4. FINALIDADES
Orientar a assistência de enfermagem a partir de
diagnósticos específicos de enfermagem.
Uniformizar e universalizar a terminologia usada
para se referir a problemas do cliente pelos quais a
enfermagem tem responsabilidade profissional.
Servir como veículo de mudança e transformação
da prática.
Facilitar a informatização.
Criar/corpo de conhecimentos/área de domínio da
enfermagem.
Orientar o ensino e a pesquisa.
Melhorar a qualidade da assistência.
5. “Fazer um diagnóstico de enfermagem requer
análise, síntese e acurácia ao interpretar e fazer
com que dados clínicos complexos tenham
sentido. Esse processo de pensamento crítico
permite à enfermeira tomar decisões quanto aos
resultados esperados do paciente e às
intervenções necessárias para ajudar a obter
esses resultados.”
Kay C. Avant
6. 1950
Mc Manus, o primeiro a usar o termo
1960
Levine - Trophicognosis
1967
King - diagnóstico de enfermagem = problemas de
enfermagem.
1973
– 1a
Conferência Norte Americana sobre Diagnóstico
de Enfermagem
1977
– Encontro - teoristas de Enfermagem
1982
– Nove Padrões de Unidade do Homem
– Criação da NANDA
7. 1986
– Taxonomia I, da NANDA - Padrões de Respostas
Humanas
1990
– 9a
Conferência da NANDA - Definição do
Diagnóstico de Enfermagem
– Apresentação dos Eixos Básicos da Taxonomia II
1994
– 11a
Conferência da NANDA – necessidade de nova
estrutura taxonômica
2000
– 14a
Conferência da NANDA – aprovação da
Taxonomia II
2002
– Conferência NNN (NANDA/NIC/NOC) – proposta
de Taxonomia da Prática de Enfermagem.
8. DEFINIÇÃO
Diagnóstico de enfermagem é um
julgamento clínico das respostas do
indivíduo, da família ou da comunidade
aos processos vitais ou aos problemas
de saúde atuais ou potenciais, os quais
fornecem a base para a seleção das
intervenções de enfermagem, para atingir
resultados pelos quais a enfermeira é
responsável.
(NANDA, 1990)
9. “Muito freqüentemente, os que se opõem aos diagnósticos de
enfermagem exercem sua prática de modo isolado, como promotores
primários de atendimento, não vendo necessidade dos diagnósticos em
seu relacionamento enfermeiro-cliente. Se eles participam de
intervenções terapêuticas, participam do tratamento dos fenômenos.
Não vêem necessidade de diagnósticos, embora necessitem analisar
respostas que os dirigem para futuras intervenções.
Os diagnósticos de enfermagem proporcionam à enfermagem uma
estrutura para a organização de sua ciência. É, no entanto,
responsabilidade individual de cada enfermeira a aplicação do
diagnóstico de enfermagem com cautela e cuidado.”
(CARPENITO, 1997)
Se intervir não é parte do relacionamento enfermeiro-cliente, então,
talvez não exista este relacionamento. A enfermagem ajuda,
ativamente, os clientes, as famílias ou as comunidades a reduzir ou
eliminar problemas, a reduzir fatores de risco, a prevenir os
problemas, e a promover estilos de vida mais saudáveis.
10. “Muito freqüentemente, os que se opõem aos diagnósticos de
enfermagem exercem sua prática de modo isolado, como promotores
primários de atendimento, não vendo necessidade dos diagnósticos em
seu relacionamento enfermeiro-cliente. Se eles participam de
intervenções terapêuticas, participam do tratamento dos fenômenos.
Não vêem necessidade de diagnósticos, embora necessitem analisar
respostas que os dirigem para futuras intervenções.
Os diagnósticos de enfermagem proporcionam à enfermagem uma
estrutura para a organização de sua ciência. É, no entanto,
responsabilidade individual de cada enfermeira a aplicação do
diagnóstico de enfermagem com cautela e cuidado.”
(CARPENITO, 1997)
Se intervir não é parte do relacionamento enfermeiro-cliente, então,
talvez não exista este relacionamento. A enfermagem ajuda,
ativamente, os clientes, as famílias ou as comunidades a reduzir ou
eliminar problemas, a reduzir fatores de risco, a prevenir os
problemas, e a promover estilos de vida mais saudáveis.