SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
A arte e a mentalidade barrocas
O Barroco Estilo artístico que surgiu em Itália e se difundiu pela Europa entre os séculos XVII e XVIII. Corresponde a uma evolução das formas clássicas do Renascimento influenciada por uma sociedade em crise, surgida no contexto da Contra-Reforma e das guerras religiosas. Caracterizou-se pelo exagero e irregularidade das formas, pelo contraditório, pelo dramatismo, pelo movimento,   pela abundância de linhas curvas e contracurvas, pelos jogos de luz e sombra e pelo recurso à ilusão de óptica. Arquitectura Pintura Escultura Em Portugal
A Arquitectura Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (Borromini).
   Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas, para mostrar movimento;    Irregularidade das formas;    Decoração exuberante com pinturas nos tectos e paredes, baixos-relevos,   azulejos, mármores, e talha dourada. Principais características da arquitectura:    Borromini e Bernini. Principais arquitectos do Barroco: A arquitectura barroca encontra-se em  edifícios religiosos , onde se queria reflectir a imponência da Igreja Católica e atrair os fiéis, e em  edifícios civis , como os palácios, cuja grandeza servia para reafirmar a autoridade dos reis absolutistas. Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (Borromini).
A Pintura A Coroação de Cristo (Van Dyck, 1620).
   Utilização de cores intensas;    Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade;    Movimento;    Forte expressão de sentimentos / dramatismo;    Composições assimétricas, na diagonal.    Natureza-Morta Principais características da pintura:    Rembrandt, Rubens, Velásquez e Caravaggio. Principais pintores do Barroco: A Coroação de Cristo (Van Dyck, 1620).
A Escultura O Êxtase de Santa Teresa (Bernini, 1647-1652).
   Exuberância das formas;    Movimento;    Dramatismo (figuras com expressões teatrais);    Realismo. Principais características da escultura:    Bernini. Principais escultores do Barroco: O Êxtase de Santa Teresa (Bernini, 1647-1652).
O Barroco em Portugal Igreja e Torre dos Clérigos (Nasoni, 1748-1763).
Na arquitectura destacaram-se  Nicolau Nasoni , autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real, e  Frederico Ludovice , autor do Palácio-Convento de Mafra. O Barroco chegou a Portugal no século XVII, mas o seu período áureo coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII, num momento em que as remessas de ouro que chegavam do Brasil tornaram possível a concretização de obras que reafirmavam a imagem do rei absoluto. Na escultura distinguiram-se  Machado de Castro ,  José de Almeida  e  Frei Cipriano da Cruz Sousa . Nas  artes decorativas  tiveram grande desenvol-vimento a talha dourada, o azulejo e a ourivesaria. Igreja e Torre dos Clérigos (Nasoni, 1748-1763).
FIM Rui Manuel da Costa Neto
Igreja de San Carlos alle Quattro Fontane (Borromini, 1638-1667). Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicília.
Igreja de Santa Agnese (Santa Inês) de Roma. Catedral de Santiago de Compostela.
Palácio de Versalhes (Louis le Vau e Jules Hardouin-Mansart, 1668-1690). Palácio Carignano (Guarini, 1679).
Cúpula da Igreja de Sant’Andrea della Valle, em Roma.
Cúpula da Igreja da Santa Inês de Roma.
Azulejos do Palácio Fronteira, em Lisboa. Azulejos da Igreja de S. Miguel de Machede.
Retábulo de Nossa Senhora do Rosário, Igreja de S. Domingos, Viana do Castelo. Altar-mor da Igreja de San Carlo.
Crucificação de S. Pedro (Caravaggio, 1601). A lição de Anatomia do Dr. Tulp (Rembrandt, 1632).
As Meninas (Velásquez, 1656). Descida da Cruz (Rubens, 1612-1614).
Vénus olhando-se ao espelho (Velásquez, 1644-1648).
Natureza-Morta com Doces e Barros (Josefa de Ayala e Cabrera, 1676).
Pormenor de O êxtase de Santa Teresa (Bernini, 1647-1652). Santo André (François Duquesnoy, 1629-1633).
O Rapto de Proserpina (Bernini, 1622). Baldaquino da Basílica de S. Pedro (Bernini, 1624-1633; bronze dourado com quase 30m de altura).
Palácio do Freixo, no Porto (Nasoni, meados do século XVIII).
Solar de Mateus, em Vila Real (Nasoni, princípios do século XVIII).
Palácio Nacional–Convento de Mafra (Ludovice, 1717-1730).
Estátua de D. José I, na Praça do Comércio em Lisboa (Machado de Castro, 1755).
Igreja de S. António dos Olivais, em Coimbra.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Um mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoUm mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoHelena Coutinho
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafraancate
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesAnaGomes40
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particularHelena Coutinho
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelinoberenvaz
 
Resumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões líricoResumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões líricoRaffaella Ergün
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
 
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaResumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaRaffaella Ergün
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraDavid Caçador
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
 
Auto da Feira de Gil Vicente
Auto da Feira de Gil VicenteAuto da Feira de Gil Vicente
Auto da Feira de Gil VicenteGijasilvelitz 2
 

Mais procurados (20)

Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em Portugal
 
Pintura renascentista
Pintura renascentistaPintura renascentista
Pintura renascentista
 
Arquitetura barroca
Arquitetura barrocaArquitetura barroca
Arquitetura barroca
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Um mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoUm mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadoso
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafra
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Cap v repreensões particular
Cap v repreensões particularCap v repreensões particular
Cap v repreensões particular
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelino
 
Resumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões líricoResumos de Português: Camões lírico
Resumos de Português: Camões lírico
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaResumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 
O Barroco na Literatura
O Barroco na LiteraturaO Barroco na Literatura
O Barroco na Literatura
 
Cantigas de amigo
Cantigas de amigoCantigas de amigo
Cantigas de amigo
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
 
Auto da Feira de Gil Vicente
Auto da Feira de Gil VicenteAuto da Feira de Gil Vicente
Auto da Feira de Gil Vicente
 

Destaque

Destaque (8)

Barroco
Barroco   Barroco
Barroco
 
Barroco aula de literatura
Barroco   aula de literaturaBarroco   aula de literatura
Barroco aula de literatura
 
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacional
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacionalResumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacional
Resumos Economia A 11º ano: Contabilidade nacional
 
Literatura - Barroco
Literatura - BarrocoLiteratura - Barroco
Literatura - Barroco
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
O barroco no brasil
O barroco no brasilO barroco no brasil
O barroco no brasil
 
O Barroco No Brasil
O Barroco No BrasilO Barroco No Brasil
O Barroco No Brasil
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 

Semelhante a O Barroco

Semelhante a O Barroco (20)

ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...
ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...
ARTE BARROCA.pptx.. ARTE BARROCA.pptx...
 
21 barroco eurobras
21 barroco eurobras21 barroco eurobras
21 barroco eurobras
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
 
O barroco 1
O barroco 1O barroco 1
O barroco 1
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
B Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoB Arroco E Maneirismo
B Arroco E Maneirismo
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 
Barroco 2019ok
Barroco 2019okBarroco 2019ok
Barroco 2019ok
 
Barroco 2019ok
Barroco 2019okBarroco 2019ok
Barroco 2019ok
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barroca
 
7 barroco 2020
7 barroco 20207 barroco 2020
7 barroco 2020
 
Barroco 8º Ano
Barroco   8º AnoBarroco   8º Ano
Barroco 8º Ano
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocas
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
Barroco slides
Barroco slidesBarroco slides
Barroco slides
 
Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1
 

Mais de Rui Neto

Os Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e NaziOs Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e NaziRui Neto
 
A 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlicaA 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlicaRui Neto
 
Fases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialFases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialRui Neto
 
Crise 1929
Crise 1929Crise 1929
Crise 1929Rui Neto
 
Holocausto
HolocaustoHolocausto
HolocaustoRui Neto
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O IluminismoRui Neto
 
A Revolução Científica
A Revolução CientíficaA Revolução Científica
A Revolução CientíficaRui Neto
 
O Despotismo Pombalino
O  Despotismo  PombalinoO  Despotismo  Pombalino
O Despotismo PombalinoRui Neto
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado NovoRui Neto
 
A Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaA Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaRui Neto
 

Mais de Rui Neto (11)

Os Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e NaziOs Regimes Fascista e Nazi
Os Regimes Fascista e Nazi
 
A 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlicaA 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlica
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
Fases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialFases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra Mundial
 
Crise 1929
Crise 1929Crise 1929
Crise 1929
 
Holocausto
HolocaustoHolocausto
Holocausto
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
A Revolução Científica
A Revolução CientíficaA Revolução Científica
A Revolução Científica
 
O Despotismo Pombalino
O  Despotismo  PombalinoO  Despotismo  Pombalino
O Despotismo Pombalino
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
A Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaA Restauração Da Independência
A Restauração Da Independência
 

O Barroco

  • 1. A arte e a mentalidade barrocas
  • 2. O Barroco Estilo artístico que surgiu em Itália e se difundiu pela Europa entre os séculos XVII e XVIII. Corresponde a uma evolução das formas clássicas do Renascimento influenciada por uma sociedade em crise, surgida no contexto da Contra-Reforma e das guerras religiosas. Caracterizou-se pelo exagero e irregularidade das formas, pelo contraditório, pelo dramatismo, pelo movimento, pela abundância de linhas curvas e contracurvas, pelos jogos de luz e sombra e pelo recurso à ilusão de óptica. Arquitectura Pintura Escultura Em Portugal
  • 3. A Arquitectura Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (Borromini).
  • 4. Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas, para mostrar movimento;  Irregularidade das formas;  Decoração exuberante com pinturas nos tectos e paredes, baixos-relevos, azulejos, mármores, e talha dourada. Principais características da arquitectura:  Borromini e Bernini. Principais arquitectos do Barroco: A arquitectura barroca encontra-se em edifícios religiosos , onde se queria reflectir a imponência da Igreja Católica e atrair os fiéis, e em edifícios civis , como os palácios, cuja grandeza servia para reafirmar a autoridade dos reis absolutistas. Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane (Borromini).
  • 5. A Pintura A Coroação de Cristo (Van Dyck, 1620).
  • 6. Utilização de cores intensas;  Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade;  Movimento;  Forte expressão de sentimentos / dramatismo;  Composições assimétricas, na diagonal.  Natureza-Morta Principais características da pintura:  Rembrandt, Rubens, Velásquez e Caravaggio. Principais pintores do Barroco: A Coroação de Cristo (Van Dyck, 1620).
  • 7. A Escultura O Êxtase de Santa Teresa (Bernini, 1647-1652).
  • 8. Exuberância das formas;  Movimento;  Dramatismo (figuras com expressões teatrais);  Realismo. Principais características da escultura:  Bernini. Principais escultores do Barroco: O Êxtase de Santa Teresa (Bernini, 1647-1652).
  • 9. O Barroco em Portugal Igreja e Torre dos Clérigos (Nasoni, 1748-1763).
  • 10. Na arquitectura destacaram-se Nicolau Nasoni , autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real, e Frederico Ludovice , autor do Palácio-Convento de Mafra. O Barroco chegou a Portugal no século XVII, mas o seu período áureo coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII, num momento em que as remessas de ouro que chegavam do Brasil tornaram possível a concretização de obras que reafirmavam a imagem do rei absoluto. Na escultura distinguiram-se Machado de Castro , José de Almeida e Frei Cipriano da Cruz Sousa . Nas artes decorativas tiveram grande desenvol-vimento a talha dourada, o azulejo e a ourivesaria. Igreja e Torre dos Clérigos (Nasoni, 1748-1763).
  • 11. FIM Rui Manuel da Costa Neto
  • 12. Igreja de San Carlos alle Quattro Fontane (Borromini, 1638-1667). Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicília.
  • 13. Igreja de Santa Agnese (Santa Inês) de Roma. Catedral de Santiago de Compostela.
  • 14. Palácio de Versalhes (Louis le Vau e Jules Hardouin-Mansart, 1668-1690). Palácio Carignano (Guarini, 1679).
  • 15. Cúpula da Igreja de Sant’Andrea della Valle, em Roma.
  • 16. Cúpula da Igreja da Santa Inês de Roma.
  • 17. Azulejos do Palácio Fronteira, em Lisboa. Azulejos da Igreja de S. Miguel de Machede.
  • 18. Retábulo de Nossa Senhora do Rosário, Igreja de S. Domingos, Viana do Castelo. Altar-mor da Igreja de San Carlo.
  • 19. Crucificação de S. Pedro (Caravaggio, 1601). A lição de Anatomia do Dr. Tulp (Rembrandt, 1632).
  • 20. As Meninas (Velásquez, 1656). Descida da Cruz (Rubens, 1612-1614).
  • 21. Vénus olhando-se ao espelho (Velásquez, 1644-1648).
  • 22. Natureza-Morta com Doces e Barros (Josefa de Ayala e Cabrera, 1676).
  • 23. Pormenor de O êxtase de Santa Teresa (Bernini, 1647-1652). Santo André (François Duquesnoy, 1629-1633).
  • 24. O Rapto de Proserpina (Bernini, 1622). Baldaquino da Basílica de S. Pedro (Bernini, 1624-1633; bronze dourado com quase 30m de altura).
  • 25. Palácio do Freixo, no Porto (Nasoni, meados do século XVIII).
  • 26. Solar de Mateus, em Vila Real (Nasoni, princípios do século XVIII).
  • 27. Palácio Nacional–Convento de Mafra (Ludovice, 1717-1730).
  • 28. Estátua de D. José I, na Praça do Comércio em Lisboa (Machado de Castro, 1755).
  • 29. Igreja de S. António dos Olivais, em Coimbra.