O documento discute a escravidão por dívida no Brasil contemporâneo, analisando como condições de extrema pobreza geram mão de obra excedente que é explorada nesse sistema. A fronteira é apresentada como lugar de degradação do outro através do rapto e da incorporação forçada em estruturas sociais. A reprodução do capital na fronteira ocorre por meio da acumulação primitiva, renascendo formas arcaicas como a escravidão sob a lógica da maximização do lucro.