).

5. Microrganismos benéficos para a sociedade:
• Produção de pão –leveduras(fungos unicelulares), queijo (Fungos),
cerveja (leveduras), iogurte (bactérias), antibióticos (fungos
penicillium), vacinas (vários), Vitaminas (bactérias), Enzimas e
muitos outros produtos importantes;
O Penicillium camemberti é um bolor, muito
utilizado no fabrico de vários tipos de queijo,
nomeadamente o Brie e o Camembert (de
onde provém o nome desta espécie).
Penicillium roqueforti é um vulgar fungo, que
aparece na natureza e pode ser isolado do solo,
degradando substâncias orgânicas e partes
vegetais. A principal utilização industrial deste
fungo é a produção de queijos azuis, como o
Roquefort, agentes aromatizantes, antifúngicos,
etc.

6. Microrganismos benefícios para a sociedade:
• Produção de pão, queijo, cerveja, iogurte, antibióticos, vacinas,
Vitaminas, Enzimas e muitos outros produtos importantes;
Bactérias intestinais, também
desempenham um papel na síntese de
vitamina B e da vitamina K.
Penicillium chrysogenum é um bolor que se
encontra nos alimentos e em ambientes
interiores. Antes conhecido como Penicillium
notatum. É a fonte de vários antibióticos, o
mais conhecido dos quais é a penicilina.

8. Microrganismos Prejudiciais à saúde e à sociedade:
• Em 1347, a peste negra atingiu a Europa brutalmente e apenas em
1351 a praga já tinha matado 1/3 da população. Durante os 80 anos
seguintes, a doença surgiu de novo e de novo, eventualmente
matando 75% da população Europeia. Acredita-se que este desastre
mudou a cultura Europeia. Bactéria causadora: Yersinia pestis

9. Microrganismos Prejudiciais à saúde e à sociedade:
Países menos desenvolvidos são bastante fustigados pelas doenças
infeciosas, sendo estas a principal causa de morte, apresentando um
panorama idêntico ao do observado no início do século XX.
Entre 1900 e 2000, 3 fatores mudaram para que tal disparidade nas taxas de
mortalida-de causadas por doenças infeciosas baixasse:
1. Por volta dos anos 30/40 chegaram os antibióticos, por descoberta da
Penicilina;
2. As vacinas tiveram grande impacto no tratamento de doenças infeciosas;
3. Foram tomadas medidas higiénicas.
No
entanto

10. Organização Celular
Várias células, organizadas em
tecidos diferenciados,
especializados em diversas
funções
Têm 1 célula, capaz de
realizar todas as
funções vitais
Pluricelulares
Unicelulares

11. Streptococcus pneumoniae
(Pneumococcus) bact.
Staphylococcus aureus
bact.
Anthrax bacteria
(Bacillus anthracis) bact.
Ex. Seres Unicelulares
Bactérias e protozoários
Paramécia
Protista
As paramécias estão provavelmente entre os protozoários
com estrutura celular mais complexa.
Presentes no nariz e na pele
de 20 % a 30 % dos adultos
sãos, os estafilococos não
costumam ser prejudiciais.
Mas, a rotura da pele ou
qualquer outra lesão podem
permitir que as bactérias
atravessem as defesas do
organismo e causem uma
infeção.

12. Média = 1017 Células
. Seres Pluricelulares

13. Organização Celular
Células com estrutura complexa, com
núcleo e organitos celulares. Estão
representadas em todos os restantes
grupos de seres vivos.
As mais simples, sem núcleo organizado
e sem a maioria das estruturas celulares
conhecidas. São as bactérias e as
cianobactérias.
Células Eucarióticas
Células Procarióticas

14. Eucariota e Procariota - Diferenças
Eucariota Procariota

15. Diferenças
• A célula procariótica para além da membrana celular,
tem parede celular e cápsula;
• Na célula eucariótica existe um núcleo delimitado por
uma membrana, onde se encontra o material genético
(DNA), enquanto na célula procariótica o DNA está
disperso no citoplasma, numa região chamada
nucleoide;
• A célula procariótica é muito simples, a eucariótica é
mais complexa, pois contém numerosos organelos no
citoplasma, que desempenham diferentes funções.
(imp)

16. Morfologia Celular
Célula animal

17. Morfologia Celular
Célula vegetal

18. Eucariontes Procariontes
Vírus
 Fungos
 Algas
 Protozoários
 Bactérias
 Cianobactérias/algas
verdes azuis
Microorganismos

19.  Conceito:
Não são células.
Parasitas intracelulares.
Não tem atividade metabólica.
Ser vivo?
Vírus
 Transmissão:
• Sangue
• Secreção respiratória
• Excreções intestinais
• Secreções do trato reprodutor
 Exemplos:
• Influenza (gripe)
• Varicela Zoster (varicela)
• Rhinovirus (resfriado)
• Ebola (febre hemorrágica)
• HIV (SIDA)
• Flavivirus sp (dengue)
• Morbilliviirus (sarampo)
• Sarscov2(COVID-19)
• Rotavírus(gastroenterite)
Bacteriófagos

20. Morfologia e estrutura de microrganismos
Vírus - são potencialmente patogénicos, parasitas intracelulares
obrigatórios, provocando a infeção viral na célula hospedeira,
causando-lhe um mau funcionamento, podendo levá-la à morte.
Fornecem à célula infetada a informação genética a ser expressa pelo
equipamento celular e tudo isto à custa da energia obtida pela célula.

21. Vírus

22. Imagens de vírus
Vírus do HIV Vírus da gripe
Vírus da varicela
Vírus da dengue

24. Vírus da gripe - vírus influenza A, B e C
https://www.youtube.com/watch?v=tZKtthDpEU8

25. Os vírus podem infetar um organismo e não lhe causar nenhum dano, mas podem
provocar a morte.
Conforme a partícula viral se encontra no espaço intra ou extracelular, é lhe dada
uma diferente designação. No interior de uma célula dizemos tratar-se de um vírus
mas no meio extracelular devera-se usar o termo virião ou partícula viral.
Existe a possibilidade de transmissão nosocomial (hospitalar) de vírus: o da
hepatite B e C (transfusões, diálise, injeções, endoscopia), rotavírus e enterovírus
(transmitidos por contacto mão-boca ou pela via fecal-oral).
Os vírus da gripe, herpes simplex e varicela-zoster, VIH, Ebola, também podem ser
transmitidos. Vítimas do ébola
http://www.e-bug.eu/
Microfotografia de um virião
do vírus de ébola.

26. Bactérias
 Conceito:
• Unicelulares e procarióticos.
• Podem ser encontrados na
forma isolada ou em colónias.
 Transmissão:
• Diversos meios de transmissão.
Podem ser
patogénicas ou não.
Destroem-se com
antibióticos

27. Morfologia geral das bactérias

28. Bactéria salmonela, que
causa o envenenamento dos
alimentos

29. Funções da cápsula:
1. Impedir que a célula seja fagocitada por células de defesa.
2. Promover a adesão das bactérias em diferentes substratos (dentes
humanos, trato respiratório, mucosa intestinal, etc.)
3. Proteger as bactérias contra desidratação e choques mecânicos.
cápsula
Função das fímbrias:
 Fixar as bactérias ao substrato e a outras células.

30. Coco Diplococo
Estreptococo
Estafilococos
(cacho de uva)
Bacilo
Vibrião
Sarcina
(Cubo com oito células)
Espirilo
Estreptobacilo
Espiroqueta
Morfologia geral das bactérias

31. Morfologia geral das bactérias
• Cocos: forma arredondada.
• Bacilos: células cilíndricas, alongadas com forma de bastonetes.
• Espirilos: são filamentos longos, espiralados, que apresentam uma certa rigidez.
• Vibriões: o seu aspeto lembra um bastonete curvo ou uma vírgula.
As bactérias podem formar colónias, pela união de vários indivíduos da mesma espécie.
Acontece com os cocos, mas pode ocorrer com bacilos. Não ocorre com espirilos e vibriões.

32. Doenças provocadas por Bactérias

33. Bactérias - Exemplos
Patogénicas
Não
patogénicas
 Rhizobium (ciclo do azoto)
 Lactobacillus
e alguns tipos de Streptococcus
 Mycobacterium tuberculosis
Corynebacterium diphtheriae
Salmonella typhi
Streptococcus pneumoniae
Vibrio cholerae

34. Imagens de bactérias
Leptospira interrogans. Streptococcus pneumoniae.
Vibrio cholerae Corynebacterium diphtheriae

35. Bactérias

36. Doenças causadas por Bactérias - Tétano
Agente Etiológico: Clostridium tetani (anaeróbico estrito)
Forma de transmissão: Contaminação acidental de ferimentos profundos com
terra contaminada com esporos da bactéria.
Sintomas: Enrijecimento muscular por todo o corpo causada pela toxina tetânica.
Bloqueio da via de relaxamento dos músculos (espasmos musculares).
Tratamento: Utilização de soros.
Profilaxia: Vacina tríplice (antitetânica).

37. Doenças causadas por Bactérias - Tuberculose
Agente Etiológico: Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch)
Forma de transmissão: Pelo ar contaminado e pela saliva.
Sintomas: Tosse constante, as vezes com sangramento, febre, suores noturnos, falta de
apetite, emagrecimento e indisposição.
Tratamento: Medicamentos específicos que elimina as bactérias.
Profilaxia: Vacinação (BCG), evitar contanto com pessoas contaminadas, evitar permanecer
em ambientes fechados.
A falta de programas de vacinação, associada às más condições de habitação e à
subnutrição, causa alto índice de mortalidade nos países em desenvolvimento.

38. Doenças causadas por Bactérias - Pneumonia
Agente Etiológico: Streptococos peneumoniae
Forma de transmissão: Pelo ar
Sintomas: Infecção pulmonar aguda com calafrios, febre, dor nas costas e tosse com
expectoração sanguinolenta.
Tratamento: Uso de antibióticos
Profilaxia: Vacina pouco eficiente, o mais recomendado é não permanecer em locais sem
ventilação por muito tempo, verificar periodicamente as condições de aparelhos ar
condicionados, esterilização de carpetes e tapetes.

39. Fungos
 Conceito:
• Constituído de hifas.
• Forma de vida simples.
• Multicelulares nucleados
(Exceção).
 Transmissão:
• Inalação de esporos,
• Pele,
• Secreção.
Parasitas
saprófitas
Risco de vida
(imunodeprimidos- pessoas
que têm o sistema imutário mais
frágil))
Micotoxinas – substâncias produzidas
pelos fungos
(reação alérgica)

40. Exemplos de fungos
Patogénicos
Não
patogénicos
 Agaricus campestris
(cogumelo comestível,
Saccharomices cerevisae
(pães e bebidas alcoólicas),
Penicillium sp (Penicilina e
queijos).
 Thichophyton sp (micose ou pé
de atleta),
 Candida albicans (candidíase),
Aspergillus sp (aspergilose)

41. Imagens de fungos
Thichophyton sp Agaricus campestris
Candida albicans Penicillium sp

42. Doenças provocadas por Fungos

43. - Os fungos reproduzem-se por um tipo especial de célula chamada esporo. São muito
pequenos e podem permanecer suspensos no ar muito tempo, sendo carregados pelo
vento para lugares bem distantes do fungo que os produziu.
- Desenvolvem-se melhor quando encontram condições de pouca luminosidade, boa
humidade e muita matéria orgânica.
- Podemos encontrá-los fungos nos mais variados ambientes: sapatos e roupas que ficam
guardados em armários pouco arejados, paredes das casas, livros velhos, cereais,
alimentos expostos ao ar, animais e vegetais mortos, lixo, fezes ,etc.
- Mas, os fungos são responsáveis pela produção de alguns antibióticos,
medicamentos que combatem infeções causadas por bactérias.
- A penicilina foi o primeiro antibiótico a ser produzido a partir do fungo Penicillium
notatum, descoberto em 1928 pelo Dr. Alexander Fleming.

44. Protozoários
 Conceito:
• Variam de 2 a 1000 µm,
• Unicelulares,
• Heterotróficos (obtêm alimento, consumindo
outros).
 Transmissão:
• Água e alimentos contaminados,
• Hábitos de higiene,
• Saneamento básico,
• Animais.
Estruturas
locomotoras

45. Classificação
Emissão
pseudópodes
Propulsão
flagelar
Movimentação
ciliar
Sem
apêndices

46. Exemplos de protozoários
Patogénicas
Não
patogénicas
 Trichonympha sp (auxilia na
digestão dos cupins)
 Entamoeba histolytica
(desenteria amebiana)
Trypanosoma cruzi (doença de
Chagas)
Plasmodium sp (malária)
Giargia lamblia (giardíase)

47. Imagens de protozoários
Trichonympha sp Entamoeba histolytica
Trypanosoma cruzi Giargia lamblia

48. Doenças causadas por outros agentes patogénicos
Existem parasitas, como determinados protozoários (como o Plasmodium
spp. e o Trypanosoma cruzi), helmintes (como a ténia) e insetos (como o
piolho) que podem causar doenças infeciosas. As carraças são parasitas que
transportam agentes patogénicos, os quais podem ser transferidos para um
hospedeiro e causar doenças

49. Fatores ambientais que atuam sobre
microrganismos
Oxigénio
 Aeróbios - Crescem e multiplicam-se na presença de
02.
 Anaeróbios – Vivem e multiplicam-se na ausência de
O2.
Luminosidade
Alguns microrganismos desenvolvem-se melhor em locais
onde há pouca luminosidade.
Temperatura
 Calor moderado favorece o crescimento de alguns
microrganismos.
 Altas temperaturas (+127ºC) destroem microrganismos.
Humidade
Alguns microrganismos necessitam da humidade para o
seu crescimento.

50. Como conhecer o mundo microscópico?

51. Como conhecer o mundo microscópico?

52. Microscópio eletrônico
Varredura Transmissão

54. Imagens captadas no microscópio electrónico de varredura.
É capaz de captar, em alta resolução, objectos ampliados até 300 mil vezes.

55. Introdução às atividades de microscopia óptica
Observação microscópica de células

58. Algumas Regras de Laboratório:
Atitudes:
Usar o senso comum (a maioria dos acidentes de
laboratório começa com algo simples);
Estar consciente – conhecer os reagentes antes de os
usar (ler os rótulos tomar as medidas necessárias);
Estar protegido – conhecer as práticas e equipamentos
que podem aumentar a proteção (máscaras, luvas,
etc.).

59. Algumas Regras de Laboratório:
 Regras gerais:
 Nunca COMER, BEBER, FUMAR, aplicar lentes de
contacto ou cosméticos!
 Nunca cheirar soluções ou reagentes
 Nunca pipetar com a boca
 Lavar imediatamente a pele após contacto com
culturas/químicos

60. Algumas Regras de Laboratório:
É especialmente perigoso correr ou brincar em
ambientes laboratoriais

61. • Usar batae manter os cabelos compridos apanhados;
• Ler os protocolos antes de cada aula prática. Seguir atentamente as instruções
fornecidas pelo docente antes de executar o trabalho proposto
• Não retirar dos frascos quantidades superiores às necessárias, porque os excessos
nunca podem voltar ao frasco inicial, pois contaminariam o reagente.
• Nunca dirigir para alguém a boca de um tubo de ensaio que esteja a ser aquecido,
pois pode haver projeção de líquidos ou gases.
• Não encher demasiado um tubo de ensaio que se destina a ser aquecido.
• Manter a mesa de trabalho sempre limpa e arrumada.
• Os recipientes de vidro quentes devem ser manuseados com cuidado e colocados
em locais próprios para esse efeito.
• Depois de terminar o trabalho de cada aula arrumar a bancada onde trabalhou e
no final lavar muito bem as mãos. Colocar o lixo e o material inoculado nos locais
apropriados.
Regras de Laboratório:

62. Material
de
laboratório

63. material
de
laboratório

64. Células da epiderme da túnica da cebola observadas com
diferentes ampliações
100X 400X
40X

65. Células da epiderme da
túnicas da cebola coradas
com vermelho neutro
Células da epiderme da túnica da
cebola coradas com água iodada
(C) e azul-de-metileno (D)

66. Células do epitélio lingual
Ampliação = 400x

67. Células de folhas da Elódea

68. Células de folhas da Tradescantia
Face inferior da folha de Tradescantia.
(A) estoma fechado. (B) Estoma aberto. Observam-se cloroplastos nas células-
guarda.
Legenda: a – células guarda; b- Células de companhia.
Ampliação: 400X

70. Esquemas de organismos unicelulares de uma infusão

71. Infeção
É a introdução, o crescimento e
multiplicação de microrganismos no
interior de células e tecidos de um ser
vivo causando prejuízo ao organismo
humano ou animal.

72. Tipos de infeção
Inaparente
Hospitalar
Cruzada
Secundária
Sem sintomas Favorece o aparecimento
de outra
Transmitida entre pacientes
Adquirida após admissão
do paciente

73. Prevenção e controle
da infeção

74. Profilaxia
 Lavar as mãos com frequência,
 Manter higiene pessoal adequada (unhas aparadas e limpas, roupas limpas,
barba aparada),
 Manter higiene domiciliar, no trabalho e em locais públicos,
 Manter locais arejados (escola, casa, autocarro, ambiente de trabalho),
 Evitar ambientes húmidos e com mofo,
 Deitar o lixo em recipiente próprio e acondicionar adequadamente o lixo
orgânico para prevenir proliferação de insetos e roedores.
 Boa alimentação.

75. Microbiota
Diferentes microrganismos vivem em
comunidade sobre a superfície de pele ou
mucosa de indivíduos sadios.

76. Classificação da microbiota
Residente Transitória
 Colonizam camadas
mais profundas da
epiderme,
 Mais resistentes à
remoção pelas técnicas de
higienização,
 É composta por
bactérias normalmente
presentes na superfície
cutânea.
 Colonizam camadas mais
superficiais da epiderme,
 Removíveis pelas técnicas
de higienização,
 Adquiridos durante o
cuidado aos pacientes e
estão relacionados
frequentemente às infeções
hospitalares.

77. Sabia que…
- Estudos revelaram que tocamos nos nossos telefones 150 vezes por dia
e cientistas americanos descobriram 7,000 tipos de bactérias em 51
amostras de telefone. Apesar da maioria ser inofensivo, algumas não
são, podendo mesmo causar infeções patogénicas. Especialistas
alertaram para a multiplicação das bactérias quando o telefone
sobreaquece e aconselham a sua limpeza diariamente, com um toalhete
anti-bacteriano.