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Comunicação da Deterioração Clinica:
Revisão Sistematizada para um Protocolo Clinico
Ana Cláudia Cardoso dos Santos Araújo - Enfermeira
Curso de Especialização de Enfermagem em Cuidados Intensivos
Na UTI, a comunicação ainda é
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cuidados dispensados pela equipe
de enfermagem na assistência ao
paciente crítico, no que se refere a
piora do seu estado clínico. No
entanto a comunicação deve ser
priorizada como um processo
essencial entre a equipe, a família e
o paciente.
Investigar o papel do enfermeiro na
unidade de terapia intensiva frente
a comunicação da deterioração
clínica.
Pesquisa bibliográfica, realizada por
meio de revisão sistematizada da
literatura computadorizada,
realizada no período de 2010 a
2015.
A comunicação de uma má notícia,
é algo delicado a ser tratado,
devendo ser trabalhado de forma
multiprofissional no aspecto do
relacionamento interpessoal, por
meio de reuniões com outros
profissionais abordando os conflitos
vividos, melhorando a qualidade da
assistência.
O Impacto da comunicação da
deterioração clínica pelo
profissional enfermeiro tem sido
considerado uma das práticas
mais difíceis no ambiente
hospitalar, com isso o instante da
comunicação da deterioração
clinica, seja por um diagnóstico de
doença ou piora do estado clínico
de saúde, pode representar, o
começo de uma série de
mudanças negativas na vida do
paciente e de sua família.
A utilização do protocolo de
SPIKES cria uma possibilidade
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estratégica a habilidade do
enfermeiro em se comunicar e
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tecnicistas, priorizando então a
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1 - Silva, Ceci Figueredo da et al. Concepções da
equipe multiprofissional sobre a implementação
dos cuidados paliativos na unidade de terapia
intensiva. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013,
vol.18, n.9, pp. 2597-2604. ISSN 1413-8123.
2 - Brito, Fabiana Medeiros de et al. Comunicação
na iminência da morte: percepções e estratégia
adotada para humanizar o cuidar em enfermagem.
Esc. Anna Nery [online]. 2014, vol.18, n.2, pp. 317-
322. ISSN 1414-8145.
12 - Oliveira, Roberta Meneses et al. Estratégias
para promover segurança do paciente: da
identificação dos riscos às práticas baseadas em
evidências. Esc. Anna Nery [online]. 2014, vol.18,
n.1, pp. 122-129. ISSN 1414-8145.
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Comunicação da Deterioração Clinica Revisão Sistematizada para um Protocolo Clinico

  • 1. Comunicação da Deterioração Clinica: Revisão Sistematizada para um Protocolo Clinico Ana Cláudia Cardoso dos Santos Araújo - Enfermeira Curso de Especialização de Enfermagem em Cuidados Intensivos Na UTI, a comunicação ainda é uma realidade distante, dos cuidados dispensados pela equipe de enfermagem na assistência ao paciente crítico, no que se refere a piora do seu estado clínico. No entanto a comunicação deve ser priorizada como um processo essencial entre a equipe, a família e o paciente. Investigar o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva frente a comunicação da deterioração clínica. Pesquisa bibliográfica, realizada por meio de revisão sistematizada da literatura computadorizada, realizada no período de 2010 a 2015. A comunicação de uma má notícia, é algo delicado a ser tratado, devendo ser trabalhado de forma multiprofissional no aspecto do relacionamento interpessoal, por meio de reuniões com outros profissionais abordando os conflitos vividos, melhorando a qualidade da assistência. O Impacto da comunicação da deterioração clínica pelo profissional enfermeiro tem sido considerado uma das práticas mais difíceis no ambiente hospitalar, com isso o instante da comunicação da deterioração clinica, seja por um diagnóstico de doença ou piora do estado clínico de saúde, pode representar, o começo de uma série de mudanças negativas na vida do paciente e de sua família. A utilização do protocolo de SPIKES cria uma possibilidade tangível, favorecendo de forma estratégica a habilidade do enfermeiro em se comunicar e capacitando o mesmo, que está distante e envolvido nas práticas tecnicistas, priorizando então a relação humana. 1 - Silva, Ceci Figueredo da et al. Concepções da equipe multiprofissional sobre a implementação dos cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013, vol.18, n.9, pp. 2597-2604. ISSN 1413-8123. 2 - Brito, Fabiana Medeiros de et al. Comunicação na iminência da morte: percepções e estratégia adotada para humanizar o cuidar em enfermagem. Esc. Anna Nery [online]. 2014, vol.18, n.2, pp. 317- 322. ISSN 1414-8145. 12 - Oliveira, Roberta Meneses et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Esc. Anna Nery [online]. 2014, vol.18, n.1, pp. 122-129. ISSN 1414-8145. Introdução Objetivo Metodologia Resultados Discussão Conclusão Referências