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Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II)
07 de Março de 2013
Reunião do Copom – março

A decisão do Copom ontem à noite veio totalmente em linha com as expectativas. A Selic foi
mantida em 7,25% e o comitê de política monetária retirou a expressão “por um período de
tempo prolongado” do seu comunicado. Ela sinalizava a estabilidade da taxa básica de juros
em 7,25% como “a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a
meta”. Portanto, os ânimos com a eventual elevação da Selic em 0,25% em abril (e em maio)
ficaram mais exaltados; mas, apesar de projetarmos o aumento da Selic em 17 de abril, não
há clareza alguma não só quanto ao próximo passo do comitê, mas também quanto aos
movimentos posteriores da Selic. A razões para “todo cuidado é pouco” são várias, mas as
mais importantes são:
   1.       A retirada da controversa expressão “por um período de tempo prolongado” do
            comunicado não sanciona aumento de juros em abril. De fato, isso já aconteceu
            antes (em 2008 e em 2010); portanto, com base no passado, o Copom elevaria a
            Selic em 0,5% em maio (como se os passos passados significassem alguma coisa,
            pois era outro banco central; mas, para exercícios de adivinhação, vale tudo, até
            comparações esdrúxulas);
   2.       Se o remédio para mitigar a deterioração inflacionária e as suas projeções de
            curto e longo prazo, ainda mais diante de sua trajetória incerta ontem, é o
            aumento de juros, porque não o fizeram ontem?
   3.       Se, de acordo co o banco central, a inflação deve ceder no 2S13, para que subir o
            juro em maio?
   4.       A recuperação econômica atual é consistente com o crescimento acelerado e
            pujante do consumo pessoal e do PIB? Não.
Portanto, se o Copom majorasse a Selic a fim de coordenar expectativas, o mais correto seria
fazê-lo em março e promover um ciclo curto (igual a, no máximo, 150 pontos base). A nossa
visão de aumento de juros em 50 pontos base em abril é consistente, no curto prazo, com a
coordenação de expectativas inflacionárias e, principalmente, com uma trajetória projetada
para a inflação ao consumidor no 2S13 relativamente menos cadente do que as projeções de
mercado e do que a estimativa do banco central, ainda mais porque a economia está em
pleno emprego e, ainda por cima, cresceria 2,6% esse ano.
        IPCA em 2013 (acum. em 12 meses): Projeções de mercado versus Pine

                 6.7%

                 6.5%

                 6.3%

                 6.1%

                 5.9%

                 5.7%

                 5.5%
                                                             jul/13
                         jan/13




                                             abr/13




                                                                            out/13




                                       Dezembro            Último            Pine
                                  Fonte: BC; PINE Macro & Commodities Research
Os condicionantes técnicos da decisão do Copom exigem, portanto, a elevação da Selic em 50
pontos base já em abril e pelo menos mais duas altas consecutivas do juro básico para reduzir
marginalmente a inflação anual em 0,4% em meados do ano que vem. Isso custaria 0,4% em
desaceleração do crescimento econômico em quinze meses, trazendo a nossa projeção de
expansão do PIB de 2,6% para 2,4% e a de mercado de 3,1% para 2,7%, ambas em 2013, e a
nossa perspectiva de crescimento econômico de 3,3% para 3,1% no ano que vem. A benesse da
elevação da Selic entre abril e julho seria a diminuição do descontrole inflacionário sem
perda de significantes pontos percentuais de crescimento do PIB. Nesse contexto, fiaria
aberta a porta apara a redução da Selic no final de 2014.
Por fim, existe a ideia de que o Copom não elevaria a Selic em 2013 em função da maior
tolerância inflacionária consistente com o IPCA perto do teto da meta (6,5%). Nós não
concordamos com isso; o BC não se resignaria (nem estaria satisfeito) com a inflação no teto
da banda. Esse resultado é ruim para crescimento do PIB, para a remuneração real
corporativa e do trabalho, para o câmbio real, pois o diferencial de inflação entre Brasil e o
resto do mundo se ampliaria, e para os investimentos, pois o retorno real esperado do CAPEX
diminuiria mais ainda. No contexto de inflação no teto da meta, os problemas de
competitividade advindos do câmbio real sobrevalorizado e de produtividades dos fatores
relativamente baixas só piorariam.


Produção industrial – janeiro

A repetição de números como a da produção industrial de janeiro pode servir como
catalisador para a elevação da Selic em abril ou maio. Ela cresceu 5,6% em relação ao mesmo
mês de 2012, interrompendo dois meses de variações negativas. A alta corresponde a uma
elevação livre de influências sazonais de 2,5% em relação a dezembro/12. Os números vieram
bem acima da mediana das expectativas de mercado e da nossa estimativa (1,5%).
Entre as categorias de uso, destacamos o forte crescimento marginal (8,2%) da produção de
bens de capital. Somada às altas de 2,2% na produção física de insumos da construção civil e
de 10,3% na importação de máquina e equipamentos, as nossas estimativas sinalizam
crescimento expressivo dos investimentos em janeiro, de quase 5,0%, o que garante um carry
estatístico de 2,8% para a formação bruta de capital fixo do 1T13.
                                            Baixa difusão da alta

               85

               75

               65

               55

               45

               35

               25
                    2003

                           2004

                                     2005

                                            2006

                                                   2007

                                                          2008

                                                                 2009

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                                                                               2011

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                                                                                             2013




                                    Índice de difusão da Produção Industrial

                                  Fonte: IBGE; PINE Macro & Commodities Research

Contudo, o índice de difusão de alta da produção industrial – que é igual à proporção de
subsetores industriais que registraram expansão (ver acima) – voltou a recuar (de 50% para
49%), abaixo da média histórica para o período em questão (55%). Com isso, sustentamos
nossa avaliação de que a recuperação da indústria permanece incerta e claudicante. De fato,
os indicadores antecedentes e coincidentes de fevereiro já conhecidos sugerem novo recuo na
margem, mas devemos lembrar que fevereiro é caracterizado por muito menos dias úteis do
que janeiro e março. Resultado: o crescimento da produção industrial deve apresentar um
vale em fevereiro e nova (forte) reativação em março.


Marco Antonio Maciel                                   Marco Antonio Caruso
Economista-chefe                                       Economista
Banco Pine                                             Banco Pine
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Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis
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Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está
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A análise contida aqui é baseada em diversas hipóteses. Diferentes hipóteses podem ter resultados substancialmente diferentes. Os
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Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório de análise são certificados e as opiniões aqui expressadas refletem
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  • 1. Pine Flash Note: Copom – Momento (quase!) de decisão (parte II) 07 de Março de 2013 Reunião do Copom – março A decisão do Copom ontem à noite veio totalmente em linha com as expectativas. A Selic foi mantida em 7,25% e o comitê de política monetária retirou a expressão “por um período de tempo prolongado” do seu comunicado. Ela sinalizava a estabilidade da taxa básica de juros em 7,25% como “a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta”. Portanto, os ânimos com a eventual elevação da Selic em 0,25% em abril (e em maio) ficaram mais exaltados; mas, apesar de projetarmos o aumento da Selic em 17 de abril, não há clareza alguma não só quanto ao próximo passo do comitê, mas também quanto aos movimentos posteriores da Selic. A razões para “todo cuidado é pouco” são várias, mas as mais importantes são: 1. A retirada da controversa expressão “por um período de tempo prolongado” do comunicado não sanciona aumento de juros em abril. De fato, isso já aconteceu antes (em 2008 e em 2010); portanto, com base no passado, o Copom elevaria a Selic em 0,5% em maio (como se os passos passados significassem alguma coisa, pois era outro banco central; mas, para exercícios de adivinhação, vale tudo, até comparações esdrúxulas); 2. Se o remédio para mitigar a deterioração inflacionária e as suas projeções de curto e longo prazo, ainda mais diante de sua trajetória incerta ontem, é o aumento de juros, porque não o fizeram ontem? 3. Se, de acordo co o banco central, a inflação deve ceder no 2S13, para que subir o juro em maio? 4. A recuperação econômica atual é consistente com o crescimento acelerado e pujante do consumo pessoal e do PIB? Não. Portanto, se o Copom majorasse a Selic a fim de coordenar expectativas, o mais correto seria fazê-lo em março e promover um ciclo curto (igual a, no máximo, 150 pontos base). A nossa visão de aumento de juros em 50 pontos base em abril é consistente, no curto prazo, com a coordenação de expectativas inflacionárias e, principalmente, com uma trajetória projetada para a inflação ao consumidor no 2S13 relativamente menos cadente do que as projeções de mercado e do que a estimativa do banco central, ainda mais porque a economia está em pleno emprego e, ainda por cima, cresceria 2,6% esse ano. IPCA em 2013 (acum. em 12 meses): Projeções de mercado versus Pine 6.7% 6.5% 6.3% 6.1% 5.9% 5.7% 5.5% jul/13 jan/13 abr/13 out/13 Dezembro Último Pine Fonte: BC; PINE Macro & Commodities Research
  • 2. Os condicionantes técnicos da decisão do Copom exigem, portanto, a elevação da Selic em 50 pontos base já em abril e pelo menos mais duas altas consecutivas do juro básico para reduzir marginalmente a inflação anual em 0,4% em meados do ano que vem. Isso custaria 0,4% em desaceleração do crescimento econômico em quinze meses, trazendo a nossa projeção de expansão do PIB de 2,6% para 2,4% e a de mercado de 3,1% para 2,7%, ambas em 2013, e a nossa perspectiva de crescimento econômico de 3,3% para 3,1% no ano que vem. A benesse da elevação da Selic entre abril e julho seria a diminuição do descontrole inflacionário sem perda de significantes pontos percentuais de crescimento do PIB. Nesse contexto, fiaria aberta a porta apara a redução da Selic no final de 2014. Por fim, existe a ideia de que o Copom não elevaria a Selic em 2013 em função da maior tolerância inflacionária consistente com o IPCA perto do teto da meta (6,5%). Nós não concordamos com isso; o BC não se resignaria (nem estaria satisfeito) com a inflação no teto da banda. Esse resultado é ruim para crescimento do PIB, para a remuneração real corporativa e do trabalho, para o câmbio real, pois o diferencial de inflação entre Brasil e o resto do mundo se ampliaria, e para os investimentos, pois o retorno real esperado do CAPEX diminuiria mais ainda. No contexto de inflação no teto da meta, os problemas de competitividade advindos do câmbio real sobrevalorizado e de produtividades dos fatores relativamente baixas só piorariam. Produção industrial – janeiro A repetição de números como a da produção industrial de janeiro pode servir como catalisador para a elevação da Selic em abril ou maio. Ela cresceu 5,6% em relação ao mesmo mês de 2012, interrompendo dois meses de variações negativas. A alta corresponde a uma elevação livre de influências sazonais de 2,5% em relação a dezembro/12. Os números vieram bem acima da mediana das expectativas de mercado e da nossa estimativa (1,5%). Entre as categorias de uso, destacamos o forte crescimento marginal (8,2%) da produção de bens de capital. Somada às altas de 2,2% na produção física de insumos da construção civil e de 10,3% na importação de máquina e equipamentos, as nossas estimativas sinalizam crescimento expressivo dos investimentos em janeiro, de quase 5,0%, o que garante um carry estatístico de 2,8% para a formação bruta de capital fixo do 1T13. Baixa difusão da alta 85 75 65 55 45 35 25 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Índice de difusão da Produção Industrial Fonte: IBGE; PINE Macro & Commodities Research Contudo, o índice de difusão de alta da produção industrial – que é igual à proporção de subsetores industriais que registraram expansão (ver acima) – voltou a recuar (de 50% para 49%), abaixo da média histórica para o período em questão (55%). Com isso, sustentamos
  • 3. nossa avaliação de que a recuperação da indústria permanece incerta e claudicante. De fato, os indicadores antecedentes e coincidentes de fevereiro já conhecidos sugerem novo recuo na margem, mas devemos lembrar que fevereiro é caracterizado por muito menos dias úteis do que janeiro e março. Resultado: o crescimento da produção industrial deve apresentar um vale em fevereiro e nova (forte) reativação em março. Marco Antonio Maciel Marco Antonio Caruso Economista-chefe Economista Banco Pine Banco Pine
  • 4. Disclaimers Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645 Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável. Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. 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Performance passada não é indicação de resultado futuro. Se um instrumento financeiro é cotado em uma moeda que não a do investidor, mudanças nas taxas de câmbio podem afetar de forma adversa o valor, o preço ou o retorno proveniente de qualquer ativo mencionado nesse documento e o leitor deve considerar o risco relacionado ao descasamento de moedas. Este relatório não leva em consideração objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades especiais de nenhum investidor em particular. Investidores devem buscar orientação financeira baseada em suas particularidades antes de tomar qualquer decisão de investimento baseadas nas informações aqui contidas. Para recomendações de investimento, execução de ordens de negociação ou outras funções correlacionadas, os clientes devem contatar seus representantes de vendas locais. 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Este relatório não pode ser reproduzido ou distribuído por qualquer outra pessoa, parcialmente ou em sua totalidade, sem o prévio consentimento por escrito do PINE. Informações adicionais acerca dos instrumentos financeiros mencionados nesta apresentação estão disponíveis sob consulta. O PINE e suas afiliadas têm acordos para gerenciar conflitos de interesses que possam surgir entre eles e seus respectivos clientes e entre seus clientes diversos. O PINE e suas afiliadas estão envolvidas em uma gama completa de serviços financeiros e relacionados, incluindo bancário e a prestação de serviços de investimento. Assim, o PINE ou suas afiliadas podem ter um interesse material ou um conflito de interesse em qualquer dos serviços prestados aos clientes pelo PINE ou suas afiliadas. 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