2. • A Escola de Frankfurt, era um grupo de pensadores
alemães do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt
fundado no ano de 1924. Ela reuniu em torno de si
um círculo de filósofos e cientistas sociais de
mentalidade marxista, que se uniram no fim da década
de 20. Estes intelectuais cultivavam a conhecida Teoria
Crítica da Sociedade.
3. Theodor Adorno Herbert Marcuse Erich Fromm
Walter Benjamin Max Horkheimer Leo Löwenthal
Jürgen Habermas
4. • A Escola de Frankfurt foi praticamente o último expoente,
o derradeiro suspiro da Filosofia Alemã em seu período
áureo. Seus membros seriam partícipes e observadores
das principais mutações que convulsionariam a Europa
durante a Primeira Guerra Mundial, seguida por outros
movimentos subversivos, dos quais ninguém
sairia impune.
5. • *Esta Escola tinha uma sede, o Instituto para Pesquisas
Sociais, um mestre, Horkheimer, substituído depois por
Adorno.
*Uma doutrina que orientava suas atitudes, um modelo
por eles adotado, baseado na união do materialismo
marxista com a psicanálise, criada por Freud.
*Uma receptividade constante ao pensamento de outros
filósofos, tais como Schopenhauer e Nietzsche.
*Uma revista como porta-voz, publicada periodicamente,
na qual eram impressos os textos produzidos por seus
adeptos e colaboradores. O programa por eles adotado
passou a ser conhecido como Teoria Crítica
6. • A expressão Teoria Crítica é muito ampla em sua
acepção: nomeia todas as teorias que se pautam pela
negação da ordem estabelecida, pelo anti-positivismo,
pela busca de uma sociedade mais justa e humana.
Quando usamos o termo Teoria Crítica nos referimos ao
pensamento de um grupo de intelectuais marxistas não
ortodoxos, alemães, alguns deles filhos de judeus, que, a
partir dos anos 1920, desenvolveram pesquisas e
intervenções teóricas sobre problemas filosóficos,
econômicos, sociais, culturais, estéticos gerados pelo
capitalismo de sua época e influenciaram, de certo
modo, o pensamento ocidental particularmente dos anos
40 aos anos 70 do século passado.
7.
8. Deve-se a Escola de Frankfurt a criação de conceitos
como “indústria cultural”.
Indústria Cultural- Para eles seria, basicamente, um
mecanismo de massificação da opinião, dos gostos e da
necessidade de consumo. Na Indústria Cultural tudo
passa a ser um produto de mercado (inclusive o ser
humano (reificação, a coisificação do homem), a
verdadeira preocupação não é transmitir informações ou
conhecimento, mas sim vender, cada vez mais, produtos
e ideias homogeneizadas, a fim de se obter o lucro
acima de (quase) tudo.
9. • Podemos concluir, que os pensadores da Escola de
Frankfurt, faziam uma crítica a cultura de massa, não
porque ela era popular, mas, sim, porque boa parte
dessa cultura conservava as marcas da violência e da
exploração, que as massas tinham sido submetidas
desde as origens da história.